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Missão
Contribuir para a formação educacional e cultural de crianças e jovens para que
possam atuar com autonomia na transformação de suas realidades.
Visão
Ser reconhecida como organização que desenvolve e dissemina práticas que
contribuem para a transformação social.
Valores
Dignidade/ Fraternidade/ Perseverança/ Solidariedade.
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Resumo descritivo
Apresentação institucional
A Fundação Gol de Letra é uma organização sem fins lucrativos da sociedade
civil, instituída pelos ex-jogadores de futebol Raí de Oliveira e Leonardo Nascimento de
Araújo, que desenvolve e dissemina práticas e saberes educativos a 1.500 crianças e jovens
em um contexto de proteção social.
Desde agosto de 1999, a Fundação Gol de Letra cumpre a sua missão de
“contribuir para a formação educacional e cultural de crianças e jovens para que possam
atuar com autonomia na transformação de suas realidades”.
Atuando em São Paulo, Niterói e Rio de Janeiro a Fundação Gol de Letra tem por
iniciativa o desenvolvimento dos seus programas visando o cumprimento e a promoção do
Estatuto da Criança e do Adolescente, e desde 2001 é reconhecida pela UNESCO como
modelo mundial no apoio às crianças em situação de vulnerabilidade social.
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socioeducativo ao prescrever, como diretriz e meta, a Educação Integral. A proposta de
ação possui referência na Política Nacional de Assistência Social, na Lei Orgânica de
Assistência Social (LOAS), no Programa Nacional de Assistência Social (PNAS) e no
Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que pressupõem a centralidade na família e a
importância do caráter socioassistencial das ações, que apontam para o desenvolvimento de
contextos de proteção social familiar, escolar e comunitário.
Os programas e projetos se diferenciam e qualificam por terem como objetivo a
educação integral de crianças, adolescentes e jovens, em conjunto com as famílias e com
articulação de políticas educacionais e sociais pensadas para um determinado contexto
comunitário. Isso ocorre na Fundação Gol de Letra, que desde a sua implantação atua como
uma alternativa de intervenção na área da educação, cultura e assistência social, por meio
do atendimento a crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social. A
integração de conhecimentos contribui para o fortalecimento comunitário e para a
construção coletiva de valores políticos e éticos, na perspectiva de desenvolvimento de
aptidões para a vida social.
1.2 Justificativa
As condições de subsistência e educação da população de baixa renda estão
completamente distantes das necessidades básicas asseguradas em documentos como a
Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Constituição Brasileira e o Estatuto da
Criança e do Adolescente.
Frente à dura realidade que crianças, adolescentes e jovens são obrigados a
enfrentar, é preciso abordar os problemas e demandas existentes, incentivando o
desenvolvimento de habilidades e competências individuais e coletivas. O processo de
desarticulação das redes públicas de educação e assistência social evidencia a necessidade
de um trabalho de mobilização em rede de parcerias da sociedade civil como um todo.
Mais do que isso requer intervenções diretas no sentido de fortalecer a centralidade do
poder público no processo educacional e social e nunca na tentativa de substituí-lo. Por isso
os programas da Fundação Gol de Letra desenvolvem sempre uma articulação com as
famílias, as escolas, os parceiros locais e a comunidade.
Um dado importante da região atendida é a inexistência de programas de
atendimento às crianças e aos adolescentes entre zero e 14 anos que consigam atender a
demanda local, assim como a ausência de projetos voltados para jovens acima de 14 anos.
Os últimos dados estatísticos referentes à Zona Norte de São Paulo revelam:
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Oferta insuficiente de espaços educativos e culturais para crianças, adolescentes e
jovens em período complementar ao da escola;
Carência de programas que respondam às necessidades de aprendizagem e de
desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens vulnerabilizados pela pobreza e
exclusão social e cultural;
Dispersão e fragilidade de ações comunitárias organizadas de sustentação,
proteção e apoio à infância e à juventude.
