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Transporte Rodoviário
Transporte Rodoviário
y Apresenta baixo custo inicial de implantação, uma vez que a
p p ç q
operação é exercida através de veículos unitários de tração
pertencentes a terceiros (usuários).
y Exige a construção da via, os veículos e terminais (de carga ou
passageiros), ou estações intermediárias em conexão a outros
modais.
y É o sistema mais utilizado no país, com participação de
aproximadamente 62% da movimentação global de cargas, apesar
i d t 62% d i t ã l b ld
de registrar um alto custo operacional em razão principalmente da
dependência aos derivados de petróleo (custo relativo = 10).
y Alto custo operacional (na ordem de US$ 0,02 a 0,05 por TKU) e
baixa capacidade de carga.
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Transporte Rodoviário
y Possui alta flexibilidade operacional, permitindo o acesso a
p ,p
pontos isolados e com grande mobilidade. Grande
disponibilidade de acessos e rapidez.
y Apresenta grande competitividade para cargas dispersas (não
concentradas na origem e destino) e de curtas distâncias, onde
seu alto custo operacional é compensado pela eliminação de
transbordos.
y Facilidade de substituição de veículo em caso de quebra.
y Normalmente é implantado e mantido pelo poder público e
operado pelo setor privado, representando alto grau de
subsídio.
Transporte Rodoviário ‐ VIAS
y As estradas de rodagem podem estar classificadas segundo
g p g
diversos critérios, sendo os mais importantes aqueles que
vinculam aspectos técnicos, pois permite a definição de uma
série de limites geométricos do traçado rodoviário.
y São fatores intervenientes: o tráfego, o relevo, a importância e
conseqüente hierarquia, a jurisdição, a função da rodovia, o
tipo de construção e a localização.
p ç ç
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y PROXIMIDADE DE AGLOMERADOS POPULACIONAIS
y As rodovias podem ser consideradas como urbanas ou rurais.
y No caso de rodovias ligando duas cidades distantes entre si
menos de 10 km, tendo uma destas cidades população
superior a 200.000 hab., a rodovia é considerada urbana, e
deve seguir os critérios técnicos específicos de sua categoria
deve seguir os critérios técnicos específicos de sua categoria.
y As demais rodovias, fora das áreas de influência urbana, são
consideradas rodovias rurais.
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y CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Ç
y Considera a importância demográfica, política e econômica
das localidades servidas, além do volume de tráfego e a
distância média de viagem deste tráfego na rodovia.
y Tem por objetivo agrupar em sistemas e classes as rodovias da
Rede Rodoviária Nacional de acordo com a mobilidade de
Rede Rodoviária Nacional, de acordo com a mobilidade de
tráfego e do acesso que cada rodovia exerce sobre a malha,
representando uma posição hierárquica decorrente da função
exercida.
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y Na realização de uma viagem típica, são geralmente utilizadas, no
início e no final do percurso, rodovias de pequeno porte, que
proporcionam acesso aos locais de origem e de destino;
y Para a realização do percurso em si, no entanto, principalmente
quando este é longo, são utilizadas rodovias de grande porte, que
proporcionam elevada mobilidade.
y Fazendo a ligação desses extremos, entre as rodovias que oferecem
maiores facilidades de acesso e as que propiciam elevados níveis de
mobilidade, são utilizadas, nas porções intermediárias do percurso,
rodovias que oferecem uma combinação de possibilidades, tanto de
mobilidade como de acesso.
