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RM 995/2015
ASSINADO: 19 DE MARÇO DE 2007
CARREIRA DE MECÂNICA AUTOMOTIVA
IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO
DIDÁTICO DE MOTOR HYUNDAI DE
QUATRO CURSOS
Postulante:
Tutor:
Maio de 2019
Sacaba, Bolívia
DEDICAÇÃO
Dedico este trabalho a Deus, aos
meus pais, aos meus irmãos, por
me proporcionarem o apoio
fundamental na minha vida, pois
sem o seu apoio constante não teria
sido possível a conclusão da minha
carreira e sobretudo à minha esposa
e ao meu filho, porque eles são as
pessoas que estão ao meu lado
todos os dias, me apoiando e
cuidando de mim acima de tudo.
GRATIDÃO
A Deus por me dar saúde e vida ao
longo da minha carreira, e também
aos meus pais por me incutirem
valores como a responsabilidade, a
honestidade e a luta constante para
melhorar. Desde a minha infância
me incutiram que para ter sucesso
na vida é preciso lutar e trabalhar
duro e graças ao seu apoio moral
me permite concluir com sucesso
meus estudos. Além disso, a
confiança e o apoio da minha
esposa e do meu filho que
contribuíram positivamente para a
conclusão da minha carreira e deste
projeto em particular, e de todas as
pessoas que de uma forma ou de
outra contribuíram com os seus
conhecimentos e experiências para
a conclusão deste projeto.
especialmente ao meu professor
tutor, TS. Limber Toledo pelo seu
apoio constante e altruísta.
ÍNDICE
RESUMO.....................................................................................................................................1
RESUMO.....................................................................................................................................1
INTRODUÇÃO...........................................................................................................................1
CAPÍTULO I................................................................................................................................3
1.1 FUNDO........................................................................................................................3
1.2 TEMA E OBJETO DE ESTUDO....................................................................................5
1.2.1 OBJETO DE ESTUDO............................................................................................5
1.3 DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA..............................................................................5
1.3.1 ANÁLISE DO PROBLEMA.....................................................................................6
1.4 ABORDAGEM E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA..................................................8
1.4.1 DECLARAÇÃO DO PROBLEMA..........................................................................8
1.4.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.......................................................................10
1.6 ESCOPOS E LIMITAÇÕES.........................................................................................10
1.6.1 ESCOPOS....................................................................................................................10
1.6.2 LIMITAÇÕES...............................................................................................................11
1.7 ABORDAGEM METODOLÓGICA..............................................................................12
1.7.1 METODOLOGIA.....................................................................................................12
1.7.2 TÉCNICAS DE COLETA DE INFORMAÇÕES.................................................13
CAPÍTULO II.............................................................................................................................14
REFERENCIAL TEÓRICO CONCEITUAL..........................................................................14
2.1 FUNDAMENTOS DA PESQUISA...............................................................................14
2.2 REFERENCIAL TEÓRICO CONCEITUAL................................................................16
CAPÍTULO III............................................................................................................................47
PROPOSTA DE INOVAÇÃO OU SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA..............................47
3.1 PROPOSTA DE SOLUÇÃO DO PROBLEMA..........................................................47
4. RESULTADOS ESPERADOS...........................................................................................53
6. RECOMENDAÇÕES...........................................................................................................54
7. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................55
8. ANEXOS...............................................................................................................................56
RESUMO
RESUMO
INTRODUÇÃO
Em 1861, o alemão Otto fez experiências com o seu primeiro motor a gasolina
de 4 tempos, que teve de abandonar devido a dificuldades técnicas. Em 1867,
os alemães Otto e Langen conceberam um motor a gasolina de 4 tempos, com
ignição por mistura comprimida, que apresentaram no ano seguinte em Paris.
Não têm em conta onde vão parar os motores danificados; não é segredo que
muitos destes motores em mau estado entram em países com poucos recursos
como a Bolívia e outros.
1
Porém, há pessoas que se interessam pela operação e reparação de motores
de combustão interna e optam por realizar o restauro.Pois, fazem esta
actividade por vários motivos, sendo um dos mais importantes os económicos,
considerando-os uma fonte de rendimento.
Os motivos também são muitos, mas o mais importante é que dá vida útil a
elementos que em muitos casos já foram descartados. Da mesma forma, para
reparar ou resolver qualquer problema de funcionamento do motor, devo
primeiro conhecê-lo, conhecer detalhadamente cada das peças que o
compõem, saber também como funciona cada uma das peças internas, e
sobretudo saber que tipo de desgaste essas peças sofrem, que influenciam
especificamente no funcionamento eficiente do motor.
2
aprendizagem, o que nos permite mostrar e estudar o modelo de quase todos
os lados de uma forma confortável.
