Sei sulla pagina 1di 6

Caxumba (Parotidite Epidêmica ou Infecciosa / Papeira)

A caxumba é um processo infeccioso caracterizado pela inflamação das glândulas salivares


(parótidas) ,contagiosa, benigna , ocasionada pelo vírus da família Paramyxoviridae, gênero
paramyxovirus. É uma das doenças típicas da infância tem maior incidência no fim do inverno e no
começo da primavera.

Período de contágio:

O contágio ocorre 1 a 2 dias antes até 7 a 9 dias após o aparecimento do edema das parótidas.

Sinais e sintomas:

Aparecem entre 12 e 25 dias após a contaminação.

Cefaléia discreta; Inapetência; Febre baixa; Mialgia (dor muscular); Calafrios; Dor na garganta e na
região do edema – sob o lóbulo da orelha - ; Sialorréia (aumento da salivação) ou secura da boca;
dor que irradia para o ouvido; Em homens pode ocorrer inflamação nos testículos e nas mulheres
inflamação nos ovários. mas o principal sinal de que a doença atacou é o edema observado na
região abaixo do lóbulo da orelha que é a grande característica da caxumba.

Transmissão:

Pode ser transmitida antes mesmo de a pessoa contaminada descobrir que está com caxumba (num
período que vai de três a quatro dias antes de aparecerem os primeiros sintomas).

E mesmo tendo se passado uma semana do desaparecimento do inchaço nas parótidas, a caxumba
poderá ser transmitida para outras pessoas.

Complicações:

As complicações da Caxumba são freqüentes e em alguns casos são graves, tais como: surdez,
pancreatite, miocardite, artrite, nefrite, encefalite, meningite, meningoencefalite, orquite, pode
causar aborto nos 3 primeiros meses da gravidez.

Caxumba causa esterilidade?

Quando acomete adolescentes ou adultos, a caxumba pode trazer mais riscos à saúde. Isso porque, a
partir da puberdade, existe uma maior possibilidade de a infecção afetar outros órgãos, como os
testículos ou os ovários.

No entanto, são raros os casos em que essas infecções causam esterilidade. Para se precaver contra
isso, é preciso repousar (assim você cria melhores condições para que a infecção seja curada e não
deixe seqüelas graves). Além disso, um especialista precisa acompanhar a evolução da doença.
Sarampo: (Gafeira, Sarampo dos 9 dias)

É uma doença aguda, altamente contagiosa, causada por um vírus pertencente à família
Paramyxoviridae. Acomete principalmente crianças tornando-se muito grave em países
subdesenvolvidos devido às condições precárias de vida.

Período de contágio:

O período de transmissão é iniciado quatro dias antes do aparecimento das manchas avermelhadas
na pele, se estendendo até quatro dias depois.

Sinais e Sintomas:

Começam aproximadamente entre o 7.º e o 14.º dias depois da infecção.


Febre alta38,9 C ou mais; Mal – estar; Coriza ; Hiperemia nos olhos; Fotofobia (sensibilidade à
luz); Espirros e tosse intensa e seca; Dor de garganta;
- Aparecem minúsculas manchas brancas (manchas de Koplik) na boca que é a característica
principal da doença; Alterações marcantes da pele, exantema eritematoso (pele avermelhada, com
placas tendendo a se unirem surgem após 3 ou 5 dias depois de os sintomas começarem) à frente e
por baixo das orelhas e dos lados do pescoço e em um ou dois dias espalha-se para o resto do corpo

Complicações:

Há que se ter cuidado pois a doença pode evoluir para uma pneumonia, ou complicações com
infecçoes bacterianas e até possibilidade de encefalite. A doença pode ser breve, com um
restabelecimento ao fim de aproximadamente uma semana, ou então pode ser prolongada e
provocar um grave dano cerebral ou até a morte.
Rubéola:
A rubéola é uma doença causada por vírus (gênero Rubivirus da família Togaviridae), aguda,
benigna, contagiosa, de baixa mortalidade, que atinge crianças, adolescentes e que se caracteriza
por manchas avermelhadas na pele. A sua distribuição é universal, com maior freqüência no final do
inverno e início da primavera.. Apresenta este nome pelo aspecto avermelhado ou rubro do
paciente. A rubéola é conhecida como "sarampo alemão" ou sarampo de três dias. A maior
preocupação com esta doença se dá pelo fato de poder causar diversas complicações( ex.: anomalias
fetais) para os fetos de gestantes infectadas (síndrome da rubéola congênita).

Período de Contágio:

Desde um pouco antes do início dos sintomas até o desaparecimento da erupção cutânea; os recém-
nascidos infectados usualmente permanecem infectantes durante muitos meses.

Sinais e Sintomas:

Surgem de 10 a 12 dias após contaminação.

Exantema róseo (manchas avermelhadas que se iniciam no rosto e evoluem em sentido céfalo –
podal); Cngestão nasal com espirros; Gnglios doloridos atrás das orelhas; Artralgia (dor nas
articulações); Dor ao deglutir; Dor de cabeça (cefaléia); Dor nos tetículos; Pele seca; Febre baixa
até 38,0 C; Hiperemia nos olhos. Por serem sintomas inespecíficos, podem ser confundidos com os
sintomas de uma série de outras doenças, tais como gripe, sarampo, etc. O diagnóstico definitivo da
rubéola é feito através de um exame de sangue.

Precauções:

Criança que nasce com rubéola pode transmitir o vírus por até um ano. Por isso, devem ser
mantidas afastadas de outras crianças e de gestantes.

