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Por outro lado, aplicações em 3D ou programas como AutoCad requerem boa capacidade para cálculo
e aí um processador de 64 bits pode fazer diferença. Suponha que determinadas operações utilizem
valores superiores a 4.294.967.296. Um processador de 32 bits terá que realizar cada etapa em duas
vezes ou mais, dependendo do valor usado no cálculo. Todavia, um processador de 64 bits fará esse
trabalho uma única vez em cada operação.
No entanto, há outros fatores a serem considerados. Um deles é o sistema operacional (SO). O
funcionamento do computador está diretamente ligado à relação entre o sistema operacional e o
hardware como um todo. O SO é desenvolvido de forma a aproveitar o máximo de recursos da
plataforma para o qual é destinado. Assim, o Windows XP ou uma distribuição Linux com um kernel
desenvolvido antes do surgimento de processadores de 64 bits são preparados para trabalhar a 32
bits, mas não a 64 bits.
A influência do sistema operacional
Ao se colocar um sistema operacional de 32 bits para rodar em um computador com processador de
64 bits, o primeiro não se adaptará automaticamente e continuará mantendo sua forma de trabalho.
Com isso, é necessário o desenvolvimento de sistemas operacionais capazes de rodar a 64 bits.
O Desenvolvimento ou a adaptação de um sistema operacional para trabalhar a 64 bits não é tão
trivial assim. Na verdade, é necessário que o SO seja compatível com um processador ou com uma
linha de processadores, já que pode haver diferenças entre os tipos existentes. Em outras palavras, o
sistema operacional precisa ser compatível com chips da AMD ou com chips da Intel. Se possível, com
os dois.
No caso do Windows XP, a Microsoft disponibilizou a versão "Professional x64", compatível com os
processadores AMD Athlon 64, AMD Opteron, Intel Xeon (com instruções EM64T) e Intel Pentium 4
(com instruções EM64T). De acordo com a Microsoft, a principal diferença entre essa e as versões de
32 bits (além da compatibilidade com instruções de 64 bits) é o suporte de até 128 GB de memória
RAM e 16 TB de memória virtual. Nada mais natural: se a aplicação para o qual o computador é
utilizado manipula grande quantidade de dados e valores, de nada adianta ter processamento de 64
bits, mas pouca memória, já que, grossamente falando, os dados teriam que "formar fila" para serem
inseridos na memória, comprometendo o desempenho.
O mesmo ocorre com o Linux. Se você visitar o site de alguma distribuição para baixar uma versão do
sistema operacional, muito provavelmente encontrará links que apontam para diversas versões. O site
do Ubuntu Linux, por exemplo, oferece links para processadores x86 (32 bits), Mac (chips PowerPC) e
64-bit (processadores AMD64 ou EM64T).
Você pode ter se perguntado se é possível utilizar um sistema operacional de 32 bits com um
processador de 64 bits e migrar o primeiro para uma versão adequada futuramente. Depende. O
processador Intel Itanium é apelidado por alguns de "puro sangue", já que só executa aplicações de
64 bits. Assim, uma versão de 32 bits de um sistema operacional não roda nele. Por outro lado,
processadores Athlon 64 são capazes de trabalhar tanto com aplicações de 32 bits quanto de 64 bits,
o que o torna interessante para quem pretende usar um SO de 32 bits inicialmente e uma versão de
64 bits no futuro.
AMD64 e EM64T
Ao serem citadas anteriormente, você pode ter se perguntado o que significa as siglas AMD64 e
EM64T:
AMD64: originalmente chamado de x86-64, AMD64 (ou AMD64 ISA - Instruction Set Architecture) é o
nome da tecnologia de 64 bits desenvolvida pela AMD. Um de seus destaques é o suporte às
instruções de 32 bits (Legacy Mode);
EM64T: sigla para Extended Memory 64-bit Technology, o EM64T é tido como a interpretação do
AMD64 feita pela Intel. Devido a isso, recebeu de alguns a denominação iADMD64 (o "i" faz referência
à primeira letra do nome da Intel).
Finalizando
O InfoWester recebeu mais de uma vez perguntas sobre o quão veloz são os processadores de 64 bits.
Na verdade, a palavra-chave para esse tipo de chip não é "velocidade", mas "capacidade". Compare a
uma locomotiva cujo motor é preparado para suportar mais vagões. Ela carregará mais, o que diminui
a quantidade de viagens, mas sua velocidade continuará a mesma.
A velocidade dos processadores alcançará um limite, por isso outras características devem ser
consideradas para que um processador seja vantajoso em relação a outro, pelo menos até que uma
nova tecnologia para esses chips surja (como os computadores quânticos). A arquitetura de 64 bits é
um excelente exemplo disso. Fazer mais e melhor. Esse é o diferencial a partir de agora.
Escrito por Emerson Alecrim - Publicado em 01/05/2006 - Atualizado em 01/05/2006
http://www.forumpcs.com.br/coluna.php?b=108668
Desmistificando os 64 Bits
Por Flavio Xandó
25 de Março de 2005
“Nunca ninguém irá precisar de um PC com mais de 640 kbytes de memória”. Essa frase foi
proferida em meados da década de 80 por ninguém menos que Willian Gates III, vulgo Bill
Gates. Teria sido em um momento pouco inspirado? Falta de visão? Parece que nada disso. Nem
ele, o mago dos negócios da informática, conseguiu prever que os softwares teriam uma forte
escalada em seus requisitos de memória como de fato veio a acontecer. Na época que esta
“pérola” foi dita, vivíamos o momento dos PCs rodando DOS 3.0 sob um processador tipo
“Frankstein”, o 8088 da Intel, que tinha registradores de 16 bits mas barramento de
comunicação de 8 bits. Podia no máximo endereçar 1024 kbytes de memória (1 Mbyte) .
Nesta época quando surgiram aplicações mais pesadas, para as quais 1Mbyte de memória não
eram suficientes, foram inventadas engenhosas soluções para superar esta limitação. Usuários
de planilhas muito grandes instalavam em seus PCs as famosas placas de memória EMS
(memória expandida). Usando uma técnica chamada paginação de memória, pela qual blocos de
64 kbytes eram transferidos um de cada vez da memória principal para a EMS e vice-versa, os
programas conseguiam usar uma área de dados maior. Havia um razoável pênalti de
performance, mas ainda muito melhor que usar memória virtual em disco (que nem existia
nessa época pois DOS não tinha memória virtual).
Mas o que tem isso tudo a ver com o recém chegado mundo de 64 bits nos PCs? Tudo! A história
está sempre se repetindo. Quando se percebeu que Bill Gates estava errado o grande passo
seguinte foi a migração para 32 bits em 1986 que trouxe o brilhante 386 para o cenário. O 386
foi um processador extremamente revolucionário, pois além de permitir endereçar quantidades
de memórias impensáveis para a época, trazia possibilidades de multitarefa, isolamento de
aplicações etc. Como os atuais Pentium 4 ainda são processadores de 32 bits podemos pensar
neles como 386s bastante “anabolizados”, mais rápidos, mais instruções, mas ainda com as
mesmas limitações de endereçamento de memória de 19 anos atrás (quando foi lançado o 386).
http://www.microsoft.com/brasil/technet/Colunas/ElcioFavare/ConhecendoWinServer2003.mspx
Como podemos ver no quadro, o uso de drivers de 32-bits no Windows Server instalado em
hardwares x64 só é possível se este Windows for uma versão também 32-bits. Quando são
utilizadas versões 64-bits do Windows Server em sistemas x64, deve se utilizar também
drivers escritos em 64-bits.
Na arquitetura x64 é possível executar versões 32-bits ou 64-bits do Windows Server
através da carga de uma BIOS de 32-bits, tornando esta uma arquitetura que favorece a
transição de um ambiente 32-bits para a tecnologia 64-bits. O diagrama abaixo demonstra
esta funcionalidade.
Trabalhando com aplicações 32-bits no Windows 64-bits
Apesar do desempenho e funcionalidade da arquitetura 64-bits a maioria das aplicações
disponíveis foram escritas para as plataformas de 32-bits (processadores e sistemas
operacionais).
Para permitir uma transição simplificada do ambiente 32-bits para o 64-bits, Microsoft,
AMD e Intel desenvolveram produtos que suportam a execução de ambas as arquiteturas,
com desempenho igual ou superior aos sistemas executados sem emulação e total
confiabilidade.
Para possibilitar o uso de aplicações 32-bits no Windows 64-bits é necessário o uso de uma
camada de emulação x86, conhecida como WOW64 (Windows-On-Windows64). O sistema
isola por completo as aplicações 32 bits e 64 bits, para que não ocorram colisões entre
arquivos ou no registro do Windows. Entretanto é importante considerar que aplicações 16
bits não são suportadas nos sistemas com versões Windows 64-bits, pois não podem ser
emulados pela WOW64.
É comum que ao se trabalhar com emulação através de software exista uma degradação de
desempenho, entretanto, com o uso da arquitetura Windows Server 64-bits é possível se
utilizar melhor a memória RAM disponível no sistema. Como descrito no artigo
"Endereçando além de 4GB com sistemas operacionais Windows de 32bits", disponível no
Microsoft Technet Brasil, a arquitetura de 32-bits endereça diretamente até 4GB de
memória RAM, sendo o restante da memória endereçada através da tecnologia PAE
disponível em processadores x86.
Na arquitetura de 64-bits as versões Windows de 64-bits endereçam a memória RAM de
maneira diferente. O sistema operacional é executado em endereços de memória acima de
32-bits (havendo memória RAM suficiente), permitindo que grandes blocos de memória
RAM sejam disponibilizados para as aplicações sem a necessidade de compartilhamento do
uso de memória.