CAPÍTULO I
1.1 FUNDO
Em 1957, o alemão Felix Wankel testou com sucesso um novo motor de pistão
rotativo que ficou conhecido pelo nome de seu inventor, o motor Wankel.
3
Este é o nome dado ao motor que transforma energia térmica em energia
mecânica, através da combustão de uma mistura de ar e combustível que
queima internamente, gerando trabalho mecânico.
O desempenho dos motores não é o único aspecto que foi melhorado , mas
com base em novas tecnologias aplicadas, diversas aplicações electrónicas,
melhorias nos combustíveis, materiais mais leves e resistentes, etc.,
conseguiram-se potências brutais nestes motores térmicos.
Com as novas tecnologias, a vida útil destes motores também foi melhorada,
onde hoje com a eletrónica procuramos otimizar o motor eliminando algumas
peças móveis que podem causar problemas como avarias, também desta forma
conseguimos que a manutenção do motor seja consideravelmente reduzida. ,
4
tornando essas máquinas mais acessíveis e reduzindo custos de produção e
manutenção.
Em certos casos, não existem sequer materiais específicos para poder realizar
o estudo do ciclo de funcionamento do motor quatro tempos, é feito
simplesmente através de vídeos ilustrativos, que não são tão apropriados por
se tratar de uma corrida que exige muita prática, assim como a mecânica
automotiva.
6
1.3.1 ANÁLISE DO PROBLEMA
como centelha.
Neste sentido, a falta deste tipo de materiais onde o aluno possa realizar todas
estas ações representa um problema para a sua aprendizagem, uma vez que é
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aprendizagem, tanto teóricas como práticas, e sobretudo simuladores práticos
dos diferentes sistemas que compõem o veículo.
A questão mais relevante que podemos apontar numa lista de questões que
nos permite visualizar com precisão o problema que devemos abordar é a
seguinte.
Mão de obra
8 pouco
qualificada
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1.4.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
10
Identifique cada uma das partes internas e externas que compõem um
motor de combustão de quatro tempos.
Efectuar a observação e análise do comportamento da árvore de cames,
cambota e respectivas válvulas durante todo um ciclo.
Será possível analisar os avanços e atrasos no momento da admissão
durante a aplicação da faísca da respectiva vela.
Da mesma forma, observaremos alguns componentes externos que
compõem um motor de ciclo Otto de quatro tempos.
Será possível identificar visualmente os pontos onde normalmente se
localiza o desgaste no pistão, cilindro, cames, hastes de válvulas e
rolamentos respectivamente.
Todo esse processo de comportamento das partes internas do motor
(pistão, biela e virabrequim) será ilustrado com cores e luzes LED para
simular o momento de admissão, expansão, explosão e exaustão
respectivamente.
A movimentação será realizada por um motor elétrico que opera com
corrente monofásica, utilizando engrenagens para reduzir o movimento
de rotação e colocá-lo em marcha lenta.
Você poderá ver o modelo de forma eficaz, pois terá um pedestal
giratório.
Poderá ser abordada a disciplina de motores a gasolina I e II, a disciplina
de metrologia, reparação de motores e eletricidade I e II.
1.6.2 LIMITAÇÕES
1.7.1 METODOLOGIA
Normalmente, esse tipo de estudo é o que abre caminho para estudos mais
profundos e complexos sobre um determinado fenômeno, ao oferecer dados
sobre sua forma e função.
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melhorias ou ajustes que devem ser feitos no desenho e desenvolvimento do
modelo didático.
CAPÍTULO II
14
Os motores são utilizados para realizar trabalhos mecânicos, a sua utilização é
muito variada e a gama de aplicações é muito ampla, podendo ser vistos
acionando bombas de superfície, geradores, veículos, compressores, etc.
motores automotivos
15
motor a gasolina
16
risco de explosão instantânea da mistura de ar e gasolina. , devido à mesma
compressão, o que prejudica o bom funcionamento do motor.
Ciclos operacionais
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FIGURA 1
PRIMEIRA VEZ (ADMISSÃO)
Fonte: clubf1.es/viewtopic.php?t=835
Segunda Etapa: Compressão
Tanto a válvula de admissão quanto a válvula de escape estão fechadas, o
pistão começa a subir do ponto morto inferior (BDC) para o ponto morto
FIGURA 2
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SEGUNDA ETAPA (COMPRESSÃO)
Fonte: clubf1.es/viewtopic.php?t=835
Terceiro Período: Explosão- Expansão
Com a mistura comprimida na câmara, a faísca produzida pela vela salta, o que
inflama a mistura e a faz explodir. A combustão da mistura é muito rápida,
gerando uma grande quantidade de calor que aumenta a temperatura do gás e
aumenta muito a pressão que existia no final da compressão.
