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São Luís
2008
2
São Luís
2008
3
80 f. il
CDU: 658(812.1)
4
_____________________________________________________
Prof. MSc. Gerisval Alves Pessoa (Orientador)
Mestre em Gestão Empresarial
Faculdade Atenas Maranhense
_____________________________________________________
Profª. Esp. Jurema Pereira Franco
Especialista em Docência do Ensino Superior
Faculdade Atenas Maranhense
_____________________________________________________
Prof. Fábio Lopes Vieira
Bacharel em Administração
Faculdade Atenas Maranhense
5
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
This study aims to examine the junior companies looking at the role of their
development or for preparing future entrepreneurs in the municipality of São Luís /
MA. It entrepreneurship, their origins and characteristics, highlighting the junior
companies as alternatives to their development. Stresses the origin, evolution,
definition and importance of junior companies as an instrument of entrepreneurship
education in institutions of higher education. To develop this study was used in a
search field and literature search, with the object of study all Junior Enterprises in
activity, as well as its directors and advisers, specifically the latter held in the fields of
UFMA, UEMA and UNDB located in the city of São Luís / MA. It is also highlighting
the history of each of the services and products provided by them. It presents as the
main results that companies contribute to the training of entrepreneurs, displayed as
graphs, and therefore are discussed relevant aspects of junior companies to
understand the preparation of future entrepreneur ludovicense, in which
demonstrates an entrepreneurial strongly encouraged by these as for the academic.
LISTA DE SIGLAS
EJ - Empresa Júnior
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE GRÁFICOS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................ 14
3 METODOLOGIA ..................................................................................... 38
REFERÊNCIAS ...................................................................................... 69
APÊNDICE ....................................................................................................
72
15
1 INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização do problema
1.2 Justificativa
1.3 Objetivos
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Empreendedorismo
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
Rússia
Bélgica
Romênia
Japão
Eslovênia
Holanda
Israel
Turquia
Suíça
Hungria
Croácia
Irlanda
India
Portugal
Estados Unidos
Uruguai
Brasil
Argentina
Venezuela
Peru
1
GEM: Global Entrepreneurship Monitor
25
onde não existia saneamento básico nenhum, moeda circulante, educação superior
e outros (GOMES, NOGUEIRA, 2008).
A chegada da família real marca o Brasil com profundas mudanças. Estas
transformações favoreceram o crescimento atual da nação brasileira, no cenário
mundial, mas não foi fruto de um único rei, e sim de vários empreendedores que
acreditaram em sua capacidade de investir e arriscaram suas economias na busca
do melhor para si e para outros, ou melhor, na busca do desenvolvimento econômico
e social.
países com o objetivo de saber quais os países que detém maiores atividades
empreendedoras.
Em relação aos novos empreendedores, ou melhor, os empreendedores
iniciais no Brasil, percebe-se que grande parte está concentrada no setor de
transformação e serviços orientados aos consumidores, atingindo o percentual de
88,7% dos pesquisados, conforme ilustra a Tabela 1, a seguir:
Empreendedores Iniciais
Setor de Atividades
2002 a 2007 (%)
Setor Extrativista 2,2
Setor de Transformação 32,6
Serviços orientados às empresas 9,0
Serviços orientados aos 56,1
consumidores
Tabela 1 - Empreendedores iniciais por setor de atividades no Brasil- 2002 a 2007
Fonte: Adaptado de GEM 2007
Empreendedores Iniciais
Setor de Atividades
2002 a 2007 (%)
Setor Extrativista 3,9
Setor de Transformação 39,1
Serviços orientados às empresas 10,3
Serviços orientados aos consumidores 46,07
Tabela 2 - Empreendedores estabelecidos por setor de atividades no Brasil - 2002 a 2007
Fonte: Adaptado de GEM 2007
GERENTES EMPREENDEDORES
3 METODOLOGIA
a) Histórico
A EJAD durante sua história construiu uma base rígida com seus clientes,
profissionais e serviços, centrados no objetivo de atender as necessidades
mercadológicas, e tendo o comprometimento na prestação de serviços com
qualidade profissional, atendimento diferenciado e a preços competitivos (EJAD,
2008).