Somado a esses dados de fragilidade de políticas públicas para a juventude na
região, também foram verificadas demandas juvenis que vão ao encontro das possibilidades
de atuação da Fundação Gol de Letra. Segundo fontes como IBASE/POLIS e
Coordenadoria Especial da Juventude da Prefeitura de São Paulo:
As maiores preocupações de jovens da cidade de São Paulo são desemprego,
violência, educação, pobreza e política;
Na área de educação, a maioria dos jovens clama por maiores ofertas de cursos
profissionalizantes de qualidade, assim como propostas de geração de renda, sendo que
uma minoria entre 14 e 24 anos trabalha;
Em relação à participação dos jovens de comunidades populares em movimentos
por melhores condições de vida no bairro, os dados revelam uma “não-atuação” por 80%
dos pesquisados entre 14 e 24 anos;
As atividades de lazer freqüentadas por eles se restringem, em sua maioria, a
atividades esportivas informais e festas;
A média de escolarização da população em situação de vulnerabilidade é baixa,
demonstrando dificuldades em atingir os requisitos básicos de formação para a garantia de
melhores condições de vida.
Frente a esses dados de pesquisa, encontra-se no Programa Jogo Aberto uma
estratégia para colaborar com a formação pessoal, esportiva, sociorrelacional, cultural,
sociopolítica e comunitária, cultivando no jovem o desejo de continuidade educacional e a
preparação para a inserção autônoma e criativa na vida social e comunitária.
1.3 Cenário
A Vila Albertina, bairro da zona norte de São Paulo, possui uma comunidade
desassistida em suas necessidades básicas e com uma cultura de violência, resultado natural
de uma história de ocupação informal de áreas públicas e privadas, da própria imigração,
do desemprego decorrente e do tráfico de drogas.
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Desde sua instalação no bairro, a Fundação Gol de Letra vem procurando
consolidar vínculos de confiança com seus moradores, líderes, diretores de escolas,
Conselho Tutelar e entidades sociais para estabelecer parcerias na implementação de seus
projetos e conhecer melhor as necessidades, capacidades e potencialidades da comunidade.
Os problemas identificados na comunidade estão ligados à problemática da
conjuntura atual, famílias marcadas pelo desemprego estrutural com poucos ou até nenhum
membro gerador de renda, numerosas em sua composição com grupos compostos por cinco
ou mais membros coabitando espaços residenciais precários, inadequados e pequenos para
abrigar o número de membros, localizados em terrenos públicos invadidos e/ou em
processo de regularização, onde as construções em alvenaria são a marca das condições
arquitetônicas. As ruas e vielas da localidade são asfaltadas e cimentadas, com a presença
de energia elétrica, água e esgoto, muitas vezes de forma irregular nas instalações e
marcadas por ligações clandestinas. Ainda sob o aspecto das condições geográficas, a
comunidade é marcada por um bolsão de pobreza inserido no contexto de grandes
condomínios residenciais, encravado nas encostas da Serra da Cantareira. O acesso à escola
é garantido pelo número de unidades distribuídas (em torno de 20 escolas), sendo que nesta
distribuição a população conta com unidades municipais e estaduais, contemplando o
ensino fundamental I e II, em maior número, e uma unidade distante da localidade
(aproximadamente 7 km) que contempla o ensino médio, não profissionalizante. Ainda no
aspecto educacional observa-se que a qualidade do ensino público é fator de desinteresse e
de baixo aproveitamento escolar, com pouca articulação e aproximação com as famílias e
tímido envolvimento com as ONGs locais, normalmente voltadas a oferta de atividades
ligadas à complementação escolar. A Vila Albertina conta com duas creches, uma
administrada diretamente pelo município e outra conveniada, ONGs e uma Escola
Municipal de Ensino Infantil (EMEI). Ao todo as escolas oferecem número de vagas
suficiente para o público, uma vez que não observamos indivíduos fora da vida escolar. Em
uma análise geral, os fatores distância e número de unidades disponíveis são precários, mas
não inviabilizam o acesso ao ensino dentro da faixa de escolaridade pertinente.
Quanto à Saúde, a comunidade conta com uma Unidade Básica Municipal (UBS)
provida de equipe multidisciplinar, e dois hospitais: Hospital do Mandaqui e São Luiz
Gonzaga, integrados à rede do Sistema Único de Saúde (SUS). A área da assistência social
e subprefeitura (localizada há 12km da comunidade) é atuante na microregião do
Jaçanã/Tremembé, e os serviços oferecidos são os previstos dentro do quadro municipal
das políticas Assistenciais da administração pública.
