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2º Semestre – 2005/06
Estes, bem como muitos dos apontamentos disponibilizados no blog Direito Lusófono, são de autoria desconhecida, ou foram
feitos sem grandes preciosismos, ou, ainda, podem representar temáticas estudadas em anos diferentes dos actuais e que por isso
poderão incorrer em imprecisões normativas ou doutrinais. 1
http://direitolusofono.blogspot.com
IPC - Introdução ao Pensamento Contemporâneo
2º Semestre – 2005/06
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2º Semestre – 2005/06
papel das instâncias de poder é fundamental. Note-se que após o 25 de Abril em nenhuma
universidade portuguesa se ensina qualquer língua africana ao contrário do que sucedia
anteriormente, enquanto na França, Bélgica ou Inglaterra é ministrado o ensino de várias
línguas africanas.
É importante transpor para as gerações vindouras a riqueza da cultura e influência
histórica dos países africanos no desenvolvimento de Portugal, a disponibilidade africana no
homem português que hoje se quer despido de complexos colonialistas ou paternalistas e,
com certeza, erradicado ou a erradicar-se de complexos neocolonialistas.
4. “As ciências sociais e humanas na história da modernização da sociedade portuguesa”,
Armando Castro
- Este texto é sobre o papel destas ciências sociais e humanas na modernização da sociedade
Portuguesa contemporânea.
- Em Portugal, também surgiram estas ciências sociais e humanas no Séc. XIX e Séc. XX, mas a
sua institucionalização só foi após a década de 60.
- Até ai há uma ideia de fase pré-cientifíca das ciências sociais
- O autor prefere mais a designação de ciências do homem que ciências sociais.
- Nesta análise levanta duas problemáticas:
1. Complexidade teórica das ciências do homem aliada ao facto de ser difícil desvendar o
conhecimento sobre o homem. (o que sabemos nós do homem? - S. Jonh Pirse)
2. Saber concretamente qual a função social das ciências sociais e humanas na
modernização da sociedade Portuguesa.
Há duas distinções a considerar, o autor faz uma abordagem sobre:
1. Reflexões sobre o Social
Essas reflexões são antigas, XII-XIII, antes de existirem as ciências sociais.
O bispo, Durando Pais, fala já no séc. XIII, de 3 ciências morais: economia, ética e
politica
Mesmo a intervenção social e prática na Idade Média, já requeria uma forma de
entendimento das questões sociais.
2. Ciências Sociais
Quando surgiram como ciências:
Economia – XVIII
Linguística – XIX
Sociologia e História – fim XIX
Antropologia e psicologia – XX
- O Prof. faz a distinção entre o saber científico (traz novas dimensões de entendimento às
coisas, ultrapassa o conhecimento do senso comum em entendimento) e o senso comum
(saber prático, vulgar, sobre as coisas, é um conhecimento não aprofundado).
-As ciências sócias têm uma possibilidade de INTERVENÇÃO no social, no político, no
comportamento dos indivíduos. Ex.: gestor que é um interventor na economia, o assistente
social, etc.
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C. Medicina Medieval
A pouco e pouco a medicina foi recolhida nos mosteiros e analisado pelos MONGES.
Mas o código moral dos Monges, proibia a análise anatómica, cirurgias, logo neste
período a medicina retrocedeu.
D. Medicina Pré-cientifíca
Séc. XVII é quando a medicina ganha novo alento, principalmente com a descoberta do
Microscópio.
E. Medicina Cientifica
A revolução inglesa do séc. XVIII veio propiciar um desenvolvimento da medicina, com
a urbanização, requereu-se certas medidas de carácter social, evitar epidemias,
obrigatoriedade de vacinações.
• Medicina Tecnológica
- Maior rigor dos actos médicos
- Divulgação dos progressos médicos
- Domínio de grandes agentes patogénicos
- Cria-se o sistema de Saúde dependente do Estado, SNS, associado à carta universal
dos direitos do homem, é garantido o direito à saúde a todas as classes
- Contrapartida os impostos
6. “O lugar e o papel da ecologia na modernização de Portugal contemporâneo”, J. F. Santos
Oliveira
- Analise sobre o papel da ecologia nas sociedades contemporâneas e portuguesa em
particular
- A ecologia vem da dimensão grega, ciência que se ocupa do arranjo do saber sobre a casa
onde vive o homem.
- Ecossistema – Ciclo de matéria e energia, as duas interligadas por um fluxo de energia e
matéria, de entrada e saída, de igual maneira.
- A terra teve um processo de criação longo
- Permiano
- Cretaceo
- Terceario
- O homem teve um processo de adaptação, desenvolveu instrumentos e técnicas associadas à
cultura onde vivia.
