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5 de setembro de 2006
EMPRESAS: NOTÍCIAS E COMENTARIOS
Notícia: A GOL publicou ontem a noite suas estatísticas de tráfego aéreo para o mês de Agosto, um pouco abaixo
de nossas estimativas. Os yields publicados devem ficar abaixo de nossa projeção para o 3T06. Se ajustarmos os
yields publicados em termos trimestrais, o resultado seria uma queda de 2,3% em comparação ao mesmo período do
ano passado, embora nossas projeções sejam estáveis para o mesmo período do ano passado. Se inserirmos esses
dados em nosso modelo de lucros (considerando também o aumento na etapa media de vôo) a Receita Operacional
por Assento-Quilômetro Oferecido (RASK) ficariam 2,8% abaixo de nossas estimativas.
Ao ajustar os números de agosto e de julho em termos trimestrais, o RPK da Gol totalizaria 3.808 mm, enquanto que
nossas estimativas indicam um resultado de 3.787 mm para o tráfego doméstico de passageiros ou RPK (apenas
0,5% acima de nossas estimativas).
O assento-quilômetro oferecido (ASK) da GOL cresceu 2,2% em comparação ao mês anterior, resultado de um
aumento na etapa média de vôo (alta de 11% ante o mesmo período de 2005) e devido à adição de um Boeing 737-
800 next generation no final de julho. Os RPKs tiveram queda de 6.8% em comparação ao mês anterior, embora isso
não configure um resultado decepcionante para a GOL, considerando que julho é mês de férias com picos de
demanda. Uma redução nos RPKs no tráfego de agosto é considerado normal na indústria.
Mesmo assim, o load factor (taxa de ocupação) registrada no mês foi de 76.9%, 7.4% abaixo do resultado de julho
de 2006 e comparando com os números do ano passado (agosto de 2005 e julho de 2005) essa queda deve ser bem
mais relevante, de 14.1%.
1800 84,3 90
76,9
1600 80
65,6
ASK & RPKs (million)
1400 70
1200 60
Load Factor
1000 50
800 40
600 30
400 20
200 10
0 -
August 2005 July 2006 August 2006
ASK RPK Load Factor
Fonte: Itaú Corretora Equity Research e GOL
1 Itaú Corretora
5 de setembro de 2006 Panorama do Mercado
Conclusão: As estatísticas de tráfego de agosto ficaram um pouco abaixo de nossas estimativas devido a uma
queda no desempenho dos yields registrados. Se ajustarmos os yields publicados para números trimestrais, o
resultado seria uma queda de 2,3% em comparação ao mesmo período do ano passado, embora a indicação em
nosso modelo de lucros seja para números estáveis ante o mesmo período do ano passado. Se inserirmos esses
dados em nosso modelo de lucros (considerando também o aumento na distância media de vôo) os RASKs ficariam
2,8% abaixo de nossas estimativas.
Fizemos uma simulação a fim de comparar os números consolidados de julho e agosto com nossas projeções para o
3T06. Em termos de RPK, essa simulação indica que esse indicador seria de 3,804 mm enquanto que nossas
estimativas indicam RPKs de 3,787 mm.
Itaú Corretora 2
Panorama do Mercado 5 de setembro de 2006
Sector Rating ST / LT Ticker Last Price(R$) YTD in R$ (%) Target 06YE (R$) Total Return (%)
Small Caps BUY/MP SLED4 21.30 39.3 27.0/share 31.9
Nossa Opinião: Na semana passada tivemos um café da manhã com investidores em São Paulo e um no Rio de
Janeiro a respeito da Saraiva. O sr. Maurício Fanganiello, Gerente de Planejamento e Controle, falou sobre os
recentes resultados e as estratégias de crescimento para a Editora Saraiva, Livraria Saraiva e Saraiva.com.
