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EN (wtooor J ("0001 ]/ coor] =A Concurso Publico para o Provimento de Vagas de Analista Ambiental — Formagao: CETESB Engenharia (Civil) Nome do Candidato Ne nsergao Nédo Cademo [ cederno de Prova t, Tipo 002 ] [-move.o | [ TIPO-002 | N60 Doometto. [ASEINATURADO CANDIDATO [ooo0eeccccn000 sss“ ts=«Cd [ | Conhecimentos Basicos PROVA Conhecimentos Especificos Discursiva-Reda¢gao INSTRUCOES ‘Quando atorizado polo fecal i saa, transcreva a frase > Desenvolvimento sustentavel preserva usual, no espazo apropriade s recursos para 0 futuro. ma Fohha de Respostas. ~ Verifique se este cademo -cortespondea sua op980.ce cargo. -contém 65 questées, numeradas de 1 a65. -contém a progostae oespaco para orascunho de Prova Discursiva Redagao aso contri, sociteimediatamente ao fiscal dasalaa substitugdo do caderno. Nao serao aceltas reclemagoes posteriores ~ Paracada questiocxiste apenas UMA resposta ceta Leia culdadosamente cada umadas questdese escolha arespostacerta = Essaresposta deve sermarcads na FOLHADE RESPOSTAS que vecé recebeu VOCE DEVE = Procurar,na FOLHADE RESPOSTAS, oniimeroda questio que voo8 esté tespondendo, ~ Verificar no caderno de prova qual aletra (A,B,C, D,E) da resposta que vocé escolheu. = Marcar essaletrana FOLHADERESPOSTAS, canforne 0 exemple: © @ OO © = Leroque se pede na Prova Discursiva-Redagao e ullizar, se necessario, oespavo para rascunho. ATENCAO = Marque 28 respostas com carota esferogrifica de matarial transparente o tnta preta ov azul. Nao serd permitida a Uilizagao de épis,lapiseira marca-texto, régua ou borracha durante a ealizagaoda prova, = Marque apenas uma letra para cadaquestao. Serd anulada a questio em que mais de uma letra estiver assinalada. = Responda a tcdasas questies. = Nao ser4 permitida nenhuma espécie de consulta ou comunicegao.entre os candidatos, nem a tiizagéo de livros, cédigos. manuais,mpressos ov queisquer anotapées, maquina caiculadore ou similar. = Emtipotese aiguma orascunho da Prova Discursiva-Redagaoseré corgi. \Vocé devera transcrevera ua Prove Discursiva-Redagaica tina, na folha apropriada - Aduracao da prova é de 4 horas e 30 minutos, para responder a todas as quesides objetivas, preencher a Folha de Respostas e fazera Prova Discursiva-Redacao (rascunhoe transcrigdo) na folha correspondente. = Aoterminar a prova, chameo fiscal e devolvatode o material resebido para conferéncia, - Epreibida a divulgagae ou impresséo parcialou total da presente prova, DireitosReservades. FundacacFEartos Chages MMM Caden de Prova't, Tipo 002 ‘CONHECIMENTOS BASICOS Lingua Portuguesa Alengao: Para responder as questses de numeros 1 a 6, basele-se no texto abalxo. Ciencia: o valor dos limites A esperanga do que pedemos alingir o conhesimento total 6 muito simpiista. A cibnele preciea falhar pera avangar. Queremos certezas. Mas. para crescer. precisamos abracar as incertezas. A existéncia dos limites no deve ser vista como um obstéculo intransponivel. Limits s&o oportunidades, alavancas que nos ensinam alge sotre o mundo e sobre nés mesmos, que nos incentvam « prosseguir na busce de respostas. Limites expandem as possibildades de quem podemas ser. A ciéneia é muito mais do que contecimente acumuledo do mundo natural. E uma viséo de mundo, um estilo de vide, uma aspiracéo coletiva de crescermos como espécie em um cosmos repleto de mistéros, de medos e encantos. A ciéncia é o cobertor com que cobrimos os pes & noite, @ luz que ligamos no fim do corredor, ¢ mentor pacente que nos lembra co que somos capazes {quando trabalhamos juntos. Que a ciéncie seja usada tanto pera o bem como para 0 mal néo veflele @ ciémcia em si, mas @ precariedade da natureza humana, a tendércia que temos tanto para criar quanto para destri Embora as ciéncies fisicas e sociais sefam capazes de iumminar muitos aspectos do conhecimento, no tém como misséo responder a todas as perguntes. Nada diminuiria mais 0 espiito humano do que restringir nessa criatvidede @ ume Unica esquina do conhecimento. Somes criaturas mutticimensionais © buscamas respostas de muitas formas. Cada uma tem seus propésitos precisamos de todas elas. Aceitar que 0 contecimente & incomplete no & uma derrota do intslecto humano, néo significa que estamos enquadrardo @ cléncla como uma atvidede humena, falivel mesme que poderosa, incompleta mesmo como melhor ferramenta para descrever 0 ‘mundo. A eiéneia no rellete uma verdade diving, existente em um dominio platénico de perleicéo e beleza. 4 ciéncia refete & inquietule humana, nossa necessidade de ter algum controle sobre 0 tempo, sobre © misto de venerasdo @ temor que sentmos ‘quando conttontamas a imensidéo do casmes. (Adaptado de: GLEISER, Marcelo. A lha do conhecimento, 7.0d.Rio de Janeiro: Record, 2023, p. 325-323, passim) 1. Aconvicgao exposta na frase A cisncia precisa falhar para avancar (1* paragrafo)jusifica-se e aventua-se nesta outra afirmacao dotexto (A) Somos eriatures muttaimensioneis (3 parégrefo) (8) Queremos certezas (1* paragrafo. (C)_Umites s80 oportunidades, alavancas (1* paragrato). (0) uma espiragée coletiva de crescermos (22 parsgrafo). (E)__tendéncia que temos tanto para criar quanto para destrur (2 parégreto) 2. Oauter considera a possibilidade de que a ciénsia seja usads tanto para o bem como para omal uma vez que ela (A) no leva em conta 0 fato de sermos criauras multdimensionais, (8) nao é capaz de nos evar a qualquer alitude de caréter moraizante. (©) esti essociade a métodos que podem ser ou néo eficazes. (0) 22 mostra aujelta & variagso mesma dos valores civilizacionais (€) se mostra sujita s escolhas com que norteamos sua aplicacéo. 