Com esta arquitetura as aplicações podem receber blocos de 4GB de memória para
endereçamento direto, reduzindo a paginação e permitindo que o desempenho das
aplicações de 32-bits seja até superior nos sistemas x64 com Windows 64-bit, uma vez que
além do melhor uso da memória RAM, o núcleo dos processadores x64 também executam
instruções x86 diretamente.
WOW64: Detalhes de Implementação
(fonte: Microsoft MSDN)
O emulador WOW64 é executado em modo usuário (User Mode), disponibilizando uma
interface entre a versão x86 do Ntdll.dll e o kernel (núcleo) do processador; interceptando
as chamadas ao kernel. O emulador consiste das seguintes bibliotecas de vínculos
dinâmicos:
• Wow64.dll; prove o núcleo da infra-estrutura de emulação e as chamadas para as funções
de entrada do Ntoskrnl.exe.
• Wow64win.dll; prove as chamadas para as funções de entrada do Win32k.sys.
• Wow64cpu.dll; prove emulação para as instruções x86 em processadores Itanium.
Executa o chaveamento de instruções no processador. Esta DLL não é necessária em
processadores x64 porque eles executam instruções x86-32bits diretamente.
Em conjunto com a versão 64-bits do Ntdll.dll, estes são os únicos binários de 64-bits para
carga de processos de 32-bits.
Na inicialização do sistema, o Wow64.dll carrega a versão x86 do Ntdll.dll executando seu
código de inicialização e carregando todas as DLLs de 32-bits necessárias. Praticamente
todas as DLLs são cópias sem modificação dos binários disponíveis no Windows 32-bits.
Entretanto, algumas destas DLLs são escritas para se comportar de maneira diferente com o
WOW64, geralmente porque compartilham memória com processos de 64-bits.
Ao invés de usar a seqüência x86 de chamadas de serviço, os binários 32-bit que fazem as
chamadas são reconstruídos para usarem uma seqüência de chamadas padronizada. Esta
nova seqüência é interceptada pelo WOW64, que é mantido em User Mode. Quando uma
nova seqüência de chamadas é detectada, o WOW64 CPU reverte para o modo 64-bit
nativo, e chama a DLL Wow64.dll. As chamadas ao Wow64.dll são realizadas em User
Mode para reduzir o impacto sobre o kernel do sistema operacional, e para reduzir que o
risco de que algum bug nas chamadas cause corrupção de dados, brechas na segurança ou
falhas do modo kernel. Desta forma, são extraídos argumentos da pilha 32-bits, estes são
estendidos para 64-bits e então é realizada uma chamada nativa ao sistema.
Características não suportadas pelo Windows Server 2003 (versões 64-bit)
As versões 64 bits do Windows Server 2003, incluindo a Datacenter Edition e a Enterprise
Edition não possuem algumas funcionalidades disponíveis nas versões 32 bits.
Estas características não estão disponíveis devido a características de arquitetura entre as
duas plataformas, ou devido a estas características não serem apropriadas em ambientes
onde as versões 64 bits do Windows Server 2003 são implantadas.
• Subsistema 16-bit e subsistema baseado em DOS
• ACPI 2.0 (ACPI 2.0 64-bit é suportado)
• ASP .NET State Service
• Pastas compactadas (zipadas)
• DirectMusic
• Reprodução de vídeo em DVD
• Enterprise Memory Architecture
• Troca rápida de usuário
• Fax support
• Adição de memória a "quente" (hot add memory)
• Suporte a áudio IEEE 1394
• Internet Connection Sharing (ICS)
• Internet Connection Firewall (ICF)
• Internet Locator Service (ILS)
• IPX/SPX LAN e WAN
• Client Service for NetWare
• Services for Macintosh
• NetBIOS
• Open Shortest Path First (OSPF)
• Simple Network Management Protocol (SNMP) sobre IPX/SPX
• .NET Framework
• NetMeeting
• Network Bridge
• Network Setup Wizard
• Recovery Console (instalado como uma opção de inicialização). O Recovery Console
pode ser acessado através do CD do produto.
• Remote Assistance
• Server Appliance Kit (SAK)
• Reconhecimento de voz
• Temas
• Windows Media Player
• Windows Media Services
• Windows Product Activation
http://www.linhadecodigo.com.br/artigos.asp?id_ac=31
Windows XP Home, Professional ou 64-Bit, um deles é a
sua cara
Publicado em: 04/03/2002
A primeira opção é excelente. Poderíamos nos arriscar a dizer que, das três versões,
esta é a mais indicada para a maioria dos usuários domésticos, com novos recursos
espetaculares que os ajudam a realizar, com maior profissionalismo, os trabalhos em
seu computador.
Outra novidade, nesta versão, é o novo e moderno recurso de fotografia digital, que
lhe permite adquirir, organizar e compartilhar fotos, montando, assim, o seu próprio
álbum digital, que, posteriormente, poderá ser disponibilizado na Internet sem muito
trabalho e perda de tempo, o que é o mais importante.
Para os amantes da boa música, a Microsoft criou uma ferramenta musical onde você
pode procurar, fazer download, armazenar e reproduzir sua música preferida com a
mais alta qualidade, tudo em um único lugar. Porém, não é necessário ficar apenas na
boa música, é possível, também, trabalhar com vídeos de uma forma profissional,
mesmo que você seja ainda um amador. Nesta versão, você encontra tudo o que
precisa para criar, compartilhar e apreciar vídeos em seu computador.
Já a segunda opção é uma edição com mais recursos do que a primeira. A versão
Professional possui todos os benefícios do Windows XP Home Edition, porém, ao
observar as principais diferenças entre as duas versões, a Professional se destaca, uma
vez que oferece os níveis mais altos de performance, produtividade e segurança. É a
melhor escolha para usuários empresariais e para usuários domésticos que exigem o
máximo de seu sistema e já possuem uma boa vivência com um micro. Possui,
também, vantagens no que diz respeito à segurança, incluindo a capacidade de
criptografar seus arquivos e pastas para a proteção de dados comerciais.
Empresários que sempre estão viajando e possuem dispositivos móveis, como telefone
celular, Palm ou Notebook, foram beneficiados, pois a Microsoft desenvolveu, nesta
edição, um excelente suporte móvel para trabalhar offline ou acessar o seu
computador remotamente.
O entendimento com suas filiais espalhadas pelo mundo e com os funcionários que
nelas trabalham não será mais um problema, pois o Windows XP Professional Edition
possui uma comunicação eficiente com outras pessoas ao redor do mundo, trabalhando
em qualquer idioma.
Projetada para ser uma evolução transparente, esta versão foi construída baseada em
todos os elementos e ferramentas que a edição do Windows XP Professional apresenta,
além de possuir características próprias.
Da mesma forma, esta versão também poderá ser utilizada por um animador 3D ou
um artista digital. Até desenhistas de jogos poderão reduzir significativamente o tempo
gasto para fazer modelos tridimensionais digitalmente.
Não se esqueça que, para trabalhar com seu Windows XP 64-Bit, a primeira
providência que você deve tomar é realizar um bom upgrade no seu equipamento, pois
processar em 32-Bit, como estamos acostumados, não se parece nem de perto com o
que o Windows XP 64-Bit promete fazer.
A Microsoft, assim como as outras empresas, não está parada no tempo. Sua principal
preocupação, antes até de adquirir seu software novo, é adquirir conhecimento para
poder trabalhar com a nova ferramenta. Não pare no tempo, estude, aprenda, pois a
atualização não se faz apenas nos softwares e nos equipamentos.
Javier Miranda
Consultor - Impacta Tecnologia
http://www.nce.ufrj.br/conceito/artigos/2005/07p1-2.htm
Computação de 64 bits
O novo sistema operacional da Microsoft para servidores, o Windows Server 2003, vai rodar nos
processadores de 64 bits da AMD, a linha Opteron - mas não na mesma época do lançamento do produto.
O sistema e o chip só irão funcionar em conjunto três ou quatro meses apos o lancamento do Opteron,
informa Jim Hebert, gerente geral da divisão de servidores Windows da Microsoft. Segundo a AMD, o Opteron
chega ao mercado ainda neste semestre.
Além disso, processadores Intel com tecnologia HyperThreading serão compatíveis com o novo sistema
operacional desde o início, informa o executivo.
O Windows Server 2003 têm lancamento previsto pela Microsoft para abril deste ano. O sistema operacional
virá em cinco edições distintas, com muitas funcionalidades, voltadas para mercados específicos, diz Hebert.
As versões sao:
Com o lançamento da família Windows Server 2003, a Microsoft espera simplificar estruturas de TI,
aumentando a segurança e aprimorando a integração entre aplicações e a produtividade para o usuário final.
Servidores que usam processadores e sistemas operacionais de 64 bits podem lidar com tarefas
computacionais que precisam de mais memória que o limite de 2 GB dos processadores de 32 bits. A
Microsoft já tem uma versão 64 bits do Windows feita para o processador Itanium.
Hebert ainda comentou que a Microsoft planeja lançar uma versão do Windows para desktops compatível
com o Athlon 64 (antes conhecido pelo codinome ClawHammer). A versão para servidores virá primeiro.
Vamos esperar, porém, que as máquinas dos fabricantes OEM cheguem ao mercado, se não houver adoção,
não há por que portar o sistema operacional para desktops", argumenta. "Por enquanto, nosso foco está no
Intel Itanium 1 e 2.
