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Ioga pedagógica
Método desenvolvido por francesa usa técnicas de ioga para
ensinar disciplinas escolares como inglês, matemática e
história; além de relaxar os alunos, o objetivo é ajudar a
organizar o processo de aprendizagem
IARA BIDERMAN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Na época, início dos anos 70, Flak já praticava ioga havia algum
tempo e aplicou algumas técnicas de relaxamento que conhecia
para acalmar a turma. Mas não parou por aí. Durante a fase de
relaxamento, começou a passar a lição do dia. Em seguida, pediu
às crianças que ficassem de olhos fechados, em silêncio, repetindo
mentalmente as sentenças em inglês.
"Então, disse que faria perguntas sobre a aula, para elas
responderem também só mentalmente, sem uma palavra.
Finalmente, pedi que abrissem os olhos e repeti as perguntas. Elas
levantavam a mão [para responder] e fiquei muito feliz em perceber
como tinham assimilado todo o conteúdo."
Crise de riso
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq1610200807.htm
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq1610200808.htm
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JULLIANE SILVEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
MAURÍCIO SIMIONATO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPINAS
Gordura trans
Para Roseli Sarni, pediatra e presidente do Departamento de Nutrologia da
Sociedade Brasileira de Pediatria, uma das explicações para os níveis
elevados de colesterol, além de maus hábitos alimentares em geral, é o mau
entendimento dos rótulos de produtos com gordura trans. "Quando a mãe lê
zero, ela entende que o alimento é livre desse tipo de gordura, o que não é
verdade", diz. A legislação admite que o fabricante diga que seu produto
tem "0% de gordura trans" quando tem até 0,2 g do elemento por porção.
Com isso, a criança é liberada a consumir alimentos com esse tipo de
gordura.
A prevenção, segundo Eliana Faria, começa com o estilo de vida da família,
que é transposto para a realidade da criança. "Uma criança não pode decidir
comer mais legumes se os pais não compram legumes", diz.
Para diminuir os níveis de colesterol no sangue, devem ser priorizados
dieta balanceada e exercícios físicos. É preciso estimular o consumo de
frutas, verduras, legumes e peixes marinhos, reduzir o consumo de óleos,
açúcares e gorduras e preferir alimentos integrais.
As mudanças, no entanto, não devem ser drásticas, pois a criança pode ficar
ainda mais resistente em mudar sua alimentação. "Começamos com uma
mudança quantitativa, para depois fazer a qualitativa", diz Sarni. Isto é: o
recomendado é reduzir alimentos que aumentam o colesterol ruim, para,
gradativamente, substituí-los por opções mais saudáveis.
Medicamentos
Em julho, a Academia Americana de Pediatria tomou uma decisão radical
em relação às crianças com colesterol alto: orientou que os pequenos acima
de oito anos sejam medicados com drogas (estatinas) para prevenir doenças
cardíacas.
No Brasil, os pediatras indicam medicamentos a partir dos dez anos, mas
apenas para crianças com uma doença genética chamada
hipercolesterolemia familiar, que eleva os níveis de colesterol,
independentemente do estilo de vida. Para as demais, eles defendem uma
dieta equilibrada associada a exercícios físicos.
A cautela tem justificativa. Não há estudos a longo prazo sobre o uso das
estatinas em crianças ou que mostrem que, usando a medicação
precocemente, elas estarão mais protegidas do que aquelas que iniciaram a
terapia na vida adulta.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd1610200801.htm
Frase
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd1610200803.htm
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SEM SAÍDA
T S Wiley,
Antropóloga e teórica médica, com passagem pelo jornalismo
investigativo. Trabalha atualmente em pesquisa médica, com
especial interesse nas áreas de endocrinologia e biologia evolutiva
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