Com o pistão no ponto morto superior (TDC), ele começa a se mover para
baixo, empurrando com força devido à expansão dos gases quentes. À medida
que o pistão desce, o volume ocupado pelos gases aumenta, e eles esfriam e
perdem pressão. Esse movimento descendente, que gira o virabrequim mais
meia volta, é o que fornece a força para o motor funcionar.
FIGURA 3
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Quando o pistão atinge o ponto morto inferior (BDC), a válvula de escape se
abre e através dela o pistão que já está subindo expele os gases queimados
para o exterior, completando assim o ciclo girando o virabrequim mais meia
volta, pois ao descer novamente o êmbolo produzirá uma nova admissão.
A cada ciclo do motor a gasolina de quatro tempos, o pistão dá quatro tempos e
o virabrequim gira duas voltas.
FIGURA 4
QUARTA VEZ (ESGASTE)
Fonte: clubf1.es/viewtopic.php?t=835
Ciclo teórico
Uma característica fundamental dos motores de combustão interna é que em
cada ciclo é aspirado ar fresco e, em seguida, o combustível é adicionado e
queimado dentro do motor. Em seguida, os gases queimados são expelidos do
sistema e nova mistura ou ar deve ser aspirado. Portanto é um ciclo aberto.
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FIGURA 5
CICLO GENÉRICO DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
Fonte: html.rincondelvago.com/motores-de-combustion-interna_3.html
O ciclo genérico de um motor de combustão interna consiste nas seguintes
partes gerais:
Existe uma pressão mínima no sistema equivalente a pa. De 1 a 2 é realizada
uma compressão, em teoria adiabática sem atrito. Entre 2 e 3 ocorre a
combustão, com entrada de calor Qabs. Entre 3 e 4 ocorre a expansão dos
gases quentes. Geralmente é nesta fase que a maior parte do trabalho é
entregue. Esta expansão também é, em teoria, adiabática e sem atrito. Em 4,
os gases queimados são lançados na atmosfera. O loop está realmente aberto,
mas (para fins de análise) presume-se que feche entre 4 e 1, tornando-se o
estado inicial. Portanto, é introduzido o conceito de Ciclo de Ar Equivalente. Isto
significa que assumimos que o ciclo é descrito apenas pelo ar, que fazemos
passar por uma sucessão de estados tais que o ciclo real é reproduzido. Isso
envolve as seguintes suposições e simplificações:
FIGURA 6
A CABEÇA
Fonte: Motor Deutz
junta do cabeçote
Constituído por uma lâmina de material de amianto ou qualquer outro material
flexível, capaz de suportar sem deterioração as altas temperaturas atingidas
durante o funcionamento do motor.
Coletor de admissão ou porta
É entendido como o caminho ou duto por onde a mistura ar-combustível
proveniente da injeção chega à câmara de combustão do motor para iniciar o
curso de admissão.
coletor de escape
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É o duto por onde os gases de exaustão produzidos pela combustão são
liberados na atmosfera. Normalmente, é conectado ao coletor de escapamento
FIGURA 1.7.
O BLOCO
Fonte: Motor Deutz
O cárter
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É o local onde fica depositado o óleo lubrificante utilizado pelo motor. Uma vez
que a bomba de óleo distribui o lubrificante entre os diferentes mecanismos, o
excesso retorna ao cárter por gravidade, permitindo assim que o ciclo de
lubrificação continue, sem interrupção, enquanto o motor estiver funcionando.
FIGURA 8
EXPLODAÇÃO DAS PRINCIPAIS PEÇAS DE UM MOTOR BÁSICO
Fonte: Mil anuncuios.com/
Componentes móveis de um motor a gasolina
Uma série de mudanças e melhorias foram introduzidas nos motores a
gasolina, a maioria delas ligadas à evolução do automóvel (ver Anexo 1).A
seguir estão os componentes básicos que fazem parte de um motor a
combustão ou a gasolina:
Sistema (manivela-manivela)
Segundo MARTINEZ, Gil (2004 pág. 37) “Este sistema é responsável por
transformar o movimento retilíneo e alternativo do pistão no movimento rotativo
do virabrequim.”
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No interior do cilindro temos elementos móveis que realizam este sistema como
o pistão que é unido pela biela ao virabrequim separado por rolamentos que
auxiliam no movimento de rotação do virabrequim.
É um mecanismo que permite transformar o movimento linear em movimento
circular ou vice-versa. O seu funcionamento baseia-se na transformação da
força tangencial aplicada a um disco de eixo fixo. Esta força transforma-se em
movimento circular graças ao facto de o eixo do disco é fixo, esse mecanismo é
básico para o funcionamento do motor de combustão interna.
