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O documento discute a importância da boa comunicação escrita, destacando que frases incoerentes e mal interpretadas podem causar problemas. Ele também aborda regras gramaticais, clareza, vocabulário apropriado e como evitar sobrecarregar o leitor. Finalmente, discute interferências que podem prejudicar a estrutura do texto.
O documento discute a importância da boa comunicação escrita, destacando que frases incoerentes e mal interpretadas podem causar problemas. Ele também aborda regras gramaticais, clareza, vocabulário apropriado e como evitar sobrecarregar o leitor. Finalmente, discute interferências que podem prejudicar a estrutura do texto.
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O documento discute a importância da boa comunicação escrita, destacando que frases incoerentes e mal interpretadas podem causar problemas. Ele também aborda regras gramaticais, clareza, vocabulário apropriado e como evitar sobrecarregar o leitor. Finalmente, discute interferências que podem prejudicar a estrutura do texto.
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A falta de coerência e a má interpretação ao redigir podem se transformar em
graves problemas, sendo que a maneira incorreta da escrita é um mal imperdoável nos dias atuais. O texto esclarece bem essa questão, deixando como evidente o papel do “Padrão que digitou um e-mail incompreensível, e por conseqüência do seu ato obteve péssimos resultados, principalmente com sua secretaria que não conseguiu captar a mensagem”. O foco primordial relatado é sem duvida a maneira que o “Padrão” coloca explicito suas palavras, esquecendo completamente a relação de sintaxe, pontuação, vocabulário e ortografia, deixando confusa a sua tese e fazendo com que o leitor fique incapaz de organizar o verdadeiro sentido da mensagem. Porém, há diversas maneiras de escrever bem, basta obedecer às regras gramaticais e procurar a clareza ao redigir um texto evitando utilizar palavras e frases obscuras de duplo sentido, empregando expressões elegantes para conquistar o interesse do receptor. Na comunicação escrita devemos estar atento no uso do repertório, pois ao receber a mensagem o leitor deverá decodificar exatamente o conteúdo inserido, uma vez que a boa escrita resultará em uma perfeita transmissão coerente entre as partes envolvidas, Escrever bem não é exibicionismo, é simplesmente uma forma de nos encaixarmos em um grupo e com isso fazer parte de um sistema para que não isolemos do meio social. Alguns elementos essenciais na comunicação escrita não podem ser desconsiderados, como o caso de tornar o pensamento comum, produzir resposta e principalmente persuadir o receptor colocando atrativos para motivar e destacando sempre algo a mais para diferenciar do comum. A codificação pode e deve ser usada para que ache a ligação coerente entre o código e o signo, ou seja, é a maneira de especificar de forma clara o seu significado. Para que a comunicação não se torne exaustiva e depreciável, o essencial é não sobrecarregar a mensagem, para isso é necessário o uso de uma mensagem mais fria e de fácil compreensão, e também usar se necessário, símbolos e imagem que oferece uma visão mais rápida, eficaz e de conhecimento global tornando-a muito mais eficiente que o uso do signo lingüístico em certas ocasiões. Observa-se que para a construção e manutenção de uma boa escrita é necessário seguir corretamente um cronograma, obedecendo às três funções básicas da comunicação: “tornar o pensamento comum, produzir resposta e persuadir”. Mesmo assim sempre haverá interferências que poderão prejudicar a estrutura gramatical do texto, essas intervenções são basicamente classificadas em três tipos: a) Interferência física: é a dificuldade, cansaço, a má grafia de palavras, falta de iluminação etc. b) Interferência cultural: ou seja, a diferencias de nível social, frases ou palavras complicadas ou ambíguas, etc. c) Interferência psicológica: pode ser agressividade, antipatia, rigidez etc. Com base no texto relatado acima, podemos criar vários pontos críticos a respeito do assunto comunicação e escrita, no qual nos leva a um raciocínio lamentável, que esta ocorrendo uma má formação educacional na maioria das crianças do ensino público, sendo um dever do Estado corrigir esta falha no ensino para que gerações futuras não venham a sofrer esse mesmo problema. Outro fator que considero primordial é a questão dos sites de relacionamento que leva os jovens a praticar vários absurdos na hora de redigir uma mensagem usando palavras que não fazem parte da língua portuguesa: Loko (loco), rsrs (risadas), blz (beleza), eh (é), aki (aqui), naum (não), xau (tchau), vc (você), msm (mesmo), vdd (verdade), entre outros. FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE OURINHOS – FAESO DIREITO
A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo educativo em alunos com deficiência intelectual do ensino fundamental nas séries iniciais: estudo de caso em escolas públicas municipais de Piúma/ES