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Indígena na modernidade
IDEOLOGIA E CULTURA
INDÌGENA NA MODERNIDADE
(SP, GO e MT)
3
JEAN PAULO PEREIRA DE MENEZES
Professor de História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Instituto Municipal de
Ensino Superior de Catanduva no Estado de São Paulo, com extensão em Arqueologia pela USP, ex-aluno
especial do programa de mestrado em História Social pela Unesp de Assis.
Copyright©2005
Ficha de catalogação
Menezes, Jean Paulo Pereira de, 1976.
Em memória a:
Rafael Luís Fernandes, um irmão e ex-aluno, que sempre, ao seu modo, esteve
ao meu lado, não compartilhando das condenações que os “juizes” da vida
adoram executar com toda unilateralidade e sem qualificações, que redundam
em grandes injustiças .
7
Sumário
Prefácio...........................................................................65
Notas do Autor................................................................54
Parte I
A questão da Ideologia:
1. A questão da ideologia................................................07
2. Ideologia, cultura e crise cultural na modernidade.......6
3. A ideologia nas sociedades indígenas.........................18
Parte II
História e Literatura regional acerca das comunidades indígenas e suas
culturas no interior de São Paulo:
Notas
finais........................................................................................................27
Referências
bibliográficas.....................................................................................28
Bibliografia pesquisada ..............................................................................9
Apêndice.......................................................................................................40
Anexos...........................................................................................................65
8
Prefácio
Catanduva,
06/07/2005.
9
Notas do autor
J.P.P.M
arte I
1 Quando nos reportarmos a coloc ação história tradicional, est aremos nos referindo a históri a
oficial, narrada pelas institu ições e produtoras de uma séri e de mitos que falseiam a real idade
histórica.
11
O universo ideológico:
12
1. A questão da Ideologia
2 Touraine, Alain. Como sair do Liberalismo? EDUSC, 1999. Tradução de: Comment sortir du
libéralime? e: Hall, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Dp&A editora - 5. ed. - Rio
de Janeiro, 2001.
15
Analisando as organizações indígenas em nosso território e também a
produção historiográfica sobre elas, observamos que o discurso da
modernidade, recheada por uma série de ideologias, está entre os
fatores determinantes na transfiguração cultural entre os nativos das
comunidades remanescentes. Fato este que pudemos observar no
Estado de São Paulo entre os Kaingang e Terena na Comunidade do
Icatu no interior Oeste do estado; entre os Guarani na cidade de
Olímpia (através de vestígios arqueológicos, mal interpretados, pelo
senso comum, dando vida a histórias irreais sobre o povo Guarani), no
centro-norte estado; dos Xavante no Estado do Mato Grosso, na reserva
São Marcos nas Aldeias de Santíssima Trindade, São Marcos, Nossa
senhora da Aparecida e Divina Providência; também entre os Pataxó
(em contato estabelecido com Marcio Santos, índio da reserva de Pau –
Brasil), no sul da Bahia, parente por linhagem direta do índio Galdino
Santos que fora assassinado por jovens que atearam fogo em seu corpo
enquanto dormia em um ponto de ônibus coletivo em Brasília e dos
Tuxucarra-mãe no Xingu. Vamos deter-nos a três etnias nesta
comunicação: a Kaingang, Terena e Xavante, todas pertencentes ao
Tronco lingüístico Macro-jê. Observamos que entre esses jovens, salvo
os Xavantes, há uma crise de identidade cultural violentíssima, no
processo de transfiguração étnica a que estão sujeitos. Problemática
esta que observaremos melhor nos seguintes tópicos que seguem nesta
nossa abordagem sobre a questão indígena no Brasil.
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3. A ideologia nas sociedades Indígenas
3 Sobre o sonho de “ter”, em 200 4, quando estabelecemos contat o com a etnia Xavante,
conhecemos o senhor Adelson, um Xavante de seus trinta e pouc os anos, que nos conduziu pelo
caminho entre a cidade de Barr a do Garças até passarmos pelo território Bororo, chegando
finalmente a Aldeia de Santíss ima Trindade na Reserva Xavan te S. Marcos. No caminho de
aproximadamente 210 km, nos di sse ele que gostaria de ter um a criação de avestruzes, pois um
parente dele tinha conseguido um ovo desta ave e que agora estava rico porque o valor era bom e
ele queria poder criar também.
