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RIO DE JANEIRO - RJ
2008
O GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA AFETIVA COMO
FERRAMENTA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
RIO DE JANEIRO - RJ
2008
2
Santos Júnior, José Cláudio dos.
O gerenciamento de informações sobre a Área Afetiva como
ferramenta de gestão de Recursos Humanos/ José Cláudio dos Santos
Júnior - Rio de Janeiro, 2007.
57 f.
Orientadora: Margarida Maria Rocha Bernardes.
Monografia – Exército Brasileiro/Universidade Castelo Branco.
1. Área Afetiva. 2. Gestão de Pessoas. 3. Recursos Humanos. 4.
Exército Brasileiro.
I. Bernardes, Margarida Maria Rocha Bernanrdes. II. Exército
Brasileiro/Universidade Castelo Branco. III. Título.
3
JOSÉ CLÁUDIO DOS SANTOS JÚNIOR
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________
Presidente - Cel. R1 Cav. Sergio Perdigão Bernardes.
__________________________________________________
1º Avaliador – Profº Dr. Silvestre Prado de Souza Neto.
________________________________________________________
2º Avaliadora - Profª. M.S. Margarida Maria Rocha Bernardes
4
DEDICATÓRIA
5
AGRADECIMENTOS
6
Epígrafe
Marechal Osório
7
SANTOS JÚNIOR, José Cláudio dos. O gerenciamento de informações sobre a
Área Afetiva como ferramenta de gestão de Recursos Humanos. 2008. 60 f.
Monografia (Especialização)- Escola de Comando e Estado-Maior do Exército/
Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro, 2008.
RESUMO
ABSTRACT
Study that approaches the Affective Area in the management of Human Resources
of Brazilian Army. It presents like objectives to identify the applicability of
information of the Affective Area in the management of Human Resources of the
Brazilian Army; to present the theoretical, conceptual and institutional foundations
that govern the methodology used in the Module of Development of Attributes of
the Affective Area - MoDAAAf; to describe the methodology of collects, data
processing and feedback used in the MoDAAAf; and to verify which methodologic
aspects used in the MoDAAAf are applied to the management of Human
Resources in the EB. The reach of the objective is subsidized by the following
question: what is the applicability of information of the Affective Area in the
management of Human Resources of the Brazilian Army? The method consists of
a research applied with qualitative boarding, sighting to present possibilities of use
of specific procedures in the System of Personnel, being used of authors of
academic Literature available on Management of People and legislation of the
Brazilian Army. The choice of the subject started from the experience of the
researcher in the conduction of processes of development of the Affective Area. It
was verified at the end of the study that the Affective Area has applicability in the
management of personnel in the Brazilian Army, with possibilities of extension in its
boarding and the methodologic procedures.
9
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................11
2. METODOLOGIA.................................................................................................14
3. DESENVOLVIMENTO........................................................................................15
3.6.5 Auto-análise.................................................................................................42
3.6.6 Liderança......................................................................................................44
3.6.8 Sociométrico................................................................................................46
4. ANÁLISE E DISCUSSÃO..................................................................................47
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................53
6. SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES...............................................................55
REFERÊNCIAS......................................................................................................56
10
1. INTRODUÇÃO
11
Nesse sentido, as discussões oriundas das disciplinas abordadas durante o
GAP, nos permitiram estruturar um embasamento teórico capaz de direcionar esse
processo de descoberta de possibilidades de aplicação sistêmica no contexto
institucional do qual fazemos parte.
12
Dessa forma, configura-se do interesse das Ciências Militares o
aprofundamento da pesquisa em temas que conjuguem o entendimento da Área
Afetiva, com suas ramificações conceituais e práticas, à gestão do profissional
militar.
13
2. METODOLOGIA
14
3. DESENVOLVIMENTO
15
com as peculiaridades da carreira das armas e isonômica em relação às
demais carreiras de Estado.
16
- buscar o equilíbrio adequado entre o Núcleo Base e o Efetivo Variável
da Força;
17
[...]
g. Avaliação e Promoção
h. Movimentação
[...]
18
escopo o pronto atendimento em situações de emergência, o
atendimento médico-hospitalar e o conveniente amparo espiritual.
