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Q: Então, pessoal, nos falem sobre as transformações físicas pelas quais vocês
passaram durante o filme.
Peter Facinelli: Nós fizemos, mais ou menos, uma semana de testes de diferentes
tipos de maquiagem. O pessoal da maquiagem era fenomenal, e os atores eram
muito pacientes. Nós demos um jeito. Mas eles tinham uma engenhoca do Japão –
era ionizador, e era estranho porque, enquanto eles colocavam a maquiagem em
você, se eles o tocassem, você levaria um choque. Era uma dessas coisas com as
quais você deve ter muito cuidado mas, novamente, era de manhã cedo, então se
você levasse um choque, isso acordaria você um pouco. A maquiagem era parte da
transformação. Pra mim, era “loiro em uma garrafa”. Isso levou um bom dia no salão.
Facinelli: É, alguns de nós tiveram que ir ao salão mais do que outros. Com os
retoques, com as raízes, era um monte de manutenção, mas foi uma transformação
divertida. Era divertido me ver tão diferente, com as lentes de contato e a pele clara.
Eu me lembro de me lavar no final da noite e alguém me viu, e eles não sabiam que
eu tinha passado o dia interpretando o Dr. Cullen, e eles “Aquele era você?”. Então
foi divertido.
Reed: Eu tinha que voar nos cabos enquanto corria, e não foi até eu estar no ar que
eu me dei conta que meus braços e pernas não estavam coordenados. Assim, eu
não sei qual braço vai com qual perna quando eu estou no ar.
Q: Alguma guerra de comida no refeitório?
Reed: Isso não era permitido. O pessoal do cabelo e da maquiagem teria nos
matado!
Greene: Nós tivemos que nos preparar [para filmar] quatro dias de uma vez só
quando nós tínhamos a cobertura do tempo.
Facinelli: [Kellan Lutz] tem olhos muito pequenos, e eles deram a ele lentes que
eram, tipo, [minúsculas].
Kellan Lutz: E eu nunca usei óculos ou lentes de contato, mas minha família inteira
usa, e eles me disseram, “Oh, será fácil”. Mas foi bem difícil. Eu não conheguia
[colocá-las] sozinho.
Facinelli: Nós tinhamos duas pessoas segurando ele sentado numa cadeira.
Lutz: Eles estavam forçando meus olhos abertos, dizendo, “Pense em coisas
felizes!” Eu não sei o que eles fizeram, mas eles as colocavam.
Q: Quando alguém dizia a palavra “vampiro” para vocês antes de “Twilight”, que
filmes ou programas de TV vinham à mente?
Facinelli: Eu disse "Anjos da Noite," porque essa era a minha idéia de filmes de
vampiro antes de “Twiligth”. Era só presas, sangue e vísceras. Quando eu li
“Twilight”, era mais a uma volta aos [filmes] de Bela Lugosi – lindas imagens e
sensualidade e misticismo – que foi o que eu gostei sobre o livro.
Q: Elizabeth, foi difícil pensar como mãe deles quando você tem só 33 anos?
Elizabeth Reaser: Eu acho que a história de fundo com [Esme] foi bem específica
no livro – embora eu não tenha lido o quarto ainda – sobre a sua vida trágica e
Carlisle a salvando. Ela é uma personagem muito amável e calorosa, o que é fácil de
conjurar com todas essas coisinhas fofinhas [interpretando meus filhos]. Eu tenho
três sobrinhos, e eu só pensei neles bastante. Foi meio divertido ter Nikki me
chamando de “mãe”.
Reed: Três. Nós estamos contratados para três. O quarto livro ainda não tinha saído
[quando nós assinamos os nossos contratos], então são três.
Facinelli: Eu estou fazendo uma nova série do Showtime chamada “Nurse Jackie”
com Edie Falco. Eu interpreto Dr. Cooper, outro médico. Eu sou graduado em papéis
de tira, e agora eu só interpreto médicos. É um médico um pouco diferente do Dr.
Cullen. [O programa] é excitante, e é um drama, e difere do Dr. Cullen em sua
presença calma, cheio de conhecimento e patriarca de uma família, mas Dr. Cooper
é um caco nervoso. [Ele é] um cara que exala confiança por fora, mas por dentro, ele
não tem a menor idéia do que está fazendo.
Rathbone: Há um perigo nisso. Se você pode viver para sempre, talvez você não
aprecie a vida que tem. O que a família Cullen percebeu é que com a sua
imortalidade, eles perderam a humanidade, a habilidade de satisfazer suas vidas.