3. Censiderando-se 0 contexto, traduz-se adequadamente 0 sentido de um segmento do texto em: (A). falivel mesmo que poderosa (4 pardgrafe) = limitada na medida de sua paténcia, (8) precisamos abragar as incertezas (12 parégrafo) = ¢ preciso retificar nossas conviczbes. (C)__aspiracdo coletiva de crescermos como espéce (2° paragrafo) = consenso no avango cultural (0) mentor paciente que nos lembra do que somos (2#paragrafo) = guia perseverante que nos vé a nés mesmos. (E) Nada diminuiria mais o espinto numano (3* paragrafo) = ninguém teria reduzido assim nossa mentaidade. 4, Recorre-se@ linguagem figurada no emprego destas duas expressbes: (A) oconhecimento ¢ incompleto | necessidade de ter algum controle (6) cobertor com que cobrimos os pes / esquina do conhecimento (C)_um obstécul intransponivel/ uma aspiragso coletiva (0) conhecimento acumulado / quando trabalhamos juntos (E}__restringir rossa criatividade | Cada uma tem seus propésitos 2 ‘CETES-Conhec Basioos! Cademo de Prova't, Tipo 002 _| MII 5. _ ASnormas Ge concordandia verbal encontramn-se plenamente observadas na frase: (A) Nao advém da vontade divina os métodos faliveis da ciéncia, a cujos limites © humane pesquisador deve se mostrar sen- sivel (B) Nao se chegam jamais a conhecimentos completos, ainda quando a eles aspiram a metodologia de todas as cléncias. (C) Os conhecimentos acumulados a que nos fazem chegara ciéncla ndo se representa como uma totalidade, (D) Nao caberiam aos cientistas resolver os problemas da humanidade, mas apenas detecté-los na exata dimensao que tem (E) Pera um cientista, a exsténcia de limites no requerem que sejam imediatamente superados, mas reconhecidos com clareza, 6. _Esté plenamente adequado 0 emprego do elemento sublishado na frase: (A) Comproge nocivo da cigncia nde é um eflto ao qual els mesma soja responsével (8) _Asaltas aspiragées das quals nos curvames podem nos levar a um estado de frustragao. (C)_ Os imtes cientiicos de culos trata texto derivam do limite mesmo da nossa humanidade. (0) Ena necessidade da plenituce do conhecimento aonde se nota toda e nossa arrogéncla (€) Um misto de veneragao e temor €0 sentimento por que somos tomados frente ao cosmos. Atencdo: Para responder &s questdes de nimeros 7 a 12, baseie-se no texto abaixo Influéncias, influontos ‘Novos instumentos de comuniceggo do vida nove a velhos hébitos e subtertigios. ‘Influencer’, no tempo digital des redes socials, designe um agente © propagandtste de velores que deseja neutrnos outros Coisa de hoje? Néo apenas: me lembro de um luro de grande sucesso cvjo titulo em portigués & “Como fazer amigos @ Influencer pessoas”. de Dale Carnegie, edltado nos EUA em 1936 ¢ de arande sucesso por aqui nos ancs sequintes. J8 com esse titulo, instga-nos a fazer amigos para sermos influentes. Fazer amizades pode ser um bom negécio Essa conviogdo se expandiu muito em nosso tempo eletrénico, quando também se propagam, sem qualquer pruido, dias e uitrajes bem direcionados.Influenciar os outros a qualquer custo segue sendo uma obsesséo presente “Infuir, do lati ‘nfo’, &“correr para dentro’, ou ainda “insinvar-se". Mesmo que dlecretamente, 48 aigurra medide do que pode haver de invasivo na relapdo supostamente amstosa. Mas néo custa lembrar que ‘influenze” também c batsmo de um virus poderoso de gripe, que pode resuttar em pneumonia. Hole, raras as Vias digtals, podemos interferrdrasticamente na saide des cabegas alnelas e ainda sermos prestigiados porisso. (GOMES, Patino. A edtar) 7. Essa conviceéo se expandiu muito em nosso tempo eletrénico (3* pardgrafo). A conviccdo de que aqu se fala ¢ a de que (A) inicctiva de inluenciar pessoas e fazer amigos pode ser agora altamente favoravel para expandir negédos. (8) ne micia eletrénica ¢ vantagem de influenciar pessoas cedeu lugar a erlicas e injrias que nada constroem (C)_ serinfluente possibilta que, em nosso tempo eletrénico,as amizades podem se fazer instantaneamente (0) a geréncia dos bons negécios raz consigo ums opertunidade para estreitar lacos comerciais entre amigos. (€)__alivre mantestagao de édios e ulrajes pessoais nao favorece a capacidade de fazer amigos e influenciar pessoas. 8 Considerando-se a fiase J4 com esse titulo, instiga-nos a fazer amigos para semos influentes (2° paragrafo), 0 segmento sublinhado pode ser substituido, sem prejuizo para a corregao e 0 sentido desse enunciado, por: (A) _preparam-nos para que se estabelegam amizaces para as inuenciarmos, (8) _acverte-nos de que fagamoe amigos aa eermoe influentee, (C)_ impoem-nos que amizades consumadas podem ser passiveis de influsncia. (D)_leva-nos a cultivar amizades com o fito de exercermos influéncia, (E) conduz-nos ao exercicio da influéncia perante aos nosses amigos. 9. No4# paragrafo, o autor nos lembra que o verbo influ, ra lingua latina, (A) revela o quio dscreta pode se dar a passagem de um virus pelas vias organicas. (B)__tinha a acepgao enfética de tudo © que contamina cruelmente o nosso corpo. (C)__acentua a capacidade de interiorizagao com que algo avanga dentro de nés. (D) estabelece uma relagio de causa e efeito entre um desvio mental e um mal fisico. (E)_descreve como toda manifestago a principio afetiva pode se revelar nociva, (CETES-Conhes Basioos"™ 3 Cademo de Prova't, Tigo 002 70. No cortexto do paragrafo, a exmessao (A) oraqat de vias cigtais éequivalnte a dove-se ao sistema digital (8) Mesmo que diseretamente tem o sentido uma vez que seja com discricéo. (©) dé algume medide equivale a esclarece o sentido (0) Mas néo custa lembrar que deve ser entendida como E facil memor‘zar de qu (©) inde sermos prestgiacos ¢ 0 mesmo que embora sejamos discriminados. 