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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

EWERTON RENAN UCHI RGM: 52555


ROGÉRIO RODRIGUES DA SILVA RGM: 52945
WANDERSON FERREIRA DE MELO RGM: 53163
DÉBORA DA SILVA RGM: 53763

PUBLICIDADE DE ENTRETENIMENTO E EVENTOS


CULTURAIS

Mogi das Cruzes, SP


2008
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
EWERTON RENAN UCHI RGM 52555
ROGÉRIO RODRIGUES DA SILVA RGM 52945
WANDERSON FERREIRA DE MELO RGM 53163
DÉBORA DA SILVA RGM 53763

PUBLICIDADE DE ENTRETENIMENTO E EVENTOS


CULTURAIS

Pré – projeto apresentado ao


curso de Comunicação Social
da Universidade de Mogi das
Cruzes –UMC como parte dos
requisitos para avaliação das
pré - bancas do curso.

Profº. Orientadores: Luci Bonini, Sersi Bardari

Mogi das Cruzes, SP


2008
Dedicatória

Aos patrocinadores e participantes que fizeram parte da realização do


evento, sem eles não haveria forças para vencermos os desafios propostos em
nossa jornada de trabalho.
Dedico também aos professores do primeiro ano do curso de comunicação,
mesmo porque os princípios acadêmicos nos levaram acreditar em nós mesmos
como empreendedores desde já.

“Antes de erguer um muro, eu me perguntaria


O que ficaria do lado de dentro e do lado de fora”.
(Robert Frost)
Agradecimentos

Agradecemos a todos os professoras do primeiro ano do curso de comunicação da


Universidade de Mogi das Cruzes-UMC,por suas contribuições em desenvolvimento
deste trabalho.
Em especial agradecemos a professora Luci Bonini, por suas orientações e carinho,
a qual nos orienta como futuros profissionais de publicidade e propaganda.
EWERTON RENAN UCHI RGM: 52555
ROGÉRIO RODRIGUES DA SILVA RGM: 52945
WANDERSON FERREIRA DE MELO RGM: 53163
DÉBORA DA SILVA RGM: 53763

PUBLICIDE DE ENTRETENIMENTOS E EVENTOS CULTURAIS


Trabalho de avaliação do pré – projeto de
PPM (Produtos e Processos Midiáticos)
apresentado ao curso de Comunicação
Social da Universidade de Mogi das
Cruzes –UMC como parte dos requisitos
para avaliação de conclusão para a pré-
banca.

Aprovado em

BANCA EXAMINADORA
–––––––––––––––––––––––––––––––––––
Profª Luci Bonini
Universidade de Mogi das Cruzes

–––––––––––––––––––––––––––––––––––
Profº Sersi Bardari
Universidade de Mogi das Cruzes

–––––––––––––––––––––––––––––––––––
Profº Zeca Guimarães
Universidade de Mogi das Cruzes

–––––––––––––––––––––––––––––––––––
Profª Lucia Montezuma
Universidade de Mogi das Cruzes

–––––––––––––––––––––––––––––––––––
Profº Mario Sérgio
Universidade de Mogi das Cruzes

–––––––––––––––––––––––––––––––––––
Profº Celso Ledo
Universidade de Mogi das Cruzes
–––––––––––––––––––––––––––––––––––
Profº Norton
Universidade de Mogi das Cruzes

–––––––––––––––––––––––––––––––––––
Profº Romualdo Matos
Universidade de Mogi das Cruzes

–––––––––––––––––––––––––––––––––––

RESUMO
O trabalho tem como objetivo aproximar a publicidade voltada ao marketing
cultural, como distinguir o consumo da cultura, por meio da persuasão elas se
tornam uma ferramenta do marketing cultural. A publicidade não é objetiva e sim
subjetiva, então podemos dizer que precisaríamos de dados mais objetivos para
dizer a verdade sobre essa questão entre ilusão ou persuasão? Através dos
entrevistados, os patrocinadores ficaram satisfeitos, pois o evento superou as
expectativas de todos os participantes, as pesquisas quantitativas; reunindo mais de
20.000 vinte mil pessoas, aproveitando a participação como organizadores do
evento, podemos explorar o estudo de caso que levaram os resultados de público e
satisfaço dos patrocinadores, o fato de ser aniversário da cidade contribui muito, e
ficamos impressionados com o número de pessoas que são fãs da equipe Força e
Ação.

Palavras-chave: Evento, Marketing Cultural, Força e Ação, patrocínio.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................1
2. DESENVOLVIMENTO.........................................................................................................................3
2.1A CRIAÇÃO DE UMA AGÊNCIA .......................................................................................................3
3. PLANEJAMENTO DO EVENTO .........................................................................................................5
4. MODELO DE COTA – EFICÁCIA COMUNICAÇÃO...........................................................................9
5. O JOGO DA PERSUASÃO...............................................................................................................11
5.1 PATROCINADOR OURO................................................................................................................11
5.2 PATROCINADOR PRATA ..............................................................................................................12
5.3 PATROCINADOR BRONZE ...........................................................................................................14
5.4 O BRONZE QUE NOS DEU A SATISFAÇÃO DE UM OURO .......................................................18
6. DESCRIÇÃO DOS PATROCINADORES .........................................................................................20
7. ELABORAÇÃO DE DIVULGAÇÃO IMPRESSA ...............................................................................22
7.1 ANÁLISE DO CARTAZ....................................................................................................................22
7.2 ESTRUTURAÇÃO...........................................................................................................................22
7.3 PATROCINADORES ......................................................................................................................23
7.4 FONTE E COR................................................................................................................................23
7.5 ANÁLISE DO PANFLETO...............................................................................................................23
7.6 FONTE E COR................................................................................................................................23
7.7 FORMATO, GRAMATURA, TIRAGEM,TIPO DE PAPEL E ESCALA DE TINTAS.........................24
8. A INTERVENÇÃO DA MARCA NA VIDA DAS PESSOAS...............................................................25
9. A HORA DA VERDADE....................................................................................................................28
10. O MARKETING CULTURAL COMO UM INVESTIMENTO EMPRESARIAL..................................32
11. MECANISMOS DE APOIO E CULTURA........................................................................................36
11.1 LEI ROUANET..............................................................................................................................36
11.2 PEQUENAS EMPRESAS DEVEM E PODEM INVESTIR EM CULTURA....................................36
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................38
13 REFERÊNCIAS................................................................................................................................39
13.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................................39
13.2 REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS...................................................................................................39
14. LISTAS DAS FIGURAS...................................................................................................................40
15. ANEXOS..........................................................................................................................................41
15.1 PROTOCOLO EXPEDIDO PELA PREFEITURA..........................................................................41
15.2 RELEASE DO EVENTO................................................................................................................42

1. INTRODUÇÃO
Este projeto tem como objetivo geral elaborar uma discussão sobre o tema,
para aproximar a publicidade dos procedimentos científicos, ou seja, para que exista
uma verdade quanto a cultura das pessoas sendo revertidas em estratégias de
venda, até que ponto os eventos culturais são criativos? Como separar a cultura do
consumo a verdade da persuasão?
O Marketing cultural é uma ação que busca abrir um canal de comunicação
entre a empresa e o público.
As empresas não patrocinam projetos culturais por caridade.
Apenas para ganhar força no meio empresarial, buscando a diferenciação de marca
e valorização do produto, ao patrocinar um projeto cultural, a empresa se diferencia
das demais a partir do momento em que toma para si determinados valores relativos
àquele projeto (por exemplo, tradição, modernidade, competência, criatividade,
popularidade etc.).
Também amplia a forma como se comunica com seu publico alvo, exibindo
para a sociedade, está que não encastelada em torno da sua lucratividade e de seus
negócios, a empresa ganha uma posição socialmente responsável diante das
pessoas. Já mecenato é quando uma empresa, em geral representada por seu
dono ou presidente, tem interesse em determinada área e investe sem aguardar
retorno. Portanto, quem elabora uma proposta de patrocínio não deve somente
destacar as qualidades culturais do projeto, que também são importantes, mas
expressar, clara e diretamente, sua adequação à marca da empresa e às vantagens
que pode oferecer a ela.
Para ter sucesso, um projeto de patrocínio cultural precisa ser percebido pela
empresa como uma boa solução para sua comunicação.
Por meio de abordagem qualitativa, com algumas características de estudo de caso,
o instrumento de coleta de dados utilizado foi o levantamento bibliográfico sobre o
tema, analisando e apurando os fatos a partir dos depoimentos dos participantes e
fotos do Evento.
Conciliando essa pesquisa, com o método exploratório, para identificarmos
através dos patrocinadores e autores dos livros que descrevem o marketing cultural
e eventos, (KOTLER, 2005; SANT ANNA, 1998). Verificamos os pontos negativos e
positivos do Evento Cultural.
Comparando esses autores dos livros de marketing com os resultados do
Evento, percebemos que os pontos negativos ocorreram por não existir um
aprofundamento no método das pesquisas de marketing, um ponto essencial para
diferenciar-se no mercado. No entanto, em princípio os passos de pesquisa no
mercado e valorização dos conceitos criativos devem ser melhor difundidos ao um
evento, o positivo se deve ao fato de como comunicólogos exploramos a teoria
acadêmica ,exercitando-a na prática. A partir dessas perguntas destaca-se o objetivo
específico como um problema da Cultura de mercado quanto as suas persuasões
nas culturas históricas das pessoas.

