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Sobre as Diversões Públicas

John Wesley
Sermão 140

"Tocar-se-á a trombeta na cidade, e o povo não estremecerá? Sucederá qualquer mal à


cidade, sem que o Senhor o tenha feito?" (Amós 3:6)

É bom que não existam muitos aqui que estejam tão intimamente preocupados com
essas palavras do profeta; cujo sentido claro parece ser este: Existe algum homem no
mundo, tão estúpido, tão insensato, tão completamente isento de bom-senso, tão negligente
de sua salvação ou destruição e a de seu próximo, diante do alarme da aproximação dos
julgamentos, para mostrar nenhum sinal de apreensão? Não ter a precaução de impedi-los,
mas seguindo em frente, tão seguramente, como se nenhum alarme tivesse sido dado?
Todos os homens não sabem, que qualquer que seja o mal que sobrevenha a eles, ele lhes
sobrevirá também pelo desígnio de Deus; e que Deus determina todo o mal desta vida, para
alertar os homens de males ainda maiores? Que ele permite essas marcas mais sutis de seu
desprazer para despertar a humanidade, de maneira que ela possa evitar sua vingança
eterna, e seja convenientemente avisada, pelo sentir uma parte dela, e assim mudar seus
caminhos para que desagrado de não possa se levantar?

Ao falar sobre este assunto, eu pretendo mostrar:

I. Que não existe mal em lugar algum, mas a mão de Deus.


II. Que todo mal incomum é a trombeta de Deus soprando naquele lugar, de
maneira que as pessoas possam ser avisadas.
III. Considerar se, depois de Deus ter tocado sua trombeta neste lugar, nós
estamos devidamente temerosos.

Em Primeiro Lugar, eu vou mostrar, em poucas palavras, que não existe mal em
lugar algum, a não ser a mão de Deus nele. Nenhum mal do lugar de onde ele vem, ou seja,
nenhuma aflição, ou calamidade, quer de natureza pública ou privada, quer diga respeito a
uma pessoa, a algumas poucas, ou alcance a muitas. Quer a circunstância ocasione perda ou
dor a algum homem, ou vários homens, pode, neste aspecto, ser chamado de mal; e de tais
males, o Profeta fala nestas palavras.

Com relação a esses males, nós devemos acreditar que eles nunca acontecem, a não ser pelo
conhecimento e permissão de Deus. E que cada um desses males, nós podemos dizer que o
Senhor o tem feito, quer por seu próprio poder imediato, quer pela força de sua própria
mão, ordenando, ou antes, permitindo que ele seja feito, por aqueles seus servos que fazem
sua vontade. Porque o Senhor é Rei, sim, o grande Rei da terra, as pessoas nunca devem ser
tão impacientes. O que quer, portanto, que seja feito em toda a terra, (exceto o pecado), ele
mesmo o faz. O Senhor Deus Onipotente ainda reina; e todas as coisas estão tão sujeitas a
ele; e sua vontade deverá ser feita, quer concordemos com ela ou não, como é feita no céu,
assim também sobre a terra. Não apenas seus anjos abençoados, mas todas as coisas,
servem a ele em todos os lugares de seu domínio; aqueles espíritos diabólicos que
governam as trevas deste mundo, e aqueles homens que são como eles, ele governa por
repressão; as partes inconscientes e brutas da criação, pela natureza; e aqueles que são
como Deus, por escolha. Mas, como quer que seja, com ou sem a escolha própria deles,
eles todos agem em obediência à sua vontade; e especificamente assim, quando, em
julgamento, ele lembra da misericórdia, e permite um mal menor, para que ele possa
impedir um maior. Então, pelo menos, nós devemos reconhecer a mão de Deus, em
quaisquer instrumentos de que ele faça uso, ou pelos erros, descuido, ou malícia dos
homens. Se um anjo destruidor marcha contra a cidade ou país, é Deus que o autoriza a
destruir. Se os homens maus afligem algum ou mais de seus compatriotas, o descrente é a
espada dele. Se o fogo, granizo, vento ou tempestade, estiverem livres sobre a terra, ainda
assim, eles apenas cumprirão sua palavra. Tão certo é que não existe mal em lugar algum
que o Senhor, neste sentido, não tenha causado.

II

Em Segundo Lugar, eu vou provar que todo mal incomum é a trombeta de Deus
soprando naquele lugar, para onde ele vem, para que as pessoas estejam alertas.