11, E plenamente regular eta outra pontuapae de uma frase do ext: (A) Nas, nd custalembrar que “influenza *6, também, o batismo de um is poderoso. (8) _ Novos instrumentos de comunicacao, dao vide nova a velhos habitos, e subterfigios. (©) Colsa de hoje? ~ nao, apenas me lembro de um liv, de grande sucesso (D)__Influenciar os outros, a qualquer custo segue condo: uma obseseio prosente. (E)__“Influif do latin “insluo” &: correr para dentro, ou ainda: “insinuar-se" 12. Hé adequada atticulagae entra os tempos © modos verbal na frace: (A) Caso as influéncias logo se mostrassem tao nocives quanto a “influenza”, haveré tempo pata que as rebatéramos. (8) Se persistrem nessa escalada, as vias digits teriam acentuado ainda mais o poder dos “influencers” (©) Amenos que se estabeleca algum ciitério de funcionamento, as vias digits nao haverdo de sofrear a influéncia que exer- (D) No case de que viessem a s2 fortalacer ainda mais, quem havers de fazer frente 20 poder dos “influencers”? (E} Quando chegarmos a sentir 0 peso de tantas influéncias indevidas, nossa reago se mostraria tao tardia como inconse- quente, Matematica e Raclocinio Légico 13. Considere a figura abaixo. oa set ax— 1? wy A D Sahendo qu odngulo BAD éreto 0 Angulo BAC vale 4s +7 © 0 ngulo CAD vale x1, arax em rai, oval do Brguo 50 45° () 35° © 4 © 0 14. Um dentieta atendeu § pacientes om um dia. 0 quadro absixo mostra os hordrioe de inicio e término do tratamento de cade paciente desse dia. Paciente Inicio Termino 7 a6 Toad 2 1430) 1235) 3 1420) 15:00 4 1530 1645 5 1820 19:46 (© tempo médio de atondimenio desses § pacientes foi de (A) cnquenta e seis minutos, (8) uma hora oito minutos. (C)__cinguenta e oito minutos. (0) uma hora © quatro minutos. (E) uma hora ¢ dos minutos. 4 ‘CETES-Conhec Basioos! Cademo de Prova'', Tipo 002 00000 0 1. Os pontos A, B, C, D, E @ F estao sobre uma retae nessa ordem da esquerda para @ direlta. Se AF =70, AC=24, BD =22, CE = 24 6 DF ~ 22, entéio.a medida de BE 6 (A) 90 @) 4 (©) 26 ©) 2 © 2 16. Emuma peixaria ha 300 peixes, 100 deles foram pescados no Rio A © 200 no Rio B, Sabe-se que 3% dos peixes do Rio A e6% do Rio B esia0 contaminados. Maria comprou um pelxe dessa pelxaria. A probabllidade de Maria ter comprado um peixe con- taminado é de (A) 5.5% ®) 5% (©) 4% (0) 35% ©) 45% 17, Emma determinada agéncia bancétia, 0 cofre A s6 pode ser aberto de cinco em cinco dias e o cofre B de seis em seis dias. Se ‘em uma sexia-feira 0: dois colres foram abertos, 0 préximo dia da semana que isso podera ocorrer eer (A) torga-foira ©) quattartera (©) segunda-tera (0) sébado. (©) domingo. 18. Um grupo de amigos decidiu fazer uma vaquinha para comprar um presente de casamento. Cada um colaborou com R$ 150,00. ‘mas na hore de comprar o presente faltou o valor de R§ 350,00. Cada um deles, entdo, colaborou com mais RS 50,00 e sobrou 10% do valor total de prosonte que decidiram gastar om flores para o casal. O prosento do casamento custou (A) R$2.000,00, (8) RS 1.750,00 (©) RS 1.500,00 (0) RS2.300,00 (E) RS2.500,00 Nogées de Informatica 19. A computagao em nuvem dispde de tipos de servico, tais como: (A)_ infraestrutura e aplicagdes, mas nao piataforma, (8) _infaestrutura, mas nao plataforma e nem aplicagbes. (C) Plataforma, mas nao infraestrutura e nem aplicagdes. (D) infaestrutura, plataforma e aplicagbes. (E)__infaestrutura e plateforma, mas no aplicasdes. 20. uma ferramenta e/ou apicatvo comercial de grupos de discussao em tempo real: (A). Team Work (8) Zoom, (©) Google Drive. (0) Merosoft Vewer. (©) Google Play ‘CETES-Conhes Basicos™ 3 Gaderno de Prova’, Tipo 002 21. No Windows 10, aberto e funcionando em condigoes ideals, um funciona, executando como adminstrador, na afea oo prompt dde comandos (cmd), digia help attrib pare saber como os pardmetros Re H serdo dtels para o que ele necessita fazer com alguns arquivos. Assim, ele obteve 0 significado desses pardmetros que séo, correla e respectivemente, um atibuto de (A) restauragéo de arquivo e um atributo de exame de integridade de arquivo. (8) arquivo morto e um atributo de intearidade de arquivo. (C) arquivo somente leltura e um atriouto de erquivo padrao, (0) _recuperagao de arquivo fixado e um atributo de arquivo sem contetido indexaco, (€) arquivo somente leitura e um atriouto de erquivo ocult. 22. No Microsoft Excel 365, om portugués, aberto © funcionando em condigées ideals, 0 chefe de Recursos Humanos, precisa encontvar na plenilh de nomes e saléros, 0 salério que deteminado funciondrio recebe. Assim, a fungo que permite procurar 0 nome desse funcionario nessa planina e obter o saldrio corresponderte “ @ © o © 23. Um funcionario descobriu que em um equipamento estava instalado um malware projetado para espionar o dono do dispostivo. ue n&o 0 havia autorizado, néo sabia que tal cbdigo estava instalado e nem sabia que as informacoes coletadas estavam sendo cerviadas para quom o instalou ou induziu eua instalagao. Esto melware 6: (A) stalkerware. (8) scareware. (©) worn. (0) zum (E)_ rat 24. Dentreos tipos de aplicativos de seguranga, 0 proxy firewall (A). & diferente dos tipos de firewall tradcionais porque tem a capacidade da juncao de diversos outros firewalls oferecendo entdo uma maior quantidade de recursos. E também cenhecido come NGFW. (8) _éresponsével por realizar 0 controle de acesso a rede. isso quer dizer que todas as redes conectadas sto analisadas. De manera prética, & como uma esteira com diversas redes. Algumas so aceltas para passar ao préximo processo, outras 880 retiradas. (C)__avalia todo 0 tréfego de dados tentando verificar redes que estéo de acordo com as rearas. Realiza uma comparacao em relagéo ao que esta acontecendo naquele momento e o que é esperedo que aconleca, garentindo, entdo, a seguranga. (0) tem como objetivo oferecer seguranca entre um computacor € uma rede ou até mesmo uma rede interna e outra rede Geralmente ¢ instalado em servidores que apresentam uma maior velocidade. (E) cferece uma segurange voltada para todos os protocclos. Tem a capacidade de realizar a comutagao entre modelos de rede e em todas as suas camades de aplicativos. Nocées de Administracao Publica 25. Entre os pilares das boas praticas de governanga insere-se 0 conceito de accountability, que (A). corresponde & segregagao das fungées de gestée, fiscalizago, monitoramento € aveliagéo, como forma de evitar conta: mminagoes e vieses. (8) significa gestéo de riscos, o que inclu: mecanismos de identficagdo, mensuracao € mitigago dos efeitos correspondentes. (C) constitu um principio contabil que derranda, com base no dever de prudéndia, etetuar provisdes para os passivos cortingentes. (0) corresponde & boa-fé objetiva, rezéo pela qual deve-se presumir que todo gestor atua no melhor interesse da organizagao eda sociedade. (E) se materializa por meio de mecanismos para que os gestores de uma organizacao prestem contas e sejam responsabi- lizados pelo resultado de suas agdes. 