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Q&A: Robert Pattinson, de Twilight

Por Cassandra Handley


5 de novembro, 2008, 7:00 PM

Robert Pattinson, 22 anos, interpreta Edward Cullen, um jovem vampiro não-


caçador-de-humanos e interesse amoroso de Bella Swan. Ele luta contra o
clã de vampiros de James para proteger Bella de ser mordida. Pattinson
brilhou como Cedrico Diggory em ambos Harry Potter e o Cálice de Fogo e
Harry Potter e a Ordem da Fênix, e interpretou um jovem Salvador Dali no
filme independente Little Ashes.

VF Daily: Você tinha lido os livros da série Twilight antes de


conseguir o script?
Robert Pattinson: Não em sua totalidade antes de conseguir o script, não.
Eu fiz o meu teste, tive o final de semana antes da minha próxima reunião
para o filme, e li todos os três em um fim de semana.

Qual foi a sua primeira impressão dos livros?


Bem, eu obviamente gostei muito deles, mas é sempre estranho ler um livro
sabendo que eu, com sorte, vou interpretar o personagem. É lido em um
contexto muito diferente.

Você foi para os testes querendo interpretar Edward?


Um pouco, mas eu estava literalmente sem graça indo para o teste. Eu não
tinha a menor idéia de como interpretar Edward. Eu pensei que até ir ao
teste era completamente sem sentido, porque eles só iriam escalar um
modelo ou algo assim. Eu senti que era meio que arrogante da minha parte
até mesmo ir. Eu estava quase tendo um ataque de pânico antes de ir para
o teste.
Como foi o teste?
O teste foi realmente fácil, e Kristen [Stewart] é também muito legal, mas
ao mesmo tempo há algo muito, muito sério acerca dela. Eu realmente não
esperava que a garota que interpretaria Bella fosse como ela. Seu
profissionalismo me fez manter minha boca fechada sempre que eu não
tivesse atuando. Mais tarde, isso deu a ilusão de ser sério.

O que você fez para se preparar para o papel?


Eu basicamente passei dois meses pensando, “OK, como eu posso
interpretar esse personagem da maneira como ele foi escrito e não ser
absolutamente como ele na vida real? Como eu posso me afastar do
principal aspecto de sua descrição – a sua aparência?”. E como é escrito da
perspectiva da Bella, ela o descreve dessa maneira obsessiva e desejosa.
Ela não vê nenhum defeito nele de modo algum. È um aspecto muito
tradicional do primeiro ou jovem amor. Então, eu levei décadas para pensar
nisso, mas acabou sendo muito simples: se você está apaixonado por
alguém, você não consegue ver nenhum defeito na outra pessoa. Então eu
finalmente entendi que eu não tinha que interpretar o homem mais lindo no
planeta, mas só representar um homem apaixonado.

Por que Edward é tão atraente?


O que eu nunca realmente entendi sobre sua atração, especialmente para
as garotas, é o seu cavalheirismo. Eu pensei que as adolescentes gostassem
do aspecto perigoso dos homens, então eu tentei enfatizar o perigo e fazer
o lado mais cavalheiresco desse personagem uma cobertura para uma coisa
mais profunda. Eu realmente tentei fazê-lo um personagem incrivelmente
forte e poderoso, mas ao mesmo tempo alguém que sente desprezo por si
mesmo e é extremamente vulnerável.

Então você viu Edward como às vezes vulnerável?


Sim. Quando sua vida é colocada em termos básicos, ele não tem nada pelo
que viver e tudo que ele quer fazer é ou tornar-se humano ou morrer. A
única razão pela qual ele ainda não morreu é porque ele tem muito medo:
ele não acha que tenha uma alma. Então ele conhece Bella, que o faz sentir-
se humano e vivo novamente. Ao mesmo tempo, a vulnerabilidade humana
dela torna-o incrivelmente vulnerável, porque mesmo com a sua super-
velocidade e a sua super-força, ele não consegue protege-la inteiramente.
Sempre que ela está em perigo, ele está em perigo. Se ela morrer ou for a
qualquer lugar, então ele se vai também.

Qual foi a cena que você mais gostou de filmar?


Eu sabia que haveria algumas cenas onde eu teria que parecer demoníaco e
ter um olhar raivoso que amedontraria humanos. Foi difícil me preparar para
isso. Minha cena favorita que nós acabamos filmando foi essa pequena cena
aleatória perto do começo do filme onde eu tento intimidar Bella sendo um
vampiro assustador e ela não recua nada.

Cidade natal?
Londres.

Irmãos?
Duas irmãs, Elizabeth e Victoria.
New York ou L.A.?
Eu gosto das duas por razões diferentes. Elas são literalmente lados opostos
da moeda, então é meio que legal alternar entre as duas. New York é
incrivelmente frenética, e nada nunca acontece em L.A.

Marca registrada?
Parecer horrível. De verdade, eu uso a mesma coisa todos os dias. Eu não
sei usar uma máquina de lavar.

Que livro você está lendo?


Ticket to Ride, de Dennis Potter [inédito no Brasil].

Paixonite famosa?
Eu não sei. Estou certo que se eu disser o nome de alguém, vai ser bem
embaraçoso se um dia eu conhecê-la.

Gênero favorito de música?


Várias coisas diferentes, mas especialmente blues.

Filme favorito?
Um empate entre O Exorcista e Um Estranho no Ninho.

Você toca algum instrumento?


Sim, violão e piano.

Mac ou P.C.?
Eu costumava preferir Macs, e eu tenho um Mac, mas eu meio que gosto da
babaquice dos comercias do P.C.

Você tem algum piercing ou tatuagem?


Não.

Você fala alguma lingual estrangeira?


Eu falo Francês, um pouco. Num nível de uma criança de três anos.

Namorando?
Não.

Quais são alguns de seus interesses fora da atuação?


Eu toco muita música. Isso é o que eu queria fazer antes dessa coisa de
atuar acidentalmente decolar – ser um músico. Todos os meus melhores
amigos são músicos e eles todos têm seus álbuns e contratos, e agora eu
estou atuando.

Que tipo de música você toca?


Coisas tipo Van Morrison, Jeff Buckley.

Você tem algum projeto futuro?


Eu não quero amaldiçoá-los, mas eu estou fazendo essa coisa chamada
Parts Per Billion, que é um tipo de história de amor existencial colocada
contra o fim do mundo. È um dos scripts mais poéticos que eu já li na minha
vida. Eu estou bastante ansioso para fazê-lo. È bem diferente.

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