Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
11
NORMAS TÉCNICAS
11.1 CARACTERÍSTICAS
1 1 . 3 A NORMALIZAÇÃO NO BRASIL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1972. M9p.
VEADO, J. T. A norma técnica. ABNT Notícias, Rio de Janeiro, v.3, n.25, p.3,
1985.
A PATENTE
114
não pode ser já conhecida em lugar nenhum do mundo. Como
esse critério é muito difícil de ser aferido, considera-se para a
pesquisa da novidade as fontes escritas. Concede-se um período
de graça de 12 meses anteriores ao pedido, no qual o inventor,
ou terceiros, podem divulgar o invento, inclusive com a sua apre-
sentação em exposições internacionais oficiais, sem quebra desse
requisito.
3. Austrália, Canadá, EUA, França, Grã-Bretanha, Japão, Alemanha, Suíça, Espanha, Rúllll,
Holanda, OMPleEPO.
nteressado. A SADIVU é responsável pela disseminação da
nformação tecnológica. Administra o Programa de Fornecimento
Automático de Informação Tecnológica (PROFINT) encarregado
de fornecer cópias de patentes sobre temas específicos às empre-
sas brasileiras interessadas. Desenvolve ainda três programas de disse-
minação de informação tecnológica, denominados Monitoramento
Tecnológico, Prospecção Tecnológica e Radiografia Tecnológica,
sobre temas específicos, como, por exemplo, construção civil.
Para facilitar a pesquisa de patentes, o CEDIN está implantando
bancos de dados setoriais em diversas associações de classe e
pólos industriais. Já foram estruturados os bancos dos pólos de
eletroeletrônica, em Manaus; de fundição, em São Paulo; de couros
e calçados, em Porto Alegre, e de informática, em Brasília. Além
disso, foi colocado à disposição o acesso online através da Internet
à base de patentes brasileiras a partir de 1992.
- química e metalurgia;
- têxteis e papel;
- construções fixas;
- física;
- eletricidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, P. R. A nova ordem mundial das patentes. Ciência Hoje, v, 15, n.85,
p. 12-15, out. 1992. (Encarte).
ARAÚJO, V. M. R. H. A patente como ferramenta de informação. Ciência da
8366.
EISENSCHITZ, T. M., LAZARD, A. M., WILLEY, C. J. Patent groups and their relationship
(Circulação interna).
brevets, p.89- I I I .
13.1 CARACTERÍSTICAS
1 3 . 3 PUBLICAÇÕES DE EMPRESAS
I. Parece não existir qualquer tradução aceitável para esse termo em língua portuguesa, sendo
praxe na literatura conservar-se o termo original inglês.
A expansão do chamado jornalismo empresarial é um fato
observado em diversos países. Essa evolução pode ser constatada
em relação a vários fatores: o crescimento do setor nas empresas;
a utilização de sofisticada tecnologia eletrônica na sua produção;
e a mudança na forma e conteúdo das publicações, que de neutras
passam a assumir o papel de agentes de mudanças culturais para
seu público alvo, assumindo um papel abrangente de catalisador
de opiniões, posturas e imagens para as empresas. Essa ampliação
do papel do jornalismo empresarial levou ao aparecimento de
um profissional com conhecimentos mais amplos e à utilização
de novas formas e linguagens de comunicação, que abrangem a
multimídia e seus inúmeros recursos.
No Brasil, esse tipo de publicação teve origem no início do
século XX. Os primeiros jornais de empresa no Brasil seguiam o
modelo de seus congêneres europeus e americanos e foram, prova-
velmente, uma forma de reação do empresariado ao surgimento
do jornalismo operário, que constituía uma das formas de forta-
lecimento do movimento operário.
As publicações de empresas aparecem geralmente na forma
de publicação periódica e podem apresentar os mesmos problemas
que afetam o periódico científico, mas de maneira mais aguda: irregu-
laridade, atraso e interrupção de publicação, mudanças freqüentes de
título e formato, normalização bibliográfica falha e outras. As dificul-
dades de seleção e aquisição são as mesmas já mencionadas com
relação aos catálogos de fabricantes.