26. Pedro, empregado de uma sociedade de economia mista, fol notiicado acerca da existéncia de um inquérit civil public que ‘pura a pratica de potenciais atos de improbidade administrativa em face de superfaturamento em compras efetuedas sem lictagao. Na notficaeao consiou cue Pedro, que atua no setor de compras da companhia, poderia ser responsabilizado em face de eventuiais alos praticados, com dolo ou culpa, bem como por condutas amissivas De acordo com as disposicoes da Le! 1n®8,429/1992, alterada pela Lei n® 14.230/2021, atipficagao de tais condutas como ato de improbidade (A) deve ser efastada em razao da natureza de diteito privedo da enlidade supostamente lesada. (8) depende da comprovagao de dolo, consistente na vontade livre e consciente de Pedro de alcangar resultado ilicto tipi ficado no citado diploma legal. (C)_depende da comprovagao de conduta comissiva, dolosa ou culposa, de Pedro, no sendo a mera omisséo caracterizavel como improbidade. (0) somente pode ser cogtada apés apuragée disciplinar da conduta de Pedro © desde que comprovada a obtengéo de vantagem patrimorial (E) _depende de prévia condenagao de Pedro na esfere criminal, por pratica de crime contra a Administracao, ‘CETES-Conhec Basioos! Caderno de Prova’, Tipo 002 27. Considere que detemminada empresa eslatal tena Udo acesso a dades sensivels de usuarios, assim definidos pela Lel 1 13.709/2018 (Lei Geral de Protecao de Dados Pessoais ~ LGPD).De ecordo com o regramento esiabelecido no referido dploma, (a) 8) (c) ) © © tratamento dos referidos dados, que sao de interesse pablico, independe de consentimento do titular, salvo em se tratando de menor de idade. hé expressa vedagzo legal de tratamento de tais dados, o que constitul infrago grave independentemente do eventual consentimento do titular, cula obtengao presume-se nula, 0s dados de particulares somente podem ser tratados com a autorizaco expressa do titular e desde que devidamente aronimizados, trata-se de dados que envolvem 1isco & saude ou incolumidade publica e, portante, dever ser informados as autoridades sanitaras. tals dados podem ser objeto de tratamento sem consentmento do titular quando indiapenedvel para cumprimento de cobrigagsio legal ou regulatoria pelo controlador e em outras hipoteses expressamente previstas na ll 28. Considere que tena sido solcitada & CETESB, com base na Lei de Acesso & Informagio, dados de estudos realizados em Conjunto com érgao da Administracao Publica direta. A companhia negou-se a cispenibilzar tais dados, sendo que, & luz do que dispoe a Lei n® 12.527/20'1 (Lei de Acesso a Informagao), tal recusa aligura-se juridicamente a ®) © 0) © possivel por se tralar de informacao que ndo é de titularidade exclusiva da companhia, sendo que a auséncia de avtorizagao prévia de uma das partes impede as demais de disponibilza-la. Vlida, ois que se trata do informagées de caréter téenico, a quais 6&0 sempre siglosas, salvo se proviamente clas- sifcadas como de livre acesso. valida, pois estudo nao é considerado informagao ou dado nos termos definidos pela Lei de Acesso a Informago. possivel, caso se trate de projeto de pesquisa desenvolvimento cientifico ou tecrolégico cxjo sigilo seje imprescindivel & seguranga da sociedade e do Estado e que tenha obtido a correspondente classificagao, descabida, eis que vedada a classificagso de sigile em relagto a quaisquer dados comparilhados com pessoa de dlrlto pico. 29. Considere que determinada empresa privada (‘empresa X")tenha firmado contrato de prestago de servigos com a CETESB e contra tal empresa tenha sido instaurado Processo de Apuraco de Responsabilidade ~ PAR em face de prejuizos causados & contratante em razso de fraude perpetrada em procedmento de recomposigaa do equlibrio econdmico-fnanceio do contato. A empresa. possui interesse na celebracdo de acordo de leniéncia, o qual luz da Lei ri 12.846/2013 e do Decreto Estadual r? 67 301/2022, (a) 8) (c) ) © somente serd possivel mediante prévio ressarcimento dos prejuizos apurados pela condula lesiva e pagamento integral ddas multas aplicadas na forma da Lei n® 12.846/2013, vedadas quaisquer redugoes, somente poderd ser celebrado com a empresa X se esia for a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuragao do ato ilicit. somente poderia ser requerido previamente a instauragéo do Procesco de Apuragéo de Responsabilidade, como condigio suspensiva da apurago, @ condicionado apresentagzo de cauco ou fianca idénea uma vez famatzado, nao poderd ser objeto de desisténcia por parte da empresa X, podendo, contudo, ser rejeltado pela Controladoria Geral do Estado caso néo vislumbre utlidade ou interesse piblico na celebragso. somente poderd ser firmado pela autoridade maxima da pessoa juridica de direlto publico ou privado lesada, mediante parecer prévio da Procuradoria-Geral do Estado acerca de sua juridicidade 20. A invalidago do um ato administrative dieericionério por vicio em relage ae motive (razées de falo @ de drelte) explicitade para ‘sua edigao (a) ) © wo) «) somente é vidvel se nao afetar interesse de terceiras que tenham sido beneficiados com os efeitos do ato em questi somente é vidvel em sede administrativa, pols esbarra na