Cada aflição pessoal é, sem dúvida, a voz de Deus, por meio da qual, ele chama
aquela pessoa para procurar socorro nele. Mas, se alguma aflição extraordinária acontece,
especialmente quando muitas pessoas estão envolvidas nela, nós não podemos apenas dizer
que nesta Deus fala conosco, mas que o Deus da glória faz trovejar. Esta voz do Senhor está
no poder! Esta voz do Senhor é cheia de majestade! Isto demanda a mais profunda atenção
de todos aos quais ela vem. Esta clama em alta voz, para a mais séria consideração, não
apenas daqueles a quem ela é especialmente enviada, mas de todos aqueles estão ao redor
deles. Esta, assim como a voz do céu, ordena que todas as pessoas devam estar temerosas,
devam tremer à presença de Deus! Que todos devem sentir e mostrar aquele temor
religioso, aquela reverência sagrada da majestade de Deus, que é tanto o começo, e
perfeição da sabedoria; aquele temor que faz com que eles se apressem a fazer o que quer
que o Senhor seu Deus ordene a eles, e cuidam de não se desviarem dele, para a direita ou
para a esquerda.

É desnecessário usar de muitas palavras para provar isto; depois do que já foi
provado. Porque, se não existe mal, em algum lugar que o Senhor não tenha feito, e se ele
não está disposto a enviar o mal para algum lugar, mas apenas advertir que eles evitem
males maiores; então, é claro que, onde quer que o mal exista, é a trombeta de Deus
soprando naquele lugar, para que as pessoas possam estar tão temerosas, de maneira a não
continuarem em alguma coisa que o desagrade. Está claro que, em todo tal mal
misericordioso, Deus fala para este feito: "Ó, que exista tal coração nestas pessoas, para
que elas possam temer a mim, e manter meus mandamentos sempre; para que isto seja bem
com elas, e seus filhos depois delas!".

III
Em Terceiro Lugar, eu vou considerar, mais largamente, quais sinais temos
manifestado deste sábio e gratificante temor.

1. Vamos considerar como Deus tem soprado sua trombeta neste lugar; e se nós
estamos devidamente temerosos.

Vamos considerar, primeiro, como Deus tem soprado sua trombeta em nosso meio.
E para que isto não seja esquecido, é de se esperar que não apenas aqueles pais pudessem
dizer aos seus filhos, a fim de que sua posteridade pudesse saber disto, e os filhos que ainda
não nasceram; mas também que fosse escrito em nosso registro público, como um
memorial permanente para todas as gerações; que na mesma semana, e no mesmo dia,
quando aquela diversão, que tinha tido uma parcela considerável, em virar o mundo cristão
de cabeça para baixo, seria trazida para cá também, tal fogo irrompeu, como nem mesmo
nós, ou nossos antepassados, tínhamos visto neste lugar; um incêndio que logo se espalhou
não sobre uma moradia apenas, mas sobre diversas; e que, então, prosseguiu na fúria de sua
força, de maneira que logo prevaleceu sobre a fraca resistência criada contra ele, e deixou
de pé apenas a maioria daqueles edifícios sobre os quais ele prevaleceu, que serviriam para
avivar nossa lembrança dele.

Que se diga, que aqueles que vieram preparados para outro panorama, foram
entretidos com aquelas chamas devoradoras! Uma cena que continuou durante todo o
tempo da pretendida diversão, e que seria obviamente vista junto com os pilares flamejantes
de fumaça que aumentava seu horror, do mesmo lugar que tinha sido erigido para o cenário
desta diversão.

Este é o mero fato. E mesmo deste, que ninguém, em quem está o espírito de um
homem, julgue, que a trombeta de Deus não soou suficientemente em nosso meio! E esta
trombeta dá um tom incerto? Como você gostaria que Deus falasse mais claramente? Você
desejaria que o Senhor pudesse também soar dos céus, e mandar granizos, e fogo? Não.
Antes, que digamos: "É suficiente! Não nos fale mais, Senhor; porque teus servos ouvem!
Aqueles a quem tu tens mais severamente falado, estão temerosos, e buscam a ti, de todo o
coração. Eles resolvem não prolongar mais o tempo, mas, mesmo agora, pela tua graciosa
assistência, querem verificar se existe alguma maldade neles, e voltar seus pés no caminho
eterno; renunciar a tudo que é mal à tua vista; sim, ao pecado que mais facilmente os
assolam; e usar segura mais certa". Aqueles a quem tu tens falado, por meio do infortúnio
de seu próximo, estão igualmente temerosos de teus sinais, e reconhecem que eles foram
tua mera bondade, para que eles, também, e seus bens, não fossem consumidos. Eles
igualmente se propuseram a fazer uso verdadeiro de tua misericordiosa advertência, e
trabalhar mais e mais, dia, após dia, para purgarem-se de todo o pecado, de toda afeição
mundana, para que possam ser dignos de estarem na presença daquele Deus, que é, ele
mesmo, um fogo consumidor!".