19
3.2 Estruturação da gestão de Pessoal
[...]
O Serviço de Assistência Religiosa (SAREx) oferece apoio espiritual e
educação moral aos militares, servidores civis e suas famílias, tanto nas
comunidades como na tropa. [...]
A Seção de Assistência Social (SAS) administra os benefícios
constitucionais e analisa a concessão de auxílios financeiros.
Regulamenta, fiscaliza e solicita a descentralização de créditos para as
áreas de lazer e meios de hospedagem. Auxilia no processamento de
descontos nas Farmácias Ambulatoriais do Exército (FAEx). Além disso,
viabiliza o cadastramento de Instituições de Ensino Especial (IEE) para
atendimento aos dependentes de militares portadores de necessidades
especiais. [...]
O Fundo de Saúde do Exército (FUSEx) realiza a execução orçamentária
da assistência complementar à saúde. Desde o ano passado, o Fundo foi
beneficiado com a implantação do SIRE, o que possibilitou o
acompanhamento on-line de encaminhamentos e despesas. [...]
20
Movimentações de Oficiais e Praças até julho de 2007
21
dos militares da ativa. Suas funções enquadram-se na idéia do processo de
monitoração, destacado por Dan e Vilas Boas (2007), que trata de acompanhar e
controlar as atividades das pessoas e verificar seus resultados, englobando
atividades de banco de dados, sistemas de informação e auditoria de recursos
humanos.
Taxonomia de Bloom
Área Afetiva
22
seletiva responder, seguir, selecionar, usar etc.
envolver-se (participar) na
aprendizagem, responder a adaptar-se, ajudar, apresentar, desempenhar,
Resposta estímulos, apresentar idéias, discutir, escrever, estudar, falar, responder,
questionar idéias e conceitos, selecionar, etc.
seguir regras.
aproximar, completar, convidar, demonstrar,
atribuir valores a fenômenos,
Avaliação diferenciar, dividir, explicar, iniciar, justificar
objetos e comportamentos.
propor etc.
adaptar, alterar, combinar, comparar,
atribuir prioridades a valores, completar, concordar, defender, explicar,
Organização (de
resolver conflitos entre valores, formular, generalizar, identificar, integrar, inter-
valores)
criar um sistema de valores relacionar, modificar, ordenar, organizar,
preparar, relacionar, sintetizar etc.
agir, cooperar, desempenhar, generalizar,
adotar um sistema de valores, influenciar, integrar, modificar, ouvir, propor,
Internalização
praticar esse sistema questionar, resolver, revisar, ser ético, verificar
etc.
ARTIGO II
[...]
ARTIGO VI
23
NÍVEIS DA ÁREA AFETIVA
[...]
24
a) Formação do caráter militar
25
Exército (IR 30-27), onde são observados e avaliados aspectos de trabalho e de
relacionamento, contextualizados em atributos, como consta em BRASIL (2006):
26
atributos acima referenciados devem ser observados, tanto dentro quanto fora do
quartel, mediante a análise do comportamento exteriorizado pelo subordinado,
considerando-se que estas são tendências fundamentais de sua personalidade,
como se afirma em BRASIL (2006):
Art. 12. O avaliador deve estar pronto para observar as reações repetidas
ou habituais do avaliado, que correspondem a tendências fundamentais
da sua personalidade e, também, as reações isoladas, que se
manifestem nitidamente em circunstâncias especiais.
27
verificamos nas Instruções Reguladoras para o Sistema de Valorização do Mérito
dos Militares do Exército (BRASIL, 27 de dezembro , 2002):
28
perfil de militar, concludente de um curso específico. Os perfis profissiográficos
são os instrumentos básicos para o Sistema de Ensino militar, tendo em vista sua
finalidade de preparar o profissional para o exercício de cargos e funções. Esses
documentos indicam os atributos da Área Afetiva que devem ser considerados
como requisitos para o desempenho funcional.
29
da EsAO, por sua vez, configura-se em um momento relevante da vida militar do
oficial, onde passará, após dois anos de curso1, a ter uma perspectiva mais ampla
do Exército como Força Armada e do seu papel no concerto da instituição.
[...]