Transporte Rodoviário ‐ VIAS
y As funções de mobilidade e de acesso caracterizam uma base
ç
conceitual para a classificação das rodovias ou sistemas
rodoviários quanto a função, ou seja:
y Sistema Arterial
y Sistema Coletor
Si C l
y Sistemas Local
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y Sistema Arterial
y Possui a função principal de proporcionar um alto nível de
mobilidade e controle de acesso, para grandes volumes de tráfego,
tráfego de longa distância e só ocasionalmente tráfego local.
y Arterial principal ‐ rodovias utilizadas para viagens internacionais e
inter‐regionais; conexão entre cidades com mais de 150.000
habitantes; VMDA > 1000;
y Arterial primário ‐
Arterial primário para viagens interregionais
para viagens interregionais e interestaduais; conexão
e interestaduais; conexão
entre cidades com mais de 50.000 habitantes; VMDA > 500;
y Arterial secundário ‐ para viagens intra‐estaduais e inter‐municipais;
conexão entre cidades com mais de 10.000 habitantes; TMDA > 250;
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y Sistema Coletor
y Atendem a centros populacionais ou centros geradores de
tráfego de menor volume, não servidos pelo sistema arterial;
ligação de áreas rurais com centros municipais e malha
arterial; velocidade de operação inferior as das arteriais;
combina mobilidade e acesso.
y Coletor primário ‐ rodovias que atendem ao tráfego inter‐
municipal sendo alimentadoras do sistema arterial; conexão
municipal, sendo alimentadoras do sistema arterial; conexão
entre cidades com mais de 5.000 habitantes; VMDA > 150
y Coletor secundário ‐ rodovias que devem proporcionar
mobilidade e especialmente o acesso as áreas dentro de um
mesmo estado; conexão entre cidades com mais de 2.000
habitantes; VMDA > 50
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y Sistema Local
y Composto por rodovias de pequena extensão destinadas
essencialmente a proporcionar acesso ao tráfego
intramunicipal de áreas rurais e de pequenas localidades até
as rodovias de nível superior pertencentes, em geral, ao
sistema coletor secundário. Caracteriza‐se por apresentar
baixo volume de tráfego e fácil acesso.
g
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Transporte Rodoviário ‐ VIAS
y JURISDIÇÃO/ADMINISTRAÇÃO
y Dependendo da esfera administrativa dos organismos
responsáveis pelas rodovias, estas poderão ser classificados
em federais, estaduais, municipais ou privadas conforme as
entidades a que se jurisdicionam sob o aspecto técnico,
aspecto financeiro e ainda conforme interesses políticos a que
servem as autoridades a que estão subordinadas.
y As Rodovias Federais estão sob o controle e a responsabilidade
As Rodovias Federais estão sob o controle e a responsabilidade
do DNIT, as estaduais estão sob o controle dos DER’s e
Departamentos Autônomos de Estradas e Rodagem, e as
rodovias municipais sob o controle e responsabilidade das
Prefeituras através de seus Departamentos Municipais.
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y RODOVIAS FEDERAIS
y As Rodovias Federais que integram o PNV ‐ Plano Nacional de
Viação têm por objetivo ligar:
y a capital federal a uma ou mais capitais de estados ou territórios,
ou ainda, a pontos importantes da orla oceânica ou de fronteira;
y duas ou mais capitais estaduais ou pontos importantes da orla
oceânica ou de fronteira;;
y duas ou mais rodovias federais em pontos adequados para o
encurtamento do tráfego inter‐estadual.
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y RODOVIAS FEDERAIS ‐ NOMENCLATURA
y Identificadas através da sigla BR, seguindo‐se de um traço, uma centena, uma
d f d é d l d d
barra e outra sigla correspondente ao estado da federação onde está
implantada. Exemplo; BR‐101/BA; BR‐116/PR; BR‐370/SC;
y O primeiro algarismo da centena define a direção geográfica dominante do
trecho
y centena 0 = rodovias radiais
y centena 1 = rodovias longitudinais
y centena 2 = rodovia transversal
y centena 3 = rodovias diagonais
y centena 4 = rodovias de ligação
y centena 5 = rodovia de acesso
y Os dois outros algarismos indicam a posição da rodovia relativamente a Capital
Federal e aos limites territoriais do país.
