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Referência bibliográfica:
Luiz Emygdio F. da Rosa Jr. - Títulos de Crédito - Ed. Renovar.
Fran Martins - Títulos de Crédito - Vol. I e II - Ed. Forense.
Waldirio Bulgarelli – Títulos de Crédito – Ed. Atlas.
Rubens Requião – Curso de Direito comercial – Ed. Saraiva.
Fabio Ulhoa coelho – Curso de Direito Comercial – Ed. Saraiva.
1. CRÉDITO
a) Confiança
b) Tempo
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Nada mais é do que o período correspondente entre a obrigação e a data de
seu cumprimento.
a) Quanto à garantia:
c) Quanto ao tempo:
2. OBRIGAÇÃO CAMBIAL
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a) TEORIA CONTRATUALISTA: para esta teoria a natureza da obrigação
assumida no título de crédito seria derivada de um contrato. O devedor se
obriga em razão de um contrato. O emitente de um cheque se obriga, em
razão de uma relação contratual subjacente. Esta teoria sofreu inúmeras
críticas, pois, não consegue explicar o princípio da autonomia das
obrigações, uma vez que, se a obrigação cambiária surge consubstanciada
em um contrato, então, o terceiro que receber o título estará adquirindo
direito derivado e não autônomo e original como realmente ocorre.
OBS: Nosso direito acolhe a teoria da criação, mas reserva àquele que foi
desapossado ilegalmente de um título a possibilidade de utilizar-se da ação
que trata o artigo 907 do CPC. O Código Civil, artigo 896, acolhe a teoria da
criação.
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As Declarações Cambiárias consistem na manifestação de
vontade traduzida em um título de crédito. As declarações de vontade
podem ser:
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devedores de regresso o avalista, o endossante e o sacador da Letra de
Câmbio não aceita.
d) DEVEDOR INDIRETO: são aqueles que cuja obrigação só pode ser exigida
após o protesto do título. São devedores indiretos: o sacador da letra de
câmbio e os endossantes de qualquer título. (artigo 53 da LUG).
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obrigação do avalista é a mesma do seu avalizado? Não! Apesar de serem o
que o avalizado for, cada um terá uma obrigação autônoma.
b) Artigo 47, II, Lei do CHEQUE: Permite que o protesto seja substituído por
declaração do banco sacado. Então, o portador do cheque não precisa
protestar para ajuizar ação cambiária em face dos endossantes.
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OBS 2: Quando os obrigados são do mesmo grau (co-emitentes, co-
avalistas, co-endossantes), as relações serão regidas pelo direito comum.
(LC, artigo 51, §3), da mesma forma em relação à Duplicata, Letra de
Câmbio e Nota Promissória.
3. TÍTULOS DE CRÉDITO
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É o documento necessário a comprovação do crédito no exercício do direito
escrito e autônomo nele contido.
Conceito de Vivante:
"O Título de Crédito é o documento necessário ao exercício do direito literal
e autônomo nele contido".
c) Bem móvel: é um bem móvel pela ótica do direito civil, pelo código civil
pode ser dado em penhor, para direito processual civil é título extrajudicial e
para o direito comercial é um ato de comércio.
h) Pro solvendo: significa que o título de crédito não opera novação com
efeito na relação causal que lhe deu origem. Temos duas obrigações que
coexistem quando o título é emitido pro solvendo. A material que deu
origem à causa e a que representa o direito de crédito através do título.
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i) Título de Resgate: O credor poderá receber o valor do título de crédito
antes do vencimento, através da operação de desconto bancário.
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1º) Considerou a cambial um título de crédito a ordem, dispensando o
requisito da "distantia Loci" pelo qual o título só podia ser emitido em uma
cidade para ser pago em outra.
2º) Deixou de exigir para criação da letra de câmbio a prévia provisão de
fundos pelo sacador junto ao sacado.
3º) Considerou a cambial originária de uma declaração unilateral de vontade
do sacador sem depender de contrato originário.
