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CASO 5A – LUXAÇÃO CONGÊNITA DO QUADRIL

1)Estruturas ósseas que compõem a articulação do quadril:


*lábio do acetábulo
*fossa do acetábulo
*cabeça do fêmur

2)Estruturas ligamentares que compõem a articulação do quadril:


*ligamento transverso do acetábulo *ligamento da cabeça do
fêmur
*iliofemoral *pubofemoral
*isquiofemoral *zona orbicular (fibras
tencionam a
cápsula para manter a cab. do
fêmur no
acetábulo)

3)Classificação da articulação do quadril:


É sinovial, esferóide, forte, estável e multiaxial. Há uma distribuição do
peso da parte superior através do colo e cabeça do fêmur para dissipar
essa força pro membro inferior.

4)Movimentos:
*flexão / extensão *rotação (medial e lateral)
*adução / abdução *circundação

5)Função do lábio acetabular:


Ele aumenta a profundidade do acetábulo para a cabeça do fêmur se
prender melhor, dando maior estabilidade e maior precisão de
movimentos. Prende a cabeça no acetábulo.

6)Estruturas que estabilizam a articulação no adulto e suas funções:


-Ligamento iliofemoral (mais forte e sai da curva ilíaca para linha
intertrocantérica):
*reforça a cápsula anteriormente
*impede a hiperextensão da articulação quando se fica em pé.

-ligamento pubofemoral (fraco e sai do arco do púbis para linha


intertrocantérica):
*reforça inferior e anteriormente
*impede a hiperabdução e hiperadução
-ligamento isquiofemoral (sai do ísquio para o trocanter maior)
*reforça posteriormente
*impede a hiperextensão
Ele tem sentido póstero-anterior para superior

-ligamento da cabeça do fêmur (fraco):


* diminui importância do reforço da articulação

-ligamento redondo (fraco):


*evita hiperextensão
*serve para passar artéria e nutrir cabeça do fêmur

7)Displasia do desenvolvimento do quadril:


É uma luxação congênita da articulação do quadril, ocorre quando a
cabeça do fêmur não esta apropriadamente localizada no acetábulo.
Nesse caso, há uma incapacidade de abduzir a coxa e o membro afetado
parece ser menor que o normal.
As causas são hormonal, hiperextensão ou causa intra-uterina

8)Testes de Ortolani e Barlow:


Ortolani: flexão e abdução (cabeça do fêmur para dentro) para reduzir a
sublocação
Barlow: adução (elevação da cabeça antero-posteriormente)

CASO 5B – INSTABILIDADE NO JOELHO

1)Estruturas ósseas que compõem a articulação do joelho:


*Tíbia *fêmur *patela

2)Estruturas ligamentares que compõem a articulação do joelho:


-extracapsulares
*ligamento patelar *ligamento colateral tibial
*ligamento colateral fibular *ligamento poplíteo obliquo e
arqueado
*meniscos *ligamento transverso do joelho
*menisco femoral posterior

-intra-articulares:
*ligamento cruzado anterior (mais fraco) – impede deslocamento
anterior da tíbia e a hiperextensão da articulação. Fica tenso quando o
joelho esta estendido
*ligamento cruzado posterior – impede deslocamento posterior da tíbia e
a hiperextensão da articulação. Fica tenso na flexão do joelho
3)Classificação dessa articulação:
É sinovial, gínglimo. Articula a tíbia com o fêmur e a patela com o fêmur.
Fíbula não está envolvida!