Os pontos principais de ambos os cafés-da manhã para cada segmento foram os seguintes:
Editora Saraiva
O segmento editorial apresenta altas margens e exige baixos investimentos; em 2005, 47% das receitas
consolidadas vieram deste segmento, mas na linha EBITDA, ele representou 79%. No 1S06, a receita bruta no
segmento alcançou R$ 124,3 milhões, uma retração de 0,7% A/A. A principal razão para esta retração é que 2005 foi
o mais fraco ano no ciclo de 3 anos de compras do governo, onde apenas livros para reposição foram comprados;
portanto o 1T06 foi ainda afetado por este fator. Este ano, no entanto, o governo irá comprar livros para os
estudantes de 1ª a 4ª série; inclusive, o sr. João Luís Hopp, o CFO da empresa e Diretor de Relações com os
Investidores, passou a última semana em Brasília negociando o novo contrato para o programa PNLD, e a empresa
deverá anunciar os resultados das negociações nos próximos dias.
Em termos de crescimento, o sr. Fanganiello enfatizou a dificuldade de crescer organicamente neste segmento, e
disse que o crescimento virá através da aquisição de editoras menores e/ou aquisição de catálogos dos
concorrentes. Enquanto a empresa é a quarta maior editora do país, ela é a líder no segmento de direito com um
market share de 40%, e tem uma forte posição nos segmentos de administração, contabilidade e economia.
Portanto, esperamos que investimentos sejam feitos nestes segmentos, onde a empresa já possui expertise.
Fortalecer o relacionamento com professores como uma maneira de aumentar o market share nos
programas PNLD e PNLEM;
Melhorar a eficiência operacional.
Livraria Saraiva
O segmento de livrarias representou 53% das receitas consolidadas da empresa em 2005 e sua participação deve
continuar a aumentar no mix de receitas. As margens neste segmento são muito menores do que no segmento
editorial, mas isto é compensado pelo fato de que é um negócio de alto crescimento. A empresa é a maior cadeia de
livrarias no Brasil, com 30 lojas espalhadas pelo país, 15 das quais são mega stores. Neste segmento, também
encontramos o site de internet Saraiva.com, que será discutido abaixo separadamente.
A empresa planeja aumentar a área de vendas em lojas físicas dos atuais 20.000 m2 para 27.000 m2 até o final de
2008. No 2H06, uma nova loja será aberta no Rio de Janeiro, e no 1S07 duas lojas serão abertas em Florianópolis e
Salvador. Atualmente, a maioria das lojas Saraiva encontram-se nas regiões sul e sudeste, onde praticamente 70%
das livros no Brasil são vendidos, mas há espaço de sobra para crescer em outras regiões do país. Em cidades
maiores, a Saraiva utilizará o modelo de mega stores, e em cidades com populações abaixo de 500.000 habitantes,
um novo modelo de loja será utilizado, com área menor do que as mega stores mas com os itens mais vendidos em
cada categoria de venda nas lojas maiores. Na verdade, a empresa remodelará no mínimo sete de suas lojas
tradicionais para adaptá-las a este novo modelo de loja, o que sozinho deverá aumentar a receita por metro
quadrado em torno de 30% em cada loja remodelada.
3 Itaú Corretora
5 de setembro de 2006 Panorama do Mercado
No 1S06, a receita bruta do segmento de livrarias alcançou R$ 171,2 milhões, o que representa um aumento de
29,8% em relação ao mesmo período de 2005. Quando analisamos as receitas separadamente A/A, é
impressionante ver que a categoria de eletrônicos e computadores pulou de 1% das receitas no 1S05 para 8% no
1S06. O crescimento do segmento de bens duráveis tem sido uma das prioridades da administração, e por mais que
a Saraiva queira ter livros como sua prioridade principal, a categoria de eletrônicos e computadores continuará a
crescer no mix de receitas (de acordo com o sr. Fanganiello, no entanto, não deve ultrapassar 20% das vendas).
O programa de fidelidade da Saraiva, “Saraiva Plus”, lançado em junho de 2005, tem sido uma eficiente ferramenta
de marketing para a empresa, e já possui perto de 1 milhão de clientes cadastrados. A empresa está dando
significativamente mais atenção aos investimentos em marketing, especialmente na Saraiva.com, onde estão sendo
veiculados anúncios nos portais da web mais visitados do país.