FIGURA 9
SISTEMA DE MANIVELA
Fonte: 8btecnogirls44.blogspot.com/2008/10/transformacin-del-movimiento.html
Pistão
Segundo TORRES, Manuel (2005, p. 11) “O pistão constitui uma espécie de
cubo invertido, feito de alumínio fundido na maioria dos casos, vazado
internamente. Na parte externa possui três ranhuras onde são inseridos os
anéis de compressão e o anel raspador de óleo. Abaixo da área onde são
colocados os anéis, existem dois furos voltados um para o outro, que servem
para passar e fixar o parafuso que articula o pistão com a biela."
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É também um elemento móvel que se movimenta no interior do cilindro e
recebe a força de expansão dos gases queimados, portanto deve cumprir
funções como: transmitir a força dos gases para a biela, garantindo a
estanqueidade dos gases e do óleo; e absorvem grande parte do calor
produzido pela combustão.
Biela
Segundo COELLO, Efrén (2005, página 20) “É uma peça metálica alongada
que une o pistão ao virabrequim para converter o movimento linear e alternativo
do primeiro em movimento rotativo do segundo. A biela possui um ponto de
rotação em cada uma de suas extremidades : um para apoiar o parafuso que a
conecta ao pistão e outro para os rolamentos que a articulam com o
virabrequim. As bielas podem ter um conduíte interno que serve para levar o
óleo lubrificante ao pistão sob pressão.”
A biela é composta por três partes: o pé da biela possui um rolamento para
evitar o atrito entre o parafuso e o pistão, a cabeça da biela, que é a parte que
está conectada aos pinos da manivela do virabrequim , e o corpo, parte central
que une a cabeça do virabrequim com a parte inferior da biela.
Parafuso
É uma peça de aço que articula a biela com o pistão. É a parte que deve
suportar maior esforço dentro do motor.
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FIGURA 1.10.
PISTÃO - BIELA
Fonte: www.publicamion.com.co/pc_curso_mecanica.html
Os anéis
Os anéis devem garantir a estanqueidade impedindo a passagem de óleo,
facilitar a transmissão de calor e devem guiar o pistão, resistir ao desgaste, à
corrosão e suportar vibrações.
De acordo com a sua função, posição e materiais: Existem 3 tipos:
Anel de fogo.- Garante estanqueidade, suportando altas temperaturas, falta de
lubrificação, altas pressões e corrosão. É feito de ferro fundido endurecido e
cromo.
Anel de compressão.- Também garante a estanqueidade e evita o consumo
de óleo. Geralmente é cônico e feito de ferro fundido cinzento.
FIGURA 11
OS ANÉIS
Fonte: www.publicamion.com.co/pc_curso_mecanica.html
Os rolamentos
A principal função dos mancais é evitar o atrito quando as partes móveis
começam a girar, considerando o pistão, conjunto biela-virabrequim. Os
mancais estão localizados em diferentes posições como: entre os suportes do
virabrequim e as carcaças do bloco, entre os munhões do virabrequim e a
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cabeça da biela, entre a extremidade menor da biela e o parafuso que une a
biela e o pistão.
Virabrequim
Segundo GIL B., Roberto (2006 pg. 62) “Constitui um eixo com manivelas, com
dois ou mais pontos que assentam num banco integrado na parte superior do
cárter e que é depois coberto pelo próprio bloco do motor, o que lhe permite
rodar suavemente. A manivela ou manivela quando há mais de um cilindro que
possui virabrequim, gira excêntrica em relação ao eixo. Os mancais da biela
são fixados em cada uma das manivelas, que transmitem ao virabrequim a
força desenvolvida pelos pistões durante o tempo de explosão.”
O formato do virabrequim depende do número de cilindros e de cursos, portanto
possui as seguintes peças para acoplamento: suportes que servem no leito do
bloco, suportes deslocados do eixo do virabrequim nos quais são montadas as
cabeças da biela, os braços que servem como contrapeso para equilibrar a
placa de fixação do volante, o eixo dianteiro com chaveta para o pinhão de
distribuição e, mais importante, os furos de lubrificação em cada um dos
suportes.
FIGURA 12
O VIRABREQUIM
Fonte: www.publicamion.com.co/pc_curso_mecanica.html 21
O volante.
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Sendo uma das partes móveis externas do motor, constitui o equilíbrio do
próprio motor, pois conserva energia durante o tempo em que o impulso é
realizado e retorna para restaurar o novo ciclo. É também uma massa que se
regulariza de acordo com dependendo da quantidade de cilindros que o motor
possui, ele é feito de aço ou ferro fundido, a embreagem e a coroa de partida
são montadas no volante para transmitir o movimento à caixa de câmbio.
Além do sistema biela-manivela, o motor de combustão interna possui
necessariamente diversos sistemas que auxiliam o seu funcionamento, como os
sistemas de lubrificação, refrigeração e distribuição.