A EJAD tem mais de 14 anos de existência, sendo fundada após a
Labotur, sendo pioneira no Maranhão na área de serviços de administração de
empresas.
b) Produtos/Serviços
a) Histórico
b) Produtos/Serviços
a) Histórico
b) Produtos/Serviços
a) Histórico
b) Produtos/Serviços
a) Histórico
b) Produtos/Serviços
a) Histórico
Esta é uma associação civil sem fins lucrativos, criada e gerida por
acadêmicos dos Cursos de Bacharelado em Química, Licenciatura em Química e
Química Industrial da Universidade Federal do Maranhão. Foi fundada em 18 de
junho de 2004.
O objetivo da Empresa Júnior de Química são vários, sendo destacado: a
capacitação dos acadêmicos de química; a facilitação no ingresso de futuros
profissionais no mercado; propiciar ao micro, pequeno e médio empresário e, ou
proprietários em geral, trabalhos desenvolvidos sob um elevado nível de qualidade e
a preços acessíveis; desenvolvimento de projetos sociais com o intuito de promover
o desenvolvimento do Estado; Informar sobre a atuação das Empresas Juniores no
maranhão, Brasil e no Mundo.
50
b) Produtos/Serviços
a) Histórico
b) Produtos/Serviços
4.8 Empresa Júnior da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco (UNDB JR.)
a) Histórico
A Unidade Ensino Superior Dom Bosco tem uma única empresa júnior,
que junta os cursos de graduação de Administração e de Contabilidade, sendo uma
empresa multidisciplinar, fundada em 19 de dezembro de 2002, conhecida por
UNDB Júnior.
b) Produtos/Serviços
Não é Importante 0%
0%
Pouco importante
0%
Neutro
25%
Importante
75%
Muito Importante
Foi avaliado o grau de participação dos alunos nas EJ’s, uma vez que
este é um pressuposto para o desenvolvimento do espírito empreendedor, daí a
razão dessa discussão.
75%
Contribui bastante
25%
Contribui
Neutro 0%
0%
Contribui pouco
0%
Não contribui
Contribui 43%
Neutro 0%
Contribui pouco 0%
0%
Não contribui
Desafiadoras
64,29%
Um certo grau de dificuldade 21,43%
Normais 3,57%
0%
Não desafiadora
Contribuem 75%
Neutro 0%
Contribui pouco 0%
Não contribui 0%
Altamente 17,86%
atuante
Atuante
75,00%
Neutro 7,14%
Atua pouco 0%
0%
Não atuante
0,00%
Muito atuante
25,00%
Atuante
35,72%
Neutro
empresa, que em grande parte é fruto apenas da força de vontade e criatividade dos
alunos.
g) Quanto à atuação do professor orientador: é destacada no Gráfico 9
que 10,71% acreditam que os orientadores são altamente atuantes; 39,29% atuante;
28,57% neutro; 17,86% atuam pouco; e 3,57% não atuante. Com esses resultados é
observada uma divergência de opiniões que reflete uma situação especifica de cada
EJ em relação ao Departamento na qual está ligado ou IES.