2- DESENVOLVIMENTO
2.1 A CRIAÇÃO DE UMA AGÊNCIA.

O desafio de criar uma agência de publicidade é grande para qualquer


empreendedor,
O maior desafio é o fato de nós sermos universitários do primeiro ano do
curso de comunicação social, tendo que literalmente aprender e aplicar,
transportando o conhecimento acadêmico para a vida profissional.
Muitas vezes devemos antecipar-nos em aprender métodos que ainda nos serão
ensinados ao longo do curso, pois são de vital importância para o desenvolvimento e
crescimento da agência.
Com base na Lei Federal nº 4680 de 18/06/1965 regulamentada pelo decreto nº
57690 de 1./02/1966 Sant Anna(1998, p 241), define as agências de publicidade da
seguinte forma:
A Agência de Propaganda é pessoa jurídica especializada na arte e técnica
publicitária que, através de especialistas, estuda, concebe, executa e
distribui propaganda aos veículos de divulgação, por ordem e conta de
clientes anunciantes, com o objetivo de promover a venda de produtos e
serviços, difundir idéias ou informar o público a respeito de organizações ou
instituições colocadas a serviço deste público[...] (SANT ANNA, 1998, p.40).

Para iniciarmos de fato nossas atividades seria necessário criar uma estrutura
física para a futura agência, endereço, móveis e utensílios, equipamentos,
estávamos dispostos não apenas a enfrentar os desafios, mas, de vencê-los.
O primeiro desafio a ser enfrentado, seria orçamentário já que é uma
atividade que necessita de um investimento inicial, depois da elaboração de uma
planilha de custos, chegamos a conclusão que R$ 9.000.00 seriam suficientes para
dar o pontapé inicial no projeto.
Tendo como prioridade economia e deixar o mínimo de despesas para
fazerem parte da planilha de custos mensais, optamos por comprar o estritamente
necessário para iniciarmos as atividades, totalizando R$ 6.606,35 de investimento
sendo o referido valor investido por Rogério Rodrigues da Silva, que possui outra
empresa que atua na área de delivery, assumindo a responsabilidade de entrar com
o capital para início das atividades e manutenção da agência.
As despesas iniciais foram:
Aluguel de imóvel para agência, móveis de escritório, computadores, linhas
telefônicas (04) + internet Dois GB, aparelhos telefônicos, equipamentos para
instalação de CPU em rede, cafeteira digital, despesas diversas referentes a
combustível, refeição, materiais de limpeza, pratos, copos e outras necessidades
básicas.
Com base nesta estratégia conseguimos baixar o nosso custo inicial de R$
9.000,00 para R$ 6.606,35 gerando uma economia de R$ 2393,65.
Nasce então a Eficácia Comunicação, com uma simples porém determinada missão:
Fazer de estudantes de publicidade, Publicitários de ofício, transformando
entusiasmo em ação, superação e maturidade profissional de forma que ao
concluirmos nosso curso estejamos com três anos e seis meses de profissão.

3. PLANEJAMENTO DO EVENTO
Segundo Ribeiro (1995, p. 22) “Um bom planejamento em geral se faz em
três etapas. Primeiro a gente se apropria da realidade, depois se monta um
problema e, finalmente, se pensa como solucioná-lo [...]”
Precisávamos desenvolver alguma atividade que nos lançasse ao mercado de
trabalho demonstrando nosso potencial de criação e identidade profissional.
Com a proximidade do aniversário de Mogi das Cruzes, surgiu a idéia de
fazermos um evento onde toda a família tivesse um dia agradável e inesquecível,
onde independente de sua condição financeira todos os membros da família
participassem do evento e não simplesmente assistissem.
Tendo em mente o desafio, começamos a problematizá-lo, com questões que
nos levassem a criação de soluções práticas.
O que interessa as famílias e ao mesmo tempo interessasse a alguma
empresa patrocinar? Onde juntar estas famílias? Como fazer deste evento um
evento cultural? Como captar recursos?
Diante destas questões de fundamental importância chegamos às seguintes
conclusões:
A maioria das pessoas mesmo que não ande neste veículo interessa-se por
motos potentes, e a prática de acrobacias com motos gera uma enorme adrenalina
em quem vê, resolvemos trazer a melhor equipe do país a equipe Força e Ação,
após pesquisarmos um pouco sobre sua história, para vocês conferirem essa
história, deixamos o endereço em referências eletrônicas.
Descobrimos que a publicidade que gira em torno desta equipe é muito forte,
pois agrega valores a marcas como Honda, ASW, Mobil, Consorcio Nacional Honda,
Roncar, Yuasa, Pirelli, Positron, KBC, Silverst, Duas Rodas e VS. que investem na
equipe força e ação para projetar seus equipamentos num show de alta performance
que exige muito de máquinas e pilotos.
Entramos em contato com o líder da equipe, Fábio Rolin mais conhecido
como Dentinho, pesquisamos o conteúdo, valor do show e a disponibilidade da
equipe para a data.
Definido o valor de R$ 4.000 (quatro mil reais) exigências contratuais
necessárias e a data disponível para o evento começamos o planejamento.
Por exigência contratual necessitávamos de um espaço adequado, com base
no que queríamos realizar, optamos por pedir a devida autorização da prefeitura
para a realização do evento.
Em um parque público com 100.000 metros quadrados situado em uma área
de fácil acesso e amplo estacionamento, localizado em Brás Cubas e denominado
como Parque Municipal Leon Feffer. Autorização (Anexo nº 15.1)
Providenciamos toda a documentação necessária para termos presente ao
evento, polícia militar, guarda civil, agentes de trânsito e ambulância. Anexo nº. Com
evento, local e data definidos, fizemos um estudo do parque mapeando as opções
que ele nos oferecia e planejando como utilizá-las a um evento cultural,
aproveitamos a estrutura disponível no parque, para jogos de futebol de salão, vôlei
de areia e quadra, futebol de campo, basquete, espaço para caminhada incluindo
ponte suspensa e lago com quiosques, área para Cooper.
Foram criados espaços temáticos exclusivamente para o evento como espaço
grafite promovendo encontro de grafiteiro, hip-hop, espaço para música eletrônica,
espaço para músicas dos anos 70, 80,90 e atual, exposição de motos e barracas de
alimentação com concessão da prefeitura para atuarem no evento.
Abaixo está o Dj, conhecido como cachorro loco, ele tocou as musicas dos anos 70,
80,90.

Figura1

A captação de recursos foi feita através de cotas de patrocínio oferecidas às


empresas onde elas teriam seu logotipo retratado nos cartazes e flayers de
divulgação, no espaço grafite.
Oferecemos também a possibilidade da montagem de um estande para
demonstrarem seus produtos e serviços. Observe as imagens dos estandes dos
patrocinadores:
Figura.2

Figura3

Figura4

Desta forma conseguimos levantar R$ 5.200 (cinco mil e duzentos reais)


suficientes para a realização do evento e sua divulgação.
Na divulgação do evento foram gastos R$ 820,00. (oitocentos e vinte rais).
Obtivemos vários contatos de possíveis patrocinadores, mesmo não fechando
conosco neste evento, serão de grande utilidade aos próximos, pois conheceram
nosso trabalho e profissionalismo, por motivos como exercícios de cotas já
planejadas para o ano de 2008, nos orientaram como proceder para entrarmos no
seu cronograma orçamentário para 2009.