Sistema de lubrificação
Segundo PEÑA P. Alberto (2006 página 60) “ A lubrificação no motor tem como
objetivo evitar gripagens e reduzir o trabalho perdido no atrito. Ao colocar uma
película de lubrificante entre as duas peças metálicas, as moléculas de óleo
aderem a ambas as superfícies, preenchendo os interstícios das
irregularidades, com as quais, no movimento de ambas as peças, arrastam
consigo o óleo a elas aderido, resultando em que o atrito entre as partes
metálicas é substituído por um atrito de deslizamento interno do fluido, que é
muito menor e produz menos calor. Se a película lubrificante interposta for
continuamente renovada, o calor produzido pela fricção é evacuado com ela.
Objetivos de lubrificação
A lubrificação deve atender aos seguintes objetivos:
a) Lubrifique as partes móveis de forma a mitigar o desgaste, evitando o contato
direto das superfícies metálicas, reduzindo assim o trabalho perdido no atrito.
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e) Eliminar o calor gerado.
h) Transmissão de potência.
FIGURA 13
COMPONENTES DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
Fonte: Grupo de Pesquisa
circuito de óleo do motor
Um eixo montado na roda dentada da árvore de comando opera a bomba de
óleo. Este suga o óleo pelo filtro que fica localizado na parte inferior do cárter e
o envia para o filtro de óleo, daqui o óleo passa entre dutos e passagens,
passando sob pressão pelas passagens perfuradas, proporcionando a
lubrificação necessária para o virabrequim. rolamentos principais, bielas,
impulsores e parafusos dos balancins. As paredes do cilindro são lubrificadas
pelo óleo que drena dos parafusos da biela e de seus mancais.
Para permitir a passagem do óleo pelas passagens perfuradas no bloco do
motor e lubrificar o virabrequim, os mancais principais devem possuir orifícios
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de alimentação de óleo, para que a cada rotação do mancal permitam a
passagem do óleo.
Após o óleo ter sido forçado para a área que necessita de lubrificação, o óleo
volta ao seu reservatório, pronto para ser sugado pela bomba e usado
novamente.
Depósito
O cárter é a peça responsável por fechar o motor na parte inferior para
armazenar o óleo do motor em seu interior, possui também um parafuso bujão
para escoamento do óleo.
Malha ou filtro
É o primeiro pré-filtro localizado na entrada da bomba de óleo no interior do
cárter. Sua função é estancar as impurezas causadas pelo óleo em
funcionamento por se tratar de uma malha ou filtro de aço.
Bomba de óleo
As bombas de lubrificação são responsáveis por coletar o óleo do cárter do
motor e enviá-lo sob pressão para todo o sistema de lubrificação. Esta pressão
é medida em Kg/cm² (bares). Geralmente recebem o movimento da árvore de
cames, através de uma engrenagem, cuja pressão é enviada em função do
número de rotações por minuto do motor.
Os tipos de bomba mais utilizados são:
Bomba de engrenagem.
Bomba de rotor.
Bomba de palhetas.
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FIGURA 14
BOMBA DE ÓLEO
Fonte: www.publicamion.com.co/pc_curso_mecanica.html
Bomba de engrenagem
É o mais usado hoje. É composto por duas rodas dentadas, engrenadas com
um mínimo de folga, uma das quais recebe o movimento da árvore de cames,
transmitindo-a à outra, que gira loucamente.
Ambos estão alojados em um alojamento no qual os pinhões giram firmemente.
Os pinhões, ao girarem, arrastam o óleo entre os dentes e a carcaça onde se
encaixam e ao chegarem à outra parte o óleo sai pelo tubo na parte superior.
bomba de rotor
É um sistema de engrenagens internas, pois uma das engrenagens (rotor
interno), possui um dente a menos que a outra, sempre existe uma folga entre
elas, que é preenchida com óleo, devido ao vácuo criado quando essa folga
diminui, o óleo envia pressão pela saída.
O eixo do rotor interno recebe o movimento do eixo de comando, através de um
pinhão, é menos utilizado que as engrenagens externas porque envia menos
pressão.
bomba de palhetas
O corpo da bomba de palhetas possui formato cilíndrico interno. Dois orifícios
conduzem ao corpo: a entrada e a saída do óleo. Um rotor excêntrico está
alojado na parte cilíndrica.
Este rotor tem fenda diametral. O slot recebe duas palhetas que giram
livremente. Uma mola intermediária mantém as palhetas contra o corpo
cilíndrico a baixa pressão. A missão da mola é manter a estanqueidade apesar
do desgaste das palhetas devido ao atrito com as paredes do corpo da bomba.
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Quando o motor gira, o rotor o faz na direção da seta, o volume aumenta
causando uma depressão ou vácuo. O óleo é então aspirado para este volume.
O ciclo é realizado com o motor em funcionamento e o óleo é bombeado para
as tubulações do sistema de lubrificação.
