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No meu caso, sempre que quero aprender sobre um assunto novo, seja uma
linguagem de programação de computador, um novo conceito na área de
administração/business ou um assunto relacionado ao inglês. Eu compro um
livro, normalmente o Best Seller do tema. Só para exemplificar: recentemente
eu descobri que estudar Inglês através de possíveis combinações de palavras
(collocations) é talvez uma das formas mais rápidas para se adquirir fluência,
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principalmente morando em um país onde o Inglês é pouco falado. O que eu
fiz? Corri e comprei um dos melhores dicionários sobre o tema, o Oxford
Collocations. Eu tinha um problema, não dominada muito bem as combinações
de palavras, agora eu tenho uma solução de 900 páginas: o Livro. Que, aliás,
está aqui do meu lado esperando para ser estudado.
Confira alguns livros que poderão servir de guia para você que está
começando ou já estuda Inglês há algum tempo: Inglês na Ponta da Língua,
Essential Grammar in Use, Como Não Aprender Inglês e Advanced Grammar in
Use. Se você tem alguma sugestão de livro é só enviar nos comentários.
A dica que dou é a seguinte: escolha bem os sites, blogs e podcasts que
servirão de base para os seus estudos.
Agora os blogs:
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Isso não quer dizer que não faço uso de outras fontes na Internet, só que estes
sites são o meu ponto de partida. Caso o tema que estou estudando ainda não
tenha sido tratado em nenhum deles, aí sim parto para outras fontes.
Para você que vai fazer a sua lista de sites favoritos não deixe de visitar o blog
da Ana Luiza o Inglês On-Line, lá você vai encontrar uma infinidade de links
para excelentes blogs e sites de Inglês. Não se esqueça de relacionar o
English Experts na sua lista de blogs. Ok?
Pronto, tá aí uma tremenda aberração que nos prova que traduzir palavra por
palavra com a ajuda de um dicionário não adianta muito! Isto porque os gringos
dirão que as duas frases em cima has nothing to do with inglês.
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Percebeu? Vou repetir: eles dirão que as duas frases acima has nothing to do
with inglês. Agora acho que você entendeu! Ou seja, para dizer “não ter nada
a ver com…” em inglês diga “have nothing to do with…”
1. This has nothing to do with my decision [Isto não tem nada a ver com
minha decisão]
2. I have nothing to do with your problems. [Eu não tenho nada a ver com
seus problemas]
3. Bush admits that Iraq had nothing to do with 9/11. [Bush admite que o
Iraque não teve nada a ver com o atentado de 11 de setembro]
Mas, antes de tudo, quero explicar que as Regras abaixo apresentam uma ou
mais exceção, o que demonstra duas coisas: primeiro que tais exceções só
servem precisamente para confirmar as Regras e, segundo que é bem
preferível, errar numa ou noutra ocasião e aprender 400 palavras em inglês
num minuto, do que ficar preocupado com a rara exceção… e não aprender
nada.
Regra 1
CIDADE = CITY
VELOCIDADE = VELOCITY
SIMPLICIDADE = SIMPLICITY
NATURALIDADE = NATURALITY
CAPACIDADE = CAPACITY
Regra 2
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momento, e além disso você estaria sendo muito malcriado querendo exigir
demais numa aula de graça!). Vejamos agora algumas das centenas de
palavras em que a imensa maioria delas se aplica a essa Regra:
SIMPLIFICAÇÃO = SIMPLIFICATION
NAÇÃO = NATION
OBSERVAÇÃO = OBSERVATION
NATURALIZAÇÃO = NATURALIZATION
SENSAÇÃO = SENSATION
Regra 3
NATURALMENTE = NATURALLY
GENETICAMENTE = GENETICALLY
ORALMENTE = ORALLY
Regra 4
ESSÊNCIA = ESSENCE
REVERÊNCIA = REVERENCE
FREQÜÊNCIA = FREQUENCE
ELOQÜÊNCIA = ELOQUENCE
Regra 5
E para terminar esse artigo, ficando ainda com mais água na boca, aprenda a
última e a mais fácil delas (há um monte de outras regrinhas interessantes,
mas não disponho aqui de espaço para tudo). Para as palavras terminadas em
“AL” (como na palavra GENERAL) não mude nada, escreva exatamente como
está em português e ela sai a mesma coisa em inglês.