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Muitas das famílias atendidas pelos programas da Fundação Gol de Letra, obtém
a cobertura dos programas de transferência de renda, fato esse que reforça a condição de
pobreza, uma vez que o programa mencionado está direcionado às famílias em condições
de vulnerabilidade e risco econômico. No aspecto do suporte de atenção à cidadania e
orientação jurídica, a região conta com um Centro de Integração à Cidadania, denominado
CIC Norte, que eqüidista geograficamente entre 10 e 15 km da comunidade da Vila
Albertina e oferece cobertura nos atendimentos ligados à área de garantia de direitos e
cidadania.
Voltando ao aspecto local, há indicações da presença do narcotráfico e
marginalidade, que enaltece a necessidade da presença de programas de proteção social
com propostas de redução de danos.
Quanto ao relacionamento entre as esferas de atendimento e recursos existentes,
observa-se prática comum principalmente fomentada pela política municipal de assistência
social e reforçada pela ação das organizações não governamentais, onde podemos destacar
as ações em rede, que dentro da área de abrangência comunitária, utiliza meios
favorecedores de trocas de experiências, serviços, apoios e recursos, presente e atuante na
comunidade local, denominada Rede Vila Albertina, composta pelas ONGs locais, Unidade
Básica de Saúde, Escolas, Creches, Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento
Social, Subprefeitura, Igrejas, Centro de Cultura etc. O relacionamento entre os membros
da rede se dá de forma sazonal e a freqüência aos encontros e ações são marcadas pelo bom
relacionamento seguido de trocas, dentro das possibilidades e disponibilidades de cada
participante, incluindo aí a importância que é dada pelo profissional envolvido à esfera que
ele se enquadra. Esse relacionamento mantido e primado dentro desta rede de ação local, é
um ponto favorecedor para a troca de saberes e o fortalecimento para a busca de processos
de mudança e transformação local, por vezes tímido, mas presente.
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Essas características contribuem para que as propostas encontrem maior
receptividade entre as crianças, adolescentes, jovens e famílias.
A Fundação Gol de Letra se identifica com a abordagem didática de educação para
o século XXI, disseminada pela UNESCO, que organiza a educação em quatro pilares:
aprender a conhecer (abertura para o conhecimento); aprender a fazer (foco nas
competências/execução); aprender a conviver (exercício de cidadania e respeito ao outro) e
aprender a ser (papel do cidadão e projeto pessoal de vida). Os quatro pilares subsidiam os
princípios educacionais que norteiam os programas e projetos da Fundação:
Aprender – Aprendizagens para Educação Integral;
Conviver - Desenvolvimento de Valores e Regras de Convivência;
Multiplicar – Desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos como
multiplicadores de conhecimentos e atitudes.
3. Programa Jogo Aberto
3.1 Esquema de desenvolvimento do Programa Jogo Aberto
Atendimento direto
para cerca de 160
adolescentes e jovens.
Projetos de lazer e em
parceria com escolas,
Formação de 16 atendimento total de Torneio de integração
jovens monitores. cerca de 390 crianças, e participação em
jovens e adultos. eventos esportivos na
comunidade.
Núcleo de Projetos
desenvolvidos na
comunidade.
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3.2 Beneficiados
As crianças, adolescentes e jovens beneficiados pelos programas da Fundação Gol
de Letra são oriundos de famílias de baixa renda, moradores da região e selecionados pelo
grau de vulnerabilidade social.
O Programa Jogo Aberto possui três grupos de beneficiados direto:
144 adolescentes e jovens de 11 a 16 anos;
16 jovens em formação, como monitores esportivos, de 16 a 18 anos;
390 crianças, jovens e adultos atendidos por meio de projetos próprios de
lazer e por outros desenvolvidos em parceria com escolas públicas.
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duração de um ano, os projetos trabalham com um tema norteador comum e mecanismos
que facilitam as propostas interdisciplinares, tornando possível o diálogo entre as
atividades realizadas nas modalidades esportivas oferecidas.
Um tema norteador é decidido no início de cada ano. As crianças, os adolescentes
e os jovens pesquisam o tema sugerido, paralelo aos conteúdos e objetivos específicos de
cada área, construindo produtos educacionais como o Festival Esportivo.
