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homem atravs da reificao da informao e da desqualificao da matria acabou constituindo-se, junto com as mquinas, em um ser processador de informao. Segundo esta autora, no paradigma da vida artificial, a mquina torna-se o modelo para a compreenso do humano. Assim, o humano transfigurado em pshumano. A mquina o modelo a ser seguido, e no mais o homem. Hayles prega, por sua vez, que haja uma integrao entre as espcies homem e mquina ou seja, que esses seres inteligentes, porm distintos, saibam se complementar. A ltima variao sobre o futuro da espcie retratada por Keith Ausell Pearson e Deleuze, baseia-se em autores como Foucault e Nietzsche, trazendo a ideia de que uma nova formao histrica est por vir, qual corresponderia a forma Alm-do-Homem. Deleuze v o esforo de uma nova relao de foras no homem: a forma Alm-doHomem. Nessa nova relao, a biologia molecular e a informtica assumem um papel extremamente importante. Complementando as ideias da forma Alm-do-Homem, Nietzsche retratado no que diz respeito a sua concepo de vontade de potncia, ou seja, para este autor, a vontade de potncia surge como o princpio formador da vontade da vida; o desenvolvimento real se situa na vontade de tornar-se mais forte, tornando-se indivduo superior. A tecnologia e a cincia no iro involuir, desaparecer. Pelo contrrio, a perspectiva que a evoluo tecnolgica se desenvolva cada vez mais. Como citado por Bill Joy, cientistas encaram limites como entraves que barram o conhecimento e o poder que ele confere. Diante desta perspectiva, cabe espcie humana balizar, da melhor forma possvel, os rumos que a evoluo tecno-cientfica tomar no futuro, evitando que a busca pela evoluo da espcie se converta em subverso ou at mesmo extino da mesma.