- Outro aspecto focado são os recursos, que como nós sabemos são finitos, define 2 tipos:
• Renováveis
• Não renováveis – não se renovam após serem consumidos
- Fala também do poder do homem no ambiente, intervêm nele de 2 formas:
• Consome recursos naturais
• Cria produtos que se destinam à sua sobrevivência
- Aspectos positivos dessa intervenção
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13. Valores, todas estas alterações se projectam nos valores fundamentais da nossa
civilização (introdução no ambiente de organismos modificados por engenharia
genética, herbicidas, pesticidas e despoluentos biológicos). Mantêm-se a defesa dos
direitos do homem e da dignidade da pessoa humana – até onde? Até onde permitam
a pressão dos outros valores;
14. Religião, em que o distanciamento dum corpo doutrinal, conceptualista e racionalista
é, cada vez maior. Contra Reacção: revivescência de aspectos vivencialistas;
15. Política, em que o know-how técnico e o invest são os poderes. O Estado é obrigado
politicamente a investigar e a investir na periferia. O desenvolvimento feito tendo em
conta que estabelece uma política científica.
9. “O papel da «Nova Museologia» ou «Museologia Social» na sociedade contemporânea”,
Mário Canova Moutinho
Reflexão sobre o papel dos museus na sociedade portuguesa
Reflexão que introduz a ideia de nova museologia ou museologia social.
Novas formas de ver os museus nas sociedades contemporâneas
O autor introduz na ideia de museu e museologia, uma reflexão do ponto de vista
económico e empresarial.
Dá o exemplo de museologia como forma privilegiada de comunicação
Faz uma reflexão conjunta do papel dos museus, que vai desde a arquitectura à
tecnologia
Apela-se á formação permanente e interdisciplinar (como especialistas de outras áreas)
Privilegia uma abordagem económica do museu em detrimento da abordagem cultural.
Os museus são intervenientes na sociedade
Há a ideia de empresa nos museus e dentro dessa empresa tem que ter os mesmos
objectivos que as empresa (espírito de iniciativa, inovação, formação continua).
É importante o papel de “gestor” dos museus, deve ser alguém com experiência,
habilidade
O museu deve ter em consideração a participação da população e envolvimento do
museu na comunidade
Ideia nova – ideia de museologia popular
Promove-se o acesso das populações de todas as classes
Tem-se desenvolvido esforços para desenvolver cursos e mestrados de museologia,
mas é considerada uma área restrita da cultura, pelo que há uma certa inércia
Houve uma evolução na ideia de museu. A ideia é que haja uma menor atribuição de
verbas do Estado aos museus, mas que eles se organizem como empresa, recolhendo fundos
para a subsistência e desenvolvimento.
10. “O papel dos sociólogos e da sociologia na modernização da sociedade”, António
Brandão Moutinho
Reflexão no sentido e sensibilizar as organizações/empresas para o factor humano
O homem é cada vez mais substituído pela máquina
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Segundo o autor tem que haver equilíbrio entre a intervenção do homem no processo
produtivo como na sua ausência
Tem que se repensar o papel do homem no processo produtivo, como em caso de
acidentes de trabalho
Outro alerta, das ciências sociais e humanas, é o que podem fazer no papel do
sindicato, no papel da fiscalização
Tem que haver uma interacção entre a técnica, ciência, sociedade e política, só aí será
possível uma maior intervenção das associações e dos sociólogos nas indústrias.
No entanto essa tarefa é difícil, as dificuldades dos sociólogos na intervenção deve-se a
factores como: os cursos de sociologia têm uma vertente mais técnica e menos prática;
As organizações do trabalho devem ter um papel interdisciplinar. O sociólogo não deve
estar isolado, deve estar associado com gestores;
Ainda há resistência nas empresas na aceitação dos sociólogos, estas não aceitam
muito bem o papel das ciências sociais e humanos, como tal é necessário uma renovação das
mentalidades
11. “Novas tecnologias e emprego: Ameaça ou oportunidade?”, Artur Parreira
Novas tecnologias e o empate no campo empresarial
Conceito
Tratamento automático da informação como ferramenta produtiva
Modo de produção de bens e serviços assente nos serviços técnicos
Rentabilização da produtividade e da qualidade
Efeitos das novas tecnologias
Volume do emprego (mais ou menos emprego)
Estrutura qualitativa do emprego (qualificação)
Organização profissional
As novas tecnologias (condicionam quer a empresa, na sua estrutura, quer o mercado de
trabalho na sua qualificação e atitudes)
A empresa – actua sobre o mercado de trabalho (possui oferta de emprego, política de gestão)
O mercado de trabalho é constituído por autores sociais com determinadas competências
Há uma dialéctica entre os efeitos (efeitos de novas tecnologias)
Há reorganização em função das qualificações profissionais
Cultura empresarial
Mais produtividade
Maior precisão e qualidade
Menos custos (os trabalhadores são custas e não recursos)
Novas tecnologias substituem com vantagens os trabalhadores
Segundo o autor esta cultura empresarial deve mudar a sua atitude, pois é uma
internacionalização do espaço económico, o que leva a ser necessária uma nova geração de
empresários
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