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Atitude na sala de aula

O material de trabalho
É muito importante levar sempre para as aulas o material necessário. Se o não fizer, mostra
pouco brio e, certamente, não consegue trabalhar bem, nem deixa trabalhar os colegas. Se
tiver o material necessário, pelo contrário, poderá seguir as explicações do professor tirando
apontamentos, ou sublinhando o manual.

Os assuntos da lição
Se tiver conhecimento do assunto que irá ser tratado na próxima lição, o aluno terá toda a
vantagem em preparar-se com antecedência.
Com este tipo de preparação prévia da aula, o aluno consegue:
Captar de forma mais rápida e profunda a matéria dada;
Participar de forma mais eficiente na aula, dando contributos ou colocando dúvidas;
Registar apontamentos com maior facilidade.
O tempo gasto neste tipo de actividade (cerca de 15 minutos serão suficientes), é bem
compensado pelas vantagens conseguidas.
S a b e r e s c u ta r

1. A atenção
A atenção é um factor essencial. Prestar atenção implica evitar brincadeiras, conversas ou
ocupações despropositadas (realizar trabalhos de outra disciplina, por exemplo).
Os alunos atentos concentram-se nas aulas, contribuindo para a motivação dos professores,
captando o essencial das matérias, tirando bons apontamentos e poupando horas de tra-
balho posterior.
Para melhorar a atenção é importante escolher, sempre que possível, um lugar à frente e
próximo do professor.

2. A descoberta do essencial
Quando existe um manual adoptado, é mais fácil descobrir o essencial das matérias, que
aparecem organizadas no manual. Mas quando não existe manual, é muito mais importan-
te tirar bons apontamentos, conhecer o método do professor, interpretar bem as palavras e
ouvir até ao fim o que é dito na aula.
É muito importante a interpretação das palavras usadas pelo professor. Quando alguma
palavra ou expressão suscitar dúvidas, o aluno deverá solicitar o esclarecimento do seu
exacto sentido.
O aluno deve também escutar até ao fim as explicações do professor, mesmo que a maté-
ria não lhe agrade ou não concorde com o que está a ser dito.

3. O espírito crítico
O aluno deve reflectir e avaliar aquilo que escuta. Isto significa que as coisas não devem ser
aceites nem rejeitadas sem reflexão.
A reflexão crítica é um processo activo de aprendizagem e uma condição indispensável
para uma boa participação nas aulas.
O que é desejável é que os alunos não se limitem a assistir e a escutar, mas participem acti-
vamente nas aulas. Os alunos participativos aprendem mais e estimulam os professores. O
alunos podem participar fazendo perguntas e intervindo nos debates.
Participação

1. Fazer perguntas
Fazer perguntas é um bom processo de participação nas aulas. Mas elas devem ser interes-
sadas, concretas e oportunas.

2. Intervir nos debates


Intervir nos debates facilita a assimilação da matéria, já que a memória guarda melhor aqui-
lo de que se fala do que aquilo que apenas se escuta ou lê. Serve também de treino para a
comunicação com os outros e dá autoconfiança.

3. Tirar apontamentos
O normal é fixarmos cerca de 20% do que apenas ouvimos. A única técnica que permite
não perder o que se escuta é escrever apontamentos. É muito importante possuir nas aulas
um caderno onde estes apontamentos possam ser registados. O bom aluno tem orgulho nos
seus apontamentos e conhece as vantagens dos apontamentos bem organizados, sobretu-
do na altura das avaliações.

4. Seleccionar
É fundamental saber seleccionar o que é mais importante. Tirar mais ou menos notas
depende da matéria, do método do professor e da existência ou não de um manual.
Se existe um manual que contém o essencial da matéria, bastará anotar aquilo que com-
pleta ou clarifica o que está escrito. Para tal podem fazer-se anotações no próprio manual
(isto implica, evidentemente, saber antecipadamente o que lá está escrito). Se não existir
um manual, torna-se importante escrever o mais possível, centrando a atenção nas ideias, e
não nas palavras do professor.
Existindo ou não um manual, o aluno não deve deixar nunca de anotar:
Esquemas (quadros, gráficos, desenhos que resumem o essencial).
Definições, fórmulas, sínteses e comentários feitos pelo professor (estes elementos dão
pistas sobre os elementos mais valorizados nos testes, por exemplo).
Indicações bibliográficas.

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