vedagao de andiise judicial do mérto do ato administrativo € admissivel na estera administatv determinantes. com base na autolutela, © em sede judicial, com base na teorla dos motvos pressupse a reavaliaco da Administragso Publica acerca das razées de conveniéncia e opertunidade para edigto do aloe ido pade ser feta pela mesma autoridade que praticou o ato. demanda a revogacio do ato, com efeitos ex rune, caso o vicio seja em relaglo as razbes de direito, e ex tunc, caso seja em relagaio as raz6es de fato. (CETES-Conhee Basioos"™ 7 Caderno de Prova, Tipo 002 ‘CONHECIMENTOS ESPECIFICOS 31._De acerdo com a Resoluyo CONAMA n® 237/197, 0 licenciamenta ambiental de um empreendimenia a ser instalado em terras indigenas localizadas em uma area dividida entre dois Municipios pertencentes a um mesmo Estado, deverd ser submetido (A) 20 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturals Renovévels (IBAMA), (8) a0 Ministero dos Povos indigenas. (C)_ 20 érglo estacual competente. (D) aos érgaos competentes dos dois Municipios. (E} _&Fundacao Nacional dos Povos Indigenas (FUNA)) 32. documento que ¢ indispensavel para a realizagao de uma Avalagao de Impacto Ambiental (AIA) para projetos potencialmente causadores de degradagao ambiental dencmina-se (A) Ucenga Prévia (LP), (8) Licenca de Operagao (LO). (©) _Estudo de Impacto de Vizinnanga (E1V). (0) Relatério Ambiantal Praiminar (RAP). (© Plano de Contiole Ambiental (PCA), 33. Ocontiole de emissdes de particulas pode ser realizado por: L. Precpitadores eletrostaticos. II. Filtros manga, IIE. Combustio catalitca, Esté correto o que se afirma APENAS em (A) Iertr. ee (oees (31 (©) tert 34. Os gases de efeito estufa que contribuem para o aqueciments global séo: (A) diéxido de carbono e metano, (8) _oxigénio e nitrogéni. (©) diéxido de carbono e nirogenio. (0) exigénio © monéxido de cartono. (E) _ritrogénio e didxide de carbono. 35. Para promover 0 uso racional dos recursos naturals e prevenir a poluigao no contexto industtial é necessério 1. diminulr @ dependéncia de combustiveis fossels para a geragao de energia 2. minimizar a reciclagem de materiais no proceso produtivo. TIE. implementar um programa de gestao de resicuos sélidos, Esté correto o que se afirma APENAS em (A) terrr @) (©) x (0) i. (©) tem 36, Zoneamento ambiental & defnido como (A) plano para expanséo urbana descontolada, pirizando o crescimento de cidades. (©) proceso de industializagsio acelerada com foco em desenvolvimento econdmico, (©). estratégia para a conservagio do solo urbano,ignorando as Areas ruais. (0) método de distibuigao de éreas protegidas para preserva @ biodiversidade (©) ferramenta de gestio teritoial que define éreas conforme a aptid8o, o uso do solo e a protegso ambiental a ‘CETES-An.Ambiental-Eng (Civ) Cademo de Prova‘, Tipo 002 37. 0 geoprocessamento coniribul para a gestao arrbiental (A) _prorizando apenas o aspecto econémico nas deciases de uso do sole. (8) _permitindo o desenvolvimento urbano sem restigbes ambientals. (C)_integrando dados espaciais para andlise, planejamento e monitoramento ambiental {D) _excluindo a comunidade cientfica ¢ © publico geral do processo de planejamento, (E) _faciltando a exploragao de recursos naturais sem considerar a conservacéo. 38. As emiss0es atmosiéricas provenienies de fontes industiais incluem uma vatiedade de poluentes, que podem afetar nogativamente a qualidade do ar © a satide publica. Entre os principais poluentes, destacam-se o(s) _Z__, respensdvelis) pela formago de chwa deida,e © TT , que contribui para 0 efeto estufa e 0 aquecimento global. Para mitigar esses impactos, & essencial implementar tecnologias de controle como IIT para o primeiro e TV. para o segundo, promovendo assim uma redugdo signficativa nas emissbes dessas substincias. As lacunas 1, 11, ITT e TV sio preenchidas, correta e respectivamente, por: r FS ar Ww A__| Oxicos de nitrogen (No,) | _Cloretuarearbonetos Firos de manga Reciciagem quimica 8 | Didxido de emote (S0,) Metano (CH) “Torres de absorp Incineragto © _| Montini de carbone (CO) ‘rénie (Og) Firapie Catalieadores automotvor Vaca do arwae \énido da crbone Preciplacores | Caplurae armazenamento | Diskdo de emote (S0,) | Dido de carbone (CO,) | Precbliadires gama oe do nvoginie ‘laratuorearbonetos | —Reducio catalic® | aysarcas por canto auvoan | Oxicoe de nitreganio (NO,) ae no cal ‘Absorb po " 39. A etapa do processo de licenciamento ambiental que se caracteriza pela avaliagdo inicial e detahada da viabilidade ambiental do projeto, baseada em estudos preliminares, e pela definicdo das primeiras condicionantes ambientais que guiardo todas as fases subsequentes do desenvolvimento do empreendimento & a (A) _andlise do Relat6rio de Impacto Ambiental (8) _emissao de Licenga Previa. (C)_emissao da Licenga de instalagao. (0) _emissio da Licenga de Operacao, (E) realizagao da audiéncia publica 40. A Avalisgao de Impacto Ambiental (AIA) apreserta como um de seus objetivos primérios: (A) Reduzir os custos de implementagao de projetos de infraestrutura (8) Promover o desenvolvimento econdmico sem restrigdes ambientas. (©) Identincar e avai de forma preventiva os possiveisimpactos ambiertais de um projeto. (0) Faciltar a obtengao de firanciamentos internacionais para projetes de grande escala (€)_Limitara partcipagao pablica no processo de tomaca de decisdo. 41. 0 conesito do economia circular aplicado & gestio de reciduos sélidos é melhor deserito pola (A) _utlizagao de residucs séidos como fonte priméria de energia através da queima (8) érfasena incineragéo de residuos como principal método de redugao de volume para ateros. (©) _proridade na aisposigao final dos residuos em aterros sanitaios, minimizando seu impacto ambiental (0) _promogéo na reutiizacao, na recilagem ena valorizagao de residuos,trarsformando-os em novos recursos, (©) _concentragéo exclusiva na redugdo da produgao de residuos por meio de polticas de consumo consciente. 