O que acontece se somarmos 32 bits com 64 bits? Pelo menos para uma empresa de Sunnyvale, na
Califórnia, o resultado é uma nova família de processadores. Seu membro mais esperado, o AMD Athlon 64,
acaba de chegar ao mercado mundial com a promessa de oferecer muito mais poder de computação para o
usuário final.
A versão mais sofisticada desse processador, o Athlon 64 FX-51, foi avaliado em primeira mão no Brasil pelo
PC WORLD Test Center. Os resultados são muito animadores: o novo chip da AMD revelou-se estável, com
bom desempenho e altamente compatível com os atuais aplicativos de 32 bits.
O Athlon 64 é o nome comercial do ClawHammer. Athlon 64 e Opteron, também conhecido como
SledgeHammer, formam a plataforma AMD64. Quando foi anunciada, no final de 1999, a oitava geração de
processadores da AMD parecia mais um manifesto em favor de uma plataforma híbrida, capaz de executar
aplicações tanto de 32 bits quanto de 64 bits. Ao contrário da Intel, defensora de uma solução pura de 64
bits, a AMD preferiu uma abordagem evolucionária, que estendia a arquitetura x86 de 16/32 bits para o
mundo de 64 bits. Na época, os processadores Itanium, da Intel, mal haviam saído do forno.
O primeiro processador de 64 bits da AMD chegou ao mercado em abril com dois anos de atraso. Voltado
para o mercado corporativo, o Opteron não teve exatamente uma recepção calorosa. Para o consumidor em
geral, a AMD preparou o Athlon 64, um chip mais voltado para sistemas monoprocessados. Usuários mais
avançados, entusiastas de novas tecnologias e jogadores provavelmente se sentirão atraídos por essa nova
microarquitetura. O motivo é simples: ganho de desempenho mesmo no modo de 32 bits e a promessa de
preservação do investimento na hora de partir para os 64 bits.
A família Athlon 64 é formada, inicialmente, por três linhas de produtos: duas para micros de mesa – o Athlon
64 e o Athlon 64 FX – e uma terceira para portáteis, o Mobile Athlon 64. Os processadores Athlon 64 utilizam
o sistema model number adotado no Athlon XP. O FX adota um sistema numérico que servirá basicamente
para diferenciar um modelo de outro, sem nenhuma relação com uma escala de desempenho. As primeiras
versões a entrar no mercado são o Athlon 64 3200+ (2,0 GHz), o Athlon 64 FX-51, de 2,2 GHz e o Mobile
Athlon 64 3000+, de 1,8 GHz, todos com 1 MB de memória cache L2.
Qual a diferença entre um Athlon 64 normal e um Athlon FX?
A resposta está no controlador de memória. A série FX utiliza um barramento de memória duplo de 128 bits,
enquanto que a outra linha tem barramento simples de 64 bits. Isso faz com que o Athlon 64 FX tenha mais
pinos na sua base (940) que o modelo comum (754). Trocando em miúdos, os processadores das duas linhas
não usam a mesma placa-mãe. Quem deseja migrar de um Athlon 64 para um FX terá de trocar também a
placa principal.
Na dianteira
Como a primeira impressão é importante, a AMD caprichou e enviou para teste um computador completo, ao
contrário dos tradicionais kits de avaliação cuja montagem mais parece um projeto de feira de ciências. A
configuração estava equipada com processador Athlon 64 FX-51 de 2,2 GHz, montado em uma placa-mãe
Asus SK8N (chipset NVidia NForce 3 Pro 150), dois pentes de memória DDR 400 com 512 MB cada e placa de
vídeo Leadtek WinFast A350 Ultra TDH (NVivia GeForce FX5900 Ultra). O computador incluía ainda dois discos
rígidos Western Digital WD360 (360 GB cada) do tipo SATA, montados em RAID 0, um terceiro WD400 padrão
EIDE e uma unidade de leitura e gravação de DVD e DVD+RW da Sony. Tudo isso montado em um gabinete
de alumínio TAC-T01 Wave com janela e iluminação interna, da CoolerMaster.
O equipamento também veio com dois sistemas operacionais instalados: o Windows XP Pro com Service Pack
1 e uma versão preliminar do Windows XP 64-Bit Edition, o tão aguardado Windows para AMD64 (leia abaixo
Na espreita do Windows de 64 bits). Como na ocasião dos testes o Windows de 64 bits não estava nem na
versão beta, concentramos os testes no modo 32 bits do Athlon 64 FX. Por sinal, esse vai ser o uso mais
comum entre os usuários de primeiro hora.
Diferentemente das versões preliminares que já passaram pelo laboratório da PC WORLD, a versão final do
Athlon 64 se comportou de maneira exemplar no Windows XP, executando todos os testes sem nenhum
acidente de percurso, engasgo ou travada. Do mesmo modo, resistiu bravamente ao teste de estresse de
processador realizado com o Prime’95 durante 24 horas, prova de que a plataforma é, de fato, bastante
estável.
A primeira surpresa ocorreu na avaliação de CPU Score com o PCMark 2002. O FX-51 não foi muito mais veloz
que um Pentium 4 de 3 GHz, analisado na edição de julho de 2003. Enquanto este micro obteve 6.746
pontos, o FX-51 atingiu 7.167 pontos, uma diferença de desempenho de apenas 6% a favor do chip da AMD.
Nos testes de memory score e de HDD score, no entanto, o FX-51 foi muito melhor, obtendo ganhos 35% e
79% superiores, respectivamente. Esses números mostram que a grande força do novo chip da AMD está no
seu sistema de memória. Esse sistema garante que o processador transfira informações mais rapidamente
que os atuais chips da concorrência, além de ser um formidável devorador de números.
Nos testes baseados em aplicativos, o Athlon FX-51 foi mais veloz que o Pentium 4 tanto no PC WorldBench 4
(143 pontos contra 117, ou 22% a favor da AMD) quanto no Sysmark 2002 (339 pontos contra 303, ou 11% a
favor da AMD). Nesse caso, a diferença foi menor devido ao melhor desempenho do chip da Intel na criação
de conteúdo para internet que envolve edição e manipulação de vídeo.
Para avaliar o desempenho dos gráficos em 3D usamos placas de vídeo de última geração, como a GeForce
FX5800 Ultra e a FX5900 Ultra. Nos testes com o 3DMark 2001 SE, com DirectX 8.1 instalado, o FX-51 saltou
novamente na frente com 32% de vantagem (20.443 pontos contra 15.417 da Intel). Curiosamente, nos
testes com o 3DMark 2003 com DirectX 9 instalado a diferença caiu para 4,8% (5.999 pontos contra 5.724 da
Intel). Com o Quake III Arena na resolução de 640 por 480 pixels e profundidade de cores de 16 bits, modo
que não exige muito da placa gráfica e permite a avaliação da força do chip, o FX-51 alcançou 489 quadros
por segundo (qps), uma vantagem de 15% em relação aos 427 qps do Pentium 4.
Moral da história? O Athlon 64 FX-51 é o processador mais veloz já avaliado pelo PC WORLD Test Center.
Mesmo funcionando a 2,2 GHz, superou o Pentium 4 de 3 GHz em todos os testes. Aqui, vale a ressalva de
que a Intel já dispõe de chips mais velozes. O novo Pentium 4 de 3,2 GHz, não avaliado por PC WORLD,
poderia desafiar o FX-51 em alguns itens. Na média geral, no entanto, provavelmente não viraria o jogo em
favor da Intel.
Fica a pergunta sobre como será o desempenho real do chip com aplicações de 64 bits em um sistema
operacional idem. Muito provavelmente, os primeiros a explorar esse novo patamar da computação pessoal
serão as áreas acadêmica, científica e técnica. Sem contar as aplicações ligadas à criação de conteúdo
digital (áudio e vídeo) e, obviamente, jogos em 3D. As primeiras aplicações de escritório são esperadas
somente para a metade de 2005.
Parece um belo cenário, mas a migração para esse admirável mundo novo pode não ser tão rápido quanto a
AMD gostaria. Mesmo com a disponibilidade do sistema operacional Windows para AMD64, ainda há muito
trabalho de convencimento pela frente. A empresa terá de persuadir as produtoras de software a migrar suas
atuais aplicações de 32 bits para 64 bits e garantir que os futuros lançamentos contemplem a nova
plataforma. Apesar do processo de portagem de um aplicativo não ser muito complicado, se o usuário final
médio não sentir nenhum ganho nessa mudança, para que investir em 64 bits?
Assim como a editoração eletrônica transformou o Macintosh num objeto de culto, a AMD deveria se
movimentar rapidamente para encontrar uma aplicação de 64 bits tão boa que faça com que as pessoas
sintam a necessidade de adquirir produtos baseados na nova família de processadores. Caso o Athlon 64 vire
um grande sucesso, a empresa ficará numa posição bastante confortável, já que a Intel continua firme em
sua visão servicêntrica de manter os 64 bits isolados no mundo corporativo. Pelo menos por enquanto. Quem
viver, verá.
AMD64 pelo avesso
Uma das características mais marcantes dos processadores AMD64 é a integração de novos subsistemas na
mesma pastilha de silício do processador. Além do núcleo e dos caches L1 e L2, os chips AMD64 também
abrigam um controlador de memória DDR e um ou mais canais HyperTransport.