Os sítios de empresas na Internet podem também cumprir
um papel semelhante ao dos house organs. São veículos mais que
apropriados para divulgar todo tipo de informação sobre a empresa
que possa ser do interesse de suas várias clientelas, com as vantagens
já sobejamente conhecidas que o meio eletrônico tem sobre os
meios impressos como canal de comunicação.
As publicações de empresas têm algumas organizações repre-
sentativas, a maior delas sendo a International Association of
Business Communicators, sediada em San Francisco, Califórnia
(Estados Unidos). No Brasil, foi fundada em 1987 a Associação Brasi-
leira de Editores de Revistas e Jornais de Empresas (ABERJE "*) que
atualmente denomina-se Associação Brasileira de Comunicação
Empresarial com sede na cidade de São Paulo. A ABERJE publica
trimestralmente a Revista de Comunicação Empresarial, considerada
no mercado como publicação de referência na área de comunicação
de empresas no Brasil. Quizenalmente, publica o NewsletterAção Aberje,
veículo de divulgação das principais notícias da comunicação empre-
sarial, parcerias e programas de desenvolvimento, que traz ainda uma
seção dedicada à divulgação de cursos e palestras para o mês.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KING, D. Market research reports, house joumals and trade literature. Aslib
Proceedings, London, v.34, n.l 1/12, p.466-472, 1982.
WALKER, A. House joumals. In: KENT, Allen, LANCOUR, Harold (Ed.). Encydopedia
of library and information science. New York: M. Dekker, 1971. v. I I. p.61 -64.
14
REVISÕES DE LITERATURA
• analíticas
São feitas como um fim em si mesmas, por pesquisadores
que se dedicam a efetuar, esporádica ou periodicamente,
revisões sobre temas específicos, de modo que a somatória
desses estudos possa, a longo prazo, fornecer um panorama
geral do desenvolvimento de uma determinada área, com
suas peculiaridades, sucessos e fracassos. Seria como um
olhar por cima refletindo e agrupando os vários desenvolvi-
mentos ocorridos em uma área de assunto;
• de base
São aquelas cujo propósito não é ser um fim em si mesmo,
mas, ao contrário, servir de apoio, suporte para a comprovação
ou não de hipóteses e idéias em pesquisas científicas. São as
revisões de literatura desenvolvidas como respaldo teórico
de teses, dissertações e projetos científicos.
• temporais
Quando tratam do assunto dentro de um período estipulado,
normalmente identificado nos trabalhos;
• temáticas
Nesse caso, todo o trabalho de revisão é calcado em um
recorte específico de um tema; quanto mais específico o
tema, mais profunda a abordagem de revisão.
• históricas
À medida que arrola literatura retrospectiva de forma com-
pacta, como parte integrante do desenvolvimento da ciência,
permite a comparação de informações de fontes diferentes;
• de atualização
Notifica sobre a literatura publicada recentemente, permi-
tindo a identificação de informações para o desenvolvimento
corrente do conhecimento. Assim, serve como um serviço
de alerta, tanto para aqueles que se aprofundam no tema
como para os pesquisadores iniciantes em um novo projeto,
chamando atenção para os trabalhos mais importantes sobre
o assunto coberto.
• bibliográficas
Considerada como uma bibliografia anotada. Consiste em um
apanhado dos documentos selecionados, sem grandes análises
ou apontamentos críticos. Embora com ressalvas, serve como
subsídio para comparação das abordagens dadas nos diferentes
trabalhos, permitindo uma seleção daqueles de maior interesse;
• críticas
A identificação dos trabalhos é feita de forma seletiva,
refletindo, para cada um deles, a opinião do revisor. Pelo
fato de emitir julgamento de valor sobre os documentos
selecionados, sua importância depende da autoridade de
quem a elabora.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
STUART, R.D. Reviews and reviewing. In: KENT, Allen, LANCOUR, Harold (Ed.).
