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N.2 218 — 20-9-1990 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE 3879 4.° Nesta zona de caga, a Associagdo Cinegética de Marinha Grande ¢ Mato Miranda, entidade responsavel pela sua gestio, fica obrigada a cumprir e fazer cumprir © plano de ordenamento e exploracdo cinegético apro- vado pela Direcgao-Geral das Florestas, nomeadamente no respeitante aos limites anuais de cada uma das espé- cies, periodos, processos e meios de caca respectivos. 5.° A entidade concessiondria fica obrigada a fazer cumprir as disposicdes legais e regulamentares do exer- cicio da caga e, bem assim, as regras constantes do plano de ordenamento e exploragdo respectivo, sem prejuizo da responsabilidade pessoal dos infractores 6.° A linha perimetral desta zona de caca é obrigato- riamente sinalizada com tabuletas do modelo n.° 3 defi- nido na Portaria n.° 697/88, de 17 de Outubro, sendo aplicavel em conjunto o disposto na citada portaria e na Portaria n.° 569/89, de 22 de Julho. 7.° A propriedade que integra esta zona de caga, nos termos do disposto no artigo 76.° do Decreto-Lei n.° 274-A/88, para efeitos de policia ¢ fiscalizacdo da aga, fica submetida ao regime florestal, obrigando-se a concessionéria a manter um guarda florestal auxiliar do- tado de meio de transporte. 8.° Esta concessdo é renovavel nos termos do disposto no artigo 73.° do Decreto-Lei n.° 274-A/88. Ministério da Agricultura, Pescas ¢ Alimentagdo. ‘Assinada em 27 de Agosto de 1990. Pelo Ministro da Agricultura, Pescas e Alimentacdo, Alvaro dos Santos Amaro, Secretario de Estado da Agri- cultura. Oma 0€ cuca associa 4 pote cin ? i i i MINISTERIO DA INDUSTRIA E ENERGIA Decreto-Lel n.° 291/90 do 20 de Setembro © presente diploma tem como objectivo fundamen- tal a completa harmonizagao do regime anteriormente aplicével ao controlo metrolégico com 0 direito co- munitario, assegurando & industria nacional de ins- trumentos de medigdo a entrada nos mercados da ‘Comunidade Econémica Europeia em igualdade de cir- cunstancias com os fabricantes dos demais Estados membros, 0 que pressupde a atribuigdo das marcas CEE de aprovacdo de modelo e de primeira verifica- sao a que as competentes entidades portuguesas pode. to passar a proceder. Procede-se, simultaneamente, a alguns acertos, ac- tualizagdes ¢ aditamentos ao Decreto-Lei n.° 202/83, de 19 de Maio, com o destaque para a inclusdo dos métodos de medicéo no ambito do controlo metrolé- sico. Considera-se, assim, que estdo criadas as condigoes para que o regime do controlo metrolégico criado em 1983 passe desde j a aplicar-se a todos os instrumen- tos anteriormente abrangidos pela regulamentacao re- lativa a pesos, medidas ¢ aparelhos de medicao. Foram ouvidos 0 érgios de governo proprio das Re- sides Auténomas dos Agores e da Madeira. ‘Assim: Nos termos da alinea a) do n.° 1 do artigo 201.° da Constituigdo, 0 Governo decreta o segiinte: Artigo 1.° Controlo mettologico 1 —O controlo metrolégico dos métodos ¢ instru- mentos de medigao envolvidos em operagdes comer- ciais, fiscais ou salariais, ov utilizados nos dominios da seguranca, da satide ou da economia de energia, bem como das quantidades dos produtos pré-embalados €, ainda, dos bancos de ensaio ¢ demais meios de me- digo abrangidos pelo artigo 6.° é exercido nos termos, do presente diploma ¢ dos respectivos diplomas regu- lamentares. 2 — Os métodos e instrumentos de medigdo obede- cem & qualidade metrolégica estabelecida nos respecti- vos regulamentos de controlo metrolégico de harmo- nia com as ditectivas comunitarias ou, na sua falta, pelas recomendagdes da Organizacao Internacional de Metrologia Legal (OIML) ou outras disposigées apli- céveis indicadas pelo Instituto Portugués da Qualidade, 3 — O controlo metrolégico dos instrumentos de me- digdo compreende uma ou mais das seguintes opera- oes: 4) Aprovacdo de modelo; 6) Primeira verificacai ©) Verificagao periédic @) Verificacao extraordinaria. 