Para quem não conhece, HyperTransport é um barramento de dados escalável, flexível e de alto
desempenho, desenvolvido para conectar chips entre si, e cuja largura de banda pode chegar a 6,4 GB/s por
canal. Os processadores Opteron possuem três canais HyperTransport, que podem ser utilizados para acesso
direto ou compartilhado a vários periféricos via barramento PCI, AGP, portas de comunicação e até outros
processadores Opteron. O Athlon 64, por sua vez, possui apenas um canal HyperTransport, o que limita seu
uso a sistemas monoprocessados.
A grande vantagem do controlador de memória integrado é que o processador passa a ter acesso direto às
memórias SDRAM. Essas memórias trabalham na mesma freqüência do controlador, o que reduz
dramaticamente seu tempo de latência.
A solução também dispensa o uso do chamado barramento frontal (FSB – Front Side Bus). Outro benefício da
arquitetura está na implementação de sistemas multiprocessados em que a quantidade de memória não é
mais limitada pelo chipset, e sim pelo número de processadores.
A tecnologia Cool and Quiet é outra novidade no Athlon 64. Desenvolvida para fazer com que o sistema
gerencie tanto a freqüência quanto a tensão de entrada do núcleo do processador, a tecnologia permite o
desenho de computadores mais econômicas. Quando não é exigido muito poder processamento, o
computador pode trabalhar em uma velocidade reduzida. Com isso fica mais silencioso, dissipa menos calor
e, conseqüentemente, consome menos energia. Segundo a AMD, as primeiras placas-mãe capazes de tirar
proveito desse recurso devem estar disponíveis no final deste ano.
Na espreita do Windows de 64 bits
Durante a análise do Athlon 64 FX, aproveitamos para dar uma espiada em uma versão preliminar no
sistema operacional Windows XP 64-Bit Edition. Do ponto de vista visual e funcional, há poucas mudanças em
relação à versão atual. O item que mais chamou a atenção é a aparente compatibilidade com programas de
32 bits.
Algumas aplicações dessa categoria parecem funcionar sem problemas, na mesma área de trabalho, ao lado
de programas de 64 bits. Segundo Otto Storeterau, gerente de tecnologia da AMD no Brasil, essa convivência
é possível graças à capacidade do Athlon 64 de manipular dinamicamente informações de 32 bits ou 64 bits.
Quando o sistema operacional percebe que irá executar uma aplicação de 32 bits, ele passa a informação
para o processador. Este desativa metade de seus registradores de 64 bits, de modo que se comportem
como um registro de 32 bits.
Resta saber se essa compatibilidade é total ou parcial.
Durante os testes, o novo sistema operacional foi capaz de executar aplicativos gráficos como o 3Dmark
2001 e jogos como o Unreal Tournament 2003. Não rodou, no entanto, programas que interagem mais
intensamente com o sistema operacional. Esse é o caso dos aplicativos de automação de escritórios. As
mensagens indicavam erros de sistema ou a falta de uma DLL ou outra. Essa dúvida será esclarecida
somente com a versão final, mas as perspectivas são bastante promissoras.
AMD Athlon 64 FX-51
Fabricante: AMD
Para que serve: processador de 32-64 bits para computadores de mesa
Prós: fácil instalação e boas imagens
Contra: desempenho real ainda desconhecido no Windows de 64 bits
Onde encontrar: AMD Brasil - 0800-557686
www.amd.com.br
http://www.music-center.com.br/x64.htm
Benefícios do x64 em sistemas de áudio
Ron Kuper
Visão geral
A arquitetura x64 inclui duas novas melhorias que se traduzem em benefícios diretos
para as aplicações de música e áudio: a habilidade de endereçar mais memória física e
mais registradores internos no processador.
Então, o que significa ter mais endereçamento de memória? Significa que, com um
aplicativo verdadeiramente nativo em 64 bits como o SONAR x64 Technology Preview,
o usuário poderá armazenar mais dados de sua música na memória RAM do que no
disco rígido, permitindo ao software acessar os dados mais rapidamente. Um exemplo
prático seria ao criar projetos que incorporam loops. O SONAR armazena os loops de
áudio na memória RAM para possibilitar o ajuste de afinação e a compressão/expansão
de tempo em tempo-real. Com as vantagens oferecidas pela plataforma x64, os
projetos que usam loops serão beneficiados pela habilidade de ter uma quantidade
significativamente maior de loops residentes na memória RAM física. Outro exemplo
seria no uso de grandes blocos de samples em projetos, quando os usuários poderiam
usar mais blocos simultâneos.
A possibilidade de se acessar até 1 terabyte de RAM acaba com esse problema. Com
memória RAM suficiente, um sampler não necessitaria de transferência de disco, pois
ele simplesmente carregaria todos os dados na memória RAM e sempre os leria da
RAM. Isso significa a disponibilidade de enormes bibliotecas de samples disponíveis
para mais samplers, o que ajudaria a estimular o desenvolvimento de samplers
virtuais.
Os registradores são um tipo de memória que está muito perto da CPU. Os dados de
um registrador podem ser acessados no momento em que a CPU precisa, sem
qualquer atraso ou falha. Portanto, um ponto-chave para se fazer um aplicativo
eficiente é manter o máximo de dados possíveis dentro dos registradores.
Quando o dado não está num registrador, o aplicativo precisa apanhá-lo na memória
RAM. Nesse momento, começa a haver as perdas de desempenho, mas as CPUs
possuem elementos de projeto que minimizam as perdas. Por exemplo, as CPUs
empregam um "cache", que é uma memória especial dedicada para guardar dados que
foram acessados recentemente. Quando um aplicativo lê o conteúdo de um local na
RAM, o cache verifica se o local foi lido recentemente e, se foi, ele entrega o dado de
novo ao aplicativo. Se o local da RAM não foi lido recentemente – o chamado "cache
miss" – a CPU precisa de fato buscar o dado na RAM, acarretando uma grande perda
de desempenho.
Nos nossos testes com o SONAR x64 Technology Preview, quase todos os arquivos de
teste mostraram um ganho de desempenho ao rodar em 64 bits. Nossa metodologia de
testes foi iniciar com um sistema usando o mesmo hardware e os mesmos arquivos de
teste. O sistema foi configurado para “dual boot” em Windows XP de 32 bits ou
Windows XP de 64 bits. Iniciamos o sistema no modo de 32 bits, carregamos a versão
de 32 bits do SONAR e seus plug-ins, e medimos o desempenho do arquivo de teste.
Em seguida, iniciamos o sistema no modo 64 bits, carregamos a versão de 64 bits do
SONAR e seus plug-ins, medimos novamente o desempenho.
Nesse tipo de testes, quando houve ganho de desempenho ele foi da ordem de 20% a
30%. Uma grande revelação: apenas num número bem pequeno de o sistema de 64
bits teve o mesmo desempenho de 32 bits, mas nunca foi pior. Este tipo de ganho de
desempenho é enorme. Se você possui um processador de 3 GHz, um aumento de
30% no desempenho significa ter um processador de 4 GHz. Quando foi a última vez
que você ganhou um GHz de graça?
Compatibilidade de Plug-ins
A razão para isso é que quando um processador roda no modo 64 bits ele usa um
conjunto de instruções totalmente diferente. Os códigos binários que fazem um
aplicativo de 32 bits rodar em modo 32 bits não teria sentido no modo 64 bits. Por
isso, se o seu aplicativo é de 64 bits, tudo no seu ambiente deve ser em 64 bits –
plug-ins, sintetizadores virtuais, drivers, etc.
O futuro traz ainda mais promessas para as plataformas de 64 bits. Estamos vendo o
potencial para criar fluxos de dados de 64 bits dentro de nosso sistema de mixagem,
em outras palavras, processar usando 64 bits em ponto flutuante e não em 32 bits.
Isto tornaria o tamanho dos dados nos sistemas baseados em computador maior do
que os sistemas baseados em DSP. Além disso, tanto a Intel quanto a AMD anunciaram
planos de processadores duplos de 64 bits. Isso seria ter efetivamente dois
processadores de 64 bits totalmente funcionais em um só chip, o que poderia dobrar o
desempenho do SONAR.
INSIDE MICROSOFT.COM
Movendo downloads do Microsoft Update para x64 - Por Deighton
Maragh e Mark W. Roellich
Publicado em: 22 22e agosto 22e 2006
É hora de atualizar
Como você pode ver, tivemos vários gargalos nesses servidores. Por isso, quando surgiu a
oportunidade de fazer uma atualização porque parte da nossa infra-estrutura precisava ser
substituída, decidimos comprar um hardware x64 que pudesse executar um sistema
operacional de 32 bits ou de 64 bits.
Para ter uma idéia de quais seriam os aprimoramentos, fizemos uma comparação lado a
lado dos sistemas operacionais de 32 bits e de 64 bits. Os servidores que testamos tinham
configurações de hardware e do ISS idênticas, mas um executou o Microsoft® Windows
Server™ 2003 Enterprise Edition SP1 e o outro, o Windows Server 2003 Enterprise x64
Edition. As configurações do Windows Server 2003 Enterprise Edition SP1 e do Windows
Server 2003 Enterprise x64 Edition eram idênticas. O hardware incluía duas máquinas HP
ProLiant DL585, cada uma com quatro processadores AMD de 2.2 GHz, 4 GB de RAM e
uma NIC GigE.
Para entender os detalhes do teste que descreveremos a seguir, você deve estar
familiarizado com o funcionamento do serviço de atualização automática. O aplicativo
cliente de atualizações automáticas chama os servidores de download e usa o BITS
(Serviço de Transferência Inteligente em Segundo Plano) para baixar as atualizações. O
BITS é um serviço de transferência de arquivos que transfere arquivos entre um cliente e
um servidor em segundo plano (por padrão). Essa forma de transferência de arquivos utiliza
apenas a largura de banda de rede ociosa para preservar a experiência interativa do usuário
com outros aplicativos de rede, como o Microsoft Internet Explorer®. O BITS faz essa
transferência clandestina examinando o tráfego na rede e ajustando seu uso da largura de
banda à medida que ela vai sendo disponibilizada. Para obter mais informações sobre o
BITS, consulte este artigo About Background Intelligent Transfer Service (em inglês).
