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Título: A Ciência da Psicologia

Autor: Laura King

1. O que é Psicologia
1.1 Definindo Psicologia - utiliza os métodos sistemáticos da ciência para observar,
descrever, prever e explicar o comportamento.
i. Comportamento - é tudo o que fazemos que pode ser diretamente observado.
ii. Processos Mentais - são os pensamentos, sentimentos e motivos que cada um
de nós experimenta privadamente, mas não pode ser observado diretamente.
iii. Pensamento Crítico - é o processo de pensar de forma reflexiva e produtiva,
bem como avaliar evidências.
iv. Psicologia Positiva – é o impulso para uma ênfase mais forte na pesquisa
envolvendo as experiências que as pessoas valorizam, os traços associados às
capacidades ideais para o amor e o trabalho, e os valores positivos do grupo e
da crítica
1.2 As Raízes e as Primeiras Abordagens Científicas da Psicologia
i. Estruturalismo – uma escola primitiva de psicologia que tentou identificar as
estruturas da mente humana
1. Wilhelm Wundt (1832-1920) - fundou o primeiro laboratório de
psicologia em 1879 na Universidade de Leipzig, na Alemanha. Ele é o pai
da psicologia moderna.
ii. Funcionalismo – uma escola primitiva da psicologia que se preocupava com as
funções e propósitos da mente e do comportamento na adaptação dos
indivíduos ao ambiente.
1. Seleção Natural – processo evolutivo que favorece os traços ou
características dos organismos que melhor se adaptam e sobrevivem.
2. William James (1842-1910) – A abordagem de James ficou conhecida
como funcionalismo
1.3 Abordagem Contemporânea da Psicologia
i. A Abordagem Biológica – uma perspectiva psicológica que examina o
comportamento e os processos metálicos através de um foco no corpo,
especialmente no cérebro e no sistema nervoso.
1. Neurociência – o estudo científico da estrutura, função,
desenvolvimento, genética, e bioquímica do sistema nervoso.
ii. Abordagem Comportamental – uma perspectiva psicológica que enfatiza o
estudo científico das respostas comportamentais observáveis e seus
determinantes ambientais.
iii. Abordagem Psicodinâmica - uma perspectiva psicológica que enfatiza o
pensamento inconsciente, o conflito entre instintos biológicos e as demandas da
sociedade e a experiência familiar precoce
1. Sigmund Freud (1856-1939) – foi o pai fundador da abordagem
psicodinâmica.
iv. Abordagem Humanística – uma perspectiva psicológica que enfatiza as
qualidades positivas de uma pessoa, a capacidade de crescimento positivo e a
liberdade de escolher qualquer destino.
v. Abordagem Cognitiva – uma perspectiva psicológica que enfoca os processos
mentais envolvidos no conhecimento; como direcionamos nossa atenção,
percebemos, lembramos, pensamos e resolvemos problemas.
vi. Abordagem Evolucionista – uma perspectiva psicológica que usa ideias
evolucionistas como adaptação, reprodução e "sobrevivência do mais apto"
como base para explicar comportamentos humanos específicos.
vii. Abordagem Sociocultural – uma perspectiva psicológica que examina as
maneiras pelas quais os ambientes sociais e culturais influenciam o
comportamento.
1.4 Áreas de Especialização e Carreiras em Psicologia
i. Psicologia Fisiológica e Neurociência Comportamental
ii. Psicologia do Desenvolvimento
iii. Sensação e Percepção
iv. Psicologia cognitiva
v. Aprendizagem
vi. Motivação e Emoção
vii. Psicologia da Personalidade
viii. Psicologia social
ix. Psicologia Industrial e Organizacional
x. Psicologia Clínica e de Aconselhamento
xi. Psicologia da Saúde
xii. Psicologia Comunitária
xiii. Psicologia Escolar e Educacional
xiv. Psicologia Forense
xv. Psicologia do Esporte
xvi. Psicologia Transcultural
1.5 Psicologia, Saúde e Bem-Estar
i. Psicopatologia – o estudo da doença mental
ii. Como a mente impacta o corpo – os psicólogos passaram a reconhecer que
esses dois aspectos do ser humano estão intrinsecamente relacionados. A
mente pode influenciar o corpo. A forma como pensamos tem implicações para
o nosso sistema nervoso e cérebro. Nossos motivos e objetivos podem
influenciar nossos corpos à medida que nos esforçamos para estar fisicamente
em forma e comer bem.
iii. Como o corpo impacta a mente – o corpo pode ter uma influência sobre a
mente. Pensamos diferente quando nossos corpos estão descansados versus
cansados, saudáveis versus insalubres e quentes versus confortáveis.