Natureza jurídica do crédito: declaração unilateral de vontade
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reservas, as quais poderiam ser adotadas pelas partes, excepcionando a lei
uniforme em sua legislação interna.
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O Anexo 1 corresponde à lei propriamente dita e contém
78 artigos, abrangendo a Letra de Câmbio e Nota Promissória. No final do
artigo 78, vem, em seguida, o anexo 2, que são as reservas,
consubstanciadas em 23 artigos. Essas normas que fazem parte do ANEXO 2
são normas desnecessárias à uniformização.
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a) Artigo 1, n.º 1: Deveria se referir à Letra de Câmbio e não Letra, por ser
a expressão adotada no Brasil desde o Decreto 2044/1908, como também
por ser a expressão utilizada no direito francês (Lettre de change) e inglês
(Bill of Exchange). Portugal, entretanto, sempre utilizou o termo Letra;
j) Artigo 28, alínea 2: Quando menciona direito de ação, deveria ter dito
direito de ação direta, para indicar que o portador não precisa protestar o
título para exercer o direito de ação em face do aceitante, que é o devedor
direto;
l) Artigo 31, alínea 2 e 32, alínea 1: “Dador de aval”, deve ser lido como
avalista;
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m) Artigo 32, alínea 1ª: não está correto o termo “afiançada”, mas sim,
avalizada, pois, aval e fiança não se confundem;
4. ENDOSSO
b) O título de crédito nasce para circular e não para ficar restrito a relação
entre o devedor principal e seu credor.
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4.2. Natureza Jurídica do Endosso
a) Endosso é ato cambiário porque só pode ser usado para fins cambiários.
c) É ato unilateral de vontade, pois sendo esta a sua natureza jurídica não
se confunde com a cessão de crédito civil.
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c) O endossante é responsável pelo aceite, quando o sacado na letra de
câmbio se recusa a aceitá-la total ou parcialmente, quando então teremos o
vencimento antecipado do título, uma vez que o endossante é devedor
indireto, (art. 43 da LUG, alínea 1a ).
b) O endosso é ato abstrato, não tem vinculação com a causa nem com a
relação que deu origem ao título e a cessão é ato causal, vinculado
necessariamente a uma relação jurídica anterior.
OBSERVAÇÃO
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Resumindo, o endosso objetiva a transferência do título,
enquanto a cessão visa a transferência do direito de crédito.
c) O endosso só pode ser feito pelo portador legítimo do título, mas o aval
pode ser dado por qualquer pessoa, seja estranha ao título, ou mesmo por
quem seja signatário.(LUG art. 30 alínea 2a, Lei do Cheque art. 29).
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pagamento do título. Podem ser usadas expressões como: “endosso sem
garantia”, endosso sem ser devedor”, “endosso sem dever” e outros.
Ex.: Aldo emite NP em favor de Bruno que endossa para Caio, que insere
cláusula excludente de sua responsabilidade cambiária e faz novo endosso
para Dário.
Dário terá ação cambiária em face de quem?
b) É uma declaração abstrata porque não têm vinculação com a causa que
deu origem ao título e autônoma em relação às demais declarações
constantes nos títulos.
O endosso é ato formal e, por isto, só pode ser lançado no título de crédito
ou na folha de alongamento (Lug art. 13, al. 1º e LC art. 19). Não pode ser
formalizado em documento separado:
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- porque a mencionada exigência visa agilizar a circulação do título de
crédito.
Obs.: Se o endosso for em preto, pode ser feito em qualquer parte do título.
(LUG art. 13, al. 1, LC art. 19). Se o endosso for em branco, deve ser
formalizado no verso do título ou na folha de alongamento (LUG art. 13, al.
2, in fine, LC art 19, § 1.º)
d) Não exigência da datação e do lugar do endosso
A legislação cambiária não exige a datação do endosso e
presume que endosso sem data foi feito antes de expirado o prazo para
protesto. (LUG art 20, al 2)
A datação do endosso tem a vantagem da possibilidade
de apurar se no momento do endosso, o endossante tinha capacidade
jurídica para praticar o ato.