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Cenário do teste
No cenário do teste, enviamos o mesmo número de solicitações para cada servidor via
balanceamento de carga global do DNS. Uma solicitação típica consiste em uma solicitação
de intervalo de bytes HTTP, que pode especificar um único intervalo de bytes ou vários
intervalos em uma única solicitação de download. Um download comum tem cerca de 30
KB por solicitação, e a média de velocidade de download do cliente é de aproximadamente
80 KB por segundo. Quando o recurso keep-alive de HTTP está habilitado no IIS, a
eficiência do servidor aumenta consideravelmente. Esse recurso permite que o servidor
mantenha as conexões abertas entre as várias solicitações. Em vez de abrir uma nova
conexão para cada solicitação de intervalo de bytes, o cliente utiliza a mesma conexão.
Quando a solicitação é atendida, os servidores registram em log uma mensagem de resposta
HTTP 206. (Uma resposta 206 é resultado de uma solicitação GET parcial de um recurso
que foi atendida.)
A única diferença entre o sistema operacional de 32 bits e o de 64 bits foi que executamos
no modo nativo de 64 bits. No Windows de 64 bits, se você quiser um pool de aplicativos
de 64 bits nativo, deverá verificar o valor correto de metabase.xml
(Enable32BitAppOnWin64="FALSE").
Ao mudar para o hardware de 64 bits, esperávamos aumentar as nossas conexões
simultâneas, aumentando assim a largura de banda. Também esperávamos aumentar o
tamanho do cache no modo de usuário para poder disponibilizar mais arquivos. Os
resultados do teste são mostrados na Figura 1.
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Observações
Examinando os dados, fica claro que existem diversas vantagens no uso de um sistema
operacional de 64 bits se comparado a um sistema operacional de 32 bits nesse site. A
primeira vantagem é que, em um sistema operacional de 32 bits, o pool de aplicativos e os
processos executados neles apresentam um gargalo de 4 GB gerado pelas limitações de
memória virtual do pool de aplicativos: 2 GB para processos no modo de usuário e 2 GB
para o kernel. Como os servidores estão configurados para armazenar os arquivos em cache
no modo de usuário, esse é um fator restritivo. No sistema operacional de 64 bits, o pool de
aplicativos tem um limite de 8 TB para os processos em modo de usuário e de 8 TB para o
kernel.
A segunda vantagem é que observamos uma taxa de transferência de rede muito melhor no
sistema operacional de 64 bits se comparada à que obtínhamos em um sistema operacional
de 32 bits. Em média, no sistema operacional de 64 bits, observamos um aumento de 20%
na utilização da NIC, pois o servidor conseguiu processar mais solicitações get por
segundo. Conseqüentemente, o sistema operacional de 64 bits teve de manter menos
conexões simultâneas (veja a Figura 2).
Figura 2: Solicitações get e conexões simultâneas
Para terminar, a nossa previsão de um aumento das conexões simultâneas estava errada. Na
verdade, o sistema operacional de 64 bits é tão melhor para atender a solicitações do que o
sistema operacional de 32 bits (em média 3.400 solicitações get no sistema operacional de
64 bits contra 2.000 no de 32 bits) que as conexões não permanecem abertas por tempo
suficiente para aumentar as nossas conexões atuais.
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Conclusão
Os resultados dos nossos testes afetam as nossas estratégias de gerenciamento de
capacidade e custos financeiros. Quando falamos sobre custo e capacidade, usamos o termo
"unidade escalonável". Para nós, uma unidade escalonável consiste em um cluster de nó
com 5 servidores configurado para usar NBL (Balanceamento de Carga de Rede) para o
balanceamento de carga local entre hosts. Tradicionalmente, uma unidade escalonável tem a
capacidade máxima de 3.000 Mbps na versão de 32 bits do Windows 2003 Advance Server
em uma plataforma de hardware de 32 bits. O novo parâmetro de comparação de unidade
escalonável estabelecido para a plataforma de 64 bits é de aproximadamente 5.000 Mbps.
Isso se traduz em uma configuração típica de 4 unidades escalonáveis administrando
12.000 Mbps de tráfego. Hoje, podemos atingir essa mesma capacidade facilmente com
apenas 2,5 unidades escalonáveis. Isso equivale a cerca de 60% da capacidade do
datacenter, menos a sobrecarga de administração relativa ao gerenciamento de menos
servidores e uma redução de aproximadamente 40% nos custos de hospedagem do
datacenter.
Outra forma de analisar essas vantagens é que temos conseguido manter o mesmo espaço
de servidor com capacidade quase dobrada. Isso tem nos permitido atender a mais clientes,
além de baixar a relação de custo/atualização de cliente. Futuramente, consideraremos
adicionar mais adaptadores de rede aos servidores para maximizar ainda mais todos os
recursos de sistema disponíveis, já que agora a NIC GigE é o fator restritivo para o
fornecimento do serviço.
Deighton Maragh atuou durante quatro anos na equipe de operações do Microsoft.com
como engenheiro de sistemas, trabalhando no espaço de download do Microsoft.com e do
Windows Update. Atualmente, ele gerencia a equipe de operações na Web responsável
pelos sistemas de download.
Mark W. Roellich trabalhou na equipe de operações do Microsoft.com durante três anos,
atuando por um ano como gerente dos laboratórios e por dois anos como engenheiro de
sistemas no espaço de download do Microsoft.com e do Windows Update.
Da edição de maio / junho de 2006 da TechNet Magazine americana.
http://www.intel.com/portugues/pressroom/releases/2005/0630.htm
Intel e Celeron são marcas comerciais ou marcas registradas da Intel Corporation ou de suas subsidiárias nos Estados
Unidos e em outros países.
Intel® EM64T requer um sistema de computador com processador, chipset, BIOS, sistema operacional, drivers de
dispositivo e aplicações capacitados para Intel® EM64T. O processador não vai operar (incluindo operação 32 bits) sem um
BIOS habilitado para Intel® EM64T. A performance vai variar dependendo das configurações de hardware e software em
uso. Veja informações adicionais em www.intel.com/info/em64t , incluindo detalhes sobre os processadores que suportam
Intel® EM64T, ou consulte o fabricante do seu sistema.
A performance e a funcionalidade de Intel® 915 e 910 Express Chipsets vão variar dependendo (i) do hardware e software
específicos em uso e (ii) do recurso capacitador/configuração de sistema do fabricante do seu sistema.
A funcionalidade Execute Disable Bit requer um PC que tenha um processador com capacidade Execute Disable Bit e um
operacional que a suporte. Informe-se junto ao fabricante do seu PC se seu sistema fornece funcionalidade Execute
Disable Bit.
* Outros nomes e marcas pertencem aos seus donos.
http://www.eas.com.br/modules.php?name=News&file=print&sid=191&PHPSESSID=a
5295d2ae3c15ca89192cc81182c387b
Estamos prontos para os 64 bits?
Data: Quarta, julho 30 @ 08:27:06 BRT
Tópico: AMD
Novos processadores vindos da AMD e da Apple sugerem que 2003 é o ano em que a
computação de 64 bits vai chegar a um desktop perto de você. Mas o que isso realmente
significa?
Se você acha que os computadores atuais são rápidos, espere até acontecer a mudança dos 32
para 64 bits. Isso não tem nada a ver com mais megahertz, e sim com dobrar a capacidade de
dados que uma CPU pode processar por ciclo. Servidores e estações de trabalho de alto nível
já se beneficiam dessa tecnologia há anos. Um fato é real: um computador de 64 bits não vai
fazer com que seu processador de textos rode mais rápido - desculpe, mas você é o gargalo
nessa equação. Mas um chip de 64 bits tem o poder para melhorar drasticamente a
performance dos aplicativos com mais demanda, como codificação de áudio e vídeo,
programas de engenharia complexa como CAD e, é claro, os games. A longo prazo, a
computação de 64 bits vai dar aos programadores muito mais poder para criar coisas novas e
pode revolucionar o que o software pode fazer. "A quantidade de dados que um chip pode
processar de uma só vez é uma diferença fundamental entre os processadores de 32 bits,
como o Pentium 4, da Intel, o Athlon XP, da AMD e o G4, da Motorola/Apple, e as futuras
CPUs de 64 bits", diz Kevin Krewell, editor-sênior da Microprocessor Report. No campo dos
64 bits já temos o G5, da Apple (produzido pela IBM) e o vindouro Athlon 64, da AMD.
Computadores de 64 bits conseguem lidar com mais memória e arquivos maiores. "A
vantagem é permitir um maior endereçamento de memória", afirma Krewell. Chips Intel ou
AMD conseguem lidar com 4 GB de memória (um Apple G4 lida com 2 GB), e esses 4 GB
são divididos entre o sistema operacional e os aplicativos. Logo, o máximo de memória que
qualquer aplicativo consegue usar é 2 GB. "Esse limite não é um problema agora, mas pode
ser no futuro, principalmente em aplicativos de edição de vídeo e similares", finaliza. Por
outro lado, um processador de 64 bits consegue lidar com 16 exabytes de memória.