19
(em alguns casos), a estética, o futebol, as vestimentas, a lingüagem, a
religião, o trabalho, o dinheiro e o capital, são “coisas”almejadas e
desejadas pelas novas gerações indígenas constituindo assim a
comunidade indígena moderna, na qual se estabelece o contato com a
estrutura econômica da sociedade capitalista e suas ideologias de
consumo alienado, estabelecendo um vínculo direto com os centros
urbanos, portadores mas mercadorias produzidas, sejam elas materiais
ou não materiais, massivamente ideologizadas pelos veículos de
comunicação- do simples radinho à pilhas à Internet- criando através
de pesquisas mercadológicas o quê e como será inserido no mercado de
consumo, e, aqueles que vendem a sua força de trabalho talves
poderam possuir, diria, possuídos pelos produtos apresentados . E
constatando estes fatos através do trabalho de campo, confeccionamos
uma outra problemática: Seria possível possuir essas mercadorias
apresentadas pelos veículos transmissores de comunicação de massa?
Quais são as probabilidades de um jovem Xavante da Aldeia de
Santíssima Trindade no interior do Estado do Mato Grosso concretizar
essas idéias de consumo? Qual é a probabilidade de não desejarem os
bens de consumo industrializados pelo mundo moderno? Pergunto:
alguém, talves o governo através da FUNAI, realizariam os desejos de
consumo destes jovens indígenas? Não desejando o pessimismo, mas a
questão é muito mais complexa e perigosa, pois não trata-se de
comprar e presentear com chinelos Havaianas uma tribo indígena por
exmplo, o problema maior é desejar a Luana Piovani, a Priscila Fantim
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e a Maria fernanda Candido aparecendo no quintal da sua casa
pedindo um copo de água gelada. Mais complexo ainda, portanto
muito mais problemático é desejar uzar o manequim da Gisele
Bunchen tratando-se um indivíduo morbido que sonha em participar
da novela Malhação fazendo o papel de Nathash ou de Letícia. E para
continuar com a exemplificação simples e didática, imagine um jovem
que não tenha a estética corporal ditada pelos programas televisivos,
como comerciais e telenovelas (...), um jovem que seja gordinho ou bem
magro, que seja afrodescendente ou mameluco (...), que more na favela,
como muitos indígenas estão morando na capital paulista (...), que seja
dependente do salário que a FUNAI as vezes repassa para as famílias
indígenas... imaginou? Então... independente do gêro ser o masculino
ou o femenino, como é que fica a mentalidade deste jovem nesse
moderno mundo, que transborda de coisas, formas e comportamentos
bacanas? É bem possível que esta seja uma situação próxima da sua,
seja nas aldeia indígenas, nas cidades, nas favelas,na zona rural, nas
comunidades ribeirinhas, nas comunidades quilombolas e também nas
comunidades de pescadores litoraneos.