Válvula limitadora de pressão
Como a pressão do óleo enviado pela bomba varia dependendo da velocidade
de rotação do motor e da viscosidade do óleo, pode chegar um momento em
que a pressão do óleo seja excessiva e desnecessária, podendo danificar o
sistema de lubrificação.
A bomba recebe o movimento do eixo de comando e, portanto, sua velocidade
de funcionamento está de acordo com a velocidade de rotação do motor. Se o
motor girar rápido, a bomba também girará e, portanto, enviará mais óleo para
as linhas de lubrificação. Se o óleo estiver frio, dificilmente passará pelas
tubagens, produzindo em ambos os casos um aumento de pressão nas
tubagens, superior ao normal, o que implicará um maior trabalho da bomba e
um aumento da deterioração do óleo.
Para manter a pressão adequada, existe uma válvula limitadora ou válvula de
descarga, cuja missão é descarregar o excesso de óleo nas tubulações de
lubrificação quando houver excesso de pressão, limitando esta pressão máxima
de operação.
A válvula é montada na saída da bomba, na tubulação principal. Se a pressão
for excessiva, abre a válvula, vencendo a ação da mola calibrada e permitindo
que uma parte do óleo retorne ao cárter, limitando assim a pressão. Se a
pressão cair, a mola fecha a válvula e todo o óleo lubrificante flui sem permitir
que o óleo passe para o cárter.
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Filtro de azeite
O óleo para lubrificação deve estar o mais limpo possível de impurezas.
Quando o óleo retorna ao cárter, depois de lubrificar todas as peças do motor,
arrasta carbono e poeira metálica, que sem dúvida se produz quando as peças
se esfregam umas nas outras, e outras sujeiras. Todas essas impurezas devem
ser eliminadas do óleo e para isso utiliza-se a filtragem.
A bomba de óleo possui um filtro na entrada de óleo do cárter que produz uma
primeira filtração. Após a bomba e antes de chegar aos pontos a engraxar, ela
passa por um filtro, no qual, devido à sua constituição, ficam retidas quaisquer
impurezas que o óleo possa carregar em suspensão.
Este filtro é feito de um material têxtil poroso que não oferece muita resistência
à passagem de óleo. O filtro deve ser trocado, pois fica entupido e pode impedir
a passagem do óleo. Se isso ocorresse, a diferença de pressão abriria a válvula
e o óleo passaria, mas sem filtrar.
1.6. Sistema de refrigeração
Segundo TORRES R. Manuel (2005 pág. 45) “É um conjunto de elementos
componentes que tem por finalidade manter a temperatura normal de
funcionamento do motor, em qualquer condição de funcionamento.
Menos de um quarto da energia térmica consumida no motor é transformada
em potência útil. O restante do calor deve ser disperso para que o motor não
aqueça excessivamente, impedindo seu bom funcionamento e podendo causar
corrosão.”
34
1.6.1. Operação do sistema de refrigeração
O funcionamento começa quando o motor de combustão interna é acionado, o
virabrequim começa a girar e com ele todo o conjunto móvel, distribuição,
ignição, e ao funcionar sozinho aumenta consideravelmente a temperatura,
produto da combustão e do atrito das partes móveis. Estas altas temperaturas
devem ser reduzidas rapidamente para evitar o gripagem das peças móveis, o
que danificaria consideravelmente o motor.
O virabrequim em sua rotação arrasta consigo a correia e por sua vez o
ventilador para criar uma corrente de ar frio através do núcleo do radiador,
extraindo assim o calor do líquido refrigerante para dissipá-lo para a atmosfera,
pois junto com a rotação do ventilador lâminas, a correia também aciona
mecanicamente o eixo da bomba d'água, que com sua turbina força o líquido a
circular pelas câmaras e passagens internas do cabeçote de forma permanente.
Peças do sistema de refrigeração
Para que o motor mantenha a temperatura normal de funcionamento por longos
períodos, ele necessita de componentes de sistema próprios, que detalharemos
a seguir e podem ser vistos na figura 15.
FIGURA 15
COMPONENTES DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
Fonte: www.ms-motor-service.com/content2.asp?
area=hauptmenue&site=produkte&cls=05&pcat
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Radiador
Sua finalidade é resfriar a água por meio de uma série de chapas e tubos por
onde passa a água, de paredes muito finas, que unem tanto o tanque superior
(de onde sai a água quente do motor) quanto o tanque inferior. (que é por onde
sai a água mais fria para o motor).
O radiador possui 3 seções:
Vasilha superior ou tanque.- onde estão localizadas a tampa do radiador, o tubo
de enchimento e a mangueira de transbordamento.