4 — Os reparadores ¢ instaladores de instrumentos de medigdo carecem de qualificagao reconhecida pelo Instituto Portugués da Qualidade, nos termos da re- gulamentagéo aplicavel. 3880 _ 5 — Os instrumentos de medigdo que satisfasam 0 controlo CEE sao considerados como satisfazendo, para as mesmas operagdes, 0 control metrolégico na- ional. 6 — Podem ser comercializados os instrumentos de medigao acompanhados de certificado emitido, com base em especificagdes ¢ procedimentos que assegurem uma qualidade metrolégica equivalente a visada pelo presente diploma, por organismo reconhecido segundo critérios equivalentes aos utilizados no ambito do Sis- tema Nacional de Gestdo da Qualidade, a que se re- fere 0 Decreto-Lei n.° 165/83, de 27 de Abril. Artigo 2.° Aprovasio de modelo 1 — Aprovacao de modelo € 0 acto que atesta a con- formidade de um instrumento de medigéo ou de um dispositive complementar com as especificacdes aplica- veis & sua categoria, devendo ser requerida pelo res- pectivo fabricante ou importador. 2. — A aprovacdo de modelo sera valida por um pe- riodo de 10 anos findo 0 qual carece de renovacio. 3 — Quando a aprovacao de modelo ou a sua ren vaglo nao possa ser concedida nas condigées normai podem ser impostas, cumulativamente ou ndo, as res- trigdes seguintes: @) Limitago do prazo de validade a d prorrogavel, no maximo, por trés anos 4) Limitacdo do numero de instrumentos de me- digo fabricdveis a0 abrigo da aprovacao; ©) Obrigagao de notificacdo dos locais de instala- 10 dos instrumentos de medigao; @) Limitagéo da utilizasao. 4 — Os fabricantes ou importadores devem apor em todos os instrumentos do mesmo modelo a marca de aprovagao € 0 ntimero de fabrico, podendo o Instituto Portugués da Qualidade exigir, se achar necessario, a entrega de um exemplar ou partes constituintes do mesmo, a respectiva conservacdo pelo fabricante ou im- portador, ou a entrega dos respectivos projectos de construgao. ‘5 — Sempre que, num modelo anteriormente apro- vado, sejam introduzidas, por alteragdo ou substitui- do de componente ou por adjuncdo de dispositive complementar, modificagdes que possam influenciar os resultados das medigdes ou as condigdes regulamenta- res de utilizagao, esse modelo carece de uma aprova- sao complementar. 6 — A aprovacao de modelo é revogada em qualquer dos casos seguintes: a) Nao conformidade dos instrumentos de medi- do fabricados com 0 modelo aprovado, com as respectivas condigdes particulares de apro- vagdo, ou com as disposigdes regulamentares aplicaveis; b) Defeito de ordem geral dos instrumentos de me- digo que os torne impréprios para o fim a que se destinam. 7 —Os instrumentos de medig4o em utilizagao cuja aprovacao de modelo ndo seja renovada ou tenha sido revogada podem permanecer em utilizagao desde que satisfacam as operagdes de verificagdo aplicaveis. DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE N.° 218 — 20-9-1990 Artigo 3.° Primelra verificssa0 1 — Primeira verificagdo é 0 exame € 0 conjunto de ‘operagdes destinados a constatar a conformidade da qualidade metrol6gica dos instrumentos de medi¢ao, novos ou reparados, com a dos respectivos modelos aprovados e com as disposicdes regulamentares aplic veis, devendo ser requetida, para os instrumentos no- vos, pelo fabricante ou importador, ¢ pelo utilizador, para os instrumentos reparados. 2— A marca de primeira verificagdo serd aposta no acto da operacdo por forma a garantir a inviolabil dade do instrumento. Artigo 4.