4)Movimentos:
Flexão e extensão e um pouco de rotação

5)Joelho varo e valgo:


Varo:tíbia é deslocada medialmente. Abre espaço lateralmente
Valgo:tíbia é deslocada lateralmente. Abre espaço medialmente

6)Estruturas articular que estabilizam o joelho em varo, em valgo,


posterior e anteriormente
-est. anterior: *ligamento cruzado anterior
-est. posterior: *ligamento cruzado posterior (primário)
*ligamento poplíteo obliquo e arqueado
*meniscos (secundários)
-em varo: *ligamento colateral fibular (primário)
-em valgo: *ligamento colateral tibial (primário)
*ligamento cruzado anterior =>tríade
infeliz!!!!!
*menisco medial

7)Caracterização dos meniscos:


Eles situam-se na face articular da tíbia que aprofundam a face e atuam
como absorvente de choques, alem de aumentarem a área de contato
entre o fêmur e tíbia, evitando o estresse. Eles são mais espessos nas
margens externas. O menor é o lateral. O medial está ligado ao
ligamento colateral tibial, tendo maior lesão nele porque ele é imóvel

8)Estruturas acometidas no caso:


O ligamento colateral tibial tem fixação aderente com o menisco medial.
Como a face lateral do joelho foi atingida, no caso, a sobrecarga vem
medialmente. O ligamento colateral tibial é rompido acarretando na
dilaceração do menisco medial e do ligamento cruzado anterior que se
localiza posteriormente a fixação do menisco medial

9)Teste de deslizamento anterior:


Paciente deita-se e flete o joelho. O médico fixa o pé do paciente e o
puxa. Se houver o deslizamento anterior da tíbia em relação ao fêmur,
foi porque houve um rompimento do ligamento cruzado anterior.
10)Pq análise de ligamento colateral medial com estresse em valgo não
é feita em extensão total? E pq é preciso rotacionar o joelho no final de
sua extensão?
Na rotação, os ligamentos cruzados torcem dando grande estabilidade.
Portanto não dá pra forçar varo e valgo. Precisa flexionar para os
ligamentos cruzados não estarem tencionados e assim, fazer varo e
valgo
O côndilo medial vai mais para baixo, tem uma face articular anterior
maior. Na região medial, a articulação acaba depois. Num determinado
momento que a articulação lateral acaba e o joelho ainda não está
completamente estendido. Com isso é preciso rotacionar para terminar a
extensão. Por isso o menisco lateral é móvel, para poder rotacionar!

CASO 5C – INSTABILIDADE FUNCIONAL DO TORNOZELO


1)Estruturas ósseas que compõem a articulação tíbio fibular e do
tornozelo:
-TF: *Cabeça da tíbia e fíbula
-Tornozelo: *taco com tíbia e fíbula

2)Estruturas ligamentares que compõem a articulação TF e do tornozelo:


-TB: *ligamento anterior da cabeça da fíbula
*ligamento posterior da cabeça da fíbula.
*ligamento tibiofibular anterior
*ligamento tibiofibular posterior
*membrana interóssea da perna

-tornozelo: *ligamento talofibular anterior


*ligamento talofibular posterior
*ligamento calcâneo-fibular
*ligamento deltóide: - ligamento tíbio-navicular
-ligamento tíbiotalar anterior
-ligamento tíbiotalar posterior
-ligamento tíbio-calcâneo

3)Classificação das articulações TF e do tornozelo:


-TF: Fibrosa, sindesmose
-Tornozelo: sinovial, gínglimo, uniaxial

4)Movimentos:
Dorsiflexão e flexão plantar

5)Estruturas restritoras do tornozelo na translação anterior do tálus,


varo e valgo:
*ligamento talo fibular anterior *ligamento tíbiotalar
posterior
*ligamento talo fibular posterior *ligamento tíbiotalar
anterior
*ligamento calcâneo fibular *ligamento tíbio calcâneo
*ligamento tíbio navicular

-Valgo: *Força ligamentos mediais (deltóide) pois tem desvio lateral


-Varo: *ligamento calcâneo fibular pois tem desvio medial

6)Inversão e eversão do pé:


Eversão: hálux para baixo e borda lateral sobe
Inversão: hálux para cima e borda medial sobe

7)Ligamentos acometidos na entorse:


Há um rompimento das fibras do ligamento
-Eversão: *ligamento colateral medial (forte)
-Inversão: *ligamentos laterais
-hiperinversão: *ligamento talofibular anterior (mais frágil) e posterior
*ligamento calcâneo fibular (mais resistente)

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