Bomba de água
Sua finalidade é sugar a água do tanque inferior ou tanque do radiador e empurrá-la em
direção às câmaras e dutos do motor, em circulação constante, por meio da correia do
ventilador, que por sua vez recebe o movimento de rotação da polia do virabrequim. Os
componentes da bomba d'água são:
36
FIGURA 16
BOMBA DE ÁGUA E SEUS COMPONENTES
Fonte: www.ms-motor-service.com/content2.asp?area=hauptmenue&site=produkte&cls=05&pcat
Fã
Dutos
Marca d'água
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São uma espécie de tampas circulares que são pressurizadas em determinados
locais do motor e têm como objetivo permitir a construção e limpeza das
câmaras e dutos de água. Além disso, em caso de temperaturas muito baixas,
permite a livre expansão do gelo, protegendo o motor de possíveis trincas.
Existem 2 tipos: latão e bronze.
Termostato
Correia de ventilador
Depósito Auxiliar
Líquido refrigerante
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Sua finalidade é absorver o calor gerado pela combustão da mistura (ar mais
combustível) e pelo atrito das partes móveis, dissipando-o para a atmosfera por
radiação. Em zonas ou épocas de baixas temperaturas é aconselhável misturar
água com anticongelante que também possua certas propriedades lubrificantes.
Sistema de distribuição
Segundo (http:/html.enciclopedia.com/motores-de-combustion-interna_3) “O
sistema de distribuição é composto por um conjunto de peças e elementos
auxiliares do motor que atuam perfeitamente coordenados para permitir que o
ciclo completo do motor seja realizado. Resumindo, trata-se de abrir e fechar as
válvulas no momento certo e seguir um diagrama que vai variar dependendo do
tipo de motor.”
Empurradores e balancins.
Diagrama de distribuição
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Quando o pistão atinge BDC No curso descendente, a inércia dos gases que
entram no cilindro continua a entrar neles mesmo quando o pistão já inicia sua
subida no curso de compressão. Portanto, se a válvula de admissão fechasse
exatamente em BDC, o cilindro não encheria tanto. É portanto aconselhável
fechar a válvula de admissão a meio do curso de compressão ascendente; Isso
é conhecido como Atraso no Fechamento de Admissão (RCA).
A válvula de escape também não abre no PMI exatamente, mas antes; Como
não pode ser aberta instantaneamente, se a válvula de escape não estivesse
parcialmente aberta quando o pistão iniciasse seu curso de exaustão
ascendente, fenômenos de choque seriam causados pelos gases da
combustão. Este avanço é denominado Avanço para Abertura de Escape
(AAE).
FIGURA 17
DIAGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO
Fonte: Grupo de Pesquisa
Válvulas
40
Segundo o Manual do Automóvel (2003) “A principal missão das válvulas é
regular a quantidade de ar que se move no interior do motor, o instante em que
ele deve se mover e sua trajetória por meio do fechamento e abertura
necessários ao seu funcionamento a cada momento preciso. .
Este ajuste é necessário por dois motivos: um é para evitar que a pressão de
combustão se perca entre a cabeça da válvula e sua sede. A segunda razão é
ajudar a dissipar o calor armazenado na cabeça da válvula.
Parte desse calor é transmitido da haste da válvula para a guia da válvula. Esta
guia é resfriada pela circulação do líquido refrigerante, que circula pelo
cabeçote, embora a maior parte do calor seja transmitida do cabeçote para a
sede enquanto ele permanece fechado. Quando o ajuste entre a face da válvula
e sua sede é ideal, a quantidade de calor transmitida a ela é máxima.
41
A mola da válvula é fixada na extremidade da haste da válvula por um retentor
de mola e uma peça de travamento. O retentor é uma arruela e a trava é uma
pequena peça que se encaixa na haste da válvula.
O motor tem que sugar a mistura e expelir os gases queimados a uma taxa
muito precisa. As válvulas são responsáveis por deixar entrar ou sair os gases,
fechando ou abrindo o correspondente orifício de comunicação com o cilindro,
no momento preciso.
42
FIGURA 18
POSIÇÃO DA VÁLVULA NO MOTOR
Fonte: www.ms-motor-service.com/content2.asp?
area=hauptmenue&site=produkte&cls=05&pcat=12
Tipos de válvula
As válvulas modernas têm formato zeta. Cada válvula consiste em uma cabeça
e uma haste. A válvula fecha com sua borda usinada. Esta usinagem é cônica,
portanto a válvula centraliza-se ao fechar.
FIGURA 19
TIPOS DE VÁLVULAS
Fonte: Manual do Automóvel
molas de válvula
São responsáveis por manter as válvulas fechadas em suas sedes, são do tipo
helicoidal e são montadas de acordo com a necessidade do motor, pois existem
molas simples, com carregamento elástico de tensão gradual, e molas duplas,
cuja finalidade em motores rápidos é para evitar fenômeno de rebote ou
movimentos vibratórios.
guias de válvula
As guias de válvula são buchas cilíndricas que são inseridas no cabeçote e têm
como finalidade manter a válvula centrada em seu movimento, bem como
evacuar o calor que a haste da válvula está recebendo.