Nos últimos anos, a Saraiva tem administrado seu capital de giro com sucesso. No 1S02, a taxa do capital de giro
em relação à receita bruta era de 17,4%, e caiu para 10,5% no 1S06. Tendo feito sua lição de casa, a empresa agora
planeja aumentar a oferta de crédito, o que deve impulsionar as vendas, principalmente de bens duráveis. O sr.
Fanganiello foi questionado sobre a possibilidade de criar uma joint-venture com um banco e disse que isto está
sendo considerado pela empresa, apesar de ainda não haver nada concreto neste momento.
A estratégia de negócios para o segmento de livrarias apresenta foco nos seguintes pontos:
Conforme previamente mencionado, apesar de que os negócios de e-commerce fazem parte do segmento de
livrarias, nós entendemos que é melhor discutí-lo separadamente devido à sua importância para a empresa. O
website Saraiva.com é o terceiro maior player de e-commerce no Brasil, atrás das Americanas.com e do Submarino,
que ocupam posições de liderança bem distantes, com market shares significativos.
No 1S06, a receita bruta da Saraiva.com totalizou R$49,3 milhões, um crescimento de 61,0% A/A; no 2T06, o
crescimento foi ainda mais impressionante, 79,3% A/A, alcançando R$ 22,3 milhões. Grande parte deste
crescimento foi estimulado por pedidos de eletrônicos e computadores; o preço médio das vendas aumentou de R$
77,2 para R$ 112,7, um aumento de 46,0%. Além disso, o número de clientes ativos pulou de 631.000 para 924.000,
uma aumento de 46,5%.
Atualmente, a Saraiva.com não consegue oferecer a mesma rapidez de entrega que as Americanas.com e o
Submarino, algo que limita seu crescimento. No entanto, o sr. Fanganiello afirmou que estão sendo realizados
investimentos nesta área e que em breve a Saraiva.com ofecerá a mesma rapidez de entrega que seus
concorrentes. O investimento principal nesta area é em logística, com a consolidação dos centros de distribuição das
lojas físicas e do website em um único local.
Outro investimento que está sendo realizado é na categoria de livros importados. Este nicho era explorado apenas
pela Livraria Cultura e a Saraiva quer se desenvolver neste mercado. A empresa possui parceiros com distribuidores
nos Estados Unidos, e periodicamente envia carregamentos de livros para o Brasil, o que reduz o custo de frete.
Como consequência, a Saraiva poderá competir até com a Amazon.com, uma vez que os custos de frete individuais
são significativamente mais altos. Além disso, a Saraiva oferecerá livros importados em algumas de suas lojas
físicas.
Investir em serviços;
Aumentar os investimentos em marketing, principalmente através do aumento de anúncios nos portais de
internet mais visitados no país;
Itaú Corretora 4
Panorama do Mercado 5 de setembro de 2006
Colocando juntos todos os pontos mencionados anteriormente, nós estamos certos de que a Saraiva está no
caminho certo para crescer tanto no segmento editorial quanto no segmento de livraria. As estratégias de negócios
em cada setor e os resultados que têm sido alcançados confirmam nossa percepção positiva da administração da
empresa.
A Saraiva atualmente possui uma posição de caixa líquido de R$ 79,8 milhões, que foi impulsionado por uma oferta
primária de ações de R$ 66 milhões em abril de 2006. Os estatutos da empresa afirmam que se a posição de caixa
líquido exceder 25% dos ativos totais por quatro trimestres consecutivos, uma assembléia extraordinária de
acionistas será convocada para determinar se haverá ou não distribuição do caixa excedente.
Esta cláusula não é apenas uma importante ação de governança corporativa, a qual complementa outras ações
chaves como oferecer 90% de tag along aos acionistas preferenciais, mas também confirma que a administração da
Saraiva estará ativamente procurando por alternativas de investimento ao invés de manter uma alta posição de caixa
por um longo período de tempo.