42. Noprocessode tratamento de Sgua, a etapa fundamental para a remogo de patégenos @ a garantia da potabilidade da Sgua é a (A) osmose reverse, (8) floculagao. (C)__sedimentagao. (0) filracao, (E) desinfeccao. 43. A técnica de contiole de poluigao atmostérica eficaz na redusao de éxidos de nitrogénio (NOx) emitidos por fontes incustrias éa (A) filvagao. (B) _adsorgao com carvao ativade. (C) condensagao. (D) redugao caialitica seletiva. (E)_incineragao. (CETES-An Amblental-Eng.(Civil-1 @ i 0 Gademo de Prova, Tipo 002 44, AS estratégas que contibuem diretamente para a miligayao das mudangas climalicas, s20: TE. Expansao do uso de energias renovavels. IT. Reflerestamento de éreas degradadas. TIT. Promogao da eficiéncia energética em indistias. IV. Implementagdo de préticas de egricultura sustentavel Esté correto o que se afima em (A) 1,71, 11Tetv. (8) Te TT, apenas. (©) 11Te TV, apenas. (0) 1, 11 TIT, apenas. (©) 11, 111 e IV, apenas. 48. Uma posqusa roalizada pola FIESP/CIESP om 2003 destacou as tondéncias nas préticas de reeponcabildade ambiontal adota das pelas industrias, coniorme aponta o grafico apresentado. Poss normas e procadimentos do provoncio 7 errisces & saude 8 seguranca dos funconaros 83, Implantou processos de destnagdo adequada de residvos 7A A eater no LE ee ees wa20 vl ora de eulizso curedapon de aoe as Fasconta lta doo ws Ica quero phneanerts et drape os ero sped cata acti peo aneacncn EEE 3.9 Fre ce erect at endef ac Poss police de gesde ante (metas de minimizagao de lnpacto, san de afao ec.) ead Peasui uma érea responséve! pelas questdes de meio ambiente 330 Contra 0 impacto ambiantl de avidsdes extersae see (tansportes, envadaisaida de materi) Desenvolve progiamas de methcramente ambiertal Tgados a sua area denegoc saa Discute com fomecedores suas responsatilcaces 303 por impactos ambventais Est ceificado pela norma ISO 14001 ou equivalente |S 10.9 Desonvolve agdes de educacto ambiental fet 49 4 ‘ara os famiaes de empregacos Partcpa de alguma Bolsa de Residuos |S 9.7 (Adaptado de: FIESPICIESP. Responsablidade socal empresaral panctamae perspectva na Indstia pauls. S20 Paulo. FespiCiesp, nov. 200%, Dsponival em wwwflesp.com.br) ‘Com base no gréfico, a ebordagem predominante das indistias em relago a responsabilidade ambiental (A) € que as indistrias focam predominantemente em obter cettiicagtes ambientais como forma de demonstrar sua respon- ‘sabilidade, sem uma énfase signficaliva ra mudanga real de processos ou na partcipaggo em ages externas. (8) primordialmente associada & melhoria continua dos processos intemnos, enquanto apdes voltadas para o impacto direto ‘no ambiente externa, sejam externas ou internas, eo consideradas secundérias. (©) € que as agoes internas e extemas com impacto direto no ambiente externa sao priortérias, evidenclando um compro- misso das empresas com a sustentabllidade ambiental além dos limites de suas operacSes. (D) é que as empresas mantém um equilbrio entre 2 melhoria dos processos internos ¢ a participagto em agSes extemas, refletindo uma abordagem integrada a resoonsabilidade ambiental (E)_ é que as indistrias veem como uma obrigacao regulatéria mais do que uma oportunidade de aprimoramento dos pro- cessos ou de contrbuigéo positiva ao ambiente. 0 ‘CETES-An Ambiental-Eng (Civiy Cademo de Prova't, Tipo 002 _| MII 46. A técnica INADEQUADA para a recuperagao de areas degradadas é (A) _Enriquecimento do sot. (8) Inrodugao de espécies excticas invasoras. (©) Apticagao de técnices de bioengenharia (©) Plantiode espécies nativas, (E) Controle de erosao. 47. No contexto do planejamento ambiental, Zoneamento Ecol6gico-Econémico (ZEE) ¢ definido como (A) _um método de conservagdo que profbe qualquer forma de uso econémico dos recursos naturals. (8) _uma politica de desenvoimento industrial focada na maximizagéo da producéo. (C)__um processo de icenciamento ambiental para grandes empreendimentos, (0) uma ferramente de gestio teritoral que integra aspectos ecoldgicos e econémicos para orientaro uso do sol. (€) uma técnica de avaliagto de impacto ambiental aplisada exclusivamente em areas urbanas. 48, A técnica de remediago mais adequada para a descontaminago de salos impectados por hidrocarbonetos pesadot & a (A) osmose reverse, aplicada principalmente para contaminantes na forma liquid (8) _biorremediacao, que utiliza micro-organismos para dearadar os contaminantes. (C) fitorremediagao, que emprega plantas para absorver ou establizar os contaminantes. (D) _solidificago, que imobiliza os contaminantes por meio de aditivos quimicos. {E)__ventilagao do solo, que remove contaminantes voldteis através do ar. 49. A gestao eficiente dos recursos hidrices € fundamental para assegurar a sustentabllidade ambiental, a seguranga hicrica e 0 decenvelvimento sodoecondmico. Para aleangar esses objetivos, & necessétio implementar uma abordagem intograda que considere a I. dos ecossistemas aquatics, a II da agua como um recurso finito e compartilhado, ¢ a ITT de politicas pblicas que promovam 0 uso responsével e a conservagio da agua As lacunas 2, TI TTT sdo, correta e respectivamente, preenchidas por: (A) degradagdo - escassez - prolbigao (8) conservagéo - gesio ——_elaboragao (©) pduigdo =~ recilagem - implementagéo (0) biodiversidade - gesiio - elaboragzo (©) conservago - valerizagao - implementagéo 50. A Politica Nacional de Residuos Sdlidos, esiabelecida pela Lel n® 12.305/2010, introduziu varios principios e instrumentos para a esto e 0 gerenciamento de residuos sélides no Brasil. Um dos principais instrumentos dessa politica é (A) a permissdo para a mportagto de residuos t6xeos, (8) a proitigao total da reciclagem de materials (C) a instiuigae da logistica reversa. (0) oincentivo a0 uso exclusivo de ateros saritaries (©) a eliminagao da necessidade de separagao de resicues na otigen. 