2. Mas nós estamos, de fato, devidamente temerosos? Isto deve ser considerado
agora. E porque não podemos ver os corações dos outros, vamos formar nosso julgamento
de suas ações, o que melhor será feito, através de uma clara relação, da qual todo aquele
que ouve, pode facilmente dizer se é verdadeiro ou falso.
No dia seguinte àquele em que a voz de Deus tão terrivelmente nos ordenou a trocar
nossa alegria por tristeza, a diversão que havia cessado foi como que avidamente renovada.
Multidões se aglomeraram daquela mesma cidade onde a destruição tinha sido forjada um
dia antes, e se apressaram, através do local de desolação, para o local de entretenimento!
Aqui você poderia ver o chão, com amontoados de ruínas, misturadas com o fogo ainda
inextinguível; um pouco mais distante, tão densamente coberto com cavalos e homens, se
apressando para ver um outro panorama novo. Deste lado, estavam os pranteadores,
lamentando a perda de seus bens, e as provisões de suas famílias; de outros, os epicuristas
deleitando-se com o esporte que eles ganharam. Certamente, tal mistura de alegria e
tristeza, de festas e murmúrio, de riso e choro, não tem sido vista, desde o dia em que
nossos antepassados vieram, pela primeira vez, para esta terra, até o dia de ontem.

Tal é o medo que temos mostrado da ira de Deus! É desta forma que estamos
temerosos de que ele toque sua trombeta em nosso meio! Esses são os sinais que temos
dado de nossa resolução de evitar o que quer que desagrade a sua vista! Desta forma, temos
provado como determinamos evitar aquela diversão em especial, que nos tem dado tão
terrível razão para acreditarmos, que esteja longe de agradar a Ele! Não que esta seja a
única razão que temos para acreditar. Além deste último argumento melancólico contra ela,
temos tantos outros, que algum cristão acharia uma tarefa difícil responder. Mas eu tenho
apenas tempo para mencionar superficialmente algumas poucas conseqüências que nunca
estiveram separadas dela.

Antes que eu as mencione, não é necessário que eu diga, se a diversão é


pecaminosa, em si mesma, simplesmente considerada, ou não. Se alguém puder encontrar
uma corrida que tenha nenhuma dessas conseqüências, que ele vá até ela, em nome de
Deus. Mas, até que ele encontre alguma que não dê oportunidade a essas ou a vilanias
parecidas, que aquele que é chamado pelo nome de Cristo tenha a prudência de não
encorajá-los de forma alguma.

Uma coisa mais eu gostaria de observar, que está tão longe de não ser generoso, é o
advertir as pessoas bem intencionadas da tendência dessas diversões, que quanto mais
claramente e fortemente alguém as representa a eles, mais generoso para com eles, ele é.
Isto fica claro, através de uma comparação muito fácil. Você vê o vinho, quando ele
borbulha na taça, e está pronto para bebê-lo. Eu digo a você, que existe veneno nele! E,
portanto, peço-lhe que o jogue fora. Você responde: "O vinho é inofensivo em si mesmo”.
Eu respondo que, talvez ele seja assim; mas ainda, se for misturado com o que não é
inofensivo, ninguém em sã consciência, se ele o conhece, pelo menos, exceto se ele puder
separar o bem do mal, irá alguma vez pensar em bebê-lo. Se você acrescentar: "Não é
veneno para mim, embora seja para outros"; então eu digo: Joga fora, por causa de teu
irmão, a fim de que tu não o encorajes a bebê-lo também. Por que tua força faria com que
eu irmão fraco, por quem Cristo morreu, pereça? Agora, que qualquer pessoa julgue o que é
uma pessoa não generosa: Aquele que advoga contra o vinho ou diversão, por causa de seu
irmão; ou aquele que advoga contra a vida de seu irmão, por causa do vinho ou das
diversões.