Apesar das ações da Saraiva terem obtido um retorno 28,7% maior que o Ibovespa neste ano até a presente data, e
terem sido valorizadas 13% nos últimos 30 dias, nós acreditamos que as ações estão sendo negociadas em
múltiplos atraentes, e o papel deverá manter uma tendência de alta; SLED4 está sendo negociada a múltiplos P/E de
10,9x e 8,1x para 2006 e 2007, respectivamente, e múltiplos EV/EBITDA de 5,6x e 4,5x para 2006 e 2007
respectivamente. Nós mantemos nossa recomendação de COMPRA para as ações da Saraiva com um preço-alvo
de R$ 27,0, o que implica em um retorno total de 31,9%.
5 Itaú Corretora
5 de setembro de 2006 Panorama do Mercado
Notícia: A VCP divulgou hoje um, comunicado ao mercado anunciando o plano da empresa de desfazer-se de sua
unidade não integrada de papéis especiais localizada na cidade de Mogi das Cruzes (no estado de São Paulo), com
a expectativa de que o processo de venda seja concluído no final do ano.
A Unidade de Mogi das Cruzes tem uma capacidade de produção de 22 mil toneladas por ano de papéis industriais e
especiais e em 2005 registrou a venda de 20 mil toneladas (aproximadamente 1% do volume total de vendas da
VCP) com uma receita líquida de R$60 milhões. Após esse desinvestimento, a VCP deve concentrar seu segmento
de papéis especiais na unidade de Piracicaba, onde a empresa tem operações de papel térmico e autocopiativo, com
uma produção de 70 mil toneladas por ano, em conjunto com uma capacidade de 100 mil toneladas por ano de papel
revestido.
Nossa opinião: O plano de desinvestimento está em linha com a estratégia da VCP em focar e crescer na produção
de celulose de mercado e papéis para impressão e escerita em larga escala. Entretanto, em vista do porte
insignificante das operações da unidade de Mogi das Cruzes, em relação à VCP como um todo, esperamos que essa
notícia não tenha impacto nas ações da empresa.
Para a VCP, a maioria dos fatores de importação de curto prazo, permanece sendo o sólido momento do BHKP, e do
papel cortado (cut-size) no mercado de exportação, que são conseqüências da racionalização da oferta ocorrida
principalmente na América do Norte. Em vista da forte demanda observada atualmente durante o verão em todos os
principais mercados, esperamos que este momento positivo persista no 2S06, reiterando nossa recomendação de
COMPRA para a VCP.
Itaú Corretora 6
Panorama do Mercado 5 de setembro de 2006
Notícias: Hoje, o TCU (Tribunal de Contas da União) suspendeu o leilão público das licenças de Banda Larga Sem
Fio que estava agendado para 18 de setembro. De acordo com a agenda original, as empresas interessadas
deveriam entregar suas propostas em 4 de setembro, e as mesmas seriam abertas em 18 de setembro. O TCU
alegou que as suposições utilizadas pela ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) no estudo econômico
para sustentar os preços mínimos não estavam atualizadas, e isto teve um impacto significante na definição dos
preços mínimos.
A ANATEL tem 15 dias para responder as questões levantadas pelo TCU, e até o momento a nova data do leilão
público ainda não foi agendada.
Nossa Opinião: Apesar do fato da suspensão do leilão público parecer ligeiramente positiva para as empresas de
TV paga devido ao atraso na venda das licenças de banda larga sem fio, este fato é uma mensagem negativa para o
setor de telecomunicações como um todo. No Brasil, a ANATEL é a agência governamental responsável pela
regulamentação do mercado de telecomunicações, e a constante interferência do Ministério das Comunicações e do
Tribunal Federal apenas aumenta a percepção de risco político entre os investidores.
7 Itaú Corretora
Panorama do Mercado 5 de setembro de 2006
Foi divulgado o boletim semanal Focus. O destaque foi a queda nas expectativas de crescimento econômico, após a
divulgação do PIB do segundo trimestre na semana passada. A mediana das projeções para o PIB de 2006 recuou
de 3,5% para 3,2%.
