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Lisbon 2

Meio de transporte: autocarro e a pé.


Duração: 4 horas
Ponto de partida e chegada: Campo Grande
Percurso/horários indicativos:
1. Campo Grande (09h00) 14. Mosteiro dos Jerónimos
2. Entrecampos (11h45/12h20)
3. Campo Pequeno 15. Torre de Belém (12h20/12h35)
4. Avenida da República 16. Padrão dos Descobrimentos
5. Saldanha (passagem)
6. Av. Fontes Pereira de Melo 17. Restelo
7. Marquês de Pombal 18. Monsanto
8. Av. Liberdade 19. Aqueduto das Águas Livres
9. Rossio 20. Amoreiras
10. Terreiro do Paço 21. Alto do Parque Eduardo VII
11. Sé (09h40/10h00) 22. Praça de Espanha
12. Santo António (10h05/10h40) 23. Cidade Universitária
13. Alfama (a pé) (10h45/11h15) 24. Campo Grande (13h00)

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Lisbon 2

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Campo Grande

 Museu da Cidade – Palácio Galvão-Mexia.


 Jardim do Campo Grande – plantado no reinado de D.Maria I
(1801), tinha 1200m compr. por 200m larg., onde se podia passear
de carruagem. Só mais tarde se constrói o lago. No s.XIX
realizavam-se corridas de cavalos e exercícios militares
 Entrecampos – Monumento Guerra Peninsular (1807-1810)
 Av. República – aberta 1904. Poucos residentes, essencialmente
escritórios. Após a proclamação da República a Câmara de Lisboa
alterou a toponímia, substituindo os nomes das figuras públicas
comprometidas com a monarquia e os topónimos de cariz
religioso por outros evocativos dos ideais republicanos e esta
Avenida da República é disso um exemplo claro, substituindo o
topónimo do criador das Avenidas Novas em 1904 (Avenida
Ressano Garcia) pela própria República.

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Entrecampos
Monumento à Guerra Peninsular
Temas:
Invasões francesas,
Jardim do Campo Grande

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Av. República
Após a proclamação da República a Câmara de Lisboa alterou a toponímia, substituindo os nomes das
figuras públicas comprometidas com a monarquia e os topónimos de cariz religioso por outros evocativos
dos ideais republicanos e esta Avenida da República é disso um exemplo claro, substituindo o topónimo do
criador das Avenidas Novas em 1904 (Avenida Ressano Garcia) pela própria República.
Este topónimo, juntamente com mais nove, faz parte do primeiro Edital da vereação republicana, datado
de 5 de novembro de 1910, ou seja, precisamente um mês após a implantação da República em Portugal, e
que são:
1. a Avenida Cinco de Outubro - data da implantação da República em Portugal -, para substituir a artéria
até aí designada por Avenida António Maria Avelar;
2. a Avenida Almirante Reis - perpetuando o Almirante Cândido do Reis que se suicidou no dia 4 de outubro
julgando perdida a causa republicana e por isso foi considerado um dos primeiros mártires da revolução -,
para substituir a artéria até aí designada por Avenida Dona Amélia;
3. a Avenida Miguel Bombarda - médico republicano que foi assassinado no dia 3 de outubro , no Hospital
de Rilhafoles, por um seu doente esquizofrénico e que foi considerado um dos primeiros mártires da
revolução -, para substituir a artéria até aí designada por Avenida Hintze Ribeiro;
4. a Avenida Elias Garcia - propagandista e jornalista republicano -, para substituir a artéria até aí designada
por Avenida José Luciano;
5. a Rua de Ponta Delgada, para substituir a artéria até aí designada por Rua Mota Veiga;
6. a Rua do Comércio, para substituir a artéria até aí designada por Rua de El-Rei;
7. a Rua dos Fanqueiros, para substituir a artéria até aí designada por Rua da Princesa;
8. a Rua da Prata, para substituir a artéria até aí designada por Rua Bela da Rainha;
9. a Praça Afonso de Albuquerque, para substituir a artéria até aí designada por Praça D. Fernando.
Aliás, um pouco por todo o país a República, a data de Cinco de Outubro e o nome de Cândido dos Reis
foram na época colocados em largos, praças, ruas e avenidas para perpetuar a instauração da República em
Portugal.