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y RODOVIAS RADIAIS
y São as rodovias que partem da Capital Federal em direção aos
extremos do país.
y Nomenclatura: BR‐0XX
y Primeiro Algarismo:
y 0 (zero)
0( )
y Algarismos Restantes:
y A numeração dessas rodovias pode variar de 05 a 95, segundo a
razão numérica 05 e no sentido horário. Exemplo: BR‐040.
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y RODOVIAS LONGITUDINAIS
y São as rodovias que cortam o país na direção Norte‐Sul.
Sã d i t í di ã N t S l
y
y Nomenclatura: BR‐1XX
y Primeiro Algarismo:
y 1 (um)
y Algarismos Restantes:
y A numeração varia de 00, no extremo leste do País, a 50, na Capital, e de 50 a 99, no
extremo oeste. O número de uma rodovia longitudinal é obtido por interpolação entre
00 e 50, se a rodovia estiver a leste de Brasília, e entre 50 e 99, se estiver a oeste, em
função da distância da rodovia ao meridiano da Capital Federal. Exemplo: BR‐101.
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y RODOVIAS TRANSVERSAIS
y São as rodovias que cortam o país na direção Leste‐Oeste.
Sã d i t í di ã L t O t
y Nomenclatura: BR‐2XX
y Primeiro Algarismo:
y 2 (dois)
y Algarismos Restantes:
y A numeração varia de 00, no extremo norte do país, a 50, na Capital Federal, e de 50 a
99 no extremo sul. O número de uma rodovia transversal é obtido por interpolação,
entre 00 e 50, se a rodovia estiver ao norte da Capital, e entre 50 e 99, se estiver ao sul,
em função da distância da rodovia ao paralelo de Brasília. Exemplos: BR‐230, BR‐262,
BR‐290.
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y RODOVIAS DIAGONAIS
y Estas rodovias podem apresentar dois modos de orientação:
y Noroeste‐Sudeste ou Nordeste‐Sudoeste.
y Primeiro Algarismo:
y 3 (três)
y Algarismos Restantes:
y A numeração dessas rodovias obedece ao critério especificado abaixo:
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y RODOVIAS DE LIGAÇÃO
y Estas rodovias apresentam‐se em qualquer direção, geralmente ligando
rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos
importantes ou ainda a nossas fronteiras internacionais.
y Nomenclatura: BR‐4XX
y Primeiro Algarismo:
y 4 (quatro)
y Algarismos Restantes:
y A numeração dessas rodovias varia entre 00 e 50, se a rodovia estiver ao
norte do paralelo da Capital Federal, e entre 50 e 99, se estiver ao sul desta
referência. Exemplos: BR‐401 (Boa Vista/RR – Fronteira BRA/GUI)
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y PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS
y No caso de rodovias, pavimento é a superestrutura, constituído por
um sistema de camadas de espessuras finitas, assentes sobre um
semi‐espaço considerado teoricamente como infinito – a infra‐
estrutura ou terreno de fundação, a qual é designada de subleito.
y O pavimento, por injunções de ordem técnico‐econômicas e uma
estrutura de camada em que materiais de diferentes resistências e
d f
deformabilidades são colocadas em contato –
bld d ã l d resultando daí um
l d d í
elevado grau de complexidade no que respeita ao cálculo de tensões
e deformações.
y De uma forma geral, os pavimentos são classificados em flexíveis e
rígidos.
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y Pavimento flexível ‐ É uma estrutura constituída de uma ou
mais camadas de espessura finita, assente sobre um semi‐
espaço infinito, cujo revestimento é do tipo betuminoso.
y Quando uma das camadas subjacente ao revestimento
betuminoso for cimentada, diz‐se que o pavimento é semi‐rígido.
y No caso geral, o pavimento flexível é constituído das seguintes
camadas: Revestimento, Base, Sub‐base, Reforço do Subleito e
Subleito.