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4.11. Endosso Parcial
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alínea 3a da LUG, c/c Lei de Cheque, art. 26, § único c/c art. 917, § 2o do
CC).
4.15. Endosso-caução
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decai de seus direitos em relação aos devedores indiretos (LUG art. 53, al.
2a )
Obs.: Não se aplica o art. 920 do CC aos títulos de crédito regidos por lei
especial.
5. AVAL
5.1. Conceito
Nota:
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Na verdade o referido inciso III, orienta com base no
caput do artigo 1.647 que nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do
outro, prestar fiança ou aval. Estabelece-se aí um conflito entre o novo
código civil e a Lei Uniforme de Genebra, quanto a obrigatoriedade da
outorga uxória para validade do aval, como observa Paulo Colombo Arnoldi
(RT 810/15)”.
“O aval não pode ser anulado por falta de vênia conjugal, de modo que o
inciso III do art. 1.647 apenas caracteriza a inopolibilidade do título ao
cônjuge que não assentiu”.
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5.4. Aval após o vencimento do título
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para a família de quem prestou o aval. Cabe ao cônjuge fazer a prova em
contrário.
Ex. se um diretor (sócio) avaliza a pessoa jurídica, entende-se ter sido dado
em benefício da família. Poderá o credor executar os bens comuns, que
correspondem a meação do cônjuge signatário e seus bens particulares.
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O artigo 42 do Dec 2044/1908 orienta que tem
capacidade cambiária toda pessoa natural ou jurídica que tenha capacidade
jurídica. Esta norma continua eficaz porque a convenção de Genebra
destinada a regular conflitos de leis em matéria cambiária remeteu para
cada lei nacional a competência para dispor sobre capacidade cambiária.
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Pelo art. 8o da LUG e 14 da LC, obriga-se pessoalmente
quem assina título de crédito como mandatário ou representante sem
poderes para tal ou excedendo os que foram outorgados.
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5.13. Cancelamento e extinção do aval.
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II - Anulação – por qualquer das causas referidas no art. 171 do CC.
6. CHEQUE
6.1 Legislação
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6.2. Importância econômica do cheque.
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pressupostos contidos no art. 4o da LC, para sua emissão não é afetada a
sua validade, não sendo este desnaturado como título cambiário
representando tão somente um cheque irregular. Porém, se no cheque não
estiverem contemplados os requisitos essenciais não produzirá efeito como
tal ou se for emitido contra quem não seja banco ou instituição que não lhe
seja equiparado.
Obs.:
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cambiário a obrigação do depositante sobrevivente ter de levar a inventário
parte do depósito total.
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Aderimos a esta última tese, porque o beneficiário do
cheque com a mera emissão, não se torna proprietário da provisão, tanto
que o banco é obrigado a pagar cheque de data posterior, desde que
apresentado primeiro e o emitente, entre a data da emissão e a do
pagamento pode retirar toda a provisão, sem que o banco possa impedir.
(Quem sacar primeiro leva).
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só poderá acionar o banco com base no direito comum, ou seja, com ação
extra cambiária.
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c) O saque decorre de mera declaração unilateral de vontade nos dois
títulos, e corresponde a declaração cambiária originária e não eventual.
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i) A letra de câmbio comporta endosso-caução o que não ocorre no cheque.
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A contagem do prazo de apresentação tem início da data
do cheque, mas o sacado pode efetuar o pagamento, mesmo quando
apresentado fora deste prazo, desde que não tenha expirado o prazo de
prescrição da ação cambiária de execução (lei de cheque, art. 35 § único).
7. NOTA PROMISSÓRIA
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a) A Nota Promissória encerra a promessa de pagamento, enquanto a Letra
de Câmbio nasce de uma ordem de pagamento dada pelo sacador, também
baseada de uma promessa de pagamento, se houver aceite.