2. Método Científico da Psicologia


1.1 Uma abordagem científica – a atitude de um cientista distingue-se por quatro
características; ser curioso, ser cético, ser objetivo e pensar criticamente.
i. Colaboração – A ciência ocorre entre uma comunidade de pensadores. Os
psicólogos compartilham suas descobertas com outras pessoas fazendo
apresentações em conferências e publicando seus trabalhos em revistas
revisadas por pares. Por meio da revisão por pares, os resultados são avaliados
criticamente por outras pessoas, garantindo que as pesquisas publicadas em
revistas acadêmicas representem a mais alta qualidade de conhecimento.
ii. Os Cinco Passos do Método Científico
1. Observando um fenômeno
a. Meta-análise – um método que permite aos pesquisadores
combinar os resultados de vários estudos diferentes sobre um
tópico semelhante, a fim de estabelecer a força de um efeito
b. Teoria – uma ideia ampla ou conjunto de ideias intimamente
relacionadas que tenta explicar certas observações.
c. Variável – tudo o que pode mudar
2. Formulação de hipóteses e previsões
a. Hipótese – uma ideia é obtida logicamente a partir de uma
teoria. É uma previsão que pode ser testada.
3. Testando essas hipóteses por meio de pesquisas empíricas
4. Tirar conclusões com base nessa pesquisa
a. População – todo o grupo sobre o qual o investigador quer tirar
conclusões.
b. Amostra – o subconjunto da população escolhida pelo
investigador do estudo.
c. Amostra aleatória – uma amostra que dá a cada membro da
população uma chance igual de ser selecionado.
5. Avaliando as conclusões
1.2 Ambientes de Pesquisa e Tipos de Pesquisa
i. Configurações de pesquisa
1. Observação Naturalista – observação do comportamento em ambientes
do mundo real sem nenhum esforço feito para manipular ou controlar a
situação
ii. Pesquisa Descritiva
1. Observação
2. Pesquisas e Entrevistas
a. Teste padronizado – um teste que exige que as pessoas
respondam a uma série de perguntas escritas ou orais ou, às
vezes, ambas.
b. Estudo de caso – um olhar aprofundado sobre um único
indivíduo, também conhecido como história do caso
iii. Pesquisa Correlacional – uma estratégia de pesquisa que identifica a relação
entre duas ou mais variáveis, a fim de descrever como essas variáveis mudam
juntas.
1. Correlações positivas e negativas
2. Correlação e Causalidade
a. Terceiro problema de variável – a situação em que uma variável
estranha que não foi medida explica a relação entre duas
outras.
iv. Pesquisa Experimental
1. Experimento – um procedimento cuidadosamente regulado no qual
uma ou mais variáveis que se acredita influenciarem o comportamento
em estudo são manipuladas enquanto todas as outras variáveis são
mantidas constantes.
2. Atribuição aleatória – a atribuição de participantes a grupos de pesquisa
por acaso.
3. Variáveis independentes e dependentes
a. Variáveis independentes – o fator experimental manipulado em
um experimento
b. Variáveis dependentes – um fator que pode mudar em um
experimento em resposta a mudanças na variável independente
c. Grupo experimental - grupo de pesquisa cuja experiência é
manipulada.
d. Grupo controle – um grupo de comparação que é muito
parecido com o grupo experimental e é tratado de todas as
maneiras como o grupo experimental, exceto pelo fator
manipulado.
e. Validade – a solidez das conclusões que tiramos do experimento
f. Validade ecológica – a extensão em que um desenho
experimental é representativo das questões do mundo real que
ele deve abordar.
g. Validade interna – a extensão em que as mudanças na variável
dependente são devidas à manipulação da variável
independente
1.3 Analisando os dados de interpretação
i. Estatística Descritiva – procedimentos matemáticos que são usados para
descrever e resumir conjuntos de dados de forma significativa
