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Ecossistemas do Estado de Mato

Grosso
Hidrografia
• Durante o ano de 2005, esse município cultivou
e/ou produziu:
• soja: 200.500 hectares, com produção de
697.800 toneladas (6º produtor de MT);
• milho: 140.000 hectares, com produção de
588.000 toneladas (1º produtor de MT);
LUCAS DO RIO VERDE
• arroz: 1.400 hectares ou 4.872 toneladas;
• algodão: 5.000 hectares ou 18.271 toneladas;
• sorgo: 10.000 hectares ou 30.000 toneladas;
• feijão: 310 hectares ou 837 toneladas;
• hortaliças: 82 chácaras de hortifrutigranjeiros
de produção familiar (todos usam agrotóxicos).
Passagem direta do
desflorestamento
05/09/2006
(www.ecofalante.org.br)
Desmatamento
Pesticidas e o
Ambiente Aquático
Ambiente aquático
Quando lançadas no ambiente
aquático, as substâncias oriundas das
atividades agrícolas são capazes de
interagir com o organismo vivo,
causando múltiplas alterações que
podem gerar graves desequilíbrios
ecológicos, dependendo do grau de
contaminação e do tempo de
exposição.
Movimento dos agrotóxicos em ecossistemas
aquáticos. (Adaptado de Nimmo, 1985. )
Os impactos da contaminação por
agrotóxicos em peixes e nos
macroinvertebrados variam de acordo
com os tipos de substâncias
empregadas, com a sua toxicidade e
com a estabilidade nos ambientes
aquáticos. Os efeitos sobre a fauna
incluem desde alterações fisiológicas
em alguns organismos, até a morte
maciça de populações, afetando toda
a estrutura da comunidade
DESTRUIÇÃO DOS CORAIS
Os corais são organismos vivos e susceptíveis às
agressões provenientes das ações do homem.
Estima-se que 10% da área de corais no mundo está
irremediavelmente destruída e outros 20% seriamente
ameaçada.
Tal fato se deve principalmente à pesca predatória,
circulação e ancoragem de embarcações e retirada
de corais para a comercialização. Outra causa de
destruição vem da contaminação decorrente dos
pesticidas utilizados em lavouras, que atingem os
corais carregados pela correnteza dos rios
Organismos não alvos
O aldicarbe causa danos no fígado e
alterações nas células sangüíneas dos
peixes. As formas jovens são mais
sensíveis que os adultos (Ciênc. agrotec.,
Lavras, v.26, n.2, p.385-391, mar./abr.2002).
Baixas concentrações de metoprene (0 a
400 ppm) expostas à luz ultravioleta, levam
a deformidades em girinos de sapo
(MEZQUIDA, 2000)
HERBICIDAS
São compostos químicos usados para
combater as plantas daninhas.
Estas plantas são, quase sempre,
espécies nativas daquele ambiente,
extremamente adaptadas ao solo e clima
locais e que existiam muito antes das
pastagens e cultivos agrícolas.
Produtos pré-emergentes- Agem sobre
são aplicados no solo antes do um grupo
desenvolvimento da cultura especifico de
comercial para impedir que as plantas que
sementes das ervas daninhas pode ser o
germinem e possam competir das
por água, luz e espaço com as
Produtos monocotiledô
espécies que o produtor deseja
pós- neas
emergente comercializar. HERBICIDAS (de folhas
s-aplicados
sobre a estreitas
espécie de como as
planta Agem sobre um grupo especifico
culturas dede
indesejada, plantas que pode ser o das
milho, arroz,
quando dicotiledôneas
esta já aveia e outros
cresceu (de folhas largas, como a soja, o feijão,
cereais)
sobre o legumes e verduras em geral).
solo.
Piretróides INSETICIDAS
ORGANOCLORADOS: INSETICIDAS EXCITOTÓXICOS
ORGANOFOSFORADOS
Atuamde
São os compostos estimulando um aumento excessivo na excitabilidade (isto é,
E CARBAMATOS:
mais rápida sensibilidade
ação na à despolarização) dos neurônios. Isto causa uma rápida e
INIBIDORES DA
repetitiva queima de neurônios, manifestada por tremores,
interferência da
ACETILCOLINESTERAS
hiperexcitabilidade,
transmissão de convulsões e eventual paralisia. Acumula-se nos
E
impulsos nervosos tecidos adiposos.
organofosforados (p.ex.,
causando paralisia
paration e malation)
INSETICIDAS DIACIL-e N-
rápida seguida de
metilcarbamatos
HIDRAZÍNICOS (p. ex.,
(QUÍMICA
morte.
VERDE) carbaryl e aldicarb)
a tebufenozida ea
Podem possuir efeito
atuam
halofenozida inibindo auma
apresentam
repelente, espantando
atividade
notável da AChE.
seletividade
os insetos ao invés de
Acúmulo
específica paradeo acetilcolina
inseto alvo,
eliminá-los.
na sinapse,
apresentando sobre-
pouca ou
Podem ter ação
estimulação
nenhuma toxicidade parados
ovicida –matam os
receptores
muitos outrosda AChE
insetose, por
ovos agindo através do
último,Especificamente,
benéficos. morte por falênciaa
córion, interrompendo
tebufenozida respiratória.
elimina lagartas,
o desenvolvimento e
impedindo a eclosão enquanto a halofenozida
da ninfa. elimina larva de besouros,
larvas cortadeiras e larva de
teias. Eles morrem por
desidratação e/ou por
desnutrição.
Os inseticidas representam um grande
problema, pois várias espécies de aves
comem insetos, e a diminuição de insetos
tem um efeito direto nessas populações.
Os efeitos tóxicos destes produtos
químicos podem matar grandes
quantidades de pássaros ou causar outros
efeitos, como o enfraquecimento da casca
dos ovos. Como resultado, outras aves
também sofrem – principalmente as
predadoras que dependem de pequenos
pássaros como alimento
Vantagens e desvantagens
dos inseticidas sintéticos
VANTAGENS DESVATAGENS
Eficiência A contínua utilização do controle
químico com agrotóxicos não
Baixo custo seletivos, sem a rotação de
Facilidade de produtos, pode causar
uso desequilíbrios mediante a
eliminação de insetos benéficos,
explosões populacionais de pragas,
e principalmente, a perda de
eficácia de inseticidas mediante a
seleção natural de linhagens de
insetos resistentes a estes
compostos químicos.
Tradicionalmente, os inseticidas têm como
alvo funções do sistema nervoso que são
comuns a muitas espécies, inclusive aos
seres humanos. O uso destes inseticidas
neurotóxicos tem levado à morte
indiscriminada de insetos benéficos e
proporcionado riscos sérios a outros
animais e aos humanos através da
exposição ao ambiente.
Controle Biológico
Cadeia alimentar:
couve – insetos
fitófagos-praga
(vaquinhas, lagartas e
– inimigos
pulgões)
naturais
(parasitóides
e predadores)
Controle Biológico