1) Observação
2) Registro
3) Acompanhamento
1
O primeiro ano à distância, e o segundo ano presencial, na EsAO – Rio de Janeiro-RJ.
30
desenvolvimento dos Atributos da Área Afetiva, convocando-o para uma
reunião a fim de conversar sobre o assunto, orientando-o como melhorar
seu desempenho afetivo, estabelecendo, se for o caso, um planejamento
de como alcançar tais metas.
[...]
5) Realimentação
31
Fonte: BRASIL (2005)
Embora tenha um caráter somativo, por valer nota, sua principal finalidade é
alimentar o processo de desenvolvimento dos atributos da Área Afetiva com
dados que viabilizem a reflexão do aluno sobre como seus superiores e
companheiros o avaliam em relação ao grau de desenvolvimento de cada atributo.
32
Espera-se que essa reflexão o conduza ao auto-aperfeiçoamento, retificando ou
ratificando comportamentos e atitudes. Em BRASIL (2005) a avaliação da Área
Afetiva tem seu papel bem especificado, como vemos no texto abaixo:
c. Avaliação Vertical
33
[...] os Alunos deverão ser divididos em Grupos de Acompanhamento
(GA), ficando cada GA sob a responsabilidade de um Oficial Instrutor,
designado como Orientador do grupo.
d. Avaliação Lateral
34
Todos os Cap CAO deverão ser avaliados na função de coordenador, em
igual número de vezes.
Tem por objetivo fornecer dados ao Cap CAO que o estimulem à auto-
análise e ao auto-aperfeiçoamento.
35
Fonte: MoDAAAf/EsaO
36
Fonte: MoDAAAf/EsaO
37
Fonte: MoDAAAf/EsaO
38
Análise de Avaliações
- Ficha de Análise de Atributos (Avaliação lateral)
- Ficha de Análise de Atributos (Avaliação vertical)
- Visualizar avaliações recebidas de um aluno específico
- Resultado final da avaliação lateral
- Resultado final da avaliação vertical
- Variação entre classificação lateral e vertical
- Gráfico com resultado final da Avaliação Lateral
- Gráfico com resultado final da Avaliação Vertical
- Gráfico com resultado final da Área Afetiva
Análise do Avaliador
- Quadro estatístico de menções atribuídas
- Visualizar resultado de determinado oficial
- Resultado da Pesquisa de Auto-análise do avaliador
Auditoria
- Relação de alunos por tipo de menção emitida
- Amplitude da menção
- Cruzamento de avaliações
- Perfil do(s) Avaliador(es) com percentual de menções emitidas
acima de 5%
- Reciprocidade de menções
- Imprimir auditoria de menções
- Totalizador do rodízio de funções
- Relatório das Avaliações Verticais, por pautas
- Relatório das Avaliações Laterais, por pautas
- Relatório das Avaliações Verticais, por Instrutor
- Relatório das Avaliações Laterais, por avaliador
Auto-análise
- Visualizar atributos com maior e menor prioridade
- Visualizar Priorização de Atributos do curso
- Visualizar Priorização de Atributos de determinado aluno
- Resultado da pesquisa do questionário de Priorização de
Atributos
- Visualizar Auto-avaliação de determinado aluno
- Alunos que não preencheram o questionário de Priorização de
Atributos
- Alunos que não preencheram a auto-avaliação
Grupos de trabalho
- Ficha de Informação ao Avaliador
- Relatório de Grupos de Trabalho
- Calendário de Avaliações
- Relatório de Controle de Avaliações
- Informações sobre formação de grupos de trabalho
Liderança
- Resultado detalhado do questionário de Atributos da Liderança
- Resultado geral do questionário de Atributos da Liderança
Orientação Educacional
- Resultado estatístico do questionário Orientação Educacional
Perfil Sócio-afetivo
39
Pesquisa Sociométrica
- Resultado por pontos
- Resultado por indicações
- Resultado individualizado de um determinado curso (por aluno)
- Resultado individualizado de um aluno específico
- Resultado consolidado de um aluno específico
- Alunos que não realizaram a Pesquisa Sóciométrica
- Opções dos alunos de um determinado curso
- Opções de um aluno específico
Status
- Status das ferramentas do MoDAAAf
- Status das Avaliações Laterais
- Status das Avaliações Verticais
Administração
- Controle dos períodos de acesso ao MoDAAAf
Falar Bem
40
Ficha de Análise de Atributos Laterais
Fonte: MoDAAAf/EsaO
41
refletir sobre seu desempenho como avaliador. O enfoque principal é estimular
uma autoreflexão sobre a possibilidade do oficial estar incorrendo em erros de
avaliação. Para isso, o MoDAAAf disponibiliza os percentuais de menções por ele
emitidas e, simultaneamente, um questionário de autoavaliação.