° Verticagio periédica 1 — Verificagao periédica é 0 conjunto de operagdes destinadas a constatar se os instrumentos de medica mantém a qualidade metrolégica dentro das tolerancias admissiveis relativamente ao modelo respectivo, de- vendo ser requerida pelo utilizador do instrumento de medicao. 2 — Os instrumentos de medi¢do so dispensados de verificagdo periédica até 31 de Dezembro do ano se- guinte ao da sua primeira verificacao, salvo regulamen- tagdo especifica em contrério. 3 — Nos instrumentos de medigdo cuja qualidade metrolégica esteja dentro das tolerancias admissiveis, relativamente ao respectivo modelo, sera aposta, no acto da operacdo, a marca de verificagéo periddica. 4—A marca teferida no nimero anterior sera aposta por forma a garantir a inviolabilidade do ins- trumento de medicao. 5 — A verificagdo periédica é valida até 31 de De- zembro do ano seguinte ao da sua realizagdo, salvo re- gulamentagao especifica em contrario. Artigo 5.° Veriicagio extraordinéria 1 — Sem prejuizo das verificardes referidas nos ar- tigos 3.° e 4.°, os instrumentos de medigao podem ser objecto de veriticagio extraordindria a requerimento de qualquer interessado, ou por iniciativa das entidades oficiais competentes. 2-— Entende-se por verificagdo extraordindria 0 con- junto das operagées destinadas a verificar se o instru- mento de medigio permanece nas condigdes regulamen- tares indicadas em cada caso. Artigo 6.° Melos exigiveis para o controle metrolégico 1 — Os meios materiais ¢ humanos indispensaveis a0 controlo metrolégico dos instrumentos de medigdo de- vem ser postos a disposicdo da entidade oficial com- petente pelos requerentes da operagdo em causa: fabri- cantes, importadores ou utilizadores. N.° 218 — 20-9-1990 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE 3881 2 — Os ensaios necessarios a0 controlo metrolégico poderdo ter lugar em laboratério préprio dos fabrican- tes, ou em qualquer laboratério existente, desde que previamente certificado para 0 efeito pelo Instituto Por- tugués da Qualidade. 3 — Quando 0s laboratérios nacionais, piiblicos ou privados, ndo disponham de meios para a execugdo de determinadas operagdes, poder-se-Ao aceitar resultados de ensaios efectuados em laboratérios estrangeiros de idoneidade reconhecida e como tal aceites pelo Insti- tuto Portugués da Qualidade, mediante requerimento do interessado. Artigo 7.° Ulizagdo de meios de controlo nto oficiis Os meios de controlo nao oficiais certificados pode- rao ser utilizados, em condigdes a acordar com 0 Ins- tituto Portugués da Qualidade, com vista a verificagao de meios de controlo de classe de precisa inferior. Antigo 8.° ‘Competéncias 1 — Compete ao Instituto Portugués da Qualidade: 4) Superintender em todas as actividades que se destinem a assegurar 0 controlo metrolégico es- tabelecido no presente diploma e seus regula- mentos; b) Proceder & aprovagdo de modelos de instrumen- tos de medicdo a que se refere 0 artigo 2.° ¢ & aprovagio e verificago dos meios de medi- do a que se referem os artigos 6.° ¢ 7.°; ©) Reconhecer a qualificacdo de entidades para: 1) A realizado dos ensaios necessarios a aprovacao de modelos e a verificagdo de instrumentos de medigo; ii) O exercicio da actividade de reparagdo € ou instalacao de instrumentos de me- digdo; iti) A realizagao de operagées de primeira verificagdo ou verificagao periddica, ) Assegurar a rastreabilidade dos meios de refe- réncia utilizados no controle metrolégico. 2. — Compete as delegacdes regionais do Ministério da Indiistria € Energia, no continente, e aos organis- mos ou servigos competentes das administragdes regio- nais, nas Regides Auténomas dos Agores e da Madeirs a) Coordenar as actividades dos servigos ¢ técni- cos de metrologia de area respectiva; b) Fiscalizar o estabelecido no presente diploma e seus regulamentos, sem prejuizo da competén cia atribuida por lei a outras entidades, 3 — A competéncia para a primeira verificagao, para a verificagéo periddica e para a verificacao extraordi- naria dos instrumentos de medi¢do serd exercida nos termos da regulamentagdo especifica aplicavel. 