51. Em uma gleba com area de 21,6 km? e pequena declividade, na qual a precipitaygo anual média é de 1200 mm, as aguas Superficiais so drenadas por um rio. Considerando que, nessa gleba a razao entre 0 volume de agua escoado superficalmente pelo volume de Agua precpitado € 0,365, a vaz8o esiimada no rio & (A) 0.48 ms (®) 0,30 ms (©) 0,12 m8 (0) 025 wos (©) 0.40 mits (CETES-An Amblental-Eng.(Civil-1 1 0 1 Gademo de Prova, Tipo 002 52, No estudo do hidrograma e do comportamento de uma bacia hidrografica, o tempo necessatio para @ agua preciptiada no ponto ‘mais distante da bacia hidrografica deslocar-se até a seo principal de estudo é denominado tempo de (A) concentragaio. (8) pico (©) retard (0) ascensao. (E) base. 53. Um dos parametros técnicos a serem observados para acessibilidade nos sistemas de trens urbanos ou metropolitanos & 2 exigéncia de alacar assentos preferencials no intetior de seus carros. Em um carro com capacidade de 80 assentos, a quan tidade minima de assentos preferencicie deve sor w @ © o ) 54, Ne execugéo de atecros sanitérios de pequene porte em valas para 2 disposiggo final de residuos sélides urbanos, observadas as condigées de estabilidade dos taludes @ 0 nivel do lengolfreatico, a profunddade de escavacéo das valas deve estar limtada ‘a0 valor maximo de (a) 20m (8) 60m (©) 30m (2) 50m (©) 40m 55. Nos canteiros de obras, o fornecimento de agua potivel deve ser garantido de forma que, do posto de trabalho ao bebedouro ou 20 dispositive equivalent, os deslocamentos méximos nas pianos horizontal e vertical sejam, respectivamente, de (50m e 10m (8) 80m © 12m (©) 150m © 25m (0) 120m e 20m (E) 100m e 15m 56. Em relaao & condutividade hidréulica, considere 0 comportamento isotrépico das camadas do perfil gectécnico a seguir, onde seed realizada uma obra publica Cotas (m) NT 9.055383 ser Aero K = 4x 10-emis -20 Solo siteso K = 2 x10-%emis 60 Rocha sa (mpermedvel) © valor da condutividade hidraulica equivalente na direcdo vertical para o perfil geotécnico é: (A) 0.0325 emis (8) 0,0028 emis (©) 0,0040 emis (0) 0,088 ems (©) 00160 cms 2 ‘CETES-An AmbientalEng (Givi) Cademo de Prova't, Tipo 002 _ MII iM 57. Uma amostra Indefornada de arela arglosa fol reliada a 10 mevos de profundidade de um perf geotécnico que pertence a uma rea de risco municipal. A tensdo efetiva da amostra na cota~10m é de 52 kPa. Sabendo-se que a tensao de pré- -adensamento da amostra é de 130 kPa, a razao de sobreadensamento (RSA ou OCR) co sdlo & ) 52 ®) of ©) 22 (0) 25 © 40 58. A cavagdo das estacas pré-moldadas de concreto pode ser felta por percussdo ou prensagem e, em casos correntes, é vedada 2 ullizago de elemento suplementar denominado “prolenga’ au “suplementa’. Somente & admitide seu uso am situagtes ex- ‘cepcionais, com as necessérias alteragSes de nega e repique e com comprimento total limitado @ (A) 350m @) 270m (©) 280m (©) 300m (©) 280m 59. Sobre as obras de saneamento e de drenagem urbana, a alocagao e o nivelamento topagratfico devem ser executados antes do Inicio da obra ou de trechos da obra, © concistom em 'domarcar, no torreno o¢ pontos doterminados em projato do uma rede, para que esta possa ser executada exatamente no local planejado, Dessa forma, no caso de locagdo da rede no leito carrocével, ‘devern ser cumpridas as seguintes condigoes: I. Distancia minima entre a rede de agua e 0 esgoto de 1,00 m e tubulagao de égua de, no minimo, 0,20 m acima da tubu- lagdio de eegotn, inclusive no caso dos ramais. TT. Nas redes simples, as tubulagdes devern ser locadas em um dos tergos laterals, sendo a rede de esgoto no tergo lateral do lelto carrogavel mais favordvel 8s igagses. TTT. Nas redes duplas, as tubulagses devem ser locadas uma em cada terco lateral do leto carrogével Esta cometo o que se afirma em (A) Tie TTT, apenas. (8) Te TIT, apenes (©) Tapenas. (0) 12, apenas. (© rer. 60. Sobre o preparo e a reguiarizagao do fundo da vala (bereo) para o assentamento das tubulagdes das obras de saneamento, projeto deve apresertar detalhadamente a solugso para 0 preparo mais adequado a ser dado a0 fundo da vala (beryo) que, entre outras possiblidades, pode ser a substituigdo de solo, nas situagées em que no fundo da vala haja a presenca de solos Insidveis, como solo coesivo mole ou granular fofo. O solo substituido deve ter espessure minima de (A) 0,18m (8) 005m ©) 012m (©) 010m (€)_ 0,08 m (GETES-An AmbientalEng (Chi 3 Gaderno de Prova, Tipo 002 67, De acordo com o Decrelb Esiadual n*8.468/1976, algumas das condigbes necessarias para que OS efluentes de qualquer fOnle poluidera, provides de tratamento com capacidede e de tipo adequades, passam ser langados em sistema de esgolos sio: (A) temperatura inferior a 60 °C; auséncia de materiais sedmentdvels; ausércia de salventes, gasolina, leas leves e substn- as explosivas ou inflamavels em geral (8) temperatura interior a 40 °C; austncia de materiais sedmentave's; auséncia de équas pluviais. (C)_ temperatura inferior a 40°C; auséncia de soventes, gasolna, dleos leves e substancias explosivas ou lnvlamavets em eral: auséncia de aguas pluvais. (0) temperatura interior a 50 °C; austncia de materials sedmentave's; auséncla de Aguas pluvials. (€) temperatura inferior a 60 °C; austncia de materials sedmentave's; auséncla de Aquas pluviais. 62, E exemplo de atividede ISENTA de licenciamento ambiental: (A) Coqueria. (8) Fabricagao de componentes eletrénicos. (©) Fabricagao de bebidas aleodlicas. (0) Comércio varejsta de combustiveis para veiculos automotores. (€) Comércio atacadista de flmes para Raio X para uso médico, odontolégice e similares. 