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l) Na NP o portador só tem direito de ação antes do vencimento, contra os
devedores indiretos, pela falência do emitente, enquanto a letra de câmbio
vence antecipadamente, em relação aos devedores indiretos também, por
recusa total ou parcial de aceite (LUG. Art. 43, I).
a) Denominação:
c) O nome do beneficiário:
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endosso em branco e, nesta hipótese, o título pode circular por mera
tradição.
d) Data da emissão:
e) Assinatura do emitente:
a) Época do pagamento:
b) Lugar do pagamento:
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Não constando na NP o lugar do pagamento, este será o
lugar da emissão que se presume ser o lugar do domicilio do emitente da
NP.
c) Lugar de emissão:
8. DUPLICATA
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8.2. Natureza Jurídica da duplicata
8.3. Características
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Aplicam-se também a duplicata os diplomas legais que
estabelecem normas sobre títulos de crédito, como exemplo a lei n.
9.492/97, que define competência, regulamenta os serviços referentes ao
protesto de títulos e outros documentos de dívida.
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8.7. Extração da duplicata
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g) importância a pagar: a duplicata só pode ser expressa em moeda
nacional, sob pena de nulidade, ainda mais que o vendedor e o comprador
devem ser domiciliados no Brasil.
h) praça do pagamento: visa identificar a cidade onde a duplicata deverá ser
paga e que normalmente corresponde ao domicílio do comprador. Mas isto
pode ser convencionado entre as partes.
i) cláusula à ordem: é cláusula importante para a transmissão da duplicata
por endosso, porque a LD não contém regra equivalente à da alínea 1a do
art. 11 da LUG, pela qual a cambial é transmissível por endosso mesmo que
não envolva a cláusula à ordem.
j) declaração do reconhecimento de exatidão da duplicata e da obrigação de
pagá-la: considerando que a duplicata é título causal, este requisito visa à
dação de aceite pelo sacado da duplicata e ao mencionar que a declaração
do reconhecimento da exatidão da duplicata e da obrigação de pagá-la deve
ser assinada pelo comprador, como aceite cambial, torna obrigatório o
aceite na duplicata, diferente do que ocorre com a LC, em que o aceite é ato
facultativo.
l) assinatura do emitente: a duplicata nasce com o ato cambiário do saque
pelo vendedor ou prestador de serviços. O saque corresponde a uma
declaração cambiária originária, porque é a primeira manifestação de
vontade que se consubstancia no título, dando vida à duplicata.
8.9. FATURA
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9. CARTÃO DE CRÉDITO
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10. LETRA DE CÂMBIO
1- PERÍODO ITALIANO:
2- PERÍODO FRANCÊS:
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3 - PERÍODO GERMÂNICO:
4 - PERÍODO UNIFORME:
OBS.:
c) FIGURAS JURÍDICAS:
10.3.1. À Vista
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prolongamento, redução ou fixação diversa para o início desse prazo),
contados da emissão, sob pena de perder o direito de regresso em face do
sacador, endossantes e avalistas, permanecendo a obrigação em relação ao
aceitante. (53 da LUG). Pode, contudo, o portador mover ação ordinária, por
enriquecimento sem causa, em face do sacador.
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Ex.: “dois meses de vista”, quer dizer dois meses depois do aceite. Se o
sacado não aceitar, o vencimento se dará a partir do protesto. (LUG artigo
35).
1ª Situação:
A B (Sacado)
(Sacador)
A (Tomador)
2ª Situação:
A A (Sacado-aceitante)
(Sacador)
A (Tomador) B (Endossatário)
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Obs. Essa hipótese não existe mais na prática, pois, se alguém precisa
realizar operação de desconto bancário, o devedor irá emitir uma nota
promissória.
