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"Um Cinema Sem Limite, nos brinda com uma teoria unitária sobre a ruptura da lógica dramática, que diferencia o cinema moderno do cinema clássico, tradicional. Nestes textos, selecionados pelo próprio autor, o leitor vai encontrar uma reflexão atuante e conseqüente, capaz de transformar o cinema naquilo que ele deve ser: um instrumento de liberdade.
Rogério Sganzerla já fazia cinema antes mesmo de aproximar-se de uma câmera, o que pode ser constatado nas páginas que se seguem. Metade destes textos datam do início da década de 1960 e portanto, de antes do curta Documentário e da deslumbrante estréia nos longas com O bandido da luz vermelha, quando seu excepcional talento para a direção revelaria-se de maneira inequívoca. O leitor irá notar que este é um livro afirmativo: as coisas são as coisas são as coisas. Revelação (e não argumentação), como o cinema aqui defendido. Visionário do impuro, Rogério compreendeu que em cinema o sublime está no incerto que só se vislumbra no movimento da procura. Sua teoria e sua prática são indissociáveis da poesia."
Paulo Sacramento
"Um Cinema Sem Limite, nos brinda com uma teoria unitária sobre a ruptura da lógica dramática, que diferencia o cinema moderno do cinema clássico, tradicional. Nestes textos, selecionados pelo próprio autor, o leitor vai encontrar uma reflexão atuante e conseqüente, capaz de transformar o cinema naquilo que ele deve ser: um instrumento de liberdade.
Rogério Sganzerla já fazia cinema antes mesmo de aproximar-se de uma câmera, o que pode ser constatado nas páginas que se seguem. Metade destes textos datam do início da década de 1960 e portanto, de antes do curta Documentário e da deslumbrante estréia nos longas com O bandido da luz vermelha, quando seu excepcional talento para a direção revelaria-se de maneira inequívoca. O leitor irá notar que este é um livro afirmativo: as coisas são as coisas são as coisas. Revelação (e não argumentação), como o cinema aqui defendido. Visionário do impuro, Rogério compreendeu que em cinema o sublime está no incerto que só se vislumbra no movimento da procura. Sua teoria e sua prática são indissociáveis da poesia."
Paulo Sacramento
"Um Cinema Sem Limite, nos brinda com uma teoria unitária sobre a ruptura da lógica dramática, que diferencia o cinema moderno do cinema clássico, tradicional. Nestes textos, selecionados pelo próprio autor, o leitor vai encontrar uma reflexão atuante e conseqüente, capaz de transformar o cinema naquilo que ele deve ser: um instrumento de liberdade.
Rogério Sganzerla já fazia cinema antes mesmo de aproximar-se de uma câmera, o que pode ser constatado nas páginas que se seguem. Metade destes textos datam do início da década de 1960 e portanto, de antes do curta Documentário e da deslumbrante estréia nos longas com O bandido da luz vermelha, quando seu excepcional talento para a direção revelaria-se de maneira inequívoca. O leitor irá notar que este é um livro afirmativo: as coisas são as coisas são as coisas. Revelação (e não argumentação), como o cinema aqui defendido. Visionário do impuro, Rogério compreendeu que em cinema o sublime está no incerto que só se vislumbra no movimento da procura. Sua teoria e sua prática são indissociáveis da poesia."
Paulo Sacramento