1. Média – uma medida estatística de tendência central que é calculada
somando todas as pontuações em um conjunto e, em seguida, dividindo
pelo número de pontuações.
2. Mediana – uma medida estatística de tendência central que cai
exatamente no meio de uma distribuição de escores depois de terem
sido organizados do mais alto para o mais baixo.
3. Modo – uma medida estatística de tendência central, a pontuação que
ocorre com mais frequência em um conjunto de dados.
4. Intervalo – uma medida estatística de variabilidade que é a distância
entre a maior e a menor pontuação.
5. Desvio padrão – medida estatística de variabilidade que envolve o
quanto os escores variam na média, em torno da média da amostra.
ii. Estatística Inferencial – métodos matemáticos que são usados para indicar se os
dados suportam ou confirmam suficientemente uma hipótese de pesquisa.
1.4 Os desafios da realização e avaliação da pesquisa psicológica
i. Realização de Pesquisa Ética
ii. Minimizando o viés
iii. Ser sábio consumidor de informações sobre psicologia
3. Fundamentos Biológicos do Comportamento
1.1 O Sistema Nervoso – o circuito de comunicação eletroquímica do corpo, composto por
bilhões de células interconectadas.
i. Características
1. Complexidade
2. Integração
3. Adaptabilidade
4. Transmissão Eletroquímica
ii. Divisões do Sistema Nervoso
1. Sistema nervoso
a. Sistema Nervoso Central (CNS) - o cérebro e a medula
espinhal
i. Cérebro
ii. Medula espinal
b. Sistema Nervoso Periférico (SNP) – a rede de nervos que
conecta o cérebro e a medula espinhal a outras partes do corpo.
É dividido em sistema nervoso somático e sistema nervoso
autônomo
i. Sistema Nervoso Somático – a divisão do SNP
constituída por nervos sensoriais, cuja função é
transmitir informações para o SNC e nervos motores,
cuja função é transmitir informações aos músculos
ii. Sistema Nervoso Autônomo – a divisão do SNP que se
comunica com os órgãos internos do corpo e monitora
processos como respiração, frequência cardíaca e
digestão. Consiste no sistema nervoso simpático e
parassimpático.
1. Sistema nervoso simpático – a divisão do
sistema nervoso autônomo que desperta o
corpo
2. Sistema nervoso parassimpático – a divisão do
sistema nervoso autônomo que acalma o corpo.
1.2 Neurônios – as células nervosas que lidam com a função de processamento de
informações
i. Estrutura Celular Especializada
1. Dendritos – recebem e orientam informações em direção ao corpo
celular.
2. Axônio – parte do neurônio que transporta informações do corpo
celular para outras células.
3. Bainha de mielina – uma camada de células de gordura, envolve e isola
a maioria dos axônios. Acelera a transmissão de impulsos nervosos.
ii. O Impulso Neural
1. Potencial de repouso – a carga negativa estável de um neurônio inativo
2. Potencial de ação – a breve onda de carga elétrica positiva que varre o
axônio durante a transmissão de um impulso nervoso.
3. Princípio do tudo ou nada – a ideia de que, uma vez que um impulso
elétrico atinge um certo nível de intensidade, ele dispara e se move até
o axônio sem perder sua intensidade.
iii. Sinapses e Neurotransmissores
1. Transmissão Sináptica
a. Sinapses – minúsculas junções entre dois neurônios geralmente
onde o axônio de um neurônio encontra os dendritos ou corpo
celular de outro neurônio.
2. Neurotransmissores – são substâncias químicas que transportam
informações através da lacuna sináptica de um neurônio para o
próximo.
a. Mensageiros Neuroquímicos
i. Acetilcolina
ii. GABA (Ácido gama-aminobutírico)
iii. Norepinefrina
iv. Dopamina
v. Serotonina
vi. Endorfinas
vii. Oxitocina
3. Drogas e Neurotransmissores
a. Agonista – drogas que imita ou aumenta o efeito de um
neurotransmissor.
b. Antagonista – drogas que bloqueia o efeito do neurotransmissor
