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BIOMECÂNICA DO CICLISMO
Porto Alegre
2005
IURI CORDEIRO SCHROEDER
BIOMECÂNICA DO CICLISMO
Porto Alegre
2005
(Folha de aprovação)
AGRADECIMENTOS
A minha Namorada.
Ao Prof. Me. Jonas Lírio Gurgel pela oportunidade, ajuda e por todo conhecimento
ensinado.
A Prof. Esp. Flávia Porto pela oportunidade, ajuda e por todo conhecimento
ensinado.
ajuda.
Aos Colegas Fabiano Gonçalves e Hellen Hertz pela ajuda e pelo companheirismo.
RESUMO
utilizada a técnica de “Scanning” (GOODMAN, 1976 apud KLEIMAN, 1989) para que
assim fosse feita uma seleção dos artigos úteis ao desenvolvimento deste estudo.
escassas. O fato de o Brasil ser um país que possui um enorme número de ciclistas,
mas em contra partida possui uma baixa produção cientifica relacionada ao ciclismo,
The present study intends to verify if exists a relevant number of researches related
chosen the annals of Brazilian Congress of Biomechanics (CBB) as well many others
editions of Brazilian Journal of Biomechanics (RBB) from the last 12 years, related to
the biomechanics of cycling. At all, 1042 articles were analyzed. Subsequently, the
method to select the articles which could be useful to the development of this study.
The content of those articles were submitted to a minucious analysis. After the
examination of 31 articles, the work was divided in 4 parts. The thematics analyzed
Based in the content analysis, was possible verify that Brazilian researches related to
biomechanics still are very poor. Brazil is a country which has many cyclists, in other
hand has a few publications, showing that there is not a close relation between the
academic circle and professional or amateur athletes. Another fact to consider is that
there are a few instruments and machines which may provide a complete research,
resulting in a great difficulty for the growth of works and their quality.
..................................................................................................................................41
Equação 6 – Fórmula para o cálculo do trabalho final gerado pelo pedal na pedalada
..................................................................................................................................42
pedalada ...................................................................................................................42
pedalada ...................................................................................................................33
Figura 6 – Comportamento das forças e dos momentos aplicados ao pedal nos três
de Burke (1996).........................................................................................................44
do X CBB...................................................................................................................64
do XI CBB..................................................................................................................64
ao ciclismo.................................................................................................................73
utilizados ...................................................................................................................65
EMG - Eletromiografia
cm – centímetro
ms – milissegundo
P – Potência
PA – Potência muscular
T – Torque
° - Grau
∫ - Integral
- Módulo
* - Multiplicação
N - Newton
% - Por cento
∑ - Somatório
Θ – Teta
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................16
2 PROBLEMA .......................................................................................................23
3 OBJETIVOS .......................................................................................................24
4 JUSTIFICATIVA .................................................................................................26
5 HIPÓTESES.......................................................................................................27
6 RELEVÂNCIA ....................................................................................................28
RELACIONADAS AO CICLISMO..............................................................................78
REFERÊNCIAS.........................................................................................................83
16
1 INTRODUÇÃO
Desde sua criação, inúmeras foram as inovações neste veículo, tanto na sua
2002). Estas inovações impulsionam cada vez mais indivíduos a praticar ciclismo,
comumente utilizada como uma forma de exercício aeróbio para a perda de peso,
para a reabilitação cardíaca, também, podendo ser utilizada como uma forma de
EMEC pode ser conceituada como um índice que relaciona a potência gerada
nas articulações com a potência liberada para o pedal. Quanto mais aproveitada a
distribuição das componentes de força tampouco dos momentos existentes nos três
mesmo autor, o pedal desenvolvido por Sharp continha molas montadas entre duas
motor da pedalada. Carmo et al. (2002) afirma que Scoth, em 1899, utilizou um
fisiológicas são importantes para otimizar o desempenho dos ciclistas, visto que o
(2002), a EMG pode ser definida como o estudo da função muscular através da
mensurar as forças aplicadas ao longo do ciclo bem como sua magnitude e sua
direção.
