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Pinho, P.J.1; Guedes de Carvalho, J.2; Faria Junior, L.A. 2; Amaral de Souza, G.2; Kawamoto,
L.S.2
1
Universidade Federal de Lavras - Departamento de ciência do solo. Caixa postal 3037,
Lavras –MG, Brasil.
2
Universidade Federal de Lavras - Departamento de ciência do solo. Lavras –MG, Brasil.
E-mail: pinhopj@yahoo.com.br
Introdução
Objetivos
Material e métodos
Resultados e discussão
Deficiência de B - As plantas sob omissão de B foram colhidas aos 41 dias após o inicio
dos tratamentos. A deficiência foi observada nas folhas mais jovens, que apresentaram leve
clorose internerval; redução da área foliar, alterações nas formas das folhas tornando-se
mais estreitas com necrose. A deficiência de B causou também a formação de folhas
menores e mais espessas em relação às folhas do tratamento completo, além de reduzir o
tamanho das plantas.
Deficiência de Mn - As plantas sob omissão de Mn foram colhidas aos 45 dias após o inicio
dos tratamentos. A deficiência foi observada nas folhas folhas mais novas ocorrendo
deformações das mesmas, com o avanço da deficiência houve necrose do limbo foliar dos
bordos para o centro das folhas, acarretando redução do crescimento das plantas.
Deficiência de N - Aos 56 dias após o início dos tratamentos as plantas sob omissão de N
foram colhidas. Essas apresentaram redução de crescimento em relação ao tratamento
completo. As folhas mais velhas apresentaram uma clorose uniforme.
Deficiência de P - As plantas sob omissão de P forma colhidas aos 72 dias após o início
dos tratamentos. Foram observadas necroses nos bordos das folhas. Foram igualmente
observados reduções no crescimento das plantas.
Deficiências de K - Os sintomas de deficiências de K se caracterizaram por clorose das
folhas seguido de necrose nos bordos dessas. As plantas foram colhidas aos 72 dias após o
início dos tratamentos. Como ocorreu para o N e P, a deficiência de K também provocou
redução do crescimento das plantas.
Deficiência de S - As plantas sob omissão de S forma colhidas aos 88 dias após o início
dos tratamentos. Estas apresentaram clorose uniforme de folhas mais novas com
deformações das mesmas. As folhas ficaram com uma cor amarelo claro com a nervura
central avermelhada bem destacada no limbo inferior. Houve redução do crescimento das
plantas sob omissão do nutriente.
Deficiência de Mg - Sob deficiência de Mg as plantas apresentaram clorose dos bordos das
folhas. Essa clorose se intensificou com o avanço da deficiência nas plantas, tornando as
folhas com bordos bastante amarelados e com o centro ainda verdes. Não foi observado
redução do crescimento das plantas sob omissão desse nutriente, sendo que estas foram
colhidas aos 105 dias após o início dos tratamentos.
Deficiência de Ca - A omissão de Ca provocou redução do crescimento das plantas. Nas
folhas, foram observados cloroses que evoluíam para necroses em pontos isolados das
folhas. O tratamento foi o último a ser colhido, sendo as plantas colhidas aos 115 dias após
o inicio do tratamento.
Conclusões
Carvalho, J.G.; Lopes, A.S.; Brasil, E.; Reis Junior, R.A. Diagnose da fertilidade do solo e do estado
nutricional de plantas. 1ª Ed. Lavras, UFLA/FAEPE. 2001, 95 p.
Furlani, A.M.C.; Castro, C.E.F. Plantas ornamentais e flores. In: Ferreira, M.E. Cruz, M.C.P.; Raij, B.;
Abreu, C.A. Micronutrientes e elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal: CNPq/
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Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/out/trabalhos.php?codAutor=25
Lorenzi, H.; Melo Filho, L.E. As plantas tropicais de R. Burble Marx. São Paulo: Instituto Plantarum de
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Malavolta, E.; Vitti, G.C.; Oliveira, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e
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