63. De acordo com a Lei ni €.938/1981, 0 6rgéo consultve e deliberaivo do Sistema Nacioral do Melo Ambiente (SISNAMA) 6 (A) 0Minstério do Meio Ambiente (8) 0Corsetho de Governo (©) olnsttuto Brasileiro do Melo Ambiente e dos Recursos Naturais Renovavels ([BAMA). (©) © Consetho Nacional do Meio Ambierte (CONAMA). (E) a Soctatia do Molo Ambionto da Prosidéncia da Reptblica 64. De acordo com a Lei n®9.605/198: Construir, reformer, ampllar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do terrt6rie nacional, estabelecimentos, obras ou servigos potencialmente poluldores, sem lenge ou auterizagao dos orgéos ambientals competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes é um crime ambiental cuja pena prevista é: (A) detengao, de um a seis meses, cu multa, ou ambas as penas cumulativamente (6) rectusao, de um a quatro anos, e muta. (©) detengao, de seis meses a um ano, ¢ muta. (0) reclusdo, de um a cinco anes (E) reclusdo, de trés a dez anos. 65, De acordo com a Lei n#9,985/2000, que institul o Sistema Nacional de Unidades de Conservago da Natureza (SNUC), sao cexemplos, dentre outros, de categorias classificadas como Unidades de Protegao Integra: (A) Area de Protegao Ambiental, Reserva Bloligica e Estagio Ecol6gica (8) Reserva Biolbgica, Parque Nacional e Retigio de Vida Silvestre. (©) Parque Nacional, Estacéo Ecoldgica e Reserva de Fauna, (0) Floresta Nacional, Reserva Biolégica © Resorva de Fauna, (€) Floresta Nacional, Estacao Ecolégica e Refligio de Vide Silvestre. rm ‘GETES-An Ambienta-Eng (Civ) Cademo de Prova‘, Tipo 002 DISCURSIVA-REDACAO. InetrugSce Gorsie: Confarme Eaitalpublicado [|] Capitulo 10 {.] 103 Na Prova Dizeursiva.RedaeSo, 2 candato Severs desenvelvr todo decertstive argu ‘mentabvo 2 partr de propesta nica, sobre assunto de iteresse ger no atelado recessaviarrente 20 Cantoudo Programdico de Conhecimertos Especticos ‘aferio no prasante Edtal 102.1 A Prova Discursiva-Redacso tam 0 chjatna de avalar a proflincia em Lingua Portuguesa am sus modaldade asi, Consierardo a capacidade de compreendere expor argumenios com clareza, cncisio,precisio, coerénda e cbjthidade a respec do tema e com base nos textos de apoio proposes. avalndo nclusve a correo gramacal, seguro os crtéios cfnigns nes tans 104 @ 10.4.3 do refed Eda. 10-4 Considerendo (ue ¢ texto consttul uma unidade, os tens discrminados a seguir sro avalados em esteitacorrelacdo, do que nZo decorre propercionaldace na atzbucSo {os pontos para cada um doles: 10-41 Contetido ~ até 40 (quarenta| pontos: a) perspectva acotada no tatamento do tema: b) capacidade de andlse@ sanso {tice em relacdo 20 tema proposo;c)consistncia dos atgumentos. lareza coerancia no seu encadeamento. 104.2 Estrutura ~até 30 (trinta) pantos: a) respeito 20 gérero solictado: b) progressto tertual @ encadeamento de \deias c) aticulacso de frases © parbgrabs (coesde teva). 10.421 A nota serd preusiceds, proporcionaimente, caso ocora, quanto #0 CoNteuo, atordagem tangercil, parca ou divide em meio a dvagapéee e/ou coagem de textos e de (qumetBes avacentades na ova 10.4.3 Expresso ~ até 20 trinta) pontes: A avaiacSo ca exprescto nfo sera fata de mado estaneue ov Mecanice mat sim {ie acord com sua estretta coreiacSo com os demaisertéros, consioeranco-se: 2) desempenho inguistco de acardo como nivel de conhectmerto xgido para 2 Cargo/Farmacio: t) adequacio do nivel de inquagem adotado 4 producto proposta@ coeréncia ne uso) dominio da norma cult formal. cam atencSe 20s Seguites tans strutura snatica de Sragtes e prlogos: propriedade vocabular concordércia verbal e nominal. pantia¢l0 regéncia verba e nominal emprego {ie pronomes;fexdo verbal ¢ nominal. uso de tempos @ modos verbas. grafa e acentiacdo. 10.5 Na afercdo de ertéro de covrecdo gramalical por ccasiéo da avalacdo do desemeento na Prova Discursiva-Redacdo 2 que se reere este Capitulo, dverdo os candidaios valer-se das normas ctogrfcas em vig, inplenentadas pelo Decrelo Presidencial n° 6.583, co 29 de satomtvo de 2008, @ ateraco pao Dezreto Federal 7.875, de 27 de dezambro de 2012. que etabelacey 0 Acordo Orografico da Lingva Portuguesa. 10.6 Seré anbuide rola ZERO 4 Prova Discursive-Reds¢do que: a) usr 4 modaldade de exto solctada e/ou 20 tema proposto:b) no atender 20s crtérios dsposios ne lem 10.4 deste Capitule. c) apresertar texto sob forma nfo ariculada verbatrente {aperas com desentos, numercs@ palavras Solas ou em verse) ou qualquer Fagrenio de fefo esse fra co local apropiaco;d) fr assinada fora do local ‘apropriads e) oresentar qualquer snal que, de aguma forma, possiblte a identiicao do candidate, estver en Branca, g) apeseriar leva igiveletou Icompreensivar h) rao atende’ aos requistos dfnicas na grade corecaomascara ce crtares pela Banca Examinacor. 10.7 Na Prova Discursiva-Redae20, 2 folfa para rascunhe no Cademo de Provas sera de preerchimento‘acutatvo. Em hpstese alsuma 2 rascunho elatorade pelo candidatoseré consieraco na Gorrepao pata Banca examined. 108 Ne Prova Discursiva-Redaca0, deverdd cer ngorcsamente observados os lms minima de 20 (nite) has 8 maKimo {ie 36 (rina) linnas. sob pena de perda de pontos a serem atrbuldos & Redacéo. 10. A Prova Discursive-Redacdo ted carder elminatéo e classficatrio & Sera avalada na escala de 0 (20) a 100 (em) ponte, corskderando-e habiliado © candldato que nea abiver rota ual ou superior» 80,00 (laquenta) Alguns estudiosos consideram que ha atividades humanas que causam danos ineversivels ac meio ambien- fe os chamados ‘pontos sem retorno". Hé quem defenda, em contrapartida, que a natureze cortaré sempre com o poder de se regenerar por si mesma, promovendo com isso seu ‘relorno @ um panto anterior de equilbrio” Pondere a controvérsia exposta acima e escreva um texto dissertativo-argumentativo, no qual voce se posi- cionara crticamente diante dessa divergéncia, oF 02 ry 08 08 o7 08 09 10 1" 2 3 4 15 16 7 18 19 (CETES-An Amblental-Eng.(Civil-1 6 Caderno de Prova, Tipo 002 20 24 22 23 24 25 28 ar 28 29 30 ie CETES-An Ambiental-Eng (Civil)

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