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y Pavimento rígido ‐
g é o formado, predominantemente, por
,p ,p
camadas que trabalham sensivelmente à tração. Exemplo
típico são os pavimentos de concreto de cimento.
y O pavimento rígido é constituído de:
y Placa de concreto de cimento ‐ camada que desempenha ao
mesmo tempo o papel de revestimento e de base.
y Sub
Sub‐base
base ‐ camada empregada, com o objetivo de melhorar a
camada empregada, com o objetivo de melhorar a
capacidade de suporte do subleito e/ou evitar o fenômeno de
bombeamento “pumping” dos solos subjacentes à placa de CCP.
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y Revestimento ‐ Camada destinada a resistir diretamente às ações do tráfego, a
impermeabilizar o pavimento, a melhorar as condições do rolamento, no que
se refere ao conforto e à segurança, e a transmitir, de forma atenuada, as ações
do tráfego às camadas inferiores.
y Base ‐ Camada destinada a resistir diretamente às ações dos veículos e a
transmití‐las, de forma conveniente, ao subleito.
y Sub‐base ‐ Camada complementar à base, com as mesmas funções desta e
executada quando, por razões de ordem econômica, for conveniente reduzir a
espessura da base
espessura da base.
y Reforço do subleito ‐ Camada existente, no caso de pavimentos muito
espessos, executada com objetivo de reduzir a espessura da própria sub‐base.
y Regularização do Subleito ‐ Camada de espessura variável, executada quando
se torna necessário preparar o leito da estrada para receber o pavimento;
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y Pavimento Flexível
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y Pavimento Rígido
Transporte Rodoviário ‐ VIAS
y Distribuição das cargas em pavimentos flexíveis e rígidos
ç g p g
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Transporte Rodoviário ‐ VIAS
y Vias Pavimentadas e não‐pavimentadas ‐ Brasil
5.1 - REDE RODOVIÁRIA
5.1.1 - EXTENSÃO TOTAL DAS RODOVIAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS
REGIÃO E
UNIDADE DA 1999 2000
FEDERAÇÃO
Transporte Rodoviário ‐ VIAS
y Vias Pavimentadas ‐ Brasil
5.1 - REDE RODOVIÁRIA
5.1.2 - EXTENSÃO TOTAL DAS RODOVIAS PAVIMENTADAS
REGIÃO E
UNIDADE DA 1999 2000
FEDERAÇÃO
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y Veículos em Trânsito no BRASIL – Evolução da Frota
Crescimento em
(%) na Comerciais (%) na (%) na (%) na
Ano Automóveis Caminhões Ônibus Total relação ao período
frota Leves frota frota frota
anterior (%)
1960 56.029 18,11 114.581 37,03 126.768 40,96 12.080 3,90 309.458 -
1970 1.375.681 55,15 647.295 25,95 422.879 16,95 48.652 1,95 2.494.507 706,09
1980 7.361.729 74,36 1.331.795 13,45 1.064.540 10,75 142.375 1,44 9.900.439 296,89
1990 10.796.993 77,63 1.684.318 12,11 1.238.375 8,90 188.457 1,36 13.908.143 40,48
2001 16.509.717 79,42 2.891.054 13,91 1.148.456 5,52 238.263 1,15 20.787.490 3,26
2002 17.004.000 79,67 2.953.000 13,84 1.143.000 5,36 244.000 1,14 21.344.000 2,68
2003 17.397.581 79,83 2.997.535 13,75 1.146.618 5,26 251.299 1,15 21.793.033 2,10
2004 17.991.093 79,94 3.087.967 13,72 1.169.978 5,20 257.870 1,15 22.506.908 3,28
2005 18.627.576 80,00 3.205.013 13,76 1.188.042 5,10 263.199 1,13 23.283.830 3,45
2006 19.446.027 80,13 3.347.225 13,79 1.202.651 4,96 273.263 1,13 24.269.166 4,23
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y Veículos em Trânsito no BRASIL – Automóveis e Veículos Comerciais Leves
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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
y Veículos em Trânsito no BRASIL – Caminhões
Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
y Veículos em Trânsito no BRASIL ‐ Idade de frota
y Idade média da frota= 9,1 anos (2.006);
y Do total de 26 milhões de veículos, 57% já ultrapassaram os 100 mil
quilômetros.
y A média anual de quilometragem é de 13.275 (estável nos últimos anos).