1.3 Estruturas do cérebro e suas funções
i. Como o pesquisador estuda o cérebro e suas funções
1. Lesão cerebral – ruptura anormal no tecido do cérebro
2. Coloração – um interesse central na neurociência é identificar caminhos
de conectividade no cérebro e no sistema nervoso que permitem que a
informação chegue de um lugar para outro
3. Gravação elétrica – também conhecido como EEG, registra a atividade
elétrica do cérebro.
4. Imagem Cerebral
ii. Níveis de organização no cérebro
1. Retroencefálico – a porção mais baixa do cérebro, consistindo da
medula, cerebelo e ponte
2. Mementenco – localizado entre o rombencéfalo e o prosencéfalo, uma
região na qual muitos sistemas de fibras nervosas , sobem e descem
para conectar a porção superior e inferior do cérebro
a. Formação reticular – um sistema mesencefálico que consiste na
coleção difusa de neurônios envolvidos em comportamentos
estereotipados, como andar, dormir ou virar-se para atender a
um ruído repentino.
b. Tronco cerebral – a região do cérebro que inclui grande parte
do rombencéfalo e do mesencéfalo
3. Prosencéfalo – o nível mais alto do cérebro. As estruturas-chave no
prosencéfalo são o sistema límbico, tálamo, gânglios da base,
hipotálamo e córtex cerebral
a. Sistema límbico – rede de estruturas fracamente conectadas –
incluindo a amígdala e o hipocampo que desempenham papéis
importantes na memória e na emoção.
b. Tálamo – estrutura do prosencéfalo que funciona como uma
estação de retransmissão para classificar informações e enviá-
las para áreas apropriadas no prosencéfalo para posterior
integração e interpretação
c. Hipotálamo – pequena estrutura do prosencéfalo envolvida na
regulação da alimentação, bebida e sexo, direcionando os
sistemas endócrinos, monitorando emoções, estresse e
recompensa.
iii. O córtex cerebral
1. Lóbulos – a superfície enrugada do córtex cerebral é dividida em duas
metades chamadas hemisférios. Cada hemisfério é subdividido em
quatro regiões:
a. Lobo occipital – envolvido na visão
b. Lobo temporal – envolvido na audição, processamento de
linguagem e memória
c. Lobo frontal – envolvido no controle dos músculos voluntários,
inteligência e personalidade
d. Lobo parietal – envolvido no registro de localização espacial,
atenção e controle motor
iv. O Hemisfério Cerebral e a Pesquisa do Cérebro Dividido
v. Integração de funções do Cérebro
1.4 O Sistema Endócrino – é um conjunto de glândulas que regulam as atividades de certos
órgãos, liberando seus produtos químicos na corrente sanguínea.
i. Hormônios – mensageiros químicos fabricados pelas glândulas endócrinas
ii. Glândula pituitária – base no crânio que controla o crescimento e regula outra
glândula
iii. Glândula adrenal – instrumental na regulação do humor, nível de energia e a
capacidade de lidar com o estresse
iv. Glândula Tireoide
v. Ovário
vi. Testículo
vii. Pâncreas
viii. Glândula paratireoide
ix. Hipotálamo
1.5 Dano cerebral, plasticidade e reparação
i. A plasticidade cerebral e a capacidade de reparação
1. Surgimento de colaterais
2. Substituição de função
3. Neurogênese
ii. Implantes de tecido cerebral
1.6 Genética e Comportamento
i. Cromossomos, Genes e DNA
1. Cromossomos – estruturas semelhantes a fios que contêm genes e DNA.
Os seres humanos têm 23 pares de cromossomos no núcleo de cada
célula. Cada pai contribui com um cromossomo para cada par
2. Ácido desoxirribonucleico (DNA) - uma molécula complexa que contém
informações genéticas; compõe o cromossomo.
3. Genes – as unidades de informação hereditária. São segmentos curtos
de cromossomos, compostos por DNA
ii. O estudo da Genética
1. Genética molecular
2. Melhoramento Seletivo
3. Genética do Comportamento
iii. Genes e Meio Ambiente
1. Genótipo – herança genética de um indivíduo, seu material genético