Toda a dúvida poderia existir é: "Há algum veneno nesta diversão que se supõe ser
inofensiva em si mesma?". Para esclarecer isto, vamos, Em Primeiro Lugar, observar as
mentiras notórias que estão sempre ligadas a ela; dos vários tipos de embustes e fraudes; os
horríveis praguejamentos e maldição que constantemente a acompanham, em que o nome
de nosso Senhor Deus, abençoado para sempre, é blasfemado. Quando, ou onde, esta
diversão foi alguma vez conhecida, sem essas conseqüências terríveis? Quem esteve, pelo
menos um dia, presente em um desses entretenimentos, sem, ele mesmo, ser testemunha de
algumas delas? E, certamente essas somente, não tivéssemos outras conseqüências
maléficas, com que responsabilizarmos essa diversão, seriam suficientes, até que uma
maneira fosse encontrada para purgá-la delas, fazer com que tanto Deus e todos os homens
sábios a abominem.

Mas, além dessas, nós a culpamos, em Segundo Lugar, com o permitir os meios
mais favoráveis de exercitar e de aumentar a cobiça. Isto é feito, pela oportunidade que se
dá a todos que se agradam de apostarem, uns com os outros, o que comumente traz tal
desejo forte de possuir o que é do outro, que dificilmente cessará, quando aquela questão é
decidida; mas grandemente será como deixar tal sede na mente, que nem todos os ganhos
do mundo satisfarão. E que reparo pode fazer o esporte frívolo de milhares de pessoas, para
uma alma assim corrompida e arruinada? Portanto, sob esta consideração também, até que
uma maneira seja conhecida de proteger todos que a freqüenta deste perigo, este esporte,
em si mesmo, pode ser uma abominação Àquele que valoriza uma alma mais que o mundo
todo.

Nós não podemos também temer, que ela seja uma abominação ao Senhor, por
causa de um Terceiro efeito dela? Porque ela é tão apta a inflamar aquelas paixões que ele
tão seriamente nos ordena extinguir? Porque muitas pessoas são tão exaltadas em tais
ocasiões, como elas nunca seriam em qualquer outra? Supondo-se que seja possível que um
homem pudesse irar-se, e não pecar; ainda assim, dificilmente em tais situações, ou em tal
grau, como aqueles que ficam irados comumente nestas oportunidades. Isto resulta,
também, com que se separe de tal diversão, quem não gostaria de desagradar a Deus.

Até que isto seja feito, que ninguém diga: "Que dano existe em corrida de cavalo?".
Mas, se alguém ainda puder fazer esta pergunta, nós podemos responder, ainda mais
especificamente. Você é um jovem que deseja ir a uma dela? Então, você vai igualmente
para ver, quanto para ser visto; para admirar outras aparências belas, ou você mesmo ser
admirado. O dano, é que isto alimenta aquela amizade que é inimiga de Deus. Isto fortalece
aquelas afeições que já são muito fortes, -- o desejo do olho, e o orgulho da vida. Todas as
diversões deste tipo são os mais nobres instrumentos que o diabo tem para preencher a
mente com paixões mundanas, sensuais, diabólicas; fazer de você um espírito fraco e
insignificante; em uma palavra, amante do prazer, mais do que amante de Deus. Vocês que
desejam seguir para isto, por terem mais idade, estariam, portanto, menos sujeitos a tais
tentações? Prestem atenção, para que seus corações não os enganem. Mas seja isto, como
vocês supõem, já não estará causando dano suficiente, se impedir algum de vocês de
participar do sacramento abençoado? Se impedir tanto o exame sério, quanto a devoção
pessoal que vocês sabiamente usam antes de virem para ela, fazendo com que vocês
negligenciem o virem para a mesa santa; e assim, não apenas desobedecendo a um
comando claro de Deus, mas igualmente perdendo todas essas vantagens inestimáveis, do
que existe a ser alcançado para aqueles que o obedecem? Você é um homem rico que deseja
ir? Então, você, provavelmente, abriu mão de alguma coisa para isto. Ou seja, você atirou
fora aquela semente que teria produzido fruto para a eternidade! Você atirou fora uma parte
daquele talento, que, tivesse você aperfeiçoado corretamente, você teria sido um
beneficiário eterno por causa dele. Você perdeu totalmente o que o próprio Deus, tivesse
você servido a ele, teria ricamente retribuido a você. Porque você deu para aqueles que
nunca precisaram, nem, talvez, agradeçam a você por isto; o que, se você tivesse entregado
aos seus irmãos desamparados, o seu abençoado Redentor teria considerado como tendo
sido feito a ele mesmo, e teria tratado você da mesma forma no grande dia. Você é um
homem pobre, que tem ido e dado alguma coisa para esta diversão? Então, isto tem causado
o maior dano de todos. Tem feito com que você jogue fora, por um esporte público inútil, o
que sua mulher e família precisam em casa. Se for assim, você tem negado a fé, e é muito
pior do que um infiel. Mas suponha que isto não lhe custe dinheiro, não seria um dano
suficiente, se ele lhe custasse algum tempo seu? O que você tem a ver com correr em busca
de diversões levianas, quando deveria estar empregado em trabalho honesto? Certamente,
se o rico pensa que Deus deu a eles mais do que eles necessitam (embora fosse
aconselhável que eles não pensassem um só dia ao contrário), ainda assim, você não tem a
tentação de pensar dessa forma. É suficiente para seu dia o trabalho dele.

Eu tenho algumas poucas palavras mais a acrescentar, -- e essas eu falo, então, não
àqueles que não estão dispostos a ouvir, cujas afeições estão colocadas neste mundo, e,
portanto, seus olhos estão cegos por ele; mas eu falo àqueles, em quem existe um coração
compreensivo, e um espírito que discerne; -- que, se eles anteriormente erraram, estão agora
resolvidos, pela graça de Deus, a não mais retornarem ao erro de seus caminhos; mas, para
o tempo vindouro, não apenas evitar, mas também, sinceramente se oporem ao que quer
que seja contrário à vontade de Deus. A esses eu digo: Vocês são jovens? Tanto mais,
desprezem todos os empreendimentos que sejam inúteis, mas muito mais, se eles forem
pecaminosos: Porque vocês são aqueles cuja sabedoria e glória, são para lembrar seu
Criador nos dias de sua juventude. Vocês já são idosos? Tanto mais, apliquem todo o tempo
que puderem gastar, do trabalho necessário desta vida, em se prepararem e aqueles ao seu
redor, para a entrada deles em uma vida melhor. Vocês são ricos? Então, vocês têm uma
razão especial, para trabalharem para que vocês possam ser ricos em boas obras: Porque
vocês são aqueles a quem muito foi dado, não para jogarem fora, mas para usarem bem e
sabiamente; e de vocês muito deverá ser requerido. Vocês são pobres? Então, vocês têm
uma razão especial para trabalharem, com suas mãos, para que possam providenciar para
sua própria família. Nem quando vocês tiverem feito isto, vocês terão feito tudo; porque,
então, vocês têm que trabalhar para que possam dar àquele que necessita, -- e não àquele
que necessita de diversões, mas àquele que precisa do necessário da natureza, -- que precisa
de roupas para cobrir-se, alimento para viver, ou uma casa, onde deitar sua cabeça.

O que resta, senão trabalharmos, um e todos, jovem e idoso; rico e pobre, para
limparmos o escândalo passado de nossa cidade e povo? (1) Opondo-nos terminantemente,
daqui por diante, através de palavra ou ação, em meio aos nossos amigos, e em meio a
todos que conhecemos, a esta diversão, infeliz, que causa tais terríveis conseqüências
danosas; fazendo tudo que possivelmente pudermos, para impedirmos que ela venha mais
para nosso meio. (2) Mostrando toda misericórdia que pudemos, para com nosso próximo
aflito, com o que Deus tem nos prosperado; e, através deste alívio oportuno deles,
estabelecermos, para nós mesmos, um bom alicerce contra o dia da necessidade. (3)
Através de nosso constante atendimento ao serviço público e sacramento abençoado de
Deus, e nossa vigilância, caridade, e vida devota. Assim, dando a mais nobre prova diante
de homens e anjos, de que, embora estivéssemos preocupados, seguimos erroneamente,
ainda assim, considerando mais profundamente, como Deus tem tocado sua trombeta em
nosso meio, nos mantivemos temerosos. Nós, então, diremos com um coração desperto:
Observe, o Senhor nosso Deus tem nos mostrado sua gloria e sua grandeza, e nós temos
ouvido sua voz, do meio do fogo. Agora, portanto, enquanto é tempo, coloquemos fora,
para longe de nós, toda coisa maldita: "Porque se não mais ouvirmos esta voz do Senhor
nosso Deus, então, morreremos".

[Editado por David A. Higle, Theological Editor, The Wesleyan Church, for the Wesley
Center for Applied Theology of Northwest Nazarene College (Nampa, ID).]

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