A média anual de quilometragem é de 13.275 (estável nos últimos anos).
y Os veículos novos, de idades de 1 a 3 representam cerca de 21% da frota
nacional.
y Maioria dos usuários não faz manutenção periódica.
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y Veículos em Trânsito no BRASIL ‐ Legislação
y Dimensões dos veículos
y Art. 1º. As dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as seguintes:
y I – largura máxima: 2,60m;
y II – altura máxima: 4,40m;
y III – comprimento total:
y a) veículos simples: 14,00m;
y b) veículos articulados: 18,15m;
y c) veículos com reboques: 19,80m.
) í l b 19 80
y COMBINAÇÕES DE VEÍCULOS DE CARGA ‐ (CVC)
y De um modo geral, veículos com mais de duas unidades, incluída a unidade
tratora, exigem autorização especial para trafegar (AET).
y O comprimento máximo dos rodotrens e treminhões está limitado pelas
autoridades de trânsito a 30 m.
Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
y Veículos em Trânsito no BRASIL ‐ Legislação
y Art. 2º. Os limites máximos de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículo,
nas superfícies das vias públicas, são os seguintes:
y I – peso bruto total por unidade ou combinações de veículos: 45t;
y II – peso bruto por eixo isolado: 10t;
y III – peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem, quando a distância entre os dois planos
verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 17t;
y IV – peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem, quando a distância entre os dois planos
verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m; 15t;
y V – peso bruto por conjunto de três eixos em tandem, aplicável somente a semi‐reboque, quando a
di â i
distância entre os três planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20m e
ê l i i h d d f i 1 20
inferior ou igual a 2,40m: 25t;
y VI – peso bruto por conjunto de dois eixos, sendo um dotado de quatro pneumáticos e outro de dois
pneumáticos interligados por suspensão especial, quando a distância entre os dois planos verticais
que contenham os centros das rodas for:
y a) inferior ou igual a 1,20m: 9t;
y b) superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 13,5t.
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y Configurações de Eixos
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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
y Capacidade de carga legal, por tipo de eixo
Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
y Capacidade legal de veículos
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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
y Capacidade legal de veículos
Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
y Capacidade legal de veículos
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y Capacidade legal de veículos
Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
y Capacidade legal e dimensões de veículos – PBTC até 45 t
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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
y Capacidade legal e dimensões de veículos – PBTC até 74 t
Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
y Classificação de Veículos – DNIT
y A classificação dos veículos adotada pelo DNIT separa as classes de veículos de
acordo com o número e configuração dos eixos.
y As diversas classes são representadas por um código alfanumérico, por
exemplo 2S3.
y No código adotado, o primeiro algarismo representa o número de eixos do
veículo simples ou da unidade tratora, enquanto que o segundo algarismo,
caso exista, indica a quantidade de eixos da(s) unidade(s) rebocada(s).
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y Classificação de Veículos – DNIT
y As letras significam:
y C = veículo simples (caminhão ou ônibus) ou veículo trator + reboque;
y S = veículo trator (cavalo mecânico) + semi‐reboque;
y I = veículo trator + semi‐reboque com distância entre‐eixos > 2,40 m (eixos
isolados);
y J = veículo trator + semi reboque com um eixo isolado e um eixo em tandem;
y D = combinação dotada de 2 (duas) articulações;
D combinação dotada de 2 (duas) articulações;
y T = combinação dotada de 3 (três) articulações;
y Q = combinação dotada de 4 (quatro) articulações;
y X = veículos especiais;
y B = ônibus.
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Transporte Rodoviário ‐ VEÍCULOS
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