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TERMODINMICA 1
Variao de entropia de um gs ideal com e constantes
Jair Pedralli Filho Kssia Cristina Kafer Escher Vinicius Eduardo Grigolo
Considere o grfico
abaixo:
Grfico 1 -
A variao de entropia
dada por
Sabemos que
0
Assim como
Substituindo
em
/
T3 deve ser eliminado por intermdio da equao de estado da substncia, uma vez que , . Portanto, para eliminar a temperatura T3 de , faamos:
Assim, substituindo
em
.
Mas,
Substituindo T1 e T2 em
.
A partir do Grfico 1, podemos observar que
, resultando
Sendo o fluido de trabalho um gs ideal, temos uma relao entre Cp0 e Cv0 (lembrando que o ndice 0 diz respeito a um gs ideal). Da definio de entalpia,
, e substituindo-o em
ln ln ln ln ln
ln ln ln
E substituindo-a em
ln
ln
ln
ln
. . .
Da mesma maneira, isolando agora Cv0 em , e substituindo em :
ln ln ln ln ln
ln ln ln
, temos
ln
ln
. . .
As equaes constantes.
ln ln
ln ln
/ /
. .
Assumir calores especficos constantes para gases ideais uma aproximao comum. Embora tal aproximao geralmente simplifica bastante a anlise, ela acarreta uma perda de preciso. A magnitude do erro introduzido por essa hiptese depende da situao. Por exemplo, para gases monoatmicos como o hlio (He), os calores especficos no dependem da temperatura e, portanto, a hiptese de calor especfico constante no introduz nenhum erro. Para os gases ideais, cujos valores especficos variam quase que linearmente no intervalo de temperatura em questo, o possvel erro minimizado usando valores de calor especfico avaliados na temperatura mdia (Figura 1). Em geral, os resultados obtidos dessa forma so suficientemente precisos se a faixa de temperatura no for maior que algumas centenas de graus.
Figura 1 Sob a hiptese de calor especfico constante, o calor especfico suposto constante e calculado em algum valor mdio. (Adaptado de ENGEL e BOLES, 2006)
BIBLIOGRAFIA ENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinmica. 5 Edio. McGraw Hill. 2006.