Os veículos de transmissão ideológica vendem a possibilidade
infinita, veiculam o possível, mas não fornecem meios concretos para
podermos acreditar nas possibilidades criadas pelos ideólogos. O
rádio, os jornais, os livros, revistas e principalmente o cinema e a
televisão, são os grandes transmissores de idéias pouco possíveis de
serem efetivadas na realidade econômica estruturada com o modo de
21
produção capitalista. A apresentação de possibilidades falseadas, são
na realidade, projetos de comunicação em massa, muito mais violentos
que o processo da pólvora e da espada do século XVI na América
Portuguesa. Violentos porque não necessitam de sangue para imporem
a causa do dominador. Necessitam da linguagem comunicativa para
dominarem de forma sutil e tenaz milhares de pessoas que
provavélmente redundarão na crise de personalidade, pscológica,
social e cultural, agravando ainda mais o processo de marginalização e
desclassificação que são secularmente impostas a maior parcela da
sociedade brasileira, em nosso estudo, os povos indígenas, que
deveriam ser os donos de todo este território que o sistema capital-
mercantil roubou-lhes a partir da segunda metade do século XVI,
confinando-os posteriormente em verdadeiros campos de concentração
etnica em desfiguração como podemos identificar nos vários estados
deste território invadido por volta so século XV. Como se não bastasse
ainda, a sociedade brasileira acaba por ter que tolerar, por conta de
programas ideologizados, é claro, Senadores da República do Brasil
que defendem abertamente o extermínio das etnias indígenas,
contrapondo-se a homologação das terras indígenas alegando ser terra
de mais para pouca gente. Este porco parlamentar (pena que a TV
Senado não seja um canal aberto, você vê de tudo um pouco por lá; de senador
mal preparado intelectualmente, sem experiencias da vida popular, senador
burro e matuto; como também senadores de verdade, que com idealismo e
fidelidade ao povo cumprem o seu papel, embora eu conheça apenas uma entre
22
as mulheres!), representante do povo faminto de esperança em um país
de contrastes deveria questionar a concentração de renda e fundiária
da qual provavelmente é portador, do capital que detem através da
exploração do trabalho alheio e ainda do seu gordo salário o qual
pagamos para que se desempenhe a função de representar o povo
brasileiro.
23
Parte II
História e Literatura regional acerca das comunidades
indígenas e suas culturas no interior de São Paulo:
24
4A despeito desta quest ão, ler Valle, Dinorath do. A História de São José do Rio Pr eto, 1969,
Biblioteca municipal de Rio Preto, pg - 14 e 18.
26
brutal, capaz de transmitir às gerações futuras errôneos saberes a
despeito da existência de um povo violentado pelos interesses da classe
dominante, na qual direta ou indiretamente existe “uma vasta sinfonia
de fraudes" (Bloch, 1949). Na realidade, pouco se produziu sobre os
primeiros habitantes da área conhecida como São José do Rio Preto e
região. Fala-se em estabelecimentos, fazendeiros e suas propriedades e
famílias tradicionais5. Mas onde estão os relatos sobre as famílias
indígenas que tiveram que continuar o longo processo de migração,
fugindo da pólvora e da espada do progresso? Como viveram aquelas
famílias nativas que ficaram e presenciaram o dito progresso
econômico da moderna sociedade capitalista? Seria o bugre o seu
representante mais direto? Verdadeiras protocélulas étnicas que
combinam fragmentos dos dois patrimônios dentro do enquadramento
de dominação (Ribeiro, 1988). Essas e muitas outras questões deixaram
de ser abordadas pelos historiadores do sertão, pois as etnias não
foram consideradas sujeitos de uma realidade a qual pertenceram.
Depoimentos que os tirariam da clandestinidade imposta pela
Literatura regional e tradicional6 . Narrativas que legitimariam aqueles
que defendiam as suas terras e suas famílias e que foram secularizados
5 Tomamos a priori as seguintes p ublicações: Pe. Bracci, Carlos Alberto Arantes. A História d e
um povo fiel - 1857-1879 - caput, A capela no arraial de Rio Preto. Valle, Dinorath do. História de
São José do Rio Preto,1969. Arantes, Lelé. Dicionário Rio - Pretense, 2001.
6 Tal afirmação tem por base teórica o texto desenvolvido por: Portelli, Alessandro. O massacre de
Cicitella Val di Chiana (Toscana, 29 de junho de 194 4) : mito e política, luto e s enso comum. In:
Ferreira, Marieta de Moraes e Amado, Janaína. Usos & abusos da História Oral, pg. 103, ed.
Fundação Getúlio Vargas, 1996.
27
como arredios e violentos. A sua religião, sua língua e os seus valores
foram apresentados às gerações posteriores, mas por meio de uma
história parcial, que não corresponde à realidade histórica.