Fonte: MoDAAAf/EsaO
3.5.5 Auto-análise
42
questionário onde poderá concordar ou discordar da priorização, momento no
qual, independente da resposta, terá que autoquestionar-se.
Fonte: MoDAAAf/EsaO
43
Fonte: MoDAAAf/EsaO
3.5.6 Liderança
44
Questionário de avaliação de atributos da Liderança
Fonte: MoDAAAf/EsaO
45
Fonte: MoDAAAf/EsaO
3.5.8 Sociométrico
46
Pesquisa Sociométrica
Fonte: MoDAAAf/EsaO
4. ANÁLISE E DISCUSSÃO
47
Posteriormente, enveredamos pelo estudo da estruturação da gestão de
pessoal no Exército Brasileiro, particularmente naqueles órgãos encarregados do
gerenciamento de temas destacados como relevantes na bibliografia supracitada.
Utilizamos como apoio o Regulamento do Departamento Geral do Pessoal
(BRASIL, 2004) e o documento institucional Departamento Barão de Suruhy
(BRASIL, Outubro, 2007), com a colaboração de Dan e Vilas Boas (2007), bem
como de Vilas Boas e Goldey (2003)
48
Chiavenato (1999) destaca que a moderna gestão de pessoas deve
trabalhar no sentido de contribuir na busca dos objetivos e do cumprimento da
missão da organização, atuar na motivação e treinamento, estimular a auto-
atualização, satisfazer os quadros, manter a qualidade de vida no trabalho,
administrar as transformações organizacionais e conduzir políticas éticas e
responsáveis. No estudo da Diretriz Estratégica para Aplicação da Política de
Pessoal (BRASIL, 2002) e da Diretriz Geral do Comandante (BRASIL, Maio 2007)
encontramos congruências entre as perspectivas do Exército Brasileiro e as do
autor.
49
A colocação de Antunes (2000) quanto à necessária inserção do elemento
humano no cômputo de fatores que concorrem para o sucesso de uma
organização, antes limitados aos fatores de produção, também encontra eco em
BRASIL (Maio, 2007). Nesse sentido, os processos de avaliação, movimentação e
assistência destacam-se como áreas de maior esforço na gestão de pessoas. Da
mesma forma, verifica-se uma ênfase na formação e desenvolvimento do líder
militar, fundamentado em atributos da Área Afetiva, que faça os comandantes, em
todos os níveis, partícipes como gerentes de tais processos, dentro das diretrizes
e princípios exarados pela força. Portanto, podemos, com o auxílio de Chiavenato
(1999) e Antunes (2000) corroborar o direcionamento da gestão de recursos
humanos no Exército Brasileiro rumo às tendências da moderna gestão de
pessoas, tendo como foco do processo o indivíduo, integrado aos valores,
tradições e cultura organizacional. Da mesma forma, Dan e Vilas Boas (2007) nos
permitiram constatar neste quadro a opção institucional por um enfoque
estratégico na gestão de pessoas, desde a captação até os demais e
conseqüentes processos de gerenciamento de recursos humanos.