O capital externo na Bovespa no dia 30 de agosto registrou saída de R$ 3 milhões. O saldo acumumulado no mês
está nesgativo em R$ 1,220 bilhões e no ano, negativo em R$ 2,425 bilhões.
As maiores altas do dia foram: Perdigão ON (4,58%), Pão de Açúcar PN (4,49%), Sabesp ON (4,15%), Brasil
Telecom Par ON (3,94%), Petróleo Ipiranga PN (3,87%), Usiminas PNA (3,73%), Sadia PN (3,70%), All Unit (3,68%).
As maiores quedas do Ibovespa foram: Vivo PN (-5,58%), Transmissão Paulista PN (-1,96%), Telamar PNA (-
1,81%), Telemar PN (-1,64%), Tim Par ON (-1,45%), Cesp PNB (-1,18%), Ambev PN (-1,12%), Telemig Cel Par PN
(-1,08%).
A balança comercial em um dia útil da primeira semana de setembro registrou superávit de US$ 395 milhões. No
ano, o superávit comercial acumulado é de US$ 30,023 bilhões.
9 Itaú Corretora
5 de setembro de 2006 Panorama do Mercado
EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
CLASSIFICAÇÕES: DEFINIÇÕES, DISPERSÃO E RELAÇÕES BANCÁRIAS (3)
Outperformer Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% maior que a projeção de retorno
total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
21% 14%
(Compra)
Market Performer Retorno total projetado pela Itaú Corretora entre + 10% e -10% que a projeção
(Manutenção) de retorno total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
41% 28%
Underperformer Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% menor que a projeção de retorno
(Venda) total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
38% 26%
1. Percentual de empresas no universo de cobertura da Itaú Corretora de Valores S.A.dentro desta categoria de classificação.
2. Percentual de empresas dentro desta categoria de classificação para as quais foram prestados serviços de banco de investimentos nos últimos 12 (doze) meses,
ou que serão prestados durante os próximos 3 (três) meses.
3. As classificações de COMPRA, MANUTENÇÃO e VENDA de curto prazo refletem o juízo do analista sobre o desempenho da ação em relação ao desempenho do
universo de cobertura da Itaú Corretora S.A. no curto prazo. Uma recomendação atual de curto prazo será válida até que o analista altere sua classificação, como
resultado de quaisquer notícias ou simplesmente em função de uma alteração na cotação da ação (não existe um horizonte de tempo pré-determinado).
INFORMAÇÕES RELEVANTES
Para obter outras informações de exoneração de resposabilidade sobre as empresas descritas neste relatório, favor contatar a Itaú Corretora de Valores S.A. no
telefone (55-11) 5029-4903 ou e-mail itaucorretora@itau.com.br.
Itaú Corretora 10
Contatos www.itautrade.com.br
AGRONEGÓCIOS TRANSPORTES
Paolo Di Sora, CNPI Vanessa Ferraz, CNPI
Fabiano R. dos Santos, FRM, CNPI Tomás Rocha Awad, CNPI
Itaú Securities U.S. INVESTORS MUST CALL ITAU SECURITIES, INC. IN NEW YORK
Itaú Europa
DIRETOR AÇÕES - VENDAS
Carmo Cal André Luiz Dreicon Vieira
Fabio Faraggi
Asia
Itaú Securities LICENSEPENDINGWITHSECURITIESANDFUTURESCOMMISSION
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mudança sem aviso prévio. O Banco Itaú S.A. pode deter posições nos títulos mencionados a qualquer momento. Os desempenhos anteriores não garantem resultados futuros. Este documento não representa uma oferta ou solicitação de compra
ou venda de nenhum instrumento financeiro. Este relatório foi elaborado pela Itaú Corretora de Valores S.A. e distribuído nos E.U.A. pela Itaú Securities, Inc. e a Itaú Securities Inc. assume a responsabilidade correspondente a seu conteúdo.
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