Entre as obras analisadas sobre a Literatura regional, foram
encontradas produções que na sua maior composição pertencem à
narrativa elitizada e unilateral. Obras como a de Ariovaldo Correia
“Mirassol, Estruturas e Gravuras” - História - 1983; “Homens e coisas
de Mirassol” 1960; “Notas e Anedotas”, Crônicas, 1979 - que tratam da
questão da existência do município de Mirassol. Esse autor foi
designado, por meio de um decreto-lei, o responsável pela narrativa
que conta a História da cidade. Embora portador de um vasto
conhecimento, a sua produção focaliza os desbravadores do sertão e
seus “feitos heróicos”, ocasionando a produção de mitos na sociedade
envolvente.
No livro, “Mirassol, Estruturas e Gravuras” - História - 1983, o
autor inicia a narração com a chegada dos desbravadores em 1910.
Uma narrativa de inspiração bíblica, tendo a introdução o nome de
Gênesis. Chega ser ingênua a forma de abordar a bondade dos homens
e, embora seja louvável a criatividade do autor ao comparar a criação e
o desenvolvimento do município com a narrativa bíblica, utilizando a
estrutura narrativa da teologia.
Analisamos também outras produções como a de Candido Brasil
Estrêla e Dráusio Medina Estrêla, juntamente com Jesualdo D'Oliveira -
História de Bálsamo, 1970. Nesta produção, os autores preocupam-se
28
em fundamentar a produção histórica do seu município citando, sem
necessidade, o episódio do ovo, no qual o navegador Cristóvão
Colombo demonstra sabedoria em equilibrar um ovo em uma mesa.
Narrativa regional esta que se faz muito confusa pela ordem do
narrador e desnecessária quando tenta dissertar sobre a verdade
histórica da América não ter sido "descoberta" por Américo Vespúcio e
sim pelo navegador Colombo. Ignora a localidade e busca na História
da América Espanhola o início da narrativa, da existência de um
município fundado no século XX. Sobre a produção historiográfica de
S. J. do Rio Preto, obras como a de Leonardo Gomes, 1975, focaliza a
produção de uma História tradicional e personalista, não dedicando
capítulo algum aos indígenas, que no caso de Rio Preto, eram presentes
no momento do processo de ocupação geográfica. O livro de Agostinho
Brandiu, “Gente que Ajudou a Fazer Rio Preto” - 1852-1894 - roteiro
histórico do Distrito, Contribuição para o conhecimento de suas raízes,
2002 - trata da origem urbana, enfatizando o fato de não ser objetivo do
livro escrever a História de Rio Preto e sim analisar os fatos. Mesmo
sendo uma obra que se preocupa em não ser a guia mestra da verdade,
não faz significativas referências aos primeiros habitantes da
localidade, sendo que de uma forma indireta, acaba por comungar da
visão unilateral da História tradicional. Outra obra de grande valor
para o desenvolvimento da criticidade da literatura regional é o
trabalho de Dinorath do Valle, “A História de São José do Rio Preto”,
1969. Nesta produção, a autora dedica alguns capítulos aos indígenas,
29
mas com uma visão parcial e etnocêntrica, pois fundamenta vários
mitos a respeito do comportamento dos nativos da região. Com a
mesma parcialidade e um movimento que exclui da literatura as
comunidades indígenas, encontramos algumas outras obras, das quais
vale citar o trabalho desenvolvido por Lelé Arantes: “Dicionário Rio –
Pretense”, 2001. Nesta produção há uma referência os nativos
Kaingang, mas limita-se a citar (caingang-coroados), não trazendo nota
alguma na organização do texto. Uma produção predominantemente
elitista, tradicionalista e parcial. Encontram-se nomes e fotos de
personalidades que fizeram história na cidade. Mas falha infinitamente
por não dar destaque equivalente aos marginalizados e excluídos dos
processos político, econômico, social e cultural. Fica bem clara a idéia
econômica da obra, que se funde com a preocupação de perpetuação
histórica das personalidades tradicionais do município de São José do
Rio Preto.