O Programa Jogo Aberto possui quatro eixos de atuação:
Atendimento Direto no Núcleo Socioeducativo Promove -
Aprendizagens esportivas e de lazer para crianças, adolescentes e jovens
(3 a 4 horas semanais de aulas práticas);
Projetos de lazer e em parceria - Disseminação de aprendizagens
esportivas e de lazer na região, em escolas e organizações parceiras
(atividades de lazer aos sábados na sede da Fundação e atendimento atual
de quatro escolas da região);
Formação de jovens – Capacitação de 16 jovens entre 16 e 18 anos (8 do
programa Jogo Aberto e 8 nas escolas parceiras), como agentes
multiplicadores – os jovens passam a ser mais uma referência tanto das
ações esportivas do programa quanto das ações ligadas aos valores
desenvolvidos;
Núcleo de Projetos – Elaboração e implementação de ações de
intervenção de jovens na comunidade (após 1 ano e 6 meses de
participação no programa, os jovens monitores elaboram projetos
esportivos, recreativos ou de lazer, a serem implantados na comunidade).
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5. Programa Jogo Aberto – Estrutura de Funcionamento
Jogo Aberto
Atendimento Projetos de lazer Formação de jovens Núcleos
Direto e em parceria
Cerca de 144 educandos Projeto Escola 8 jovens monitores entre 16 Núcleo de Projetos
entre 11 e 16 anos. e 18 anos, no atendimento
direto. 2 a 3 projetos
6 modalidades esportivas Atendimento a quatro esportivos e de
específicas: basquete, escolas públicas da região, 8 jovens monitores entre 16 lazer por ano, em
capoeira, futsal, com atividades esportivas, e 18 anos, 2 para parceria com os
handebol, tênis e recreativas e de lazer. cada escola parceira. jovens
voleibol.
Formação por 2 anos Atendimento médio
Capacidade de atendimento: de 50 crianças e
Carga horária semanal de cerca de 70 educandos por Técnica: teoria, regras, adolescentes em
2 a 4 horas, de acordo escola. táticas, generalidades cada projeto na
com a modalidade esportivas. comunidade.
escolhida. 1 a 2 modalidades
esportivas. Específica: planejamento e
desenvolvimento de formas
Projeto Lazer de intervenção na
comunidade.
Oferta de atividades
esportivas e de lazer no Comum: abordagem de
período noturno e finais de temas sociopolíticos e
semana. culturais relativos à atuação
comunitária.
Média de atendimento de
150 crianças, adolescentes e
adultos
por semana.
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O monitoramento e avaliação buscam verificar a capacidade dos evolvidos
(crianças, adolescentes, jovens e famílias atendidas) em mobilizar e articular com
autonomia, habilidades e competências para a utilização dos conhecimentos construídos ao
longo do processo socioeducativo.
Com esse objetivo, os Programas e projetos da Fundação Gol de Letra possuem
instrumentos de avaliação para seus objetivos específicos, que seguem três modalidades
avaliativas:
Avaliação diagnóstica inicial - Realizada no início de cada ano (jan/fev)
permite detectar os atributos que os educandos já possuem e utilizá-los
para a estruturação do processo socioeducativo;
Avaliação processual – Permite identificar o ritmo de evolução dos
educandos no processo socioeducativo;
Avaliação de resultados – Apresenta-se como um processo de síntese das
atividades oferecidas, permitindo reconhecer se os envolvidos alcançaram
os resultados esperados, adquiriram os conhecimentos, competências e
habilidades propostas, em função das situações socioeducativas
planejadas.
Para a verificação do desenvolvimento das habilidades sociais utilizamos a
avaliação compartilhada, junto as crianças, adolescentes e jovens. Esse tipo de mecanismo
de verificação do processo de ensino-aprendizagem visa co-responsabilizar o educando, por
meio da comparação e análise da auto-avaliação da criança e adolescente a respeito do seu
aprendizado, principalmente em relação às competências básicas: pessoais, relacionais,
produtivas e cognitivas.
A cultura avaliativa da Fundação Gol de Letra permite que todas as ações do
Programa sejam monitoradas, permitindo um replanejamento constante que garanta a
qualidade das práticas socioeducativas. Também são instrumentos avaliativos: a
observação, o controle de freqüência, relatórios, atas de reuniões, entrevistas individuais e
dinâmicas em grupo.