real.
2. Fenótipo – a expressão do genótipo de um indivíduo em características
observáveis e mensuráveis.
1.7 Fundamentos biológicos da psicologia e saúde e bem-estar
i. Estresse e Estressores
1. Estresse – a resposta da carga individual em circunstâncias e eventos
que ameaçam suas habilidades de enfrentamento.
2. Estressores – circunstâncias e eventos que ameaçam os indivíduos e
sobrecarregam suas habilidades de enfrentamento
4. Desenvolvimento Humano
1.1 Explorando o Desenvolvimento Humano
i. Desenvolvimento – o padrão de continuidade e mudança nas capacidades
humanas que ocorre ao longo da vida.
1. Processos Físicos
2. Processos Cognitivos
3. Processos Socioemocionais
1.2 Desenvolvimento da criança
i. Desenvolvimento Pré-natal
1. Período germinativo (semanas 1-2)
2. Período Embrionário (semana 3-8)
3. Período Fetal (meses 2-9)
ii. Desenvolvimento Físico na Infância
1. Reflexos
2. Habilidades motoras e perceptivas
iii. Desenvolvimento Cognitivo na Infância
1. Estágio Sensório-Motor (nascimento até 2 anos)
2. Estágio Pré-Operacional (2 a 7 anos)
3. Estágio operacional de concreto (7 a 11 anos)
4. Estágio operacional formal (11 a 15 anos)
iv. Desenvolvimento Socioemocional na Infância
1. Estágios da infância de Eriksons
a. Confiança versus Desconfiança (nascimento – 1 ano e meio)
b. Autonomia versus vergonha e dúvida (criança – 1 1/2 - 3 anos)
c. Iniciativa versus Culpa (Primeira Infância – 3 a 5 anos)
d. Indústria versus inferioridade (Infância média e tardia,
elementar – puberdade)
2. Apego na infância
3. Temparement
4. Parenting
a. Estilos
i. Parentalidade autoritária
ii. Parentalidade autoritativa
iii. Parentalidade negligente
iv. Parentalidade indulgente
b. Divórcio
5. Desenvolvimento Moral
6. Desenvolvimento de Gênero
1.3 Adolescência
i. Desenvolvimento Físico na Adolescência
1. Puberdade – um período de rápida maturação esquelética e sexual que
ocorre principalmente no início da adolescência.
ii. Desenvolvimento Cognitivo na Adolescência
1. Egocentrismo adolescente
iii. Desenvolvimento Socioemocional na Adolescência
1. Teoria de Eriksons e Desenvolvimento da Identidade
a. Status de identidade
i. Difusão de identidade – a pessoa ainda não explorou
alternativas significativas e não assumiu um
compromisso.
ii. Exclusão de identidade – a pessoa assume um
compromisso com uma identidade antes de explorar
adequadamente várias opções
iii. Moratória de identidade – pessoa que explora partes
alternativas, mas ainda não se comprometeu
b. Identidade étnica
c. Pais e Pares
1.4 Desenvolvimento e Envelhecimento do Adulto
i. Idade adulta emergente – a transição entre a adolescência e a idade adulta
ii. Teorias biológicas do envelhecimento
1. Inteligência cristalizada – informações acumuladas e habilidades verbais
de um indivíduo.
2. Inteligência fluida – a capacidade de um indivíduo de raciocinar
abstratamente
5. Sensação e Percepção
1.1 Como Sentimos e Percebemos o Mundo
i. Experiência de detecção, processamento e interpretação
1. Sensação – o processo de receber energias de estímulo do ambiente
2. Transdução – o processo de transformação de energia física em energia
eletroquímica
3. Percepção – processo do cérebro de organizar e interpretar
informações sensoriais para dar seu significado.
4. Processamento de baixo para cima – processamento que começa com
receptores sensoriais registrando informações ambientais e enviando-as
ao cérebro para análise e interpretação
5. Processamento de cima para baixo – processamento de informações
perceptivas que começa com o processamento cognitivo nos níveis mais
altos do cérebro.
6. Receptores sensoriais – células especializadas que detectam
informações de estímulo e as transmitem aos nervos sensoriais e ao
cérebro.
ii. Receptores sensoriais e o cérebro