Em menor proporção, encontramos produções críticas e nada
tradicionais, reveladoras de uma produção historiográfica nada
convencional. O trabalho de Alberto Lemos, “História de Araraquara”,
1999 - aborda de uma forma crítica a produção regional tradicional e
dedica um capítulo exclusivo para o debate a respeito da questão
indígena na região. No livro é abordado o fato de ser muito nebulosa a
explicação sobre os primeiros habitantes daquelas paragens. Tema
abordado em muitas outras obras regionalistas e de pouca conclusão
contemplável. Trata também do interesse em socializar o nativo para
30
concretizar os desejos da modernidade em expansão no interior do
estado de São Paulo. Outro trabalho de destaque crítico em nossa
pesquisa bibliográfica foi realizado por Reinidolch Caffagni, “Cultura
brasileira _ Contos urbanos, Contos regionalistas”, 1972. Trata-se de
uma coleção de contos regionalistas, da Faculdade de Filosofia Ciências
e Letras de Votuporanga. O livro IV da coleção trata do sertão de forma
áspera como realmente era. Sem fantasias parnasianas, o que não
significa o fim do belo por parte do narrador, mas sim o narrar de
forma realista, com o belo e o áspero convivendo em constantes
conflitos no interior do Estado de São Paulo.
Hoje muitos descendentes dessas gerações injustiçadas
continuam a existir de uma forma marginal. Vivem em pequenas
reservas, que mais se assemelham aos campos de concentração
humana - portadores de uma singularidade - cortejada pelo
sensacionalismo da mídia em cada “abril despedaçado”. Excluídos
politicamente, tratados pela sociedade nacional e pelo governo como
não responsáveis pelos seus atos. É assim que a História deve tratar os
que não possuem metais preciosos? Essa é a justiça que lhes cabe?
Ao desenvolver um estudo bibliográfico do caso, foi observado a
forma pitoresca e o acentuado espírito aventureiro - narrado pela
história tradicional regional - dos desbravadores7 do sertão paulista.
Produções inspiradas até mesmo nas narrativas bíblicas - como o livro
de Gênesis - onde Deus cria o mundo em algumas unidades de dias.
7 Esta questão é muito bem abordada por Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil, 1930.
31
Obras que dissertam sobre as pessoas que fizeram a construção da
história de uma comarca e produções particularistas, que violam com a
sua parcialidade os fatos reais do processo histórico. Encontramos
também algumas obras que analisam a questão indígena de uma forma
acadêmica, fartas em citações de outros estudiosos fundamentando as
suas argumentações sobre a questão indígena em debate. Mas estas
representam uma pequena parcela de um universo tradicionalista,
particularista e conservador na produção literária regional. Mantendo
assim, o imaginário social da figura folclórica pejorativa do elemento
indígena, dificultado o relacionamento cultural entre as etnias
indígenas e os elementos da sociedade nacional envolvente.
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5. A História de Assis e a produção memorialista no Sudoeste do
interior de São Paulo
Considerações finais
11Sobre esse tema indicamos a leitura da Escola de Frankfurt, especialmente de Theodor Adorno,
fundador, juntamente com Marx Horkheimer da difusão do termo Indústria Cultural. Adorno e
Horkheimer. A dialética do esclarecimento, 1947.
12Parte, porque seria humanamen te impossível abordar todos os aspectos de um fenômeno tão
dinâmico e volátil domo é a ideologi a na História Contemporânea, o u ainda, no mundo pós -
moderno como classificam alguns pensadores como Foucault.
67
Referências Bibliográficas:
15. Apêndice
Dados de Pesquisa:
70,0%
60,0%
50,0%
40,0% Sim
30,0% Não
20,0%
10,0%
0,0%
os
un
Al
60%
50%
40%
Sim
30%
Não
20% Não sei
10%
0%
Alunos
90%
80%
70%
60%
Sim
50%
40% Não
30% Não sei
20%
10%
0%
Alunos
90%
80%
70%
60%
50% Sim
40% Não
30% Não sei
20%
10%
0%
Alunos
74
d) Outra pergunta foi: o índio deixa de ser indo quando passa a viver
como o homem da cidade? Observe o gráfico:
60%
50% Sim
40% Não
30%
As vezes
20%
10% Não
responderam
0%
Alunos
90%
80%
70%
60% Sim
50% Não
40%
As vezes
30%
20% Não sei
10%
0%
Alunos