Encyclopedia of library and information science. New York: M. Dekker, 1971.
v.25. p.314-323.
VIRGO, julie. A The review article: its characteristics and problems. Library
Quarterly, v.41, n.4, p.275-291, Oct. 1971.
I. As fontes eletrônicas citadas neste texto foram escolhidas em fontes seletivas, como a base
NetFirst "*, que utilizam critérios qualitativos na eleição dos sítios nelas incluídos.
familiaridade. No âmbito das fontes especializadas de informação
existem também dicionários, geralmente chamados de especializados.
O tipo mais conhecido é o dicionário temático ou de assunto (em
inglês, subject dictionary).
Os dicionários temáticos têm a finalidade de definir termos
de um assunto. Profissionais e especialistas, em qualquer área,
utilizam uma linguagem especial que, muitas vezes, é inteligível
apenas para os iniciados. Esse jargão torna-se, geralmente, uma
barreira para os leigos ou não especialistas da área, e o dicionário
pode ajudá-los na superação desse problema. Os termos técnicos
são símbolos adotados, adaptados ou inventados por especialistas
para facilitar a expressão precisa no registro de suas idéias, e uma
das funções do dicionário especializado é justamente a de dar
consistência a esses símbolos.
Os dicionários temáticos complementam os dicionários de
língua e o fazem de duas formas. Em primeiro lugar, pela inclusão
de termos altamente especializados, que dificilmente serão encon-
trados nesses últimos. Em segundo, as definições tendem a ser
mais completas no que diz respeito aos significados do termo na
especialidade.
É comum que os dicionários especializados façam referência
aos autores, escolas e teorias associadas às definições de um termo.
Podem ser considerados, portanto, uma condensação acumulativa,
fornecendo uma visão ampla dos conceitos de determinada disci-
plina. Esses dicionários podem ser de três níveis básicos: dirigidos
ao público em geral, a estudantes e a especialistas.
Existe atualmente uma grande quantidade de dicionários de
assunto, cobrindo áreas cada vez mais específicas do conhecimento.
O Dicionário de Ecologia e Ciências Ambientais (Melhoramento!,
1998) é exemplo típico dessa categoria de obra, com definições
sucintas dos termos utilizados nessa especialidade. O Vocabulário
de Parasitologia Médica, de Alberto Serravalle, de 1987, e o Dicio-
nário de Mineralogia, de Pércio de Morais Branco (3.ed„ 1987),
também são exemplos de dicionários temáticos, embora alguns
verbetes recebam um tratamento enciclopédico, ou seja, são mais
extensos, extrapolando uma simples definição e incluindo infor-
mações biográficas e históricas. Aliás, esse é um fato comum no
que se refere aos dicionários temáticos — alguns deles ultrapassam
a sua função de fornecer definições e se assemelham a uma enci-
clopédia, apresentando longas explicações para um verbete: são os
chamados dicionários enciclopédicos. O Dicionário Enciclopédico de
Astronomia e Astronáutica, de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão
(2.ed„ 1995) é um exemplo.
15.2 TESAUROS2
2. Embora com uma função diversa da dos dicionários, os tesauros são aqui incluídos por se
constituírem em listagens terminológicas,
15.3 ENCICLOPÉDIAS
15.4 MANUAIS
15.5 TABELAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WHITTAKER, K.A. Dictionaries. In: LEA, Peter W. (Ed.). Prínted reference mate-
I. Existe uma grande variedade de tipos de bases de dados. Elas podem conter informações
numéricas ou textuais; bibliográficas ou não bibliográficas; referências ou texto completo. A
maioria das bases de dados que serão objeto deste capítulo são bases de dados de referências
bibliográficas. Algumas das bases de dados citadas contêm as referências bibliográficas acompa-
nhadas do texto completo dos trabalhos.
a bibliografia De Medicinae Claris Scriptoribus, de Symphorien
Champier. Com o surgimento dos periódicos, gerais e
especializados, elas passaram a ser também publicadas como um
anexo a eles. Por exemplo, o Journal des Sçavans, o primeiro perió-
dico científico do mundo, publicado a partir de 1665, possuía uma
seção de resumos, que serviu de modelo para empreendimentos
similares em muitos países da Europa.