 Fonte: http://toponimia.cm-lisboa.pt

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Vide Lisbon highlights :

 Marquês de Pombal
 Av. Liberdade
 Rossio
 Terreiro do Paço
 Alfama

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Alfama – percurso pedestre

Início: Largo do Chafariz de Dentro // Fim: Chafariz d’El Rei

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Vide Lisbon highlights :

Percurso igual ao Lisbon highlights ao longo do rio até:

1. Mosteiro dos Jerónimos


2. Torre de Belém
3. Padrão dos Descobrimentos (passagem)

Passar o Padrão e mais à frente, virar à direita no Cais de


Belém e fazer inversão de marcha, regressar em
direcção à Torre de Belém, passar para o outro lado da
linha de comboio, referir o limite da cidade e subir ao
Restelo.

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Restelo

 Designação da praia que se estendia de Belém a


Pedrouços. Era um terreno baldio até meados do
s.XX.
 Cerca 1940 – construído bairro de casas
económicas.
 Colina acaba por ser ocupada por casas de famílias
abastadas, por causa da vista.
 Muitas dessas casas foram depois adquiridas por
Embaixadas.

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Monsanto

 S.XIX – zona militar, com um forte, mais tarde


transformado em prisão. Já se pensa em arborizar a
área.
 1934 – decreto criação Parque Monsanto.
 1938 – Duarte Pacheco impulsiona plantação do
Parque. Criação do projeto de Keil do Amaral, inclui
Parque infantil, Centro de Ténis, Restaurante
Miradouro Montes Claros.
 Ver documento referente a Monsanto na
plataforma.
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Aqueduto das Águas Livres

 12.Maio.1731: início da obra


 Nascente/Mãe d’água: 18,5km (subterrâneo e arcos).
 Com a rede de captação o aqueduto atinge
comprimento linear de 48km + 12km de rede de
distribuição.
 Totais: 60km, 109 arcos e 137 claraboias.
 Obra dirigida a partir de 1733 por Manuel da Maia.
 Termina na Mãe d’água, Carlos Mardel.
 Como era o ponto de ligação mais curto entre o Alto da
Serafina e Campolide, o aqueduto servia de ponte

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Amoreiras

 Jardim: idealizado por Pombal, inaugurado em 1759


para plantação de amoreiras junto à fábrica das
sedas.
 Centro comercial – inaugurado em 1985, arq.Tomás
Taveira, prémio Valmor em 1993.

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Alto do Parque Eduardo VII

 1902 – visita do rei inglês Eduardo VII


 1903 – chamado Parque Eduardo VII
 Destinado inicialmente ao prolongamento da
Av.Liberdade.
 Monumento ao 25Abril – 1997, João Cutileiro
 Jardim Amália Rodrigues – continuação do parque
 Estufa fria – antiga pedreira.
 Pavilhão Carlos Lopes – edifício construído no Brasil
em 1923 para a Grande Exposição Internacional do
Rio de Janeiro.

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Praça de Espanha

 Palácio de Palhavã – XVII, implantado nos terrenos


que pertenceram no s.XVI a um fidalgo de apelido
Palhavã. Aqui viveram os “Meninos da Palhavã”, os
três filhos bastardos de D.João V. Em 1918 foi
comprado em nome do governo espanhol para
instalar a residência do Embaixador espanhol em
Lisboa (Embaixada e consulado, R.do Salitre).
 Arco de S.Bento - pertencia a uma galeria do
aqueduto das águas livres, data de 1758,
reconstruído aqui em 1998.

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Fundação Calouste Gulbenkian

 Calouste Gulbenkian nasceu em Scutari, Istambul, a 23 de Março


de 1869
 Começou desde cedo a adquirir obras de arte pelos locais por
onde trabalhava.
 Sr. 5 %, % das ações detidas na Turkish Petroleum Company
 No seu testamento (1953) deixou bem expresso o seu carácter de
filantropo ao legar boa parte da sua fortuna à fundação que quis
instituir.
 Em Abril de 1942, em plena II Guerra Mundial, Calouste
Gulbenkian encontrava-se em França. Decide emigrar para EUA,
passa por Lisboa, é bem acolhido.
 Hotel Aviz, em Lisboa, foi a sua casa durante 13 anos (nos terrenos
onde atualmente fica o hotel Sheraton).
 Morreu em Lisboa, a 20 de Julho de 1955, com 86 anos.

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Cidade Universitária

 Estudo Geral, fundado em Lisboa, D.Dinis, a


01Mar1290.
 Cidade universitária – ideia de Salazar de reunir
várias instituições do ensino superior, incluindo um
Hospital Universitário, Estádio Universitário, a
Biblioteca Nacional, o Arquivo Nacional da Torre do
Tombo e Faculdades de Direito e de Letras
 1911 – instituição da Universidade de Lisboa
 Universidade de Lisboa - 23.000 alunos aprox. (10%
estrangeiros) (2010)
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