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Esc. Sec. dom Manuel Martins 10.

Ano Filosofia: O utilitarismoPlano de estudo 2009/2010

Francisco Marreiros

Tese: O princpio moral fundamental a utilidade, i. e., o princpio da maior felicidade possvel (para o
maior nmero de pessoas envolvidas numa qualquer aco)

Definies:

Felicidade designa uma situao em que a quantidade e qualidade dos prazeres superior s da dor/sofrimento/desprazer A aco moral tanto mais correcta quanto mais e melhor maximizar a felicidade em termos pessoais e comunitrios (familiar, amigos, concidados)

ARGUMENTOS

OBJECES

RESPOSTAS

. O prazer e a dor so . Isto rebaixar os seres huma- . Os prazeres e as dores no tm realidades fundamentais que nos ao nvel dos animais e cair todos o mesmo valor, atendendo encontramos sempre prenum sensualismo sua "intensidade, durao () sentes nas escolhas morais fecundidade [e] pureza" (Bentham: 1789, em Mill: 1962, 64/5) . H uma certa continuidade entre a natureza e a cultura . Idem . A Neurologia confirma a existncia de "indicadores somticos" que orientam decises e aces (cf. Damsio, em Changeux: 1996, 123-126) . H prazeres inferiores e prazeres superiores (Mill) . As "emoes sociais" mobilizam as comunidades para viverem em ordem e segurana

. Mas permitem tambm a formao de maiores fanticas

. necessrio cultivar o esprito crtico

. E enriquecer-nos com a educao nas artes, nas cincias, na histria (Mill: 1962, 265) . A "utilidade" demasiado permissiva . A motivao da "utilidade" no a nica que se deve seguir e deve ser combinada com outras; . 95% do que fazemos no moralmente utilitrio, mas no colide com a utilidade (Mill: idem. 277) . Priva-nos da "liberdade moral" temos que seguir sempre a . H "sempre uma latitude para adaptar"utilidade", no h escolha mos a utilidade a circunstncias pecumoral liares" (Mill: idem, 277

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