4 — As operagdes de controlo metrolégico pratica- das nos termos legais sao validas em todo o territério nacional. Artigo 9.° ‘Acgio fisallzadorn 1 — A aceio fiscalizadora das entidades referidas no artigo anterior abrange todo 0 territério nacional ¢ to- das as matérias abrangidas pelo controlo metrolégico previsto no presente diploma e seus regulamentos. 2— As entidades fiscalizadoras poderdo requisitar 0 auxilio de quaisquer autoridades quando o julgarem ne- cessirio. 3 — Sempre que se verifique qualquer infraccdo a0 disposto no presente diploma e seus regulamentos, as entidades fiscalizadoras levantarao auto de noticia nos termos do artigo 243.° do Cédigo de Proceso Penal. 4 — Os autos relativos a infracgdes verificadas por entidade diversa da competente para aplicar a coima so remetidos & entidade competente, depois de devi- damente instruidos com vista a aplicacdo da sangao a que haja lugar. Artigo 10.° Cert so Facultativa de instrumenios de medicbo Instituto Portugués da Qualidade estabelecera um sistema nacional de certificagao dos instrumentos de medigdo ndo submetidos ao controlo obrigatério do Es. tado, integrando-os em cadeias hierarquizadas de pa- drdes. Artigo 11.° Formasio do pessoal Ao Instituto Portugués da Qualidade incumbe coor- denar a formagao dos técnicos necessarios ao exerci. cio do controlo metrolégico, em colaborago com as demais entidades envolvidas nas diversas operagdes de controlo Artigo 12.° Taxas 1 — Pela aprovacdo de modelo, primeira verificagao, verificagdo periddica e verificagdo extraordinaria sao devidas taxas, excepto quando esta iiltima resultar de inicitiva oficial relativa a instrumentos em que nio se- jam excedidos os erros maximos admissiveis. 2 — A taxa de servigo de verificagao extraordinéria serd paga no acto do seu requerimento. 3 — Pelo reconhecimento da qualificagio de entida- des ao abrigo do artigo 8.°, n.° 1, alinea ¢), ou outras operagdes efectuadas no Ambito do artigo 10.°, sio de- Vidas taxas, a fixar por despacho do Ministro da In- diistria e Energia. 4— O montante das taxas referidas no n.° 1 serd fic xado por forma a cobrir os custos das operagoes exe- cutadas, por despacho do Ministro da Industria e Ener- sia, ou, por despacho conjunto dos ministros competentes, quando se trate de servicos susceptiveis de serem executados por técnicos dependentes de va rias tutelas. 5. —As taxas a que se refere 0 presente artigo sao devidas qualquer que seja a entidade interessada, p blica ou privada, nao sendo abrangidas por qualquer isengao concedida em termos genéricos, designadamente a decorremte do artigo 53.°, n.° 2, alinea c), do anexo | ao Decreto-Lei n.° 49 368, de 10 de Novem- bro de 1969. 6 — As taxas serdo pagas contra recibo, passado pelo funciondrio que procede & operacdo ou servigo, ou me- diante guia, no prazo de 30 dias. 7 — As Laxas previstas neste diploma sero cobra- das coercivamente, em caso de recusa de pagamento, através do processo de execugao fiscal da competéncia dos tribunais das contribuigdes e impostos, servindo de titulo executivo a certidao passada pelo respectivo ser- vigo. 8 — O produto da cobranca das taxas resultantes da execugio de servigos da competéncia do Instituto Por- tugués da Qualidade (IPQ) ou das delegagdes regionais do Ministério da Industria e Energia, ao abrigo dos n.® Le 3 deste artigo, sera depositado por estas enti- dades nos cofres do Estado, nos termos da legislagéo em vigor. 