Adulto de Syrphidae alimentando-se Larva de Syrphidae alimentando-se


de recursos florais (pólen e/ou néctar) de pulgões
Na família Threskiornithidae (Curicaca e Colheireiro)
conhece-se um exemplo drástico de
contaminação por pesticidas. A espécie
Geronticus eremita, do norte da África, teve
parte de sua população reduzida em 70% entre
1956 e 1959 devido a contaminação por
agentes químicos lançados contra gafanhotos.
O efeito deste envenenamento foi tão profundo
e duradouro que as aves sobreviventes não
geraram filhotes até 1972 e a população que
era de 530 casais em 1953, caiu para 23 em
1973. Hoje esta espécie possui o status de
criticamente ameaçada no mundo (BirdLife
International 2000).
Abelhas
As populações de abelhas silvestres
têm sido reduzidas drasticamente
devido:

- eliminação de suas fontes de alimento e


locais de nidificação,
- ocupação intensiva da terra pela agricultura
e urbanização e
- intoxicação com pesticidas.
A redução das populações de abelhas
pode levar à diminuição da produção de
frutos e sementes por plantas cultivadas e
nativas.
Mesmo em áreas preservadas a influência
antrópica é causa de alterações
ambientais que põem em risco as
populações locais de abelhas e,
consequentemente, das plantas por elas
polinizadas.
(www.icb.ufmg.br/zoo/abelhas/levantamento.html)
“...SE AS ABELHAS
DESAPARECESSEM
DA TERRA OS
HOMENS TERIAM
APENAS 4 ANOS DE
VIDA.
SEM ABELHAS, SEM
POLINIZAÇÃO, SEM
PLANTAS, ANIMAIS
E HOMENS...”

Albert Einstein

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