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Escola EB 2,3 de Nevogilde

Educação na Grécia Antiga

Trabalho de História A Trabalho


Organizado Por:
10ºC – Línguas e Humanidades Márcia Teixeira Nº15
Prof.: Margarida Moreira Tiago Vieira Nº29

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Introdução

Este trabalho insere-se no âmbito da disciplina de História A e fala


sobre a educação na Grécia Antiga.

A meditação sobre educação e sobre as ideias pedagógicas surgiu


na Grécia. As ideias aparecem expostas de forma essencial,
elementar, isto é, nos seus fundamentos. Platão e Aristóteles,
clássicos da pedagogia grega, exprimiam suas ideias educacionais em
obras de filosofia e de política. Essa faculdade criadora tem sido
interpretada de várias maneiras, quase todas com valor humanístico,
de afirmação da personalidade livre sobre as circunstâncias políticas.

O sistema de educação Ateniense foi um dos mais completos que a


Grécia Antiga conheceu. Visava a formação de homens vigorosos,
guerreiros e atletas com uma sólida preparação moral. Mais tarde, era
também importante a formação intelectual, propriamente dita. No
séc. VI, Clistenes instituiu um sistema de escola para todos os
rapazes (pois apenas eles tinham direito ao ensino), quer proviessem
de famílias abastadas ou não.

É com os gregos que o problema educativo se coloca, ou seja, é com


os gregos que a educação se põe como um problema decisivo para o
destino do homem.

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Sistema de Educação Ateniense

Como já foi referido anteriormente, este foi um dos mais completos


sistemas de educação que a Grécia Antiga conheceu.
Quem frequentava a escola eram os rapazes, a partir dos 7 anos. As
raparigas também tinham direito ao ensino, mas de uma forma
diferente. Não recebiam qualquer educação formal, mas aprendiam
os ofícios domésticos e os trabalhos manuais com as mães.
Os gregos antigos não contavam com uma educação técnica para
preparar os estudantes para uma profissão ou negócio.
O governo não controlava os alunos e as escolas. Um rapaz ateniense
entrava na escola aos 7 anos e ficava confiado a um pedagogo. Aí
era-lhes ministrado o ensino de várias matérias, com o objectivo de
os preparar bem, visto que mais tarde iriam exercer o direito da
cidadania.
Ele estudava aritmética, literatura, música escrita e ginástica; além
disso decorava muitos poemas e aprendia a tomar parte nos cortejos
públicos e religiosos. Os meninos tinham feriados apenas nos dias de
festas religiosas.
Um dos mais importantes ensinamentos era o da ginástica
(pedotriba), pois servia para cultivar nos jovens a coragem e o valor
militar. Tinham também em vista os Jogos Olímpicos, estes muito
importantes para a cultura Grega.
Depois dos 13/14 anos os mais abastados prosseguiam os seus
estudos com filósofos/sofistas onde aprendiam a arte da retórica (arte
de bem falar), muito importante para o sucesso da vida pública.
O governo recrutava para treino militar durante 24 meses, todos os
jovens quando atingiam a idade de 18 anos.

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Sofistas vs grammatistés

Havia diferenças entre os Sofistas e os Grammatistés.


O grammatistés ensinava os alunos a ler, a escrever e conhecer os
rudimentos da aritmética. Este trabalho tinha por base a
memorização de algumas obras que os gregos viam como referência
moral e que as crianças, através do encanto e da admiração, deviam
esforçar-se por respeitar, aceitar e cumprir as disposições morais
nelas representadas.
De uma maneira geral, o grammatistés preocupava-se com a
formação literária e moral das crianças.

Por outro lado, o sofista procurava dotar o jovem de determinados


atributos que considerava constituírem a chave para o seu sucesso na
vida pública da cidade. O seu objectivo não era tanto o de formar a
consciência do jovem num ideal comum, mas sim proporcionar-lhe
meios para que este se pudesse distinguir dos outros, intensificando a
sua influência e poder na sociedade.

Assim, ao contrário do grammatistés que fornece uma


componente geral, o sofista é perito numa determinada técnica e,
como tal, "vende" essa técnica a quem procurar adquiri-la.
Em oposição ao grammatistés, cujo objectivo era o desenvolvimento
da consciência moral dos jovens (esta tarefa de concretização
bastante longa), os Sofistas não queriam resultados a “longo prazo”.
Têm como preferência preparar para o alcance do poder, de forma
rápida e eficiente, por parte daqueles que o ambicionam.

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Escolas de Atenas

• Escola de Isócrates

• Academia de Platão

• Escola de Aristóteles (Também chamada de “Liceu”)

Era um ensino de carácter científico, matemático, filosófico e de


retórica. A sua intenção era formar verdadeiros homens de estado,
dotados de espírito e de sentido de justiça.

Seguidores De Platão: apostam no desenvolvimento da sua


formação filosófica e retórica.

Seguidores De Aristóteles: apontavam para a formação de um


novo tipo de indivíduo proporcionando o alargamento do
conhecimento científico através da experimentação, investigação e
especialização.

Áreas de investigação:
Medicina, musica, matemática, botânica e zoologia.

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Bibliografia:

www.google.com
www.educ.fc.ut.pt
Livro: “História e Cidadania”, vol.1 10ºAno
Caderno Diário

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