3ª Situação:
A B (Sacado)
(Sacador)
C (Tomador)
Obs.:
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avalizado, ainda que a obrigação deste seja nula; se o sacador da letra de
Câmbio é incapaz, mas o título é transferido por endosso, não poderá o
endossante alegar que não irá pagar em razão da incapacidade do sacador,
por força do princípio da autonomia das obrigações. (artigo 7º da LUG)
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2) Ordem incondicional de pagamento de quantia determinada:
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Exemplo de Pluralidade de sacados:
4) Nome do Tomador ou à ordem de quem deve ser paga (LuG art. 1.°,
alínea 6):
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ATENÇÃO:
Fran Martins afirma que não pode ser permitido que tomadores sejam
disjuntos, ou seja, cada um é titular de parte do crédito, pois, em tal caso,
ao endossar a letra, far-se-ia apenas parcialmente, o que é vedado pela lug,
artigo 12, alínea 2, que veda o endosso parcial. contudo, se tal acontecer,
para que seja feito o endosso, será necessário que todos assinem, conforme
lição do próprio Fran Martins e do Prof. Luiz Emygdio.
Obs.: Fran Martins admite que o mês seja escrito de forma abreviada e se
indicar uma data universalmente conhecida, como o natal e o dia de finados
(natal de 2003; finados de 2003). entretanto, se for data comemorativa
móvel (carnaval, semana santa) não será possível. também é inválida uma
data inexistente: 31 de novembro / 30 de fevereiro.
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outorgarem poderes especiais, para que, através desta, a letra seja criada.
NÃO SE ADMITE INSTRUMENTO PARTICULAR, POIS, DEVE SER DE
PRÓPRIO PUNHO (654 DO NCC/02).
Saque:
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vencimento, caso seja comprovada a falta ou recusa, parcial ou total, do
aceite (LUG, art. 43, alínea 1 c/c 44, alínea 1ª).
EX.: não pode ser sacada letra de câmbio fixando-se valores parcelados:
uma letra no valor de R$ 50.000,00, em que se estipule que nos dias
10/02/03, 10/03/03, 10/04/03, 10/05/03 e 10/06/03, deverá ser pago
parcelas de R$ 10.000,00.
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Atenção: o terceiro nomeado pelo sacador ou pelo sacado não assume
responsabilidade cambiária e tampouco deve receber o título para
apresentação.
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A mulher casada possui plena capacidade, não mais
subsistindo a necessidade de autorização marital para praticar qualquer ato
cambiário. Com relação ao mandato, aquele que assumir obrigação
cambiária em nome de outrem, deve estar munido de poderes especiais
outorgados pelo representado, além de ter capacidade jurídica para a
assunção desta obrigação.
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A pessoa cuja assinatura aparece no título, seja por
falsidade, falsificação, por ser incapaz, não tem responsabilidade cambiária
perante qualquer portador do título, ainda que este esteja de boa-fé.
11.2. Alteração:
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endossante será responsável pela alteração dependendo do momento em
que esta foi feita.
11.3 Aceite:
12.1. Conceito
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12.2 Operação
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12.4. Retirada da mercadoria
12.5 Conclusão
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A responsabilidade do transportador é ilimitada, não
sendo possível a inserção de qualquer cláusula excludente ou limitativa
desta responsabilidade. (contrato de transporte arts. 730 a 756 do CC).
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13.3. Requisitos essenciais
b) Número de ordem;
c) Data;
f) Especificação da mercadoria;
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c) O lugar e data de emissão;
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13.6. Conhecimento de Transporte Multimodal de Carga
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Valor do frete e forma e momento do pagamento se na origem ou no
destino;
Observações:
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Esta responsabilidade cessa quando do recebimento da
carga pelo destinatário. Estabelece, ainda, a responsabilidade solidária do
transportador específico. Prevê também que o OTM e qualquer
subcontratado para o referido serviço são responsáveis solidariamente
perante a Fazenda Nacional, pelo crédito tributário exigível, cabendo ao
OTM direito de regresso.
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15. TÍTULO DE CRÉDITO COMERCIAL
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poderá exceder o valor total dos créditos hipotecários em poder da
instituição emissora.
]
19. TÍTULOS DE CRÉDITO RURAL
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A cédula rural pignoratícia é identificada pelo fato de que o
crédito é incorporado no título com garantia de penhor rural ou de penhor
mercantil. O devedor será sempre um agricultor ou pecuarista e a garantia
poderá ser de bens móveis ligados a atividade rural ou comercial.
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