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10 Ano Filosofia Porque que temos que ser morais? A justificao da tica introduo/resumo (MI137-152) 1.

1. O conflito latente Seja qual for a maneira como justificamos porque que melhor agir de uma forma em vez de outra, parece inevitvel que, a qualquer momento, se possa gerar uma tenso entre essa justificao e algum interesse pessoal. O ditado popular faz o que eu digo, no faas o que eu fao capaz de chamar a ateno para a situao referida. 2. Do egosmo ao universalismo Pensar que somos o centro do mundo, mesmo que se acrescente do nosso mundo, pode ser reconfortante num certo momento mais triste ou doloroso, mas, de um ponto de vista justificativo das orientaes da aco, no resiste a uma anlise da sua coerncia. 3. O crculo desnecessrio e a necessidade de esclarecimento Querer justificar porque que temos que ser morais a partir de motivos (ou razes, ou argumentos) morais, como por exemplo, dizer que uma obrigao, ou um dever, significa criar um crculo de argumentos que, em vez de esclarecer, repete o ponto de partida. Por outro lado, tambm se pode pensar que pouco adequado apresentar motivos no morais para justificar porque que temos que agir moralmente, embora a perspectiva de que h necessidade de um esclarecimento do conflito de interesse pense o contrrio. Quer dizer, pode-se justificar de maneira no moral porque que temos que ser morais, se aceitarmos o argumento de que, bem vistas as coisas, o nosso interesse pessoal viver num mundo ordenado com regras universais em vez de vivermos num mundo desordenado egoisticamente. 4.Limites do esclarecimento do interesse Imaginando que o nosso interesse pessoal prosseguir um qualquer projecto (cientfico, artstico, empresarial), tendo apenas que seguir as leis do pas em que se vive(r), porque que temos que ser morais? Porque isso faz parte da natureza humana? Como assim? Francisco Marreiros

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