9 — Dos quantitatives arrecadados nos termos do niimero anterior serdo consignados 80% aos servicos de metrologia intervenientes ¢ os restantes 20% ao Ins- tituto Portugués da Qualidade, como receitas proprias, sendo a sua movimentagdo efectuada nos termos legais. 10 — Da receita das taxas das operagdes de controlo, metrolégico, quando efectuadas pelos servigos munici- pais de aferigdo, é atribuido ao Instituto Portugués da Qualidade o montante equivalente a 10%, 0 qual de- vera ser remetido ao Instituto Portugués da Qualidade no segundo més seguinte ao da respectiva cobranca. Artigo 13.° Sangies 1 — Constitui contra-ordenagao punivel com coima toda a conduta que infrinja as normas relativas as ope- ragdes de controlo metrolégico previstas no n.° 3 do artigo 1.° do presente diploma. 2—O montante minimo da coima sera de 10 0005 0 maximo de 3000008 quando a contra-ordenacao for praticada por pessoa singular e de 100 0008 a 3 000 000$ quando praticada por pessoa colectiva. 3 — Os instrumentos de medigdo encontrados em in- traceao ao disposta no presente diploma, sem prejuizo da coima aplicavel, podem ser apreendidos ¢ perdidos a favor do Estado, caso o infractor nao proceda as di- ligéncias necessérias & sua legalizagao no prazo que the for indicado para o efeito. 4— A coima sera aplicada pelo director da delega- ‘40 regional do Ministério da Industria e Energia em Cuja area tenha sido detectada a infracgao e, nas Re- gides Autonomas dos Acores e da Madeira, pelos or- ganismos ¢ servigos competentes das respectivas admi- nistragOes regionais, 5 —A negligéncia é punivel. 6 —O produto da aplicacao das coimas tem a se- guinte distribuicao: a) 10% para a entidade que levanta 0 auto; ) 10% para a entidade que aplique a coima; ©) 20% para o Instituto Portugués da Qualidade; @ 60% para o Orcamento do Estado. DIARIO DA REPUBLICA — 1 SERIE N.° 218 — 20-9-1990 Artigo 14.° Disposigbes transi6ri 1 — Os padrdes nacionais ¢ as unidades de medida continuarao a ser os constantes da legislagdo em vigor até que diplomas adequados os venham a substituir. 2-— Os instrumentos de medigdo para 0s quais existe regulamentacdo especifica permanecerdo a ela subme- tidos em tudo 0 que néo contrariar o presente diploma. 3 — As autorizagdes de utilizacdo ou aprovagées de modelo concedidas a0 abrigo de legislagéo anterior a0 Decreto-Lei n.° 202/83, de 19 de Maio, carecem de re- novagdo no prazo de um ano. Antigo 15.° Regulamentasio ‘As normas técnicas de execugio necessdrias & regu- lamentagéo do presente diploma seréo aprovadas por portaria do Ministro da Industria ¢ Energia. Artigo 16.° S80 revogados os Decretos-Leis n."* 202/83, de 19 de Maio, ¢ 7/89, de 6 de Janeiro. Visto ¢ aprovado em Conselho de Ministros de 12 de Julho de 1990. — Anibal Anténio Cavaco Silva — Vasco Joaquim Rocha Vieira — Lino Dias Miguel — Luis Miguel Couceiro Pizarro Beleza — Luts Fernando Mira Amaral — Joaquim Martins Ferreira do Amaral. Promulgado em 7 de Setembro de 1990. Publique-se. Presidente da Reptiblica, MARIO Soares. Referendado em 11 de Setembro de 1990. O Primeiro-Ministro, Anibal Anténio Cavaco Silva. Despacho Normativo n.° 107/90 Ao abrigo dos artigos 1.°, .° 1, € 2.°, n.° 1, do. Decreto-Lei n.® 251/86, de 25 de Agosto, a Portaria n° 610-A/90, de 1 de Agosto, veio, no seu n.° 1.°, declarar em reestruturacdo o sector de fundigao de fer- rosos (incluido na CAE 3710.90) e de fundi¢o de nao ferrosos (incluido na CAE 3720.90). estes termos: Em cumprimento do artigo 13.° do Decreto-Lei n.° 251/86, de 25 de Agosto, no quadro definido pela Portaria n.° 610-A/90, de 1 de Agosto, determino 0 seguinte no) Condlgdes de acesso 1 — De acordo com a alinea a) do n.° 2 do ar- tigo 13.° do Decreto-Lei n.° 251/86, de 25 de Agosto, € para cfeitos do n.°2 do n.°6.° da Portaria 1.° 610-A/90, de 1 de Agosto, as empresas promoto-

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