Traduzindo: são 16 bilhões de gigabytes. As máquinas G5 da Apple serão compatíveis com
até 8 GB de memória física, o dobro dos sistemas 32 bits. Isso será suficiente para manter a
CPU ocupada sem precisar diminuir a memória virtual da máquina no disco rígido, de acordo
com Greg Joswiak, vice-presidente de marketing de produtos da Apple. A AMD diz que o
Athlon 64 será compatível com até um terabyte de memória física e até 256 terabytes de
memória virtual. Dito isso, as primeiras placas-mãe do Athlon 64 virão com quatro slots
DIMM. Se os primeiros sistemas tiverem só dois slots, as máquinas terão capacidade de lidar
com até 8 GB de memória instalada. Com isso, os gastos com memória podem ficar mais
altos do que o próprio PC. O primeiro impulso Fabricantes de games, tradicionalmente os
primeiros a usar novas tecnologias, vêem claras vantagens na computação de 64 bits. "A
velocidade extra permitirá aos programadores criar novos e memoráveis detalhes ao
software", explica Tim Sweeney, fundador da Epic Games, fabricante do game Unreal.
http://www.camelomanco.com/?p=214
No entanto, não é esperado que o novo Windows Server ganhe grande aceitação no
mercado rapidamente. “O sistema operacional precisa ficar no laboratório, sendo usado em
um ambiente de testes para que se decida o que fazer com ele dentro de um ano ou dois”,
disse Dave Kearns, colunista da Network World. Outra limitação é a falta de aplicações
desenvolvidas para a plataforma de 64 bits.
http://idgnow.terra.com.br/idgnow/corporate/2001/08/0085
http://www.clubedohardware.com.br/artigos/1143
Como Funciona a Tecnologia Intel EM64T
Autor: Gabriel Torres e Cássio Lima
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Introdução
A Intel lançou a sua “tecnologia de 64 bits” de modo a competir com a
tecnologia de 64 bits da AMD. Esta tecnologia, oficialmente chamada EM64T
(Extended Memory 64 Technology), já está presente em
vários processadores Pentium 4, como todos os da série 6xx e os da série
5x1 (541, 551, 561, 571, etc). Além disso, os processadores Celeron D da
série 3x1 e 3x6 (331, 336, 341, 346, etc) também possuem esta tecnologia,
indicando a tendência de todos os processadores da Intel lançados daqui
para a frente incorporarem esta nova tecnologia. Neste tutorial explicaremos
o que é esta tecnologia e como ela funciona.
Se você quiser comparar a implementação da Intel com a da AMD, leia
nosso artigo Arquitetura de 64 bits da AMD (x86-64).
Processadores com esta tecnologia possuem um novo modo de operação
chamado IA32E, que tem dois sub-modos:
Como você pode ver acima, a tecnologia EM64T pode ser usada apenas por
sistemas operacionais de 64 bits, como o Windows 64. Sistemas
operacionais de 32 bits, como o Windows XP, continuarão rodando no modo
IA32, ou seja, usando o espaço de endereçamento de 32 bits e podendo
acessar a no máximo 4 GB de memória RAM.
Atualmente, o Windows não pode tirar vantagem da tecnologia EM64T por
ainda ser um sistema operacional de 32 bits.
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Conclusões
A tecnologia EM64T é voltada para sistemas operacionais de 64 bits. Ponto.
Se você quer comprar um Pentium 4 ou Celeron D com tecnologia de 64 bits
para quando o Windows 64 e programas nativos de 64 bits chegarem ao
mercado, vá em frente. Mas tenha em mente que você não será capaz de
usar características exclusivas da tecnologia EM64T ao menos que você
execute um sistema operacional e programas de 64 bits.
Se você tem um Pentium 4 ou Celeron D de 64 bits e o Windows 64,
programas de 32 bits rodarão sem problemas, apesar de funcionarem no
modo de compatibilidade, o que significa que eles “enxergarão” o
processador como sendo de 32 bits. Se você utiliza aplicações “pesadas” e
está pensando em migrar para a plataforma de 64 bits para ter acesso a
mais de 4 GB de memória RAM, tenha em mente que você precisará de
versões de 64 bits dos seus programas, ou eles continuarão acessando
apenas 4 GB de memória RAM, não resolvendo assim o seu problema.
Também tenha em mente que o barramento de endereços externo dos
processadores baseados na tecnologia EM64T não é de 64 bits e, portanto,
nenhum processador da Intel usando esta tecnologia pode acessar 16 EB
(exabytes) de memória RAM (2^64), como você pode pensar. A quantidade
máxima de memória RAM que um processador pode acessar no modo de 64
bits depende da sua implementação. As versões de 64 bits dos
processadores Celeron D, Pentium 4 e Xeon podem acessar a até 64 GB de
memória RAM enquanto que o processador Xeon DP pode acessar a até 1 TB
de memória. Mais uma vez tenha em mente que no modo de 32 bits ou no
modo de compatibilidade de 64 bits o processador pode acessar apenas 4
GB de memória, mesmo que ele seja um “processador de 64 bits”.
O preço do hardware ainda tem um peso importante na infraestrutura de TI. Por isso é
fundamental que o software tenha condições de extrair o máximo de potencial que estas
máquinas têm a oferecer. Além disso os sistemas também precisam melhorar a produtividade
dos colaboradores e o mais importante: evitar a paralisação das aplicações.
O Windows Server 2003 torna-se uma ferramenta imprescindível para a redução do TCO,
ao fornecer mecanismos necessários para que se possa explorar ao máximo a infra-estrutura
de TI.
Especificações
de Hardware
Suporte e
Servidores a
64-bits
Número
32-bits/32-SMP
máximo de 2-SMP 4-SMP 8-SMP
64-bits/64-SMP
Processadores
Hot-Add de
Memória1,2
Serviços de
Aplicação
.Net
Framework1
Internet
Information
Service (llS
6.0)
ASP.NET
Entrerprise
UDDI Services
Servisos de
Segurança
Internet
Connection
Firewal
Infra-estrutura
de chave
pública, serviço
de certificação
de smart cards
Serviço de
Arquivo e
Impressão
Shadow Copy
Restore
Distributed File
System (DFS)
Encrypting File
System (EFS)
Fax Service
Serviços de
Gerenciamento
http://www.eas.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=191
Notícias: Estamos prontos para os 64 bits?
Novos processadores vindos da AMD e da Apple sugerem que 2003 é o ano em que a computação
de 64 bits vai chegar a um desktop perto de você. Mas o que isso realmente significa?
Se você acha que os computadores atuais são rápidos, espere até acontecer a mudança dos 32 para
64 bits. Isso não tem nada a ver com mais megahertz, e sim com dobrar a capacidade de dados
que uma CPU pode processar por ciclo. Servidores e estações de trabalho de alto nível já se
beneficiam dessa tecnologia há anos. Um fato é real: um computador de 64 bits não vai fazer com
que seu processador de textos rode mais rápido - desculpe, mas você é o gargalo nessa equação.
Mas um chip de 64 bits tem o poder para melhorar drasticamente a performance dos aplicativos
com mais demanda, como codificação de áudio e vídeo, programas de engenharia complexa como
CAD e, é claro, os games. A longo prazo, a computação de 64 bits vai dar aos programadores muito
mais poder para criar coisas novas e pode revolucionar o que o software pode fazer. "A quantidade
de dados que um chip pode processar de uma só vez é uma diferença fundamental entre os
processadores de 32 bits, como o Pentium 4, da Intel, o Athlon XP, da AMD e o G4, da
Motorola/Apple, e as futuras CPUs de 64 bits", diz Kevin Krewell, editor-sênior da Microprocessor
Report. No campo dos 64 bits já temos o G5, da Apple (produzido pela IBM) e o vindouro Athlon 64,
da AMD. Computadores de 64 bits conseguem lidar com mais memória e arquivos maiores. "A
vantagem é permitir um maior endereçamento de memória", afirma Krewell. Chips Intel ou AMD
conseguem lidar com 4 GB de memória (um Apple G4 lida com 2 GB), e esses 4 GB são divididos
entre o sistema operacional e os aplicativos. Logo, o máximo de memória que qualquer aplicativo
consegue usar é 2 GB. "Esse limite não é um problema agora, mas pode ser no futuro,
principalmente em aplicativos de edição de vídeo e similares", finaliza. Por outro lado, um
processador de 64 bits consegue lidar com 16 exabytes de memória. Traduzindo: são 16 bilhões de
gigabytes. As máquinas G5 da Apple serão compatíveis com até 8 GB de memória física, o dobro
dos sistemas 32 bits. Isso será suficiente para manter a CPU ocupada sem precisar diminuir a
memória virtual da máquina no disco rígido, de acordo com Greg Joswiak, vice-presidente de
marketing de produtos da Apple. A AMD diz que o Athlon 64 será compatível com até um terabyte
de memória física e até 256 terabytes de memória virtual. Dito isso, as primeiras placas-mãe do
Athlon 64 virão com quatro slots DIMM. Se os primeiros sistemas tiverem só dois slots, as máquinas
terão capacidade de lidar com até 8 GB de memória instalada. Com isso, os gastos com memória
podem ficar mais altos do que o próprio PC. O primeiro impulso Fabricantes de games,
tradicionalmente os primeiros a usar novas tecnologias, vêem claras vantagens na computação de
64 bits. "A velocidade extra permitirá aos programadores criar novos e memoráveis detalhes ao
software", explica Tim Sweeney, fundador da Epic Games, fabricante do game Unreal. "Teremos
melhores texturas, sons mais preciso e maiores ambientes realísticos." Além disso, os personagens
do jogo serão renderizados com muito mais detalhes, com representações muito próximas do real
de cabelos, pele e olhos, além de uma inteligência artificial melhorada, segundo Sweeney. A Epic já
tem pronta uma versão de 64 bits do Unreal 2003, pronta para chegar às lojas com os primeiros
sistemas operacionais compatíveis com a plataforma. A companhia, diz Sweeney, gasta dois anos
para desenvolver um novo jogo e já trabalha no primeiro game projetado apenas para 64 bits, com
previsão de lançamento para 2005. Codificação de vídeo também é algo que vai melhorar muito no
mundo dos 64 bits, segundo Tom Huntington, gerente de comunicações da DivX. O codec DivX da
companhia comprime vídeo com qualidade de DVD até dez vezes mais que o padrão MPEG2,
tornando mais fácl transmitir um filme pela internet. Um processador de 64 bits ajuda (e muito) na
codificação e decodificação do vídeo, diz Huntington. "E ao assistir um arquivo de vídeo em um
desktop 64 bits, você verá uma diferença notável na velocidade", afirma. O resultado? Mais frames
por segundo e algo muito mais real, parecido com um filme de verdade. Eventualmente, os
benefícios vão além da velocidade, garante Rich Heye, vice-presidente da unidade de
microprocessadores da AMD. A chave para a computação de 64 bits é a criação de novas
possibilidades para programadores, de maneiras nunca vistas antes. Por onde começar? Um
computador doméstico de 64 bits faz parte do cenário previsto pelos executivos da Apple e da AMD.