4. Modelo de Cotas – Eficácia Comunicação

4.1 VALORES
• Ouro- R$ 2,000 (dois mil reais)
• Prata- R$ 1,000 (um mil reais)
• Bronze- R$ 500,00 (quinhentos reais)

4.2 INVESTIMENTOS

• Ouro
Stand-Mídia Empresarial (espaço físico exclusivo para expor o trabalho da
empresa).
Cartazes- Serão distribuídos- 1.000 (um mil cartazes)
Mural- Mídia cultural
Tamanho: 9mx22m
Tamanho do logo: 2 m.
Garantia de permanência: 2 anos
Panfletos - Distribuídos nas portas de Escolas, Faculdades e comércios, através de
caravanas formadas por integrantes de motos-clube.

Site:
www.mogifest.com.br

• Prata
Stand-Mídia Empresarial
Cartazes
Panfletos
Mural: Mídia Cultural
Espaço: 1 metro.

• Bronze
Mural: Mídia Cultural
Espaço: ½ metros quadrados
Panfleto
Cartazes

Espaço a ser grafitado:

Figura.5

Atenção:
Estes valores, nós estabelecemos aos possíveis patrocinadores, a seguir
vocês observaram, que alguns valores foram modificados, isto ocorreu porque os
patrocinadores ofertaram os preços sugeridos nesta cota, para nós não perdemos
estes patrocinadores abaixamos algumas cotas, mas são esses os valos
apresentados aos patrocinadores.

5. O JOGO DA PERSUASÃO
5.1 PATROCINADOR OURO

É importante saber que quando uma empresa patrocina um projeto, ela


busca algum tipo de retorno a sua diferenciação no mercado, visibilidade da marca.
Expor o projeto na mídia seria portanto, muito importante. Quando o custo de um
projeto é fechado, ele deve incluir os veículos e as formas de divulgação que serão
adotados. Por exemplo: normalmente o projeto precisa de uma assessoria de
imprensa, de inserções publicitárias em jornais, outdoors, TV, de outras integradas
de marketing...
Como vocês podem observar no modelo de cota da Eficácia-comunicação,
que preparamos para os patrocinadores, os valores não são altos, ou seja, a partir
desses valores oferecemos um veiculo de mídia compatível aos investimentos do
evento.
No caso o site: www.mogifest.com.br, na verdade fizemos uma parceria com
a Mogi Fest, oferecendo os espaços nos cartazes e panfleto, em troca de mídia
virtual para os possíveis patrocinadores da cota ouro, a Cotac Motos, nosso primeiro
patrocinador a fechar contrato, oferecemos a ela o valor de R$ 2.200,00 (dois mil e
duzentos reais), ela ofertou o preço que era no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais),
uma vez que a atração principal do evento, a equipe Força e ação, são os pilotos
oficiais da Honda, e a Cotac Motos, sendo uma revendedora das motos Honda,se
interessou pela aproximidade da marca ao modelo de mídia que atrai muitas
pessoas, pelo talento..

“O patrocínio bem sucedido passa pela escolha dos eventos,


pela criação do programa de patrocínio ideal para o Evento e
pela avaliação dos efeitos que ele conduz”. (KOTLER, 2005, p.
592).

O que ocorreu nesse caso específico de patrocínio foi à preferência de


associação do nome da empresa com as marcas dos artistas; motociclistas famosos
por suas acrobacias fantásticas e reconhecidas nos programas de TV, das
emissoras: Globo, Record, SBT, eles também tem um forte apoio na revista : Duas
Rodas , esse tipo de associação de artista e marca, podemos chamar de
merchandising.

Figura, 6 Figura.7

Os motociclistas são um verdadeiro show de talento e adrenalina,


reconhecidos pelo grande público.
Foi o que nos ajudou na persuasão deste patrocinador, aproximando o
patrocinador com o evento através de identificação da marca, e possíveis resultados
na avaliação de mercado, quanto à preferência do público pela marca, associada a
mídia proposta no show do Força e Ação.

5.2 PATROCINADOR PRATA

Cota prata foi a Cup Noodles – Nisssin oferecemos a ela o mesmo valor que
oferecemos para a Cotac motos, R$ 2.200.00 (dois mil e duzentos reais), e as
mesmas vantagens de divulgação, porém o departamento de marketing da Cup
Neodles-Nisssin, pediu um desconto, alegando que a nossa proposta estava muito
em cima da hora, e por este motivo o caixa financeiro de marketing da empresa, não
poderia cobrir estes gastos com o evento no momento. Porém eles gostariam muito
de patrocinar.
Avaliando o modo como este patrocinador se comportou em relação a
proposta, concluímos que eles queriam mesmo que, nos abaixássemos o preço,
como nós não tínhamos muito tempo até a data do evento, abaixamos o preço para
R$ 1.700,00 (um mil e setecentos reais), ou seja , teríamos que correr atrás de mais
patrocinadores para cobrir os gastos, já tínhamos pago o show do força e ação, que
nos custou R$ 4.000.00 (quatro mil reais), de qualquer modo teríamos que repor
esse dinheiro no caixa da Agência,.O trabalho para cobrir os gastos com o show
para o evento estava cada vez mais complicado, a Cup Neodles-Nissin
agradeceram e fecharam a proposta na mesma hora.
Ela fez uma promoção do seu produto, distribuindo gratuitamente macarrão
instantâneo, para o público, esse comportamento pode ser justificado pela promoção
do merchandising,

Segundo definição da American Marketing association, merchandising é a


operação de planejamento necessária para se pôr no mercado produto ou
serviço certo,no lugar certo, no tempo certo, em quantidade ou preço certo.
(SANT ANNA, 1998, p.23, grifo do autor).

No evento tinha muitas crianças e jovens, o público do macarrão instantâneo


são normalmente jovens e crianças, pelo fato da prática de preparo e o tempo
instantâneo para ficar pronto. As pessoas também gostam de comer e se divertir no
mesmo lugar, e o produto oferecido pela Cup Neodles - Nissin tem uma novidade,
estam com os novos sabores, foi o momento perfeito para divulgação do novo
produto.

[...] As grandes agências de propaganda estão, quase todas, ampliando ou


investindo mais nos seus departamentos de promoção. Não porque elas
queiram. Os clientes estão a exigir isso. (LONGO, 1995, p.351).

Estamos em uma época, onde o que existe precisa ser provado porque deve
continuar existindo, ou seja, o mercado está cada vez mais inovador, e os clientes
estão sempre dispostos a experimentar coisas novas, então os velhos têm que criar
novidade e provar porque devem continuar a existir.
Outra empresa a patrocinar o Evento na cota prata foi a CSF-Delivery ( Central de
Stret Farma), esta empresa pertence ao mesmo proprietário da Agencia- Eficácia
Comunicação, realizadora do evento, ela patrocinou o evento no valor de R$
1.570,00 (um mil e quinhentos e setenta reais), um dos motivos de ela estar nesse
evento é pelo fato de ser uma empresa que trabalha com motoboys, e atualmente
ela sente uma necessidade de trabalhar mais a marca como incentivo aos próprios
funcionários:

[...] Envolver os clientes dessa e de outras formas pode melhorar a


reputação e estabelecer valiosos contatos comerciais. Pela perspectiva do
funcionário, os eventos podem melhorar a participação e auto - estima ou
ser usados como incentivos. ( KOTLER, 2005, p. 591)

O evento, agregou um valor significativo para os funcionários, que passaram


a falar do evento citando o lugar onde eles trabalham, ou seja, sentiram orgulho de
trabalharem para uma empresa que teve uma participação significativa na vida de
muitas pessoas, pois não é sempre que se realiza um evento com uma atração
considerada por eles inesquecível e gratuita, pelo menos em Mogi das Cruzes a
cultura de melhor qualidade tem custos, não é acessível a todos.

5.3 PATROCINADORES DE BRONZE

Nesta cota é interessante comentar, sobre a experiência de observação que


tivemos ao criar uma cota bronze, pois a maioria das empresas que investem em
marketing cultural são as grandes e médias empresas.
As pequenas empresas por varias razões e a principal é o desconhecimento
das leis de incentivo, dos benefícios que esse tipo de ação de marketing pode trazer.
O volume de dinheiro que pequenas e médias empresas movimentam pode
levar o empresário a pensar que ele não poderia arcar com os custos de um projeto
cultural. No entanto, existem projetos para todos os bolsos.
No caso do patrocínio de uma escola de informática – Euro Data, apesar de
ter várias redes espalhadas pelo Brasil, não apresentou conhecimento sobre as
vantagens de patrocinar um evento cultural, agradecendo varias vezes a
oportunidade de oferecermos uma cota acessível ao seu caixa de marketing,
Eles acostumam a colocar seus funcionários na rua para preencher fichas de
cadastros de possíveis interessados em matriculas, deste modo fizemos uma
pesquisa de campo observando o comportamento das pessoas em relação a essa
estratégia de venda, pudemos observar o seguinte:
- As pessoas não gostam de ser abordadas na rua, na maioria das vezes estão com
pressa, não estão prontas para ouvir assuntos que não lhe interessam naquele
momento.
- Os funcionários não conseguem disfarçar o cansaço de ficarem horas em um
determinado lugar, lutando para serem ouvidos, na maioria das vezes são rejeitados
pelas pessoas, pois estão competindo com varias outras atenções ao mesmo
tempo, a da família esperando em casa, a do ônibus que irá pegar a conta que irá
pagar no banco, etc. Para interromper essa linha de pensamento das pessoas tem
que ter um bom argumento, além das vantagens do produto, as pessoas só ouvem
aquilo que elas estão dispostas a ouvir no lugar e momento certo,temos que
respeitar isso, não adianta ser agressivo nas vendas se não esta de acordo com as
necessidades dos clientes.
Isto ocorre pela falta de conhecimento em marketing, não dando importância
a pesquisa de mercado, pois eles acreditam que esse tipo de vendas é mais barato,
sem se preocupar com a imagem da empresa, que acaba mais tarde desvalorizada,
pela falta de criatividade da empresa e não do funcionário.
Deste modo, podíamos dizer que estávamos prontos para irmos oferecer a
cota certa ao patrocinador certo, pois ainda não existe uma mentalidade nacional
voltada para o patrocínio cultural. Nós funcionários da agência Eficácia
Comunicação, tivemos de usar os poderes da persuasão:

A publicidade raramente convence alguém de algo. Ela persuade alguém a


algo. Existe uma grande diferença entre persuadir e convencer, Para
convencer é necessário mudar uma opinião, vencer os conceitos existentes
na mente do consumidor, o que, em geral, é difícil e, não raro, muito
demorado; já persuadir tem mais a ver com concordar com algo que o
consumidor já pensa e, por meio dessa concordância, traze-lo para o
produto que se quer anunciar [...] (FIGUEIREDO, 2005, p.53, grifo do autor).

Não poderíamos convence – los a mudar sua estratégia de venda sugerindo


um estande no Evento ou algo mais criativo teria um custo, no qual esta empresa
não estava disposta a pagar.
Mesmo apresentando suas falhas, isso seria discordar do patrocinador, mas
poderíamos e fizemos uma proposta de cota, no valor de R$ 500,00 (quinhentos
reais), esse valor seria mais ou menos o preço que ele paga, para um funcionário
ficar na rua preenchendo ficha, tentando a sorte de ser ouvido,
Deste modo, concordamos com o método de vendas da Euro-data, apenas
atribuindo-lhe a aproximidade e vantagens para sua empresa, ao patrocinar o
evento, que certamente era o seu público.
Os seus funcionários poderiam fazer as fichas distribuindo brindes, no caso
ela distribui bolas, deste modo às pessoas se aproximavam principalmente as
crianças, pois queriam ganhar as bolas, assim os adultos responsáveis por elas
teriam de preencher a ficha da escola.
Estamos apresentando alguns problemas, nos quais implicaria para um
patrocinador bronze acreditar que ele deve e pode ter a iniciativa de criar novas
estratégias de vendas, que não disponibilizem de um custo fora de seu orçamento
empresarial.
Mesmo porque, essa ação de marketing cultural envolve todo um
investimento desde clientes internos (funcionários) até os externos (consumidores
que não trabalham na empresa), esses dois clientes têm em comum, o fato de
trabalharmos o incentivo de usar a marca, os internos podem aproximar o valor de
um evento satisfatório com um dia de trabalho e lazer, onde sua empresa se torna
um ponto de referência, em questão de satisfação por prestar serviços ou usar a
marca que representa algo muito importante a cultura destes mesmos, as pessoas
primeiramente consomem com os olhos, automaticamente sentirá orgulho de
trabalhar na empresa, onde esta patrocinou um evento considerado um sucesso,
venderá melhor a imagem da mesma.

Portanto, “são muitas as variáveis que fazem o sucesso de


uma empresa e de seus produtos. Mas a principal sem duvida
é a sua imagem o melhor ponto de apoio. ( SAN ANNA, 1998,
p.19)”

Como descreve o autor Gordon (1998, p.19), sobre o marketing de


relacionamento, as empresas nacionais não têm o costume de fazer investimento a
longos prazos, isso se explica também no modo como mantém os relacionamentos,
fazem amizades rápidas, mas não tem a iniciativa de cultivar-las.
Manter essas amizades e cultivar os valores, que não sejam em troca de algo
sólido, ou seja, as empresas são na maioria agressivas em seu modo de vender,
esquecendo que hoje em dia as pessoas estão carentes, são emotivas, e todo esse
bombardeio de vendas pode prejudicar a preferência do cliente, lembrando que no
evento as pessoas estão se divertindo e visualmente elas consomem muito, por
apreciação do ambiente aproximando essa boa emoção ao produto em exposição.

Pode-se dizer, portanto, que para “atingir os clientes como uma


estratégia militar, e nenhum cliente quer ser a vitima de uma
guerra de negócios.” (GORDON IAN, 1998, p.42)

Mais tarde, ele necessitará de comprar um produto, se for da linha da sua


empresa, não importa o tamanho dela, mais lembrara da sua marca, como
representação de um momento em que fez parte da alegria da sua vida, estar
presente com os clientes, é assegurar e manter a empresa viva para eles, não hoje,
mais sempre.
Temos de visar que a empresa agradece todos os dias, os clientes, aqueles
que compram sempre, e os que compram sempre que podem, também tem de ser
lembrados.
Sendo assim, o próximo patrocinador, é a Domínio Motos, ela por sua vez
como todos os outros patrocinadores, necessitam de um relacionamento mais
intuitivo e positivo com seus clientes e futuros clientes, a Domínio Motos é uma
empresa pequena.
Mas observamos em sua loja, uma grande variedade de produtos, em espaço
físico ele é pequeno, porém tem diversas mercadorias, pesquisando com os
funcionários da loja, tivemos as seguintes informações:
- Seu modo de divulgação de marca, é feito somente por meio de panfletos, ou seja,
outro desconhecedor do marketing cultural, os panfletos são uma forma barata de
propaganda, mais não agrega valores significativos a marca.
Fizemos para este patrocinador, uma cota bronze no valor de: R$
500,00(quinhentos reais),para expor seus produtos,aconselhamos ele a distribuir
brindes, a equipe Força e Ação, fez o merchandising dos brindes os distribuído
esses brindes para o público presente no evento.
Esse valor é o valor que ele acostuma a gastar nas suas divulgações com
panfletos, então não foi difícil vender o patrocínio, pois ele não esperava que sua
loja pudesse participar de um evento, ele pensava que este tipo de publicidade
custasse muito alto, para as empresas menores o valor seria o problema, e
conseguimos resolvelo-estipulando valores menores, porem as empresas maiores, o
problema estava com a mentalidade em que o parque Leon Fefer, não asseguraria
segurança e um bom público, por ser próximo a uma área periférica.

5.4 O BRONZE QUE NOS DEU A SATISFAÇÃO DE UM OURO

Todos esses patrocinadores citados anteriormente precisam correr atrás e de


outros também que não patrocinaram o evento, por preconceito ao lugar escolhido,
para realização do evento, também por sermos novos no mercado e não tínhamos
um portifólio que nos garantisse uma visibilidade maior das nossas iniciativas como
profissionais em publicidade.
Mas quando se é feito algo, com um valor maior que o dinheiro, o outro
salário é a satisfação pessoal, estávamos muito satisfeitos com os novos desafios,
isso só nos garantia a experiência de um conhecimento prévio da teoria, me refiro às
aulas na universidade, sendo exercitado na prática, um projeto em papel podemos
rabiscar, apagar, necessita de inovações sempre. Na prática não é tão diferente,
pois se precisa de muito estudo para não tropeçar no mesmo lugar e erro varias
vezes, quero dizer que as pesquisas de mercado são de grande ajuda para
conhecer os consumidores, temos de estudar bastante os consumidores,
Como diz Figueiredo Celso ( 2005 ) por meio da persuasão as palavras
seduzem.
Este patrocinador que é bronze no valor de R$ 400. 00 (quatrocentos reais),
mais vale como um patrocinador ouro.
Todos os patrocinadores têm uma grande importância para nós novatos na
área de comunicação social, mas a Total Motos, é o resultado de todo o processo de
persuasão em vendas de patrocínio que realizamos para consegui-los para o
evento, pois não foi nós que procuramos a Total Motos, não sabíamos ainda da sua
existência no mercado mogiano.
Um de nossos funcionários foi colar cartaz na loja Total Motos, quando o
proprietário da loja viu o patrocinador Cotac Motos no cartaz, entraram em contato
com o Gerente da Cotac Motos, eles são amigos, o gerente vendeu a idéia para a
Total Motos, que entrou em contato conosco, faltando apenas dois dias para
realização do evento, esse é um dos motivos que não tem sua marca nos cartazes e
panfletos.
O patrocinador ouro a Cotac Motos garantiu que estávamos no caminho certo
em nossa profissão, nos dando credibilidade, que mensuramos pelo patrocinador
Bronze a Total motos, que nos procurou, essa é a comprovação de que o marketing
de relacionamento garante a credibilidade e o motivo de uma empresa existir no
mercado.
6. DESCRIÇÃO DOS PATROCINADORES
CSF-Central Street Farma: Uma empresa onde a principio foi
criado para entregas a domicilio de produtos farmacêuticos,
até que a demanda de serviços aumentou e a empresa
alterou seu logo para começar prestar serviços tercerizados
para vários segmentos do comércio em Mogi das Cruzes.
Figura.8

Uma loja de equipamentos para motos, onde o nome visa a


intensão do dominio sobre equipamentos e acessórios para
motos em geral, esta no mercado mogiano a 10 anos, pela
primeira vez participou de um evento como patrocinadora.

Figura.9

Cotac Motos: Uma das empresas mais tradicionais do Alto


Tietê, a Cotac faz a cada dia sua história de bons serviços e
excelência em vendas e atendimento.Nesta bela história de
sucesso ajudando pessoas a conseguir realizar o sonho de
ter um bom veiculo, a Cotac investe cada dia mais em
treinamento, nem uma evolução constante, onde o cliente é
prioridade sempre.

Figura.10

Nissin- Cup Neodles: É um dos produtos da emprasa da


Nissin Food Products Co. Ltd fundada no japão pelo Sr.
Momofuku Ando, onde a empresa aplica a filosofia de trabalho
inspirada na confiança, qualidade, convivência e sabor.
Figura,11

Euro-Data: Foi fundada em 1995 pelos irmãos Marcelo e


Ramon Fgeiro Asensio, e hoje possui 136 unidades, e está
presente em 12 estados brasileiros, empregando mais de
2.000 funcionários.

FIigura. 12
Eficácia Comunicação: Empresa fundada por universitários do primeiro ano
de comunicação, com o objetivo de fazer de um trabalho formal, um laboratório para
aprender na prática o que se é ensinado nas aulas.

Realização:

Figura. 13
7. ELABORAÇÃO DA DIVULGAÇÃO IMPRESSA

7.1 ANÁLISE DO CARTAZ

O processo de elaboração do cartaz


de divulgação do evento de manobras
radicais com motocicletas realizado no
parque Leon Feffer, realizado pela empresa
de comunicação Eficácia, partiu a principio
de fotos enviadas diretamente pela equipe
Força e Ação, que foi o foco principal das
atividades realizadas ao longo do dia no
evento.

A intenção era despertar ao público


alvo o sentimento de adrenalina e o
interesse de assistir um show diferente e
emocionante ainda não apresentado na
cidade de Mogi das Cruzes com o
diferencial de ter a entrada franca a todos.

O conteúdo utilizado no cartaz foi enviado pelos próprios integrantes da


equipe mencionada, uma foto de uma manobra empolgante onde retrata toda a
emoção que gostaríamos que todos aqueles que o vissem se impressionasse,
dando jus a seu nome FORÇA & AÇÃO, uma motocicleta saltam por uma rampa em
chamas passando em cima das próprias motocicletas usadas nas outras manobras.

7.2 ESTRUTURAÇÃO

Usufruímos da imagem e do forte nome Força & Ação para nos dar mais
credibilidade ao evento, evidenciando a logomarca da equipe no topo do cartaz.
As informações para textuais foram anexadas no corpo do cartaz de maneira
que não prejudicasse a visualização da manobra destacada.

7.3 PATROCÍNIO E APOIADORES

Reservamos a base do cartaz para os logotipos dos patrocinadores e


apoiadores do evento, onde todos tiveram seus nomes redimensionados do mesmo
tamanho, não evidenciando e nem discriminando de nenhuma forma qualquer um
deles.

7.4 FONTE E COR

No titulo “Aniversario de Mogi das Cruzes”, foi usado a fonte TR na cor preta,
nas informações de dia da semana, mês, local, horário e contato telefônico foi
utilizado a fonte Arial Black na cor branca, somente a informação do dia “01”, foi
evidenciado do restante das informações pelo tamanho e cor amarelo no sistema de
cores C: 0 M: 0 Y: 100 K: 0 , R: 255 G: 255 B: 0.

7.5 ANALISE DO PANFLETO

Para a elaboração do panfleto apenas


reestruturamos as informações de maneira
adequada ao tamanho do panfleto.
Para o verso foi criada outra arte, onde nela acrescentou informações como a
programação apresentada na data divulgada.

7.6 FONTE E COR

Na frente do panfleto não houve alteração de fonte e cores.


No verso foi utilizada a fonte Brandley Hand ITC, na cor branca, para as
informações como:
•Oficina de Grafite
•Música Eletrônica
•Bandas Regionais
•Show de manobras radicais

7.7 FORMATO, GRAMATURA, TIRAGEM, TIPO DE PAPEL E ESCALA


DE TINTAS

Tipo Tinta
Formato Gramatura Tiragem
Papel Escala
A2 Couche
Cartaz 115 500 4x0 cores
( 420x600 mm ) Fosco
Personalizado
Panfleto 80 2.000 Starmax 4x4 cores
(100x200 mm)
8. A INTERFERÊNCIA DA MARCA NA REALIDADE SOCIAL
DE UMA COMUNIDADE

Através das experiências que tivemos ao realizarmos o Evento em


comemoração ao aniversário da cidade de Mogi das cruzes, escolhemos o
aniversário com o propósito de economizar:
Local: Parque Municipal Leon Feffer
- Segurança: Guarda de trânsito, policia militar, polícia civil
Limpeza: Funcionários do Parque Leon Feffer cuidaram da limpeza do local.
Saúde: Ambulância
Pois a prefeitura teve sua colaboração por se tratar de uma comemoração
dedicada aos mogianos. As partes burocráticas ficaram livres de custos,.a entrada
era franca, isto ajudava a quebrar a imagem de estar “explorando um lugar público
para fins comerciais.”

O show principal era a equipe Força e ação.

Figura.16
A tinta de spray para os grafiteiros teria de conseguir com patrocinadores,
para cobrir os gastos artísticos; com dinheiro ou revertidos em doações, no caso as
doações: porque os lucros seriam empatados em mercadorias, não víamos.
Vantagens para esse caso, mas em ultimo ocasião aceitaríamos para não perder
investimentos, mas não se obtém lucros com esse tipo de patrocínio.
Com toda essa falta de alienação ao mercado e as relações publicas estavam sendo
construídas, precisaríamos de uma criação dos programas de patrocínio.

[...] muitos profissionais de marketing acreditam que o programa de


marketing que acompanha um patrocínio de evento, no fim das contas, e o
que determina o seu sucesso. Os patrocinadores podem, estrategicamente,
indentificar-se num evento de diversas maneiras, incluindo faixas, sinais e
programas. Para proporcionar um impacto maior, eles normalmente
complementam essas atividades com amostras, prêmios, propagandas,
promoções no varejo e acessória de imprensa. (KOTLER, 2005, p.592).

O problema não estava em vender as propostas para os patrocinadores das


grandes empresas, mas sim como criar um evento, que representasse a marca dos
possíveis patrocinadores, sem que se lembrassem do local como “periferia” e sim
como uma mudança em concepção de produto e pessoa.
O local poderia ter violência como em todo lugar, nada generalizado, mas as
pessoas generalizam e confundem realidade social com criminalidade.
Tudo isso tem um custo, que levaria um bom tempo para se mensurar as
propostas de lucros, pois sabíamos que os possíveis patrocinadores iriam negociar
um valor abaixo do proposto por nós.
Não tínhamos tempo para elaborar uma estratégia de marketing relacionada
diretamente aos patrocinadores, esperar os patrocinadores decidirem se aceitariam
ou não?
Dessa forma complicaria a busca por novos patrocinadores, mesmo porque
não se devem colocar concorrentes da mesma linha em um evento.
Como o evento estava com a cara esporte radical: não sobravam muitas
opções a oferecer propostas para diferentes patrocinadores, mesmo porque Mogi
das Cruzes tem um mercado descrente em novas propostas, concluímos isso pelo
fato de sermos os primeiros a realizar um evento em um parque municipal que existe
há quatro anos, o cenário é perfeito mais o preconceito é maior, os possíveis
patrocinadores chegaram a descriminar o local por ser uma área “periférica”.
A partir dessa visão fechada, mudamos nossos alvos em relação aos
patrocinadores.
Elaboramos cotas menores aos comerciantes menores, estes esperavam por
uma oportunidade de divulgar seus produtos quando evoluíssem financeiramente no
mercado, o numero de aceitação do evento aumentou, pois o público do evento era
quem usava a marca dos patrocinadores. Agora uniríamos a marca aos
consumidores.

[...] O método da demanda tenta identificar os efeitos que o patrocínio


exerce no conhecimento da marca por parte dos consumidores. Pesquisas
de acompanhamento ou personalizadas podem investigar a capacidade do
patrocínio de influenciar a conscientização, as atitudes ou ate as vendas. E
possível identificar e pesquisar espectadores de eventos com o intuito de
medir a lembrança do patrocinador, assim como as atitudes e intenções
resultantes. (KOTLER, 2005, p.592)

Como principiantes na atividade de Eventos, analisando os problemas e


resultados, não obtivemos grandes lucros, mas também não tivemos
descontentamento dos poucos patrocinadores, o que nos garante certa credibilidade
para próximo evento. Pode-se dizer que faltou adquirir conhecimentos específicos
sobre o mercado, informações oportunas, precisas e práticas sobre os
patrocinadores e suas marcas em relação aos consumidores. Precisamos também
tomar, da melhor maneira possível, decisões e táticas no curto prazo e decisões
estratégicas no longo prazo.
9. À HORA DA VERDADE SOBRE OS PENSAMENTOS DAS
GRANDES EMPRESAS

Ao falar de patrocinadores, até agora mencionamos apenas os pensamentos


de lucros dos empresários, eles se justificam que devem e somente patrocinam os
eventos culturais, por um retorno financeiro ou institucional.

Não discordamos em momento algum desse pensamento, mesmo porque


nessa ação de marketing cultural, não importa os motivos de carência, ela não
existe, e se existisse ela não está em propaganda, muito menos em marketing.

Os publicitários e empresários tem que prestar atenção, nos valores


atribuídos ao patrocinador e ao meio em que ele representa uma cultura.

Na maioria das vezes, essa cultura é histórica e bastante importante para a


sociedade. Manter suas origens e tradições culturais, embora as marcas enfatizem
essa cultura, misturando o consumo da marca com os valores realmente propostos
por uma cultura:

- A de cultivar patrimônios históricos e valorizar as crenças das pessoas, pelo fato do


assunto ser bastante subjetivo, fica difícil avaliar em meios científicos a que atribui
essa verdade entre cultura e consumismo? Até que ponto um produto pode ser
avaliado e considerado bom culturalmente? Quem sabe ao certo o gosto da coca-
cola?

Bebemos um xarope gaseificado, porém não é um simples xarope


gaseificado, tem uma história mundial no mercado, é coca–cola e isso para muitos
consumidores basta para ser considerado um bom produto.
Como estudamos a indústria cultural, pudemos aprender que através da
mídia, a uma grande contribuição para a colonização das culturas cada vez mais
industrial. .

Não que a mídia nos ofereça informações falsas, mas custa acreditar em tudo
que assistimos, ouvimos, lemos, a indústria cultural tem todo um cenário publicitário
montado em torno de uma utopia do produto.

A utopia – lugar perfeito!

Em busca da perfeição, se ela não existe a publicidade se encarrega de criar


esse mundo “perfeito”, e ela passa a ser uma mágica para o produto no mercado.

Até agora, foi apresentado a busca de aperfeiçoar o produto perante o


consumidor, o difícil é quando a mídia retrata um cenário negativo, e as pessoas
generalizam os fatos, penalizando as pessoas, exemplo disso é o preconceito
generalizado.

Quando a eficácia comunicação direcionou a proposta de parceria a um jornal


da cidade, eles argumentaram que não seria possível a parceria no momento, por
nós não sermos patrocinadores do jornal.

Apesar de a Cotac Motos ser um cliente do jornal, não seria justo com ela, se
outras empresas não pagassem pelo anúncio, para nós não era viável
financeiramente pagar o jornal para a propaganda do evento, nosso patrocínio era
muito fraco para esse suporte midiático.

Até o ponto financeiro e profissional, aceitamos e concordamos com o jornal.

Mas este jornal, e outras empresas grandes em Mogi das cruzes, afirmaram
não patrocinar também pelo fato, do evento ser realizado próximo a uma favela.

A favela do Gica, sendo assim o lugar não era seguro, pois tinha muitos casos
de violência.

Esses mesmos críticos nunca foram ao local, alguém vendeu a imagem


negativa do lugar, eles não conhecem a realidade social dessas pessoas r de sua
comunidade, e criticam o lugar pela carência visual do ambiente e situação
financeira das pessoas, essas empresas não trabalham ou desempenham o seu
papel social como empresas..

Figura. 17 Figura. 18

Isso os poucos patrocinadores, foram as pequenas empresas, tirando a Cotac


Motos-uma empresa de ponta do setor de motos e a Cup Noodles-Nissin,uma
empresa proveniente de uma multinacional, as demais empresas são de pequeno
porte no mercado.

Essa é a mentalidade dos grandes empresários mogianos, que nos deixou a


entender que para eles:

- É uma grande bobagem investir em projetos culturais e sociais, isto talvez se


justifique pelo próprio comportamento da sociedade mogiana, falta movimento
cultural das pessoas em torno de manifestações artísticas, que não seja só por parte
da prefeitura.

O marketing cultural faz parte de grandes empresas que fazem sucesso.

Porem em Mogi das Cruzes, muitas empresas desconhecem as vantagens do


marketing cultural.
[...] Ainda não é largamente utilizado por muitas empresas de médio e até
grande porte, por desatualização quanto aos benefícios a médio e longo
prazo da presença institucional em eventos desta natureza e, também, pela
má compreensão do que sejam estas formas de marketing. (SANT ANNA,
1998, p.19, grifo do autor).

Os pensamentos dessas grandes empresas estão presos em um circuito


fechado, que se forem consideradas por Sant Anna (2005), podemos avaliar esse
pensamento como falta de informação sobre o assunto e criatividade;

Os eventos criam uma atmosfera de curiosidade. Esta condiciona o


individuo que interage com o ambiente que o envolve. A empresa pode criar
seus próprios eventos, criando mais predisposição do consumidor em favor
de seus produtos e de sua imagem. [...] (SAN ANNA, 1998.p.31).

Pois com o tempo as pequenas empresas, ganharam força e passarão a


fazer parte da concorrência com as medias empresas, lutando pela atenção dos
consumidores e pela briga de manter a empresa viva para os clientes.

Sendo assim a cultura passará a ser difundida pelo marketing cultural,


alienada a uma indústria cultural, não por necessidade propriamente dita pelo
cliente, e sim pela empresa te ter esses clientes consumindo, em manter seus novos
e antigos cientes.

E por fim a cultura se confunde com o consumismo.

.
10. O MARKETING CULTURAL COMO UM INVESTIMENTO
EMPRESARIAL

O marketing esta por toda parte. Formal ou informalmente, pessoas e


organizações envolvem-se em um grande número de atividades, que poderiam ser
chamadas de marketing. O bom marketing, tem se tornado um ingrediente cada vez
mais indispensável para o sucesso nos negócios. Ele afeta profundamente nossa
vida cotidiana. Está em tudo o que fazemos – das roupas que vestimos aos sites em
que clicamos, passando pelos anúncios que vemos.

As organizações lidam com a propaganda de diversas maneiras. Em


pequenas empresas, ela fica a cargo do departamento de marketing ou de
vendas, que trabalha com uma agência de propaganda, já as grandes
empresas em geral estabelecem seu próprio departamento de propaganda,
com um gerente subordinado ao diretor de marketing [...]. (KOTLER. 2005.
P.566).

O autor (Kotler, 2005, p. 591), explica melhor os objetivos do evento, segue


abaixo os procedimentos:

1-Criar identificação com um mercado ou com um estilo de vida específico.

2-Aumentar a conscientização do nome da empresa ou do produto.

3-Criar ou reforçar as percepções do consumidor quanto às associações-


chave com a imagem da marca.
4-Aperfeiçoar as dimensões da imagem corporativa.

5-Criar experiência e provar as sensações

6-Expressar compromisso com a comunidade ou com questões sociais.

7-Entreter os principais clientes ou recompensar funcionários-chave.

8-Permitir oportunidades de divulgação ou promoções.

O evento organizado pela agência: Eficácia Comunicação elaborou os


encontros, entre os grafiteiros e músicos da cidade mogiana, principalmente os
motoqueiros da região... Pelo fato da atração principal, ser um show com motos.

Os captadores de recursos vêm criando um vasto repertório de eventos especiais,


incluindo comemoração de aniversários, que foi o caso da agência: Eficácia
Comunicação. A partir dos objetivos citados pelo autor, podemos analisar os
movimentos culturais realizados no Evento em comemoração ao aniversario de Mogi
das Cruzes:

-As pessoas se identificam com uma “cultura”, desde que esta faça parte de sua
história, como na música:

- O Rap e o hip-hop, que representavam o estilo de vida do público presente ao


evento, às artes em forma de grafite, expressavam a liberdade de um ato
considerado por muitos empreendedores marginalizado.

Porém no evento essa prática foi apreciada pela habilidade e criatividade dos
artistas, talvez por falta de um espaço e cidadania, essa prática do grafite se
transforma muitas vezes em vandalismos, até mesmo por falta de um marketing
cultural. Porque em torno dessa arte, existia a marca dos patrocinadores em forma
de grafite, faz parte do cenário de um cultivo de arte e música, dos usuários da
marca, onde a forma de pensamento na publicidade; respeitando os valores do
público, esta prática realizada de forma incoerente deixaria de ser uma arte e
passaria a fazer parte de um cenário de marginalização. O exemplo disso na
propaganda é a poluição visual, muitas vezes não se define a objetividade do
produto, porque não se tem uma atitude clara em como demonstrá-lo, não significa a
marginalização, mas deixa a desejar uma imagem otimista do produto em sua
qualidade no mercado.

Segundo Sant Anna (1998, p. 147) “A publicidade está muito longe de ser
uma ciência pura. Não existe fórmula para se produzir propaganda, nem os
computadores têm demonstrado qualquer inclinação para a área criativa”.

Os patrocinadores e a relação com o entretenimento fazem com que as


pessoas, “conciliem o cultivo com o consumo” como na indústria cultural. Além de
provocar sensações empolgantes ou recompensador, também pode ser associada
indiretamente a marca. Na divulgação de movimentos de captação de recursos para
organizações filantrópicas, a criação do evento é uma habilidade particularmente
importante.

O nível de consumo, em uma cultura, é em alto grau determinado pelo caráter


dessa cultura e pelas atitudes e comportamento dos consumidores que nela vivem.

Enquanto (Kotler, 2005), trabalha o marketing em eventos como uma forma


de venda e promoções, conciliando a marca como promoção ao evento, as pessoas
passam a ser, mas um produto “cultivado pela empresa” como o próprio produto
dela, embora ele fale em conscientização da marca, o autor ressalta a venda através
de promoções agregadas ao marketing cultural, já o outro autor (Sant Anna, 1998),
trabalha o marketing cultural de uma forma mais subjetiva, levando em conta a
fixação da marca que conquista a simpatia do público, como um oferecimento ao
consumidor, muito mais que um produto físico- “palpável” e sim uma boa música,
teatro... Algo que não jogamos fora sem mesmo um dia ter usado, que este produto
cultural estimule o conhecimento próprio dos consumidores e valorize seu modo de
agir, pensar e sentir.

Um número crescente de empresas, também está usando seu nome para


patrocinar quadras, estádios e outros espaços que costumam sediar eventos.

[...] Entre 1999 e 2004, mais de 2 bilhões de dólares estiveram em jogo


pelos direitos de nome dos principais centros esportivos da América do
Norte. A Petco, por exemplo, pagará 60 milhões de dólares ao longo de 22
anos pelos direitos de batizar o novo estádio de beisebol de San Diego com
o nome Petco Park. (KOTLER, 2005, p. 592).

[...] São muitas as variáveis que fazem o sucesso de uma empresa e de


seus produtos. Mas o principal sem dúvida é a sua imagem o melhor ponto
de apoio. O Marketing Cultural não pode continuar a ser considerado como
uma técnica adicional de vendas ou como forma de economizar anúncios na
mídia. ( SAN ANNA, 1998, P. 19)

A criatividade utilizada no evento realizado pela agência: Eficácia


Comunicação, em relação ao marketing cultural, deve-se ao fato de dar existência a
algo novo, para muitas pessoas que fazem parte do cenário “periferia” porém são
consumidores também,e os patrocinadores não os enxergavam, mas sempre
usaram a marca: Motos da Honda, funcionários da CSF Delivery,Cup Noodles-
Nissin, Euro data informática,Domínio motos e entre outros patrocinadores que
esqueciam, que esse público também trabalha, isto significa que também
consomem. Foi útil aos patrocinadores que agregaram um valor significativo na vida
das pessoas, e a comunidade que teve um dia de entretenimento, lazer, junto á suas
famílias e amigos, cultivando seus apreços pelas músicas, artes, shows, em um só
lugar promovido pelas empresas patrocinadoras.
11. MECANISMOS DE APOIO A CULTURA

11.1 LEI ROUANET


A Lei Federal nº. 8.313 de 1991, mais conhecida como Lei Rouanet, instituiu o
Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), que canaliza recursos para o
desenvolvimento do setor cultural, com as finalidades de: estimular a produção, a
distribuição e o acesso aos produtos culturais (CDs, DVDs, espetáculos musicais,
teatrais, de dança, filmes e outras produções na área Audiovisual, exposições, livros
nas áreas de Ciências Humanas, Artes, jornais, revistas, cursos e oficinas na área
cultural, etc); proteger e conservar o patrimônio histórico e artístico; estimular a
difusão da cultura brasileira e a diversidade regional e étnico-cultural, entre outras.

Além de ler com atenção a Lei nº. 8.313/1991, para entender melhor o
funcionamento do PRONAC, é importante também consultar os atos legais que a
regulamentaram. São eles a Portaria nº 46 do MinC de 1998 e o Decreto nº. 5.761
de 2006.

O PRONAC funciona por meio dos mecanismos de apoio. Para obter maiores
informações sobre este programa de apoio a cultura, deixamos em referências
eletrônicas os endereços de alguns sites que utilizamos para a pesquisa.

11.2 PEQUENAS EMPRESAS DEVEM E PODEM INVESTIR EM


CULTURA

Do ponto de vista financeiro, dependendo do tipo de projeto cultural


escolhido, a empresa pode reaver 100% do valor investido, o que seria um bom
negócio.

Do ponto de vista mercadológico, a imagem institucional dessa empresa e a


aceitação que elas juntam ao seu público alvo são bastante trabalhadas, o que
contribui para a solidificação e perenização da empresa. Se o marketing cultural vier
associado a outras ações de marketing, como a necessidade de diferenciação das
marcas, diversificação do mix de comunicação das empresas para melhor atingir seu
público, necessidades das empresas se posicionarem como socialmente
responsáveis, serão bastante beneficiadas.

Normalmente os critérios usados pelas empresas na hora de escolher um


projeto cultural, são bastante particulares.
Algumas preferem associar suas marcas á restauração de patrimônios
históricos, enquanto outras, por exemplo, preferem patrocinar o carnaval. Mas o
critério comum é que todas elas buscam algum tipo de retorno, seja institucional ou
de vendas.

Na hora de escolher um possível patrocinador, o produtor cultural deve estar


atento ao perfil da empresa para qual ele está apresentando seu projeto, assim
como para todos os tipos de retorno que o projeto pode proporcionar.

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como experiência em realização de evento, podemos considerar que este


trabalho exige muita percepção no comportamento das pessoas, pois umas são
positivas e outras totalmente negativas ao mundo em que elas vivem.
Não obtivemos grandes lucros, mas fomos recompensados pela satisfação
pessoal em começar uma atividade e não desistir dela, por meros motivos que não
deixam os indivíduos evoluírem, o modo como conduzimos nosso pensamento pode
ser refletido na sociedade, estamos satisfeitos por coordenarmos uma atividade que
na prática:
- Aprendemos como uma equipe deve ser objetiva em suas decisões, e o otimismo
fez e faz muita diferença diante do negativismo de algumas pessoas, buscamos
neste trabalho considerar a missão enquanto publicitários, em criar possíveis
mecanismos nas atividades culturais que sejam acessiveis a todos, por esta
demonstração de atividade cultural acessível a todos, esperávamos que muitos
jovens publicitários pudessem começar desde cedo, a questionar sua profissão e
como devem e podem melhorar a visão de um mundo pobre de espírito.

13. REFERÊNCIAS

13.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ALDRIGHI, Vera; BENETTI, Edison; DIAS, Segio Roberto; IMOBERDOF, Magy;
LONGO, Walter; RIBEIRO, Júlio. Tudo que você queria saber sobre propaganda
e ninguém teve paciência para explicar. 3.ed, São Paulo: Atlas, 1995.

FIGUEIREDO, Celso. Redação publicitária sedução pela palavra. São Paulo:


Thomson, 2005.

GORDON, Ian. Marketing de relacionamento. 6 ed. São Paulo: Futura, 1998.

KELLER, Kevin Lane; KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed, São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

SANT ANNA, Armando. Propaganda Teoria, Técnica e Prática. 7.ed, São Paulo:
Pioneira, 1998.

13.2 REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS

FLIX, Design. Força e Ação. A Equipe força e ação, copyright 2000/2005.


Disponível em:http://www.forcaeacao.com.br/equipe.htm

PASSARINHO, Jarbas.Ministério da Cultura – Leis. Lei n. 8.313, de 23.12.961,


Ministério da cultura/ 2005. Disponível em:
http://www.cultura.gov.br/legislacao/leis/index.php?p=25&more=1&c=1&tb=1&pb=

SILVEIRA, Juliana. Ministério da Cultura. Mecanismo de Apoio, Nov./25 de 2007.


Disponível em: http://www.cultura.gov.br/site/2007/11/25/mecanismos-de-apoio/

14. LISTAS DE FIGURAS

Figura1 Dj Cachorro Loco, tocando as Musicas dos anos 70, 80, 90.....................pg 6

Figura2 Estande da loja de peças de motos a Total Motos, a loja que nos procurou
para patrocinar o evento. ........................................................................................pg 7
Figura3 Estande da Cup Noodles as pessoas formavam fila para experimentar o
delicioso macarrão oferecido gratuitamente para o publico presente no evento....pg 7

Figura4 Estande da Cotac Motos............................................................................pg 7

Figura5 Montagem do espaço grafite em Corew Draw 12, como incentivo a arte do
grafite, oferecemos o espaço de uma parede para os patrocinadores, deixem sua
marca registrada em apoio cultural. .....................................................................pg 10

Figura 6 Estande da Força e Ação, eles aproveitam os eventos também para vender
seus produtos. ......................................................................................................pg 12

Figura 7 Automóvel adesivado com o logo da Honda fixando a marca vendida pela
Cotac Motos.foi feito especialmente para o evento. .............................................pg
12

Figura 8 Logo do patrocinador CSF- Delivery Central de Street Farma. .............pg 20

Figura 9 Logo do patrocinador Domínio Motos.....................................................pg 20

Figura 10 Logo do patrocinador Cotac Motos.......................................................pg 20

Figura 11 Logo do patrocinador Cup Noodles......................................................pg 21

Figura 12 logo do patrocinador Euro-Data............................................................pg 21

Figura 13 logo da empresa realizadora do evento Eficácia Comunicação...........pg 21

Figura 14 Cartaz utilizado para a divulgação do evento ..................................... pg 22

Figura 15 Panfleto utilizado para a divulgação do evento.....................................pg 23

Figura 16 Minutos antes do show da equipe Força e Ação..................................pg 25

Figura 17 Criança jogando bola, retratando a simplicidade do lugar...................pg 30

Figura 18 Os jovens e crianças ansiosos para subirem no quadriciclo...............pg 30

Figura 19 Autorização para utilização do Parque Leon Feffer expedido pela


prefeitura..............................................................................................................pg 41

15. ANEXOS

15.1 PROTOCOLO EXPEDIDO PELA PRFEITURA


Figura. 19

15.2 RELEASE DO EVENTO


Release

OS MELHORES PILOTOS DO BRASIL ESTARÃO EM MOGI DAS CRUZES


Depois de apresentações por todo o país e em vários programas de televisão e
mega eventos no exterior, chegou a vez dos motores roncarem em Mogi.
A empresa CSF - Delivery que atua a 10 anos na área de entregas rápidas e
seus colaboradores promoverão no dia 1 de setembro de 2008 no Parque
Municipal Leon Feffer um grande evento em comemoração ao aniversário da
cidade trazendo gratuitamente para deleite de toda a população a equipe de
manobras radicais Força e Ação.

O evento:

A partir das 09h00min. Terá inicio no parque um dia inesquecível para toda a
família com várias atrações ao longo do dia, tenda musica eletrônica, oficinas de
grafite com Rappers, B.Boys e Deejays, artistas caricaturistas, oficinas de dança
de rua, brincadeiras diversas para asa crianças, apresentações de artistas locais,
farta distribuição de brindes além de vários estandes dos colaboradores do
evento que estarão expondo produtos e serviços que fazem Mogi cada vez mais
reconhecida no cenário nacional

O Show

As 15h00min. No espaço situado ao início do parque acontecerá o show de


manobras radicais onde serão utilizadas as melhores motos da marca Honda sob
o comando de pilotos experientes em manobras audaciosas, que prenderão a
atenção do publico presente.

NOSSA EMPRESA

A CSF DELIVERY é uma empresa genuinamente mogiana que atua a 10 anos


no setor de entregas rápidas, prestando serviços com qualidade e eficiência.
Razão Social: Rogério Rodrigues da Silva entregas-ME
CNPJ: 08237465/0001-72
Endereço: Rua Aratimbó, 160 Jd. Lair Cep 08760-260
Tel/fax: 4794-9185
Cel: 9877-5113 (falar c/ Rogério)
e-mail: csfdelivery@itelefonica.com.br

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