Conforme você acaba de ver, a menos que seja um leitor preguiçoso e lento,
não foi preciso gastar mais de um minuto para aprender 400 palavras em
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inglês. Façam o favor de dar crédito a quem lhes revelou a dica, tá? Mas não
espalhem, senão o mundo vai aprender o idioma em 30 dias.
8. Comece hoje mesmo um diário na língua que você deseja aprender. Se não
souber uma palavra, invente. O que vale é estruturar o pensamento na língua
estudada.
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11. Use a Internet para ler revistas e jornais em outras línguas, mesmo que a
princípio não entenda nada. Grande parte da compreensão vem com a
familiaridade com o texto.
12. Torne o novo idioma a ser aprendido parte da sua vida. Escute, fale, leia e
escreva o máximo que puder todos os dias.
14. Aprenda a gostar do novo idioma. Sem isso você nunca será
completamente bem-sucedido no seu propósito de ser fluente.
Quando nós estamos dirigindo nós não percebemos quantas coisas estamos
fazendo simultaneamente, quando nós estamos falando em Inglês isso deve
acontecer também.
Vou detalhar um pouco a idéia. Quem já tirou carteira de motorista vai entender
o que eu quero dizer. As primeiras aulas na auto-escola são um tormento para
o aluno, parece quase impossível lembrar de tanta coisa ao mesmo tempo -
manobras, marchas, pedais, o cinto de segurança, setas – como se não
bastasse isso tudo, cada um deve ser “ativado” em uma ordem determinada.
Isso para não falar dos outros carros, parecem conspirar contra você, querem
atrapalhar de qualquer jeito a sua vida, querem bater no seu carro, verdadeiros
inimigos ambulantes. Acho que exagerei um pouco, mas é quase isso que
acontece. Depois de algum tempo toda aquela dificuldade inicial, como que
num passe de mágica, desaparece. Mas como? Na verdade o nosso cérebro
assimila aquilo tudo e transforma em conhecimento permanente, ou seja, em
coisas que a gente não precisa “pensar” para fazer. Você pára pra pensar em
como vai escovar os dentes? É claro que não!
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I’m fine thank you. And you?
1. Muito Input
Ouvir, ouvir, ouvir. Isso é fundamental. Da mesma forma como aconteceu nos
primeiros anos de sua vida.
2. Primeiro a Floresta
Veja a floresta e não apenas a árvore. Dê menos importância às minúcias e às
regras gramaticais (fundamentais para textos e literatura, mas não para adquirir
fluência).
3. Dê Valor ao Ritmo
Focalize mais a “música” do que a “letra” ao ouvir pessoas falando inglês.
6. Mais Receptividade
Questione e analise menos, seja mais intuitivo, instintivo.
7. Relax
Tensão e ansiedade de aprender rapidamente acabam causando verdadeiros
bloqueios.
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A pergunta que todos fazemos é: será que vale a pena estudar gramática? Não
é novidade dizer que um idioma é algo baseado essencialmente na troca de
informações pela fala e escrita. A gramática nada mais é do que uma tentativa
de documentar isso tudo e ainda manter o idioma padronizado.
Nós brasileiros temos um certo trauma desse tema. Isso porque nos primeiros
anos de escola somos obrigados a estudar regras complicadíssimas do bom e
velho Português. Depois, nos últimos anos nos obrigam a estudar regras não
menos chatas, só que agora de outro idioma, o Inglês.
Gramática por si só não tem utilidade nenhuma. Pronto falei! Estou sendo
radical, mas verdade seja dita, ninguém aprende Inglês na escola – refiro-me
aqui ao ginasial – estudando gramática. Se você é uma exceção, por favor,
entre em contato, gostaria de saber como conseguiu essa façanha.
Portuguese is a more nasal language than English [...] If you are a Brazilian
who speaks English, you need to reduce the amount of air entering the nasal
cavity. But remember no air is as bad as too much air. If you cut off the flow, it
will sound as if you have a stuffy nose.
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Traduzindo… O Português é um idioma mais nasal do que o Inglês [...] Se você
é um Brasileiro que fala Inglês, você deve reduzir a quantidade de ar que entra
na cavidade nasal. Mas lembre-se nenhum ar é tão ruim quanto muito ar. Se
você cortar totalmente a corrente de ar, ficará parecendo que você está com o
nariz entupido.
Talvez isso explique porque a nossa voz muda de acordo com o idioma que
estamos falando. Só uma dica, não faça esse teste no trabalho. Os seus
colegas poderão achar que você está pirando. ;-)
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