Toda sensação começa com receptores sensoriais, células especializadas


que detectam e transmitem informações sobre um estímulo aos neurônios
sensoriais e ao cérebro. Os receptores sensoriais são seletivos e possuem
diferentes vias neurais. As três principais classes de órgãos dos sentidos e
receptores são fotorecepção, mecanorecepção e quimiorecepção.

iii. Limiares

O campo que estuda as ligações entre as propriedades físicas dos estímulos


e a experiência de uma pessoa com eles – define limiares absolutos como a
quantidade mínima de energia que as pessoas podem detectar.

iv. Teoria de detecção de sinais

A teoria de detecção de sinais enfoca a tomada de decisão sobre estímulos


na presença de incerteza.

v. Percebendo estímulos sensoriais

O que percebemos depende em parte de quais estímulos engajam nossa


atenção e da tendência a perceber as coisas de acordo com nossas crenças e
expectativas

vi. Adaptação sensorial

É uma mudança na capacidade de resposta do sistema sensorial com base


no nível médio de estimulação circundante.

1.2 O Sistema Visual


i. O estímulo visual e o olho
1. Luz – é uma forma de energia eletromagnética que pode ser descrita em
termos de comprimentos de onda.
a. Três características
i. Matiz
ii. Amplitude
iii. Pureza

O olho responde à luz dentro de uma estreita faixa de comprimentos de


onda (400-700 mm). A luz passa através da córnea e do cristalino para a
retina, a superfície sensível à luz na parte de trás do olho que abriga
receptores de luz chamados bastonetes. A fóvea da retina contém apenas
vem e afiar detalhes em uma imagem. As células ganglionares interpretam
as informações visuais recebidas e as enviam ao cérebro

ii. Processamento visual no cérebro

O nervo óptico transmite impulsos neurais para o cérebro. Lá ele diverge no


quiasma óptico de modo que o que vemos no campo visual esquerdo se
registra no lado direito do cérebro e vice-versa.