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Principais indicadores:
Nível de desenvolvimento das aprendizagens esportivas;
Nível de envolvimento e participação dos alunos;
Produtos educacionais e esportivos (torneio) gerados por meio da
metodologia de projetos.
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socioeducativos. O principal objetivo da Instituição foi ver e rever os resultados da sua
prática, seus conhecimentos e competências. Por meio de diferentes estratégias
metodológicas a pesquisa confirma a missão da Instituição como princípio norteador de
suas ações. Possibilitando a divulgação resumida de seus resultados mais expressivos.
Instrumentos utilizados:
Protocolo de observações;
Grupos focais;
Entrevistas;
Escalas: auto-estima de Rosenberg, qualidade de vida, habilidades sociais
– versão para educadores e inventário multimídia de habilidades sociais,
perspectiva de futuro, resiliência de Wagnild & Young e desejo de
aceitação de Marlowe & Crowne.
Formulários: avaliação externa dos educandos pais, famílias e agentes
sociais.
Instrumentos: específicos das áreas dos Programas da Fundação Gol de
Letra.
7.1 Resultados e impactos na comunidade
A instituição é reconhecida pela comunidade do entorno e as instituições da
região;
A instituição possui a credibilidade do público atendido e é reconhecida como um
benefício e de grande utilidade;
A comunidade relata diminuição da violência nas ruas do entorno.
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Conviver
Os jovens atendidos no Programa Jogo Aberto apresentam aumento na auto-
estima;
Os jovens do Programa apresentaram bons índices de desenvolvimento de
habilidades sociais;
Os jovens demonstram consciência sobre os riscos que as drogas e a permanência
na rua oferecem;
Os jovens afirmam que sua participação na Fundação Gol de Letra contribuem
efetivamente no relacionamento social e familiar.
Multiplicar
Os jovens apresentam uma boa perspectiva de futuro, voltada principalmente para
as realizações pessoais e profissionais;
Os jovens apresentam mudanças pessoais profundas e que potencialmente podem
instrumentalizar o jovem para as ações de multiplicação.
Atividades Período
Jan* Julho Nov Dez*
Avaliação, formação de
educadores e
XX XX XX
planejamento anual ou
replanejamento.
Desenvolvimento do
planejamento,
realização das aulas, X
XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX
projetos, X
acompanhamento e
monitoramento.
Avaliação de resultados
e apresentação dos XX XX XX
produtos educacionais.
*Férias Coletivas
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9. Fundação Gol de Letra – Comunicação
Assessoria de Imprensa
Um importante instrumento de comunicação com o objetivo de informar a opinião
pública acerca do desenvolvimento do trabalho. A Fundação Gol de Letra conta com a
parceria com uma agência especializada em Assessoria de Imprensa, que desenvolve
estratégias visando a exposição das ações e dos resultados alcançados pelos Programas e
Projetos que desenvolve.
Internet
Considerada uma das mais importantes ferramentas de comunicação, a internet é
utilizada pela Fundação Gol de Letra que, por meio do seu site (www.goldeletra.org.br),
realiza publicações de notícias institucionais, artigos e entrevistas e divulga as empresas
parceiras de acordo com a sua classificação definida por uma política de contrapartida
transparente, criando um link com suas páginas na internet.
Boletim Eletrônico/Newsletters
Divulgado mensalmente para uma rede de relacionamento que engloba pessoas
físicas e jurídicas, o Boletim Eletrônico apresenta um projeto gráfico moderno e uma linha
editorial ligada à Missão da Fundação Gol de Letra. Traz um resumo das publicações
postadas no site e outras informações de interesse do público, sempre permitindo um
acesso direto para a página na internet.
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Programa de Jovens – Artístico e Comunicação – 160 jovens de 15 a 21 anos;
Formação de Mediadores de Biblioteca e Brinquedoteca – 15 a 18 anos;
Biblioteca Comunitária – aberta à comunidade;
Formação de Agentes Sociais – jovens e adultos;
Projeto Formar/Parceria - marcenaria para jovens de 14 a 21 anos;
Programa de Aprendizes pela Lei do Aprendiz / Parceria – 15 a 17 anos;
Projeto de monitoria em recreação / Parceria – 15 a 18 anos.
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