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g) Exerccio # 3
MEIO POROSO
Essa equao supe que um sistema de unidades consistente est sendo usado.
q0
K.Kro.h.y o o
P 1 P2 X
(1.1)
Se usarmos o sistema comumente empregado na engenharia de petrleo, a Eq. (1.1) se transforma em:
= 0,00633
. K Kro h y o o
P 1 P2 X
(1.2)
Onde:
q0 K h y P1, P2 0 0 ps std/dia md ps ps psi cp bbl/STB
v0 = q0 = - 0,00633 . K Kro h y . dP A o o dx
Transmissibilidade
T = 0,00633 . K h y x
(1.4)
q0 = T . Kro o.o
(P1 P2)
(1.5)
Compressibilidade Monofsica
Usando densidade*:
c=
1 d dP
Usando volumes:
c = - 1 dV V dP
*(Massa especfica)
C0
= - 1 do - g . d Rso o dP 5,615 dP
CT = S0 . C0
Sw . Cw
Sg . Cg
Compressibilidade da Rocha
Cf
1 . d Vp Vp dP
Propriedades da Rocha:
Porosidade Permeabilidade Distribuio de poros
Definies
- Permeabilidade Relativa
- Porosidade
*Tendncia de um fluido se espalhar ou aderir a uma superfcie slida na presena de outros fluidos imiscveis.
Oil-wet/ water-wet
Presso Capilar
Sistema leo-gua:
Pc = P0 - Pw
Sistema Gs-gua:
Pc = Pg - Pw
Histerse Diferena nas propriedades multifsicas que dependem da direo de mudana da saturao.
Presso de Deslocamento
Presso Capilar
oa . cos c
Pc
a presso capilar em psi;
Pc R = 0.433 . (a o) . hc
Presso Capilar
Pc
R =
J (Sa) . ( . cos ) R
K
h
= J (Sa) . ( . cos ) 0.433 (a o) . -
h100
J ( SW ) =
Pc oa . cos c
Kri =
K efetiva K base
Regras Prticas
Sistema
Water-wet
Sistema
Oil-wet
Vazes de leo, gua ou gs numa saturao defluido conhecida. Diferencial de presso. Medies Kr so independentes da vazo desde que nenhum gradiente de saturao seja induzido no testemunho pelos efeitos de extremidade. Kr dependem da direo da variao de saturao Direo no laboratrio deve corresponder a do reservatrio.
Teste Steady-State
Injeo simultnea numa dada vazo Mede-se o diferencial de presso e calculase as permeabilidades relativas. Saturao de fluido no testemunho medida aps alcanar o equilbrio.
Exerccio # 3