Altamente 10,71%
atuante
Atuante
39,29%
Neutro
28,57%
17,86%
Atua pouco
Contribui
50,00%
Neutro 7,14%
Não contribui 0%
Neutro 3,57%
Talvez 3,57%
Não 3,57%
Contribui 71,43%
Neutro 3,57%
0,00%
Contribui pouco
3,57%
Não contribui
3,57%
Altamente preparado
Preparado
57,14%
28,58%
Neutro
7,14%
Pouco preparado
3,57%
Não preparado
Confiam
67,86%
Neutro 10,71%
Confiam pouco 0%
0%
Não confiam
conhecem 25,00%
neutro 14,29%
conhecem pouco
50,00%
10,71%
não conhecem
7,7%
5,2%
33,3%
20,5%
33,3%
8,70%
26%
34,80%
6,50%
24%
Prestar serviços com o custo m ais barato para as m icros e pequenas em presas
Reduz o custo final das m ercadorias e serviços na qual com põem a cadeia produtiva
Criar e fomentar inovação tecnológica ou novo conhecim ento para as m icro e pequenas em presas
Prepara em preendedores
Outros
9% 9%
11%
4% 24%
4%
13%
6% 20%
Dificuldade de adaptação na EJ
Um maior apoio par parte da IES
Dificuldade na implantação de projetos
Necessidade de maior tempo de adaptação da nova diretoria
Deficiente comunicação interna e externa
Alta centralização da diretoria
A alta rotatividade dos gestores
Abandono dos diretores da empresa antes do termino do mandato
Outros
6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Outra sugestão é uma campanha que vise à valorização das EJ’s por
parte das IES, sendo essencial para a melhor qualidade do ensino universitário, pois
viabilizar a realização de atividades com o entorno da Universidade, transformado a
IES e EJ em um instrumento de ação, ou mesmo, de políticas públicas.
A motivação também é uma ferramenta relevante para o estímulo das
EJ’s, pois um acadêmico motivado é um instrumento valioso de geração dos futuros
empresários, pois entrando na EJ aprendem a ser seus próprios chefes, adquiridos
características de um empreendedor.
Para os que saíram da IES, recém-formados e ex-membros efetivos da
EJ que desejam ser empreendedores, propõem-se caso interesse dos mesmos, à
incubação de empresas destes ex-estudantes, por meio da realização de convênios
com a EJ, para que assim haja um estímulo para a criação de empresas jovens e
apoiados por IES, por meio de disponibilidade de mão-de-obra, conhecimento de
mercado, marketing, pesquisa de mercado.
Também é necessária uma adoção de medida que promova a
participação dos egressos, uma vez que, são essenciais para a constante renovação
e crescimento da EJ. Assim, sugere-se a realização de palestras e convites
individuais e coletivos para os novos universitários, além de cumprimento alternativo
da disciplina de estágio que pode ser cumprida na EJ, como exemplo que já
acontece em outras instituições. Isto é, interligar estágio curricular da grade do curso
com serviços prestados pela EJ.
70
REFERÊNCIAS
BORTOLOTO, Heloisa Straza. RACRE - Rev. Adm. CREUPI, Esp. Sto. do Pinhal -
SP, v. 05, n. 09, jan./dez.2005.
GOMES, Laurentino; NOGUEIRA, Marcos. Que país era aquele? O Brasil surreal
que Dom João encontrou: negros donos de escravos em Minas, chuvas de esgoto
em Salvador e um índio rei da Amazônia. De norte a sul, uma viagem pelo
inacreditável país que existia antes de 1808. Revista Super Interessante. Ed. 251,
abr./2008
MATOS, Franco de. A empresa júnior no Brasil e no mundo. São Paulo: Martin
Claret, 1997.
APÊNDICE
74
IDENTIFICAÇÃO
Idade: ___________ sexo: ( ) masculino ( ) feminino
Instituição de ensino superior: ____________________________
Empresa Júnior: _______________________________________
Quantos alunos participam na sua Empresa Júnior: ___________
11. Você acredita as EJ’s fomentam empresários juniores na cidade de São Luís?
( ) Prestar serviços com o custo mais barato para as micros e pequenas empresas
( ) Reduz o custo final das mercadorias e serviços na qual compõem a cadeia
produtiva
( ) Criar e fomentar inovação tecnológica ou novo conhecimento para as micro e
pequenas empresas
( ) Prepara empreendedores
( ) Outros: Qual: _______________________________
77
18. Quais sugestões você aponta para a melhoria como participante da empresa:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
78