16.2 CARACTERÍSTICAS
2. Nestes casos, a base de dados pode ser fornecida em duas versões: uma com as refarênclii
bibliográficas e outra contendo, além das referências bibliográficas, o texto compltto do
documento. Nesses casos, a versão com o texto completo é mais cara. Um exemplo d* bala
de dados oferecida nessas duas modalidades é a ABI/INFORM.
3r Physics, Electronics and Computing) são exemplos desses
erviços de fornecimento de documentos, oferecidos diretamente
•ela empresa produtora de índices e bases de dados.
Os serviços de indexação e resumo utilizam também parce-
ias com serviços independentes de fornecimento de documentos.
)ois dos maiores e mais conhecidos são o BLDSC e o UnCover. O
iLDSC é, provavelmente, um dos maiores e mais antigos do mundo,
ixiste desde 1961 e atende à comunidade internacional através de
ua coleção de mais de 250 mil títulos de periódicos. O UnCover
ixiste há dez anos nos Estados Unidos, e sua coleção é composta
Je 17 mil títulos de periódicos. Através do serviço UncoverWeb "*\
òrnece sem custo via Internet uma base de dados contendo mais
je 15 milhões de citações de documentos, cujas cópias podem ser
solicitadas por usuários de todo o mundo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LAVIN, Michael R. Business information: how to fmd it, how to use it. 2nd.ed. exp.
e rev. Phoenix: Oryx Press, 1992.
OlEARY, Mick. The Online 100: Online Magazines' field guide to the 100 most
important online databases. Wilton,'CT: Pemberton, 1995.
TENOPIR, Carol, BARRY, Jeff. The data dealers. LibraryJournal, New York, v. 122,
n.9, p.28-36, May 1997.
• citation index
Lista alfabética dos autores (primeiro autor citado) cujos
trabalhos foram citados durante o período coberto, seguidos
do nome dos autores e artigos que os citaram, incluindo
apenas o volume, página e ano do artigo citante;
2. Programas que permitem aos usuários a organização de suas bases de dados individuais
com inúmeras facilidades, tais como saída de referências bibliográficas em variados formatos
(ISO, ICMJE-International Committee of Medicai Journal, APA etc), uso concomitante com
editores de textos (como, por exemplo, o Word da Microsoft), importação e exportação de
dados diversos e de sítios na Internet.
• source index
Lista alfabética dos autores citantes, com dados bibliográficos
completos de cada item indexado. Permite descobrir o que
um autor em particular publicou durante o período coberto;
• corporate index
Lista de entidades e instituições que permite recuperar
documentos a partir da filiação acadêmica ou institucional
dos autores citantes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DUGAN, James A., MINKER. Jack. Automatic data processing, library and
v.2, p. 184-230.
GARFIELD, Eugene. Mapping science in the Third World. Part 2. Science Publ.
INGWERSEN, P., CHRISTENSEN, F.H. Data set isolation for bibliometric online
1997.
PACKER, Abel Laerte et ai. SciELO: uma metodologia para publicação eletrônica.
method. Journal ofthe American Society for Information Science, v.43, n.6,
WEINSTOCK, Melvin. Citation index. In: KENT, Allen, LANCOUR, Harold (Ed.).
Encyclopedia of library and information science. New York: M. Dekker, 1971.
v.5. p.6-40.