torque (T) ou momento de força como a ação de uma força aplicada a um corpo em
rotação. É obtido pelo produto da força aplicada pela distância desta aplicação em
ocorrer, pelo menos nas condições laboratoriais impostas nesse estudo, mostrando
21
explicação para esta melhor técnica, uma vez que se acredita na importância de
O ciclismo tem sido um grande foco de estudo no esporte nos últimos anos,
triatletas, muitas vezes, existe ausência de uma força de puxada durante a fase de
recuperação do ciclo da pedalado - fato que foi observado nas cadências 75, 90 e
105 rpm, onde os triatletas não apresentaram habilidade de puxar o pedal durante a
CAVANAGH, 1990).
O presente estudo terá como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre
ciclismo.
23
2 PROBLEMA
3 OBJETIVOS
pedalada.
4 JUSTIFICATIVA
desportivas, dentre elas o ciclismo. O fato de o Brasil ser um paÍs enorme com um
grande número de praticantes do ciclismo, nos faz avaliar como estão sendo
motor da pedalada.
27
5 HIPÓTESES
pedalada.
3. A maioria das fórmulas existentes apenas considera dois eixos para cálculo
(valor RMS).
instrumentados triaxiais.
28
6 RELEVÂNCIA
7 BIOMECÂNICA DO CICLISMO
ser utilizado como uma ferramenta para a melhoria da técnica de indivíduos que
1985).
elevada resulta em uma taxa baixa de gasto de energia sendo vantajosa durante um
que se aplicam sobre a mesma; já a cinética irá estudar o movimento a partir das
planar (FARIA; CAVANAGH, 1978 pud DIEFENTHAELER, 2004), nos últimos anos
com Gregor (2003), o movimento do joelho no plano frontal foi investigado por Boutin
et al. (1989), Mc Coy (1989) e Ruby et al. (1992), mostrando resultados que
indicavam que o joelho pode se mover 6cm no plano frontal durante o ciclo da
pedalada.
relacionadas podendo gerar influência entre si. Por exemplo, o comprimento dos
Ruby, 1996).
carga de trabalho imposta (RUBY; HULL; HAWKINS, 1992; CARPES et al., 2004). A
de forma mais pontual esta fase do ciclo da pedalada (RUBY; HULL, 1992).
indivíduos consideram o ciclismo uma tarefa muito similar à corrida, que também
CONCONI, 2000).
pedalada.
Para Gregor e Conconi (2000), a fase propulsiva onde o ciclista aplica a maior
constatado independente do indivíduo ter ou não experiência com ciclismo, por estes
apresentam uma EMEC muito perto do padrão mecânico ideal, podendo selecionar
energético.
2000).
laboratorial a cadência de treinamento preferida por atletas de alto nível vária entre
90rpm e 100rpm, Esta cadência também foi percebida em estudos de Marsh, Martin
mais força no pedal e obtiveram uma maior efetividade. Estes ciclistas conseguiram,
35
determinada cadência que não coincide com a mais econômica tem sido alvo de
essa hipótese foi rejeitada por outros estudos como o de Neptune e Herzog (1999).
mostram que a vantagem em escolher uma cadência mais alta está associada
gesto motor da pedalada, nos permite dividir o modelo em quatro segmentos: coxa,
segmento, uma vez que não existe movimento relativo entre as partes, no plano de
joelho aumenta de acordo com o aumento da altura do selim, sendo que os picos de
iniciantes no ciclismo.
levar em conta que o corpo humano gera forças e resiste a elas durante a realização
impulso, irão proporcionar um alicerce útil para entender os efeitos que essas forças
forças externas e das forças interativas partindo da bicicleta que agem sobre o
sendo importante, portanto, que o ciclista esteja em uma posição mais aerodinâmica
as forças aplicadas ao longo do ciclo, bem como sua magnitude e sua direção
aplicará uma força com a mesma magnitude porem em sentido contrario. Essa força
39
é chamada de força de reação, e ela atua nos membros inferiores do ciclista durante
Figura 6 – Comportamento das forças e dos momentos aplicados ao pedal nos três eixos
(DAVIS ; HULL, 1981)
¾ Ângulo do pedal;
¾ Ângulo do pé de vela;
T (θ 1)
N (θ 1) = Lca
[Fx ]
1
2
+ Fz 2 2
(Equação 3).
1 ⎛ 360 ⎞
P= ⎜ ∑ T (θ1 )θ&1 ⎟
360 ⎜⎝ θ1 =1 ⎟
⎠
Equação 3 - Fórmula para cálculo da potência média da pedalada
muscular (WA) com o trabalho final gerado no pedal (WP), onde 100% indica a
WA
Emec = ∗100
WP
Equação 4 – Fórmula para cálculo da eficiência mecânica da pedalada
Equação 5.
WA = ∫ PA dt
Equação 5 – Fórmula para cálculo do trabalho mecânico
r r
( FP) com a cadência em (VP)
WA = ∫ u FP ∗ VP dt
Equação 6 – Fórmula para o cálculo do trabalho final gerado pelo pedal na pedalada
1997).
Equação 7 – Fórmula para o cálculo de força efetiva gerada no pedal durante a pedalada
perpendiculares ao pé de vela.
(IFE), nas posições avaliadas, em função do tempo, foram obtidos mediante o cálculo
Equações 8 e 9.
Onde IFR é o impulso da força resultante que é dado pela integral da distância
Onde IFE é o impulso da força efetiva que é dado pela integral da distância
IFR pela integral da distância multiplicada pelo tempo (dt) e pela força resultante (FR)
dividido por o impulso da efetiva (IFE) que é dado pela integral da distância
pedalada.
mesma para todos os ciclistas sentados sobre as condições de estado estável e irão
Essas forças raramente irão exceder o peso do corpo a não ser que o ciclista se
apóie no guidom. Além disso, embora os ciclistas freqüentemente sintam que puxam
o pedal durante a fase de recuperação, isso é raro. Puxar o pedal não é essencial
relatados por Gregor (2003). Candotti et al. (2005a) relatam que há um padrão
Assume-se que ciclistas detêm uma melhor técnica de pedalada que triatletas, a
recuperação.
Em um estudo realizado por Bini et al. (2005), conclui-se que inúmeros fatores
irão influenciar significativamente nas forças aplicadas aos pedais. Bini et al. (2005),
posições ditas ideal, pode-se perceber que a posição dos joelhos em relação ao
pedalada e fornecer informações sobre a EMEC dos atletas, mas também para
performance.
Holderbaum et al. (2005) desenvolveu uma técnica na qual foi possível utilizar
pedais como uma ferramenta de feedback visual, onde havia um professor junto ao
maiores valores de potência negativa. Essa potência negativa, que representa uma
posição do selim. Esta variação pode ser explicada por meio de um mecanismo de
Reto Femoral, Vasto Lateral e Tibial Anterior para os três ciclistas. O Reto Femoral e
posição com o selim 1cm abaixo da posição habitual que eles praticavam o ciclismo.
direcionar a força no pedal para que esta possa contribuir com o membro
força nesse quadrante. Assim, o estudo conclui que esses atletas detêm melhor
produzida pelo Vasto Lateral no sentido de gerar torque propulsor nesse quadrante.
magnitude das forças aplicadas no pedal quando a posição do selim foi alterada.
resultados tanto dos ciclistas e triatletas de alto nível, assim como de indivíduos que
este tema.
50
MOTOR DA PEDALADA
RBBs. Pois estes representam a produção nacional dos últimos 12 anos relacionada
KLEIMAN, 1989), para que assim fosse feita uma seleção dos artigos úteis ao
desenvolvimento deste estudo. Essa técnica consiste em uma leitura superficial dos
artigos de que a seleção do material seja mais fidedigna ao que se pretende nesta
Bardin (2000).
d) As amostras utilizadas;
9. CANDOTTI, C. T. et al. Estudos das forças aplicadas nos pedais por triatletas. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMECÂNICA, 11., 2005, João Pessoa.
Anais... João Pessoa: Sociedade Brasileira de Biomecânica, 2005. 1 CD-ROM.
8.2 Resultados
3%
Total de Artigos
Artigos
Relacionados a
Biomecânica do
Ciclismo
97%
Eficiência Mecânica 0
Variáveis Cinemáticas 0
artigos, os quais os objetivos dos estudos eram analise da EMEC com o uso de
pedais instrumentados.
54
3%
Total de Artigos
Artigos
Relacionados a
Biomecânica do
Ciclismo
97%
500 480
400
300
218 Biomecanica do Ciclismo
200
123 Outros
100 81 101
59 66
1 9 19
0
V CBB VI VII VIII IX X CBB XI
CBB CBB CBB CBB CBB
do XI CBB. Através desta analise foi possível constatar que todos (100%) artigos
31%
Eficiência
Mecânica
Biomecânica do
Ciclismo
69%
39% Biomecânica do
Ciclismo
Eficiência
61% Mecânica
X CBB 4 XeY
XI CBB 8 XeY
Quanto aos algoritmos para cálculo da EMEC, em dois artigos não constavam
mecânica que relaciona o trabalho muscular mecânico muscular (WA, dado pela
integral da potencia muscular total) como o trabalho final gerado no pedal (WP),
8.3 Discussão
Verificou-se com analise de conteúdo que mesmo o Brasil sendo um país que
podemos constatar que esta é a temática mais avaliada em estudos que dizem
ainda é muito pequena, acredita-se que isso se deve ao fato de existir apenas 2
pedais biaxiais e 2 triaxiais em todo território brasileiro, o que torna difícil realizar
59
do gesto motor da pedalada (WINTER, 1990), pois nos últimos anos informações
movimento do joelho no plano frontal foi investigado por Mc.Coy (1989), Ruby et al.
(1992), Boutin et al. (1989), mostrando resultados que indicavam que o joelho pode
Isto se deve ao fato de que apenas em 2005, foram publicados artigos sobre
pois por volta de 1981 quando Davis e Hull (1981), realizaram a primeira analise
que em todos os estudos foram utilizados protocolos diferentes, este fato ocorre
distintos. Já quanto aos algoritmos utilizados para cálculo podemos ver que os
da força efetiva.
60
para se dizer que os achados dos estudos poderiam ser inferidos a uma
determinada população.
8.4 Conclusão
ser um país que possui um enorme número de ciclistas, mas em contra partida
possui uma baixa produção cientifica relacionada ao ciclismo, mostra que não há
significativamente.
existentes na área.
RBBs. Pois estes representam a produção nacional dos últimos 12 anos relacionada
KLEIMAN, 1989), para que assim fosse feita uma seleção dos artigos úteis ao
desenvolvimento deste estudo. Essa técnica consiste em uma leitura superficial dos
artigos de que a seleção do material seja mais fidedigna ao que se pretende nesta
Bardin (2000).
c) Musculaturas analisadas;
d) As amostras utilizadas;
9.2 Resultados
CBB. Através desta análise foi possível constatar que todos (100%) artigos que
17%
Análise
Eletromigráfica
Biomecânica do
Ciclismo
83%
ciclismo no XI CBB.
14%
Análise
Eletromigráfica
Biomecânica do
Ciclismo
86%
eletrodos
Artigos S GM GL TA VM VL RF BF GMáx
1 X X X X X
2 X X
3 X X X X
4 X X X X X X
5 X X X
S= Sóleo; GM= Gastrocnêmio Medial; GL = Gastrocnêmio Lateral; TA= Tiabial Anterior; VM=
Vasto Medial; VL= Vasto Lateral; RF= Reto Femoral; BF= Bíceps Femoral; GMáx= Glúteo
Máximo.
66
1 Direito
2 Direito
3 Direito
4 Direito
5 Direito
9.3 Discussão
durante o gesto motor da pedalada pode ser um fator limitante, pois, segundo
Gregor (2003), o ciclismo tem sido objeto de estudo de várias pesquisas visando à
Para a normalização da amplitude do sinal de EMG foi utilizado como critério o valor
máximo (valor de pico), assim como o método de colocação dos eletrodos estavam
diferente de acordo com seus objetivos a serem estudados, podemos observar que
musculaturas no gesto motor da pedalada, segundo Melo et al. (2005) o reto femoral
pedalada.
quadríceps podem responder com uma unidade, embora exista uma dissociação na
68
eletromiográfica do tibial anterior, isto pode ser considerado uma limitação no que
al. (2005b), o tibial anterior é um dos principais responsáveis pelo fato de os ciclistas
profissionais deterem uma melhor técnica, pois ao ativarem o tibial anterior na fase
9.4 Conclusão
análise do padrão de ativação muscular no gesto motor da pedalada, isto pode ser
aprimoramento da técnica.
Acredita-se que os achados desse estudo possam contribuir para que a SBB
RBBs. Pois estes representam a produção nacional dos últimos 12 anos relacionada
KLEIMAN, 1989), para que assim fosse feita uma seleção dos artigos úteis ao
desenvolvimento deste estudo. Essa técnica consiste em uma leitura superficial dos
artigos de que a seleção do material seja mais fidedigna ao que se pretende nesta
Bardin (2000).
10.2 Resultados
(“strain gauges”), que eram capazes de medir a força reação aplicada ao pedal
2
73
Artigos
Relacionados a
Construção e
79% Instrumentação
4
ARTIGOS
3
Seqüência1
2
0
VIII X XI
EDIÇÕES DO CONGRESSO
13%
VIII X XI
49%
38%
10.3 Discussão
pedalada.
ciclismo.
do ciclismo no Brasil são recentes, isto se da pelo fato de apenas em 2001 foram
pedalada no Brasil serem realizadas com pedais biaxiais, avaliando assim apenas as
forças aplicadas aos pedais de uma forma bidimensional, se da pelo motivo que
instrumentados triaxais.
terem sido publicados apenas em 2005, pode ser considerado um fator limitante,
porém, pode-se também olhar com bons olhos para este fato, pois agora, acredita-se
no que diz respeito aos materiais utilizados, com os estudos realizados nos
10.4 Conclusão
ciclismo.
RELACIONADAS AO CICLISMO
KLEIMAN, 1989), para que assim fosse feita uma seleção dos artigos úteis ao
desenvolvimento deste estudo. Essa técnica consiste em uma leitura superficial dos
artigos de que a seleção do material seja mais fidedigna ao que se pretende nesta
Bardin (2000).
11.2 Resultados
11.3 Discussão
Os dados nos mostram que apenas um artigo tem como objetivo investigar a
Sendo assim o fato de existir apenas um estudo que tenha como objetivo
podendo gerar influência entre si. Por exemplo, o comprimento dos segmentos
1996).
82
11.4 Conclusão
dado nos mostra que há uma necessidade de haver uma maior investigação dos
REFERÊNCIAS
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analysis of cycling. International Journal of Sport Biomechanics, v. 6, p. 394-403,
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CANDOTTI, C. T. et al. Estudos das forças aplicadas nos pedais por triatletas. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMECÂNICA, 11., 2005, João Pessoa. Anais...
João Pessoa: Sociedade Brasileira de Biomecânica, 2005b. 1 CD-ROM.
84
HANSEN, E. A. et al. Muscle fibre type, efficiency, and mechanical optima affect
freely chosen pedal rate during cycling. Acta Physiologica Scandinavica, v. 176, n.
3, p. 185–194, 2002.
HULL, M. L.; RUBY, P. Preventing overuse knee injuries. In: BURKE, E. R. (Org.).
High-Tech Cycling. Champaign, IL: Human Kinetics, 1996. p. 251-279.
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cycling ability in professional road cycling. Medicine and Science in Sports and
Exercise, v. 31, n. 6, p. 878–885, 1999.
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