A gestante que contrai a rubéola apresenta grandes riscos para o feto. Até os 3 primeiros meses de
gravidez pode abortar, ter parto prematuro ou a criança pode nascer morta. O feto pode apresentar a
síndrome da rubéola congênita, que se caracteriza por má-formação e uma série de males que
podem acometer a criança, como cegueira e surdez.
Fonte de infecção e transmissão para Sarampo / Caxumba / Rubéola:
O homem é o reservatório sendo também o agente transmissor. A transmissão se dá pelas vias
aéreas superiores de modo direto (por meio de gotículas de saliva pela fala, tosse e espirro) e modo
indireto (por meio de fômites objetos recentemente contaminados com saliva, tosse ou espirro de
pessoas contaminadas)

Tratamento para Sarampo / Caxumba / Rubéola:


Diante de qualquer suspeita de doença a pessoa deve procurar um médico para confirmar o
diagnóstico. Não se auto medique.

Não existe tratamento clínico especifico, o organismo produz anticorpos que, alguns dias depois,
promovem a cura. O tratamento é sintomático (trata-se dos sintomas que surgem conforme evolução
do quadro clínico, antitérmicos e analgésicos ajudam a diminuir o desconforto, aliviar as dores de
cabeça e do corpo e baixar a febre.) Recomenda-se também que o paciente faça repouso durante o
período doença.

Prevenção para Sarampo / Caxumba / Rubéola:


A vacinação é a melhor forma de prevenir a doença. A vacina utilizada é a tríplice viral MMR (a
sigla vem de Measles - sarampo; Mumps - caxumba; Rubella - rubéola) aplicada a partir dos 15
meses de idade.

O paciente deve ser isolado de aglomerações para evitar a propagação da doença.

Notificação compulsória às autoridades sanitárias locais

Cuidados de Enfermagem para Sarampo / Caxumba / Rubéola:


Isolamento respiratório; Máscara para todas as pessoas que entrarem no quarto; Avental para quem
manusear o paciente; Lavar as mãos antes e depois de entrar em contato com o paciente; Todo
material que não for descartável deve ser esterilizado; Repouso no leito; Banho com sabão neutro e
água morna 2 vezes ao dia; Proporcionar ambiente arejado e livre de corrente de ar; Higiene nasal 4
vezes ao dia; Higiene ocular 4 vezes ao dia; Higiene oral com água bicarbonatada 2 vezes ao dia;
Ensinar o paciente a proteger a boca e nariz sempre que espirrar ou tossir; Oferecer líquidos com
freqüência; Controlar temperatura corporal.

Em casa, todos os objetos que a pessoa infectada entrar em contato deve ser lavada e fervida e
guardada em separado das demais. Talheres, roupas em geral, utensílios em geral devem ter o
mesmo procedimento.
VACINA TRÍPLICE VIRAL / MMR / SRC:
É uma vacina trivalente (caxumba – sarampo – rubéola), indicada para imunização e prevenção de
complicações.

Indicada para todas as crianças acima de 12 meses de idade, adultos que ainda não foram
vacinados, profissionais de saúde, caminhoneiros e após o vencimento (após 20 anos).

Contra indicada na gravidez e lactação e além disso, recomenda-se não engravidar nos 3 meses
seguintes à aplicação da vacina, hipersensibilidade à algum componente da fórmula,
imunodeficiência congênita ou adquirida, alergia verdadeira a albumina do ovo, doença aguda ou
crônica em evolução pois os sintomas da doença podem ser confundidos com as reações da vacina,
principalmente se houver febre.

Administração por via SC (Sub cutânea), ou IM (Intra Muscular); não utilizar via EV
(Endovenosa) ou ID (Intradérmica)

Posologia: Aplicada em dose única de 0,5 ml

Apresentação: Injetável; cartucho contendo frasco com pó (contendo vírus atenuados mais
Albumina e Neomicina), seringa de 3 ml e agulha 13x4,5 (igual de insulina), contendo diluente
próprio (água para injeção).

Deve ser armazenado e transportado entre +2 e +8 C protegido da luz, sendo que o pó deve ser
congelado à -20 C e o diluente não.

Desde que mantido sob refrigeração, o prazo de validade é de 2 anos a partir da data de fabricação.

Reações da vacina:
Febre baixa ou moderada de 37,7 C a 39,4 C, Discreto exantema (aparece entre o 5 e o 12 dias após
a vacinação e persiste por um ou dois dias), Cefaléia, Sintomas de rinofaringite, Náuseas,
Linfadenopatia, Mal estar geral, Parotidite uni ou bilateral acompanhado ou não de febre, em alguns
casos pode ocorrer inflamação articular e dor principalmente nos jelhos e punhos (essas alterações
são limitadas e de curta duração).
No local da aplicação podem ocorrer: sensação de queimação ou ferroadas, Edema, Prurido,
Eritema, Dor, Aumento da sensibilidade e/ou enduração.
Linfadenopatia: Qualquer doença dos gânglios linfáticos.

A super dosagem ainda não foi documentada.

Como age a vacina:

A vacina age estimulando o organismo a produzir sua própria proteção (anticorpos naturais) contra
as 3 doenças. A atividade protetora da vacina inicia-se em torno de 15 dias após a vacinação. O
efeito protetor obtido é de 90 a 100% dos vacinados e permanece por 20 anos.
Fontes de Pesquisa:
www.drashirleydecampos.com.br

www.jnjbrasil.com.br

www.consulteme.com.br

www.hebron.com.br

msn,bolsademulher.com.br

www.drauziovarella.com.br

Livro:
Manual do Técnico e do Auxiliar de Enfermagem
Editora AB, 6 edição, ano 2000, Autora / Coordenadora: Idelmina Lopes de Lima

Potrebbero piacerti anche