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SUBJETIVIDADE
Espao de encontro do indivduo com o mundo social. Resulta em marcas singulares e em compartilhamento de valores para o coletivo.
Freud dividiu a estrutura psquica em trs instncias: Id, Ego e Superego. Id: seria a fonte da energia psquica, responsvel pelos instintos
Ego: desenvolve-se a partir do Id para controlar esses impulsos levando em conta o mundo externo
Superego: desenvolve-se a partir do Ego, e atua como seu juiz de valor, como depsito de cdigos e regras do que permitido ou proibido.
O Ego o responsvel pelas relaes de nosso mundo interno com o mundo externo. Ele est constantemente entre as pulses do Id e as regras do Superego. Essa estrutura nos ajudar a pensar a forma como Eu, Intrprete me relaciono com a Lngua de Sinais, manifesta atravs de seus usurios, entre eles o surdo e tambm O Outro Intrprete.
CONSIDERAES INICIAIS:
Quem o intrprete de Libras? Quais so as duas lnguas que ele usa ou fala?
A Lngua Portuguesa (quase sempre) a primeira lngua do Intrprete, aquela que lhe serviu como instrumento em seu processo de aquisio da linguagem.
A Lngua de Sinais configura como uma segunda lngua, que ele aprendeu posteriormente.
Estudos levantados pela Confederacin Nacional de los Sordos de Espaa mostra que a Lngua de Sinais Espanhola (LSE) falada por 100 mil pessoas surdas e 300 mil pessoas ouvintes.
Um contedo a ser pesquisado e ensinado, desde que a pessoa se identifique com o ofcio de ensinar e se prepare para tal.
MAS... COMO O INTRPRETE SE RELACIONA COM OS FALANTES OUVINTES, INTRPRETES COMO ELE?
Quando Eu, Intrprete vejo O Outro Intrprete, destaco trs possibilidades:
- Aos intrpretes mortais, que acertam e erram, busquemos melhorar sempre, um em colaborao com o outro, todos com o mesmo objetivo: a construo de uma sociedade mais justa e igualitria.
OBRIGADO!
Prof. Anderson Tavares Correia www.visibilidadeconsultoria.com.br anderson@visibilidade.cc