A nova geração de hardware da Apple, baseada no processador G5, chega ao mercado norte-
americano em agosto e até o final do ano no Brasil. E a AMD deve lançar os primeiros desktops e
notebooks com Athlon 64 a partir de setembro. Uma versão do chip para servidores, chamada
Opteron, já está no mercado. Mas para aproveitar as vantagens desses sistemas 64 bits, não basta
apenas o computador: é preciso também um sistema operacional compatível com a plataforma.
Aqui, tudo fica mais complicado. Quando a Apple colocar os G5 nas lojas, eles virão com uma
versão atualizada do Mac OS X, sistema operacional de 32 bits, também conhecida como Jaguar.
Essa nova versão do sistema será compatível com aplicativos 32 bits e terá a capacidade de lidar
com pedidos de 64 bits do processador. "Para nós é importante o fato de não criar um sistema
operacional diferente para 64 bits", diz Joswiak, da Apple. "O essencial é que o sistema operacional
e o hardware vão rodar aplicativos de 32 bits sem precisar recompilá-los." A Apple ainda não falou
sobre um sistema operacional puro para 64 bits. O Panther, versão atualizada de 32 bits prevista
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/natal_digital_2005/p_024.html
Os 64 bits são como se, de uma hora para outra, o computador se tornasse capaz de
manipular "palavras" maiores. Um computador de 8 bits "lê" palavras de oito letras;
um de 64 bits lê palavras oito vezes maiores. Como grande parte da capacidade de
processamento de uma máquina vem da velocidade com que ela trata blocos de
informação, pode-se entender facilmente o salto que isso representa. Não basta,
porém, sair acumulando bits para elevar a potência dos computadores domésticos.
Essa evolução tem de ser acompanhada pela criação de máquinas e programas que
consigam aproveitar o potencial dos novos processadores. A tecnologia para fabricar
chips de 64 bits já existe desde a década de 90, mas sua aplicação comercial é bem
mais recente. A IBM, a AMD e a Intel, três líderes do setor, lançaram seus chips de 64
bits nos últimos dois anos. Por ora, eles se destinam, na maioria dos casos, a
empresas que precisam de computadores de alto desempenho. O Power Mac G5, da
Apple, que tem processador dual core de 64 bits, custa 9 400 reais na versão mais
simples. Em abril deste ano a Microsoft lançou uma versão de seu sistema operacional
(o programa que permite rodar outros programas), o Windows, para os 64 bits.
Prevê-se que dentro de dez anos, talvez menos, os 64 bits e os computadores dual
core já sejam o padrão da indústria de máquinas domésticas. Por mais potentes que
sejam, as máquinas atuais já encontram limitações. Perdem desempenho, por
exemplo, ao realizar duas tarefas pesadas simultaneamente – como baixar um filme da
internet enquanto se converte outro arquivo de vídeo de um formato para outro. Com
o dual core é possível rodar duas aplicações pesadas e o desempenho ficar inalterado.
Se o PC tornar-se uma central digital, que controle o funcionamento de outros
aparelhos da casa, também haverá necessidade de equipamentos mais robustos. "O
computador é forte candidato a ser o hub central da casa digital", diz Sidnei Shibata,
gerente de marketing e produtos da Dell no Brasil.
Duas gerações lado a lado
As aplicações modernas apontam cada vez com mais clareza as fraquezas de alguns
sistemas operacionais - que já podemos chamar de ultrapassados - como o MS-DOS,
indicando a necessidade cada vez maior de um Sistema Operacional mais completo e
seguro. Sistemas que consigam compartimentalizar processos de forma que não
interfiram uns nos outros.
Seja como for, qualquer Sistema Operacional que se apresente como moderno deve
ter capacidade para trabalhar com espaços de endereçamento grandes (32, 64,128, ...
).
Porém as características não param aí. Não podemos mais imaginar Sistemas
Operacionais multitarefa onde uma delas tome conta da máquina. O escalonamento
preemptivo, que permite a interrupção de uma tarefa por tempo ou por outra de alta
prioridade não é apenas uma necessidade, passa a ser item obrigatório.
Estes são apenas alguns aspectos dentre tantos, como: segurança, sistema de
arquivos mais amplo e seguro, comunicação mais facilitada entre ambientes,
internacionalização de aplicativos, etc.
Nesta arena de batalha, despontam dois gladiadores, de peso: UNIX e NT. Qual deles
sairá vitorioso? Cada um que faça sua escolha, polegar para cima ou para baixo, é
uma questão de experimentar o quanto cada um pode oferecer.
1 Breve Histórico
1.1 UNIX
O Sistema Operacional UNIX tem sua origem nos Laboratórios Bell a partir do Multics,
por volta de 1969. O Multics pode ser considerado o precursor dos sistemas
interativos. A dificuldade de se trabalhar com sistemas operados apenas no modo
Batch fomentou a idéia de sistemas em que a resposta poderia ser imediata, contra os
vários minutos perdidos nos tradicionais batch. Embora tivesse dado um avanço, o
Multics apresentava ainda dificuldades aos programadores. Em 1969, Ken Thompson
desenvolveu um Sistema Operacional que viria ao encontro das necessidades dos
programadores e também tomando o acesso as máquinas mais fácil. Assim nasceu o
UNIX.
Em 1977, Ken retorna aos laboratórios Bell e continua trabalhando no UNIX. A esta
altura, a ampla utilização pelos Laboratórios Bell e empregados de agências
governamentais contribuíram para a divulgação cada vez maior do UNIX. As
universidades também viram no Sistema UNIX uma opção.
Apesar de se dizer um sistema aberto, a divulgação dos fontes no início de sua vida
tornou o UNIX um sistema cheio de clones (Xenix, SCO, UNIXWARE,...). Apesar de,
basicamente, todos se equivalerem, cada fabricante implementou alguns componentes
que dão os chamados sabores diferenciados para o UNIX.
1.2 NT
2 Características
Embora guardem alguma relação entre si, especialmente na multitarefa, o Windows
NT é um sistema que procura responder às necessidades cada vez maiores de
Sistemas Operacionais ágeis e que possam multiplicar o poder dos computadores e se
valer de computadores multiprocessados.
2.1 UNIX
A estrutura do UNIX pode ser dividida basicamente em três: Kernel, Shell e Aplicativos.
Poderíamos acrescentar mais uma que seria a dos programas dos usuários (fig. 1). O
Kernel planeja tarefas e administra os dados. O shell é a interface com o usuário. Esta
interpreta os pedidos do usuário e executa os programas para atender o pedido. Na
camada de aplicativos encontramos capacidades especiais incorporadas ao Sistema
Operacional.
Figura 1
Portabilidade é a característica mais marcante do UNIX. Cerca de 90% do Kernel está
escrito em C e o restante em linguagem de máquina. Assim, quando se quer portar o
UNIX para uma nova máquina, no máximo 10% deverá ser reescrito. A portabilidade
pode ser dividida em duas, a do próprio sistema e a dos aplicativos. Os aplicativos
escritos em C, Pascal, Basic, etc. são facilmente portados de um sistema UNIX para
outro. Eventualmente, algumas funções não padronizadas para todos os sabores de
UNIX deverão ser reescritas. No mais, é só recompilar.
Figura 2
2.2 NT
Também no caso do NT podemos dividir sua estrutura em duas partes: o modo usuário
(subsistemas protegidos) e o modo executivo (Kernel). Os subsistemas comunicam-se
através de mensagens, usando a filosofia cliente e servidor de processos. O executivo
é capaz de suportar qualquer número de processos servidores. Esta abordagem
permite a implementação de um Sistema Operacional em que os componentes são
pequenos e independentes. Os serviços são prestados por servidores especializados e
atendem a solicitações de clientes que podem ser outro processo servidor do sistema
operacional ou um programa aplicativo.
Cada subsistema protegido fornece uma API através da qual pode ser chamado.
Quando deseja um serviço aciona uma API que envia uma mensagem para o servidor.
O servidor responde mandando uma mensagem de volta.