Eixo de comando
O material utilizado para sua fabricação é uma liga de ferro fundido e são
fabricados em peça única pelo processo de fundição em molde. Depois de
usinados, são submetidos a um tratamento de endurecimento para que os
cames sejam endurecidos superficialmente e assim suportem as altas tensões
a que são submetidos.
FIGURA 20
EIXO DE COMANDO
Fonte: Manual do Automóvel
45
Como se sabe, a árvore de cames recebe a rotação da cambota respeitando as
diferenças de voltas que devem existir entre ambas, tais como: 2 voltas da
cambota por 1 volta da árvore de cames.
A transmissão do movimento pode ser feita por engrenagens, por corrente e por
correia dentada.
Menos barulhento.
Não é necessária lubrificação.
Está localizado fora do quarteirão.
Menos caro.
Fácil de substituir.
Os roqueiros
CAPÍTULO III
46
En este capítulo se desarrolla la propuesta de implementación de una maqueta
didáctica de un motor de cuatro tiempos HYUNDAI, con este proyecto se
pretende solucionar una gran necesidad, la cual fue detectada a través de
encuestas realizadas a estudiantes y docentes sobre el proceso de enseñanza
aprendizaje que se realiza al interior del instituto, así mismo se detectó una
necesidad aún mayor en los centros de educación técnica, como lo son las
unidades educativas técnicas humanísticas del municipio de Sacaba, las cuales
ofertan la carrera de Mecánica Automotriz y otras especialidades según las
necesidades da população.
Este projecto irá dar resposta a uma grande necessidade apresentada pelos
alunos do instituto e de outros contextos educativos que o mesmo possui, a
viabilidade, para além das generalidades onde se aprofunda a descrição, do
motor HYUNDAI 1.3 litro, por outro lado o modelo servirá para realizar alguns
treinos de set-up, avanços e atrasos no ponto de injeção.
CONSTRUÇÃO DO MODELO
MONTAGEM DO MODELO
47
Para a construção do modelo didático foi estabelecido um protocolo de
construção que consiste em quatro etapas que permitirão a adaptação de um
motor de combustão interna em modelo didático.
Ferramentas:
Jogo de dados.
Aumentar
barra de força
Ele digita teclas.
Chaves combinadas
Chaves de fenda.
Martelo de cabeça esférica
48
Para fazer os núcleos nas diferentes peças como o bloco do motor, o cabeçote,
o eixo de comando, a tampa do cabeçote, o cárter e o virabrequim
respectivamente, a demarcação e as medições foram feitas para não cometer
erros e encontrar o mais próximo possível apontar.
Ferramentas e materiais:
Moedor elétrico.
Fechadura mecânica.
Flexômetro.
Retificador elétrico.
Discos de corte
lixa de água
Ferramentas e materiais:
Jogo de dados.
Aumentar
barra de força
Ele digita teclas.
Chaves combinadas
49
Chaves de fenda.
Martelo de cabeça esférica
Óleo automotivo
Procedimento:
50
Monte o cabeçote no bloco de cilindros e certifique-se de que os parafusos
estejam inseridos corretamente e depois aperte-os na ordem.
Procedimento:
Ferramentas:
Implementos:
Eletrodos 7018
Disco de corte.
Máscara de solda
Barras angulares de ferro
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Resistência: Deve ser muito resistente devido às forças às quais estará
exposto, e por ser um modelo móvel, estará exposto a colisões e vibrações
típicas de seu movimento.
Uso de maquete
O modelo didático do motor de combustão interna será útil para alunos e
professores em práticas de oficina, bem como para qualquer pessoa do Instituto
Tecnológico Sacaba ITSA que deseje aprender ou ampliar seus conhecimentos
sobre motores de combustão interna a gasolina.
4. RESULTADOS ESPERADOS
Os resultados que se pretende alcançar, com a implementação do modelo didático,
são os seguintes:
Didaticamente podemos citar que o modelo revelou-se um material muito útil pelos
seguintes motivos:
5. CONCLUSÕES
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Com a construção da estrutura foi possível dar operação manual ao motor de
combustão interna, concluindo que os elementos internos podem atuar com
impulso interno ou externo.
6. RECOMENDAÇÕES
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7. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
http://www.vochoweb.com/vochow/tips/red/motor/pagina06.htm
http://html.rincondelvago.com/motores-de-combustion-interna_3.html
http://fisicarecreativa.net/inventos/tema07.html
http://www.geocities.com/alvarofue/vw.gif
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8. ANEXOS
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Imagem 3 bloco do motor seccionado
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Imagem 4 Bloco do motor e cabeçote cortados
no tamanho certo
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