Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
ROTAS DA ESCRAVIDO
Guin sec. XVI: Guin-Bissau, Senegal, Mauritnia, Gmbia, Serra Leoa, Libria, Costa do Marfim Regies Norte e Nordeste do Brasil; Mina/Gana [reinos iorubs e daomeanos] sc XVII/XVIII: Burkina Faso, Benin, Togo, Nigria, sul do Nger, Chad, Norte do Congo, Norte do Gabo Maranho, Salvador, RJ
Angola [reino do Congo] sc XVII/XVIII: Congo, Angola forneceu 40% da mo de obra escrava existente no Brasil Recife, Salvador, RJ Moambique [reino Monomotapa] sc XIX: Quenia, Tanznia, Malau, Zambia, Zimbbue, frica do Sul, Madagascar entre 18% a 27% da populao africana no RJ do sc. XIX era de Moambique.
Grupos tnicos
Rota Guin: balantas, fulas, mandingas, manjacos, diolas, uolofes, sereres; Rota da Mina/Gana [reinos iorubs e daomeanos]: axanti, fanti, iorub, hau, ib, fon, ewe-fon, bariba, adj; Rota de Angola [reino do Congo]: ovimbundos, bacongos, ambundos, muxicongos (grupo lingustico banto) Rota de MZB [reino Monomotapa]: macuas, swazis, macondes, ngunis (grupo lingustico majoritrio banto).
Categorias sociais
Malungos: companheiros de viagem; Boais: africanos recm-chegados; Ladinos: africano inculturado (lingua + costumes portugueses); Crioulos: nascidos no Brasil
Resistncias
Fugas, negociaes, rebelies; O quilombo. Novas identidades A identificao atribuda pelo traficante acabava por se tornar parta da identidade da pessoa escravizada (designaes de procedncia). Parceiros sexuais/Famlias Laos de parentesco/associaes de trabalho Prticas religiosas.