No lobo occipital do córtex cerebral, as informações são integradas. O


processamento de informações visuais envolve detecção de recursos,
processamento paralelo e vinculação.

iii. Visão de cores


1. A teoria tricromática da percepção de cores – estipula que os três tipos
de receptores de cor na retina permitem perceber até três cores (verde,
vermelho e azul)
2. A teoria do processo adversário – afirma que as células no sistema
visual respondem às cores vermelho-verde e azul-amarelo.
iv. Percebendo forma, profundidade, movimento e constância
1. Percepção de forma – é a capacidade de distinguir objetos de seu
fundo.
2. A relação figura-fundo – é um princípio da psicologia da gestalt que
enfatiza sua percepção de acordo com padrões.
3. Percepção de profundidade – é a capacidade de perceber objetos
tridimensionalmente
4. Percepção de movimento – depende de neurônios especializados,
feedback do corpo e pistas ambientais.
5. Constância perceptiva – é o reconhecimento de que os objetos são
estáveis apesar das mudanças na maneira como os vemos.
v. Ilusões
1. Uma ilusão visual – é o resultado de uma discrepância entre a realidade
e a representação perceptiva dela.
1.3 O Sistema Auditivo
i. O som da natureza e como o experimentamos
1. Sons ou ondas sonoras são vibrações no ar processadas pelo sistema
auditivo. As ondas sonoras variam em comprimento de onda
2. O comprimento de onda determina a frequência.
3. Pitch – é a interpretação perceptiva da frequência.
4. Amplitude – medida em decibéis, é percebida como loudness.
5. Sons complexos envolviam a mistura de frequências.
6. Timbre – é a saturação do tom, qualidade perceptiva de um som
ii. Estruturas e funções do ouvido
1. O ouvido externo – consiste no pavilhão auricular e canal auditivo
externo e atua para canalizar o som para o ouvido médio.
2. O ouvido médio – o tímpano, o martelo, a bigorna e o estribo vibram
em resposta ao som e transferem a vibração para o ouvido interno.
3. O ouvido interno cheio de líquido – a janela oval, cóclea e membrana
basilar.
4. O movimento das células ciliadas entre a membrana basilar e a
membrana tectorial gera impulso nervoso.
iii. Teorias da audição
1. Teoria do lugar – afirma que cada frequência produz vibrações em um
ponto particular da membrana basilar. Ele explica adequadamente os
sons de alta frequência, mas não os de baixa frequência.
2. Teoria da frequência – afirma que a percepção de uma frequência
sonora depende da frequência com que o nervo auditivo dispara.
iv. Processamento auditivo no cérebro
1. As informações sobre o som se movem das células ciliadas para o nervo
auditivo transportam informações para as áreas auditivas do cérebro. O
destino cortical da maioria das fibras são os lobos temporais do córtex
cerebral
v. Localizando som
1. Som de localização – envolve tanto o tempo do som quanto a
intensidade do som que chega a cada ouvido.
1.4 Outros Sentidos
i. Os sentidos da pele
1. Toque – é a detecção de energia mecânica, ou pressão, contra a pele.
2. Informações de toque – viaja através da medula espinhal, tronco
cerebral e tálamo e para as áreas somatossensoriais dos lobos parietais.
3. Termorreceptores – localizados sob a pele respondem a aumentos e
diminuições de temperatura.
4. Dor – a sensação que nos alerta sobre danos ao nosso corpo.
ii. Os sentidos químicos
1. O paladar e o olfato nos permitem detectar e processar produtos
químicos no ambiente.
2. Papilas – são inchaços na língua que contêm papilas gustativas, os
receptores para o paladar.
3. As qualidades de sabor – doce, azedo, amargo e salgado.
4. O epitélio olfatório contém uma folha de células receptoras para o
olfato no teto do nariz
iii. Os sentidos cinestésico e vestibular
1. Os sentidos cinestésicos fornecem informações sobre movimento,
postura e orientação.
2. O sentido vestibular – fornece informações sobre equilíbrio e
movimento
3. Receptores para os sentidos cinestésicos estão embutidos nas fibras
musculares e articulações.
4. Os canais semicirculares na orelha interna contêm os receptores
sensoriais que detectam o movimento da cabeça.
6. Estados de Consciência
1.1 A natureza da consciência
i. Consciência do cérebro
1. Consciência – é a consciência de eventos externos e sensações internas,
incluindo a consciência de si mesmