Exerccios de Trigonometria

PROF.: LIMA
1. A semi-circunferncia de centro O tem raio 2 cm e AF = 40
F
C
B
A
E
D O
Determine a rea do tringulo [ABC] arredondado
ao cm
2
(em clculos intermdios usa 2 c.d.)
2. Prove que:
a) 1 + tg
2
x =
x
2
cos
1
b) 1

sen
sen
=
+ 1
cos
2
c)

cos
2
cos
1
1
cos
=
+
+
+
sen
sen
d)
( )( )
x tg
x
x x
2
2
cos
cos 1 cos 1
=
+

3. Sem recorrer calculadora, indique o valor de:
a) sen + sen
2
3
b) sen
4

+ cos
4
| |

|
\ .
c) tg
4

+ tg
3
4

d) sen
3

. cos
6

4. Sabendo-se que sen

3 1
2 3
x
| |
+ =
|
\ .
e x | | , 2 e , calcule o valor exato de
cos ( ) 2cos
2
x x

| |
+ +
|
\ .
5. Resolva em |R, as equaes:
a) sen (2x) = 1 b) cos
3
t
| |

|
\ .
= 0 c) 4 + 8sen
2
x | |
|
\ .
= 0
d)
cos 1
2 2
a
+ = 0 e)
1 1
3 3
tg x = f)
2
1 3
1 4 tg x
=
+
g) sen ( ) x - 1 = 0 h) sen
1
x
= 0 i) cos x + cos
2
x = 0
j) 5 10 cos
3
t | |
|
\ .
= 0 k) sen x + cos x = 0 l) cos (2x) = sen
3
4
x
| |
+
|
\ .
m) 3 cos = 2 sen
2
n)
2
cos 2 2 sen + =
6. Resolva a condio 2 sen x + 1 > 0 no intervalo:
a) | | 0, 2 b) | | ,
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7. Resolva a condio | sen x | <
1
2
no intervalo:
a) | | 0, 2 b) | | ,
8. Em um intervalo, sabe-se que a tangente negativa e o co-seno crescente. Nesse intervalo:
(A) O seno e o co-seno so negativos
(B) O co-seno negativo e o seno crescente
(C) O seno negativo e crescente
(D) O seno positivo e o co-seno negativo
9. Sabendo-se que sen = -
1
3
, qual das afirmaes necessar iament e verdadeira?
a) cos = -
8
3

b) sen ( ) + = -
1
3
c) sen ( ) = -
1
3
d) cos
2

| |
+
|
\ .
= -
1
3
10. Prove que a equao x = sen x tem, pelo menos, uma soluo em [-1, 1]
11. Prove que existe pelo menos um nmero real x tal que sen x = x 2
12. Relativamente funo f(x) = cos
2
x, prove que: f(x + ) = f(x), x e
13. A partir do grfico da funo f(x) = sen x, determine o grfico da funo g(x) = -3 + f(x )
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Solues:
1. 8 cm
2

3. a) -1; b) 2 ; c) 0; d)
3
4
4.
1 2 8
3

5. a) x = ,
4
k k

+ e ; b) t = - ,
6
k k

+ e ; c) x = -
5
4 4 ,
3 3
k x k k

+ v = + e ;
d) a =
3 5
2 2 ,
4 4
k a k k

+ v = + e ; e) x = ,
3
k k

+ e ;
f) x =
5
,
6 6
k x k k

+ v = + e ; g)
1 5
2 2 ,
6 6
k x k k + v = + e ;
h) x = { }
1
, \ 0 k
k
e i) x = 2 ,
2
k x k k

+ v = + e ;
j) t = 1 + 6k 1 6 , t k k v = + e ; k) x =
3
,
4
k k

+ e ;
l) x =
2
2 ,
12 3 4
k
x k k

+ v = + e ; m) 2 ,
3
k k

= + e ; n) 2 ,
2
k k

= + e
6. a) x
7 11
0, , 2
6 6


( (
e
( (

; b) x
5
, ,
6 6


( (
e
( (

7. a) x
5 7 11
0, , , 2
6 6 6 6


( ( (
e
( ( (

; b) x
5 5
, , ,
6 6 6 6


( ( (
e
( ( (

8. C
9. C
10.
Sen x x = 0
Sen (-1) < 0
Sen (1) > 0
Como a funo continua e o produto das imagens de -1 e 1 inferior a zero; podemos aplicar o
corolrio do Teorema de Bolzano e provar que existe pelo menos uma soluo no intervalo pretendido.
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11.
Como se v na imagem possvel que sen x seja
igual a x 2.
Mas se fizermos sen x x + 2 = 0 e provarmos
que existe uma imagem negativa e outra positiva;
podemos aplicar o corolrio do Teorema de
Bolzano e sabendo que se trata de uma funo
contnua por se tratar de operaes entre funes
contnuas (trigonomtrica e polinomial);
Assim:
( ) + = +

2 lim x x sen
x
( ) = +
+
2 lim x x sen
x
Como o produto das imagens negativo, prova-
se que verdadeiro.
12.
F(x + ) = cos
2
(x + ) = cos
2
x, porque como x + um ngulo do 3 quadrante e nesse quadrante o
cosseno negativo, mas como a funo est ao quadrado fica positiva.
13.
4
2
-2
-4
-6
-5 5
s x ( ) = -3+sin x-t ( )
r x ( ) = sin x-t ( )
q x ( ) = sin x ( )
4
2
-2
-4
-5 5
h x ( ) = x-2
g x ( ) = sin x ( )