50
O estudo da Taxonomia de Bloom, no que diz respeito ao domínio afetivo,
nos permitiu averiguar a intrínseca relação de seus níveis com a sistematização
de valores e o desenvolvimento de comportamentos desejados tanto no Sistema
de Pessoal quanto no Sistema Operacional. No Sistema de Pessoal verificamos
que os valores atuam de forma aglutinadora na relação indivíduo-instituição. Como
vimos em BRASIL (Maio, 2007) Para o Exército Brasileiro é fundamental que seus
integrantes comunguem de seus valores, uma vez que são indissociáveis de sua
missão institucional de defender a Pátria e garantir os poderes constitucionais, a
lei e a ordem. Nesse sentido, a interiorização não se dá apenas pelo Sistema de
Ensino, mas durante todas as atividades de formação, qualificação e
adestramento , como depreendemos de BRASIL (Dezembro, 2007), entre as quais
inserimos as atividades aparentemente mais simples de ação de comando, como
a formatura diária, onde tanto o comandante exercita os atributos da liderança
quanto o subordinado tem a oportunidade de exteriorizar e retificar
comportamentos.
51
avaliação. Acreditamos que a avaliação lateral permite um incremento na
qualidade da realimentação e permite inserir perspectivas de análise mais amplas,
sem ferir a disciplina e a hierarquia, como poderia ser o caso de uma avaliação de
subordinado para superior, a qual consideramos, a princípio, imprópria para a
instituição.
52
todas estas facetas de utilização do MoDAAAf são aplicáveis à gestão de pessoal
do Exército Brasileiro. Para tal, é necessário uma contextualização de aplicação,
onde os objetivos sejam claramente definidos, dentro de escalões específicos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
53
Da mesma forma, o órgão responsável pela administração do pessoal
militar também insere em seus elementos de análise o desempenho afetivo,
embora com um enfoque mais voltado à exteriorização comportamental,
consubstanciado pelas Instruções Reguladoras para o Sistema de Avaliação do
Pessoal Militar do Exército – IR 30-27.
54
realimentação detalhada. Tais tendências indicam um amplo espectro de
possibilidades ainda passiveis de serem efetivadas.
6. SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES
O tema abordado por esta pesquisa é amplo e polêmico, como tudo que se
refere ao trato com o ser humano. Por este motivo, é necessário que as pesquisas
a ele referidas sejam amplas e diversificadas.
55
- As abordagens da Área Afetiva nos diferentes níveis do Sistema de
Ensino.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Capital Intelectual. São Paulo, Atlas, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizações. Rio de Janeiro, Campus, 1999
BRASIL. Exército Brasileiro. Manual do Instrutor. 1997. Disponível em:
http://www.coter.eb.mil.br/1sch/manuais/T%2021-250.pdf. Acessado em 15 de
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Pessoal Militar do Exército (IG 30-06). Novembro, 2002. Disponível em:
56
http://daprom.dgp.eb.mil.br/ arquivos/ avaliacao/IG30-06.pdf. Acessado em 15 de
novembro de 2007
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Valorização do Mérito dos Militares do Exército (IR 30-30). 27 de Dezembro de
2002. Disponível em: http://www.dgp.eb.mil.br/normas/IR30-30.htm. Acessado em
15 de novembro de 2007
BRASIL. Exército Brasileiro. Diretriz Estratégica para Aplicação da Política de
Pessoal. Dezembro, 2002 Disponível em: http://dsm.dgp.eb.mil.br/legislacao/
PORTARIAS/Port%20718_Cmt%20Ex_06Dez02.htm . Acessado em 15 de
novembro de 2007
BRASIL. Exército Brasileiro. Regulamento do Departamento Geral do Pessoal.
2004. Disponível em: http://www.dgp.eb.mil.br/normas/R156.htm Acessado em 05
de dezembro de 2007
BRASIL. Exército Brasileiro. Normas Internas para Elaboração do Conceito
Escolar - NIECE. 2005. Disponível em:
http://www.esao.ensino.eb.br/paginas/secoes/psico/documentos/niece/. Acessado
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BRASIL. Exército Brasileiro. Instruções Reguladoras para o Sistema de
Avaliação do Pessoal Militar do Exército (IG 30-06). 2006. Disponível em:
http://daprom.dgp.eb.mil.br/arquivos/avaliacao/IR30-27.pdf. Acessado em 15 de
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BRASIL. Exército Brasileiro. Perfil Profissiográfico do concludente do Curso
de Aperfeiçoamento de Oficiais de Infantaria. Janeiro, 2007. Disponível em:
http://www.esao.ensino.eb.br/paginas/secoes/ste/legislacao/perfil/downloads/perfil
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58