Figura 3
O executivo consiste em uma série de componentes implementados em dois grupos
fundamentais: serviços de sistema, que podem ser chamados por outros componentes
do próprio executivo e outros subsistemas; rotinas internas, disponíveis apenas para
componentes internos ao executivo.
3 Conceituação
3.1 Monotarefa
Cada tarefa se ocupa totalmente com um processo ou operação de I/O de cada vez.
Uma tarefa é executada após terminar completamente outra (fig. 4). É assim que
funciona o tradicional MS-DOS.
Figura 4
3.2 Muititarefa
Significa que um determinado usuário pode realizar mais de uma tarefa ao mesmo
tempo. Por exemplo: atualizar um Banco de Dados e emitir um relatório. As tarefas
podem ser executadas em segundo plano ou não. Depende se há ou não interação
com o usuário. O limite de tarefas que podem ser abertas simultaneamente depende
das características da máquina. Porém, é certo que quanto maior número de tarefas
abertas, tanto mais lento será o tempo de resposta global do Sistema Operacional (fig.
5).
Figura 5
Podemos dividir a multitarefa em cooperativa e preemptiva.
No caso da multitarefa, cooperativa, quando uma tarefa é iniciada, pega o controle dos
recursos do Sistema Operacional e do Hardware, devolvendo-o eventualmente para a
próxima. Isto funciona conforme o comportamento da aplicação. Se ela demandar um
processamento longo sobre si mesma, pode prender o Sistema Operacional todo.
3.3 Multithread
Permite que uma tarefa seja dividida em duas ou mais subtarefas (threads). Cada
subtarefa pega uma linha de operações da CPU. As linhas são executadas de forma
concorrente.
3.4 Muitiprocessamento
Conclusão
Referências bibliográficas:
1. CUSTER, Helen. Windows NT. São Paulo: Makron Books, 1993. 410p.
2. ENGLER, Natalie & LINTHICUM, David. Mais do que um PC turbinado. Byte, São
Paulo, v.3, n.4, p.134-135, abr. 1994.
3. EZZELL, Ben. The power under the hood. PC Magazine, New York, v. 12, n. 12, p.
173-196, june 1993.
4. NORTON, Peter & WILTON, Richard. Novo guia Peter Norton para
programadores do IBM PC e PS/2. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 472p.
5. ROBINSON, Jim et al. Windows NT: NOS or NOT? LAN Magazine, USA, p. 164-
176, feb. 1994
7. THOMAS, Rebecca & YATES, Jean. UNIX Total. São Paulo: McGraw Hili, 1989.
744p.
8. UDELL, Jon. Justificando o NT. Byte Brasil, São Paulo, v.3, n.5, p.68-77, maio
1994.
Neste tab você irá definir alguns parâmetros que irão influir na forma como os resultados
da simulação serão exibidos. Você pode definir se vai querer que os sinais gráficos de
compra, venda e stop apareçam no gráfico, bem como a cor que será utilizada pelos
mesmos, podemos aceitar o default sem nenhum problema. Também é possível definir se
queremos que seja plotado um gráfico com a rentabilidade obtida pelo sistema em estudo,
bem como se desejamos ser avisados quando o teste terminar (marque essa opção se você
desejar rodar a simulação em segundo plano). Uma vez conferidos todos os campos,
pressione OK para voltar a tela inicial.
Para prosseguir, vamos analisar um dos exemplos prontos disponíveis com o MetaStock,
selecione "Equis - MACD w/Optimization", e pressione "Edit", será exibida a tela abaixo.
O campo nome deve ser configurado com o nome que você deseja utilizar para a
simulação, o campo notes pode ser usado para comentários sobre o sistema e não possui
função pratica na simulação. Observe que existem na metade inferior 4 tabs, "Enter Long",
"Close Long", "Enter Short" e "Close Short".
É nestes campos que devemos registrar as regras do nosso sistema operacional, para cada
um dos 4 eventos citados acima.
A condição de entrada em uma posição long é quando um MACD for maior que a media
móvel exponencial do MACD, sendo que o período desta média esta setado como OPT1,
ou seja será otimizado durante a simulação.
Clicando na Tab, "Close long", temos a tela abaixo
A condição de saída de uma posição long é quando um MACD for menor que a media
móvel exponencial do MACD, para manter a coerência com a condição de entrada, o
período da media móvel também esta setado como OPT1. Como este sistema é um sistema
que considera que você esta sempre no mercado, sendo que você esta vendido (short),
quando não esta comprado (long), a condição de entrada em uma posição short é igual a
condição de saída do long e a condição de saída da posição short é igual a condição de
entrada na posição Long, como mostrado abaixo.
No system tester, "Enter short" significa "venda à descoberto", "Enter long" significa
"comprar ativo", "Exit short" significa "zerar posição descoberta" e "Exit long" significa
"venda de ativo". Se você não deseja ou não pode operar desta forma, lembre-se de ajustar
corretamente os parâmetros do teste como explicado anteriormente. Agora que já definimos
as regras básicas do nosso sistema operacional, devemos ajustar os paramentos da
otimização, para isso clique em "Optimize...", será exibida a tela abaixo.
A tela acima mostra o nome da variável em uso, uma breve descrição da variável
(opcional), o valor mínimo e máximo que a variável pode assumir, e a taxa de incremento
da mesma durante a simulação, a coluna status mostra que a variável está em uso, ou seja
ela aparece nas formulas definidas na janela anterior. No rodapé da janela será exibido o
total de testes que serão realizados, o mesmo varia de acordo com a quantidade de variáveis
definidas e da extensão das mesmas.
Se você desejar criar uma nova variável, pressione "New...", se desejar editar uma
variável já existente, selecione a mesma e pressione "Edit...", independente de qual desses 2
botões seja pressionado, será exibida uma tela como a abaixo, na qual podemos alterar os
valores da variável, pressione OK para voltar a tela anterior.
Uma vez tendo feito todos ajustes necessários para a otimização, pressione OK até voltar
a tela anterior. Agora que ja ajustamos os dados da otimização devemos definir os critérios
de stop, para isso, pressione o botão "Stops...", existem 5 tipos de stops que podem ser
definidos:
• Breakeven
Este stop também é chamado de stop de empate, ele é disparado quando os preços se
movem contra a sua posição, após ter atingido um nível mínimo de rentabilidade, definido
em "Floor Level".
• Inactivity
Stopa uma posição caso os preços não se movam de forma a gerar um ganho mínimo
num determinado período de tempo.
• Max loss
Este stop encerra o trade apos atingir a perda máxima que você definiu.
• Profit Target
Este stop encerra o trade depois que este atingiu a rentabilidade mínima definida como
sendo o objetivo do trade.
• Trailing
Também chamado de stop móvel, este stop encerra um trade quando ocorre uma perda de
uma quantia pré definida do lucro já obtido no trade (profit risk), a cada nova máxima, o
sistema muda o stop de posição acompanhando a oscilação positiva do preço. Você deve
utilizar o campo "Periods" para definir qual será o delay para aplicação deste stop, em
geral, ele é definido de uma forma tal a dar alguma mobilidade para os preços. Observe que
este stop limita apenas perdas de lucros já obtidos num trade, para proteger o capital inicial,
você deve utilizar o "Max Loss".
Em todas as telas acima, você terá que especificar a que tipo de posição o stop se aplica
(short, long ou ambas), se o stop será definido em % ou em pontos, bem como definir se
você vai sair do trade no preço que disparou o stop.
Da mesma forma como podemos utilizar variáveis para otimizar as formulas que compõe
nossas regras operacionais, também é possível utiliza-las para otimizar o percentual de stop,
para isso basta pressionar o botão "Optimize..." nas telas acima, o procedimento é análogo
ao descrito anteriormente. Observe que um sistema operacional pode possuir no máximo 10
variáveis a serem otimizadas.
O uso dos stops é opcional, e é recomendado que você teste os seus sistemas com e sem
stops, sendo que nem sempre você irá utilizar simultaneamente os 5 tipos de stop. De OK
nesta tela para voltar a tela anterior.
Uma vez que já definidos as regras de uso do stop, podemos prosseguir com a simulação,
para isso pressione OK para voltar a tela inicial.
Estando com o gráfico do ativo desejado aberto, selecione o sistema a testar, no nosso
exemplo o "Equis - MACD w/Optimization", e pressione o botão "Test", será exibida a
seguinte tela
Nesta tela você pode acompanhar o status da simulação, ela apresenta um resumo geral
do processo, incluindo o numero de testes realizados e o tempo estimado para termino.
Quando a simulação terminar será exibida a mensagem abaixo
Para ver o resultado da simulação pressione o botão "Reports...", será exibida a tela
abaixo
Voce pode observar que existem 4 tabs nesta tela, "Results", "Trades", "Equity",
"System".
É a partir das informações apresentados na tab "Results" que iremos avaliar a
performance do sistema, as informações disponíveis são:
Nesta tela você terá informações detalhadas do trade, para sair desta tela pressione OK. A
tab "Equity" mostra uma pequena planilha com a rentabilidade dia a dia da simulação, um
exemplo desta tela pode ser vista abaixo.
A ultima tab é a tab "System", nesta tab é apresentado um resumo da simulação em
analise, um exemplo desta tela pode ser visto abaixo
Estas informações serão muito úteis quando você for transformar seu sistema operacional
em um expert para usa-lo no dia a dia.
No canto direito superior existem 2 botões, "Arrows" (coloca no gráfico as setas
indicando os pontos de compra e venda) e "Plot Equity" (gera um gráfico de linha com a
rentabilidade do sistema). Após pressiona-los o seu gráfico ficaria parecido com o mostrado
abaixo.
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