8.1 CARACTERÍSTICAS
ÍFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Archie •
Foi primeira ferramenta de pesquisa da Internet e permite a
busca de arquivos armazenados em repositórios de FTP,
Os servidores Archie pesquisam a intervalos regulares todos
os sítios conhecidos de FTP público e compilam em uma
base de dados a lista dos nomes de arquivos e diretórios
nesses sítios. Acessando-se um servidor Archie, pode-se
fazer uma busca na sua base de dados, entrando-se com
uma palavra que se supõe que o nome do arquivo ou
diretório conterá. O Archie fornecerá, então, os dados neces-
sários para se acessar o arquivo, ou seja, o endereço do
computador e a localização do arquivo ou diretório dentro
dele. Um recurso usado em conexão com o Archie é a base
de dados Whatis. A Whatis serve de ajuda ao usuário que
sabe o que deseja, mas não conhece o nome dado ao arquivo
procurado. Mantida pelos servidores Archie, essa base de dados
contém curtos textos descritivos dos conteúdos dos arquivos
de programas, dados ou documentos encontrados nos sítios
de FTP. Quando pesquisada, fornece uma lista de nomes de
arquivos cujas descrições contêm as palavras-chave usadas.
Uma lista de servidores Archie pode ser encontrada no sítio
da NEXOR.COM -*>.
• Verônica e jughead
Para arquivos disponíveis no espaço Gopher, as ferramentas
de busca são Verônica e jughead. Os servidores Verônica perio-
dicamente entram em contato com todos os servidores
Gopher e compilam uma lista dos títulos de seus itens de
menus. Uma busca no servidor Verônica proporcionará uma
relação de títulos de itens de menus em diferentes Gophers
que contêm a(s) palavra(s) pesquisada(s). O jughead funciona
de maneira similar ao Verônica. A diferença é que, enquanto
o último pesquisa Cophers em todo o mundo, o Jugheadé
usado para pesquisar uma seleção menor de sítios Gophers
ou, às vezes, apenas o Gopherao qual se está conectado,
Uma lista de servidores Verônica e Jughead pode ser encon-
trada no sítio Res-Links: Search Tools - Veronica/Jughead/
Wais, bem como no sítio da University of Nevada (EUA) •*,
• WAIS
Conforme explicado anteriormente, um cliente WAIS fornece
uma interface para pesquisa em bases de dados textuais dispo-
níveis por servidores WAIS. Apresenta um mecanismo mais
sofisticado de busca do que o Archie, o Verônica ou o Jughead,
permitindo que o usuário use linguagem natural para formular
a pergunta de busca (ou seja, ao invés de se usar palavras-
chave e operadores booleanos, pode-se entrar uma frase
em linguagem cotidiana), usando técnicas de recuperação
probabilística para ordenar os documentos recuperados de
acordo com sua provável relevância.
. Esse Comitê, que conta com representantes do Ministério das Comunicações, Sistema
ELEBRAS, CNPq, comunidades acadêmicas, provedores de serviços, empresas e usuários,
erencia desde 1995 todas as atividades relativas à Internet no Brasil.
estrangeiras de busca na Internet é oferecida no Prossiga, Como achar,
Uma outra referência, bastante extensiva sobre ferramentas estran-
geiras é The Complete Search Engine Index=®.
Algumas das ferramentas brasileiras são: Cadê? =v>, Surf "*,
Zeek -», RADAR UOL "*, Bookmarks •* e Lemon "®. Sítios
brasileiros também são cadastrados pelas ferramentas estran-
geiras, e elas não devem ser desprezadas quando se procura
informações nacionais. Por exemplo, entrando-se com palavras-
chave em português no Altavista ^ ou Yahoo Brazil "*• recupe-
ra-se, às vezes, mais informações que nas ferramentas brasileiras.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BATES, Mary Ellen. The Internet: part of a professional searchers toolkit. Online,
Weston, CT, v.21, n. I, p.47-52, jan. 1997.
CRONIN, Blaise, MCKIM, Geoffrey. Science and scholarphip on the world wide
web: a North American perspective. Journal of Documentation, London,
v.52, n.2, p. I 63-171, June 1996.
KELLY, Sarah, NiCHOLAS, David. Isthe business cybrarian a reality? Internet use in
business libraries. Aslib Proceedings, London, v.48, n.5, p. 136-146, May 1996.
LEINER, Barry M., CERF, Vinton G., CLARK, David D. et ai. A briefhistory ofthe
internet [online]. Disponível na Internet via W W W . URL: http://www.isoc.org/
intemet-history/. Arquivo capturado em 22/12/1997.
á*m
•MMMiHaai
TER, Alan. The design of World Wide Web search engines: a criticai review.
•ogram, London, v.31, n.2, p. 131 -145, Apr. 1997.
ENDEREÇOS NA INTERNET
ABERJE http://www.aberje.com.br
ABNT http://www.abnt.org.br/
Acronyms http://www.ucc.ie/cgi-bin/acronym
Advances in Libraríanship http://www.bubl.ac.uk/journals/lis/ae/ail/
VI894.htm
AFITEC http://www.afitec.com.br
AFNOR http://www.afnor.fr
Altavista http://altavista.digital.com
Amazon http://www.amazon.com
ANAIS telnetcnen.lncc.br (loginxin)
Annual Review Inc http://www.AnnualReviews.org/ari/
ARIST http://www.asis.org/ARIST/inde.html
ANPI http://www.anpi.org.br
ANSI http://www.ansi.org/
ANTARES http://redeantares.ibict.br/
ANUI http://www.an u i .org.br
Argus Clearinghouse http://www.clearinghouse.net/
ASME http://www.asme.org/
ASTM http://www.astm.org/
Base de Dados de Eventos em
C & T, Qualidade e Produtividade http://www.ibict.br/~ibict/papOO 138.htm
BioTech; life science dictionary http://biotech.chem.indiana.
edu/search/dict-search.Phtml
BLDSC http://icarus.bl.uk/dsc/
Bookmarks http://www.boolmarks.com.br
Brazilian Business Connection http://www.brazilbiz.com.br/
L Information Service http://bubl.ac.uk/
\ International http://www.cabi.org
ê? http://cade.com.br/
) Document Detective Service http://info.cas.org/cgi-bin/AT-
www_cas_o rgsearch .cgi
M http://www.ct.ibict.bn82/ccn/admin/
1IG http://www.cemig.com.br/norbra_i.htm
•J http://www.cenorm.be/
DATA http://www.cisti.nrc.ca/
programs/codata/
nitê Gestor Internet/Brasi (http://www.cg.org.br)
'MUT http://www.ct.ibict.br:8000/comut/html/
Z Encyclopedia of Mathematics http://www.astro.virginia.edu/~eww6n/math/
Jog Web http://www.dialogweb.com
ilog
http://www.dialog.com
fionário Histórico-
gráfico Brasileiro
http://www.fgv.br/cpdoc/dic/
•ectories of Scientists on the
WW from Micro World
http://www.mwrn.com/feature/people.htm
-ectory of Electronic Journals,
íwsletters and Academic
scussion Lists, Association of
isearch Libraries, Office of
holarly Communication http://www.arl.org/scomm/edir/pr97.html.
retório dos Grupos de
isquisa no Brasil http://www.prossiga.cnpq.br
ublin Core http://purl.oclc.org/metadata/dublin_core/
unn & Bradstreet http://www.dnb.com/
\GLE/SIGLE http://www.konbib.nl/sigle/
sevier http://www.elsevier.com
iciclopédias e Dicionários,
"ossiga http://www.prossiga.br/referencia/dic.html
English Language Translations: a guide
to selected resources in the Duke
University libraries http://www.lib.duke.edu/reference/
translations.html
EPO http://www.epo.co.at/index.htm
ERIC http://www.askeric.org/Eric/
Europa Publications http://www.europapublications.co.uk/
index.htm
slP http://www.rnp.br
holariy Electronic Publishing Bibliography http://info.lib.uh.edu/sepb/sepb.html
iELO http://www.scielo.br
lientific Organizations and Associations http://alice.ibpm.serpukhov.su/friends/
science/organizations.htmlopt-unix-
english
rientific Societies http://www.edoc.com/sources/soc.html
:out Reports http://scout.cs.wisc.edu/
EPIN http://www.mct.gov.br/sepin/
HAREWARE.COM http://www.shareware.com/
ITE http://www.ct.ibict.br:81 /site/admin/
urf http://www.surf.com.br/info.html
echEncydopedia http://www.Techweb.com/encyclopedia/
defineterm.cgi
"he Complete Search Engine Index http://members.aol.com/PRHopper/
Search.htm
"homas Publishing Company http://www.thomaspublishing.com/
TMS World Meetings Calendar http://www.tms.org/Meetings/
Meetings.html
TUCOWS http://www3.bhnet.com.br/tucows/
UFRGS, Lista de Tradutores http://www.sabi.ufrgs.br/trad/
UIA http://www.uia.org
UnCover http://www.carl.org/uncover/
unchome.html
UncoverWeb http://uncweb.carl.org/
Universities.com http://www.universities.com/
Universíty Microfilms International http://www.umi.com/
University of Nevada gophen//veronica.scs.unr.edu/ll/veronica
Universo Online http://www.uol.com
Web of Science (ISI) http://www.isinet.com/prodserv/
citation/websci.html
WEBRA - índice do Mercosul http://www.webra.com.br/
Yahoo Brazil http://www.yahoo.com/Regional_
Information/Countries/Brazil/
Yahoo! http://www.yahoo.com
Zeek http://www.zeek.com.br
ÍNDICE
Anais 64-70
forma 64-66
identificação 68-70
natureza 66-68
Canais formais 30
CD-ROM 230
Congressos 59
Dicionários 200-208
abreviaturas 205-208
bilíngües 204-205
especializados 200-203
nomes 205
poliglotas 204-205
siglas 205-208
Diretórios 38-39
Enciclopédias 209-210
especializadas 209-210
Fontes primárias 31
Fontes secundárias 3 I
Fontes terciárias 3 I
Glossários 203-204
Internet 275-299
características 292-298
definição 276
evolução 276-279
Brasil 279-280
ferramentas de busca 289-292
Letters journals 53-54,80-81
características 98-99
conceito 98-99
identificação 99-102
características I 84-185
definição 183
identificação 185-187
características 23-27
estrutura 27-33
Literatura tecnológica 26
Manuais 210-212
Normalização 137-138
Brasil 145-148
características 140-143
definição 140
identificação 148-150
ONGs 46-47
Organizações 35-47
comerciais 39-40
conceito 35
de pesquisa 40-41
documentos 43-45
educacionais 40-41
e informação 37-38
governamentais 41
identificação 38-39
internacionais 42-46
não governamentais ver ONGs
produtoras de normas técnicas 143-145
produtoras de relatórios técnicos 106-107
produtoras de serviços de indexação e resumos 222-223
Patentes 153-179
bases de dados 176-179
classificação 174-176
definição 153-154
histórico 155-159
legislação 165-166
padronização 172-174
sistema 159-168
internacional 160-164
Brasil 164-168
uso 169-176
identificação 50-54
Preprints 86-88
Propriedade industrial ver Patentes
ilnet 284-285
:rminologias 203-204
:sauros 208
:ses 121-128
características 124-125
definição 121
evolução 122-124
identificação 125-128
-adução automática 13 I
-aduções 129-135
identificação 132-133
-adutores 134-135
identificação I 34-135
'senet 282-284
VAIS 287-288
Veb 288-289
definição 288
•• |
SOBRE OS AUTORES
Saul Martins
2. ASTRONOMIA FUNDAMENTAL
e ampliada)
Ronald Claver
ção (esgotado)
6. 1,2,3 DA SEMIÓTICA
Júlio Pinto
veira
tos, Teorias
Earl Babbie
J. N. Francischi e D. M. Conroy
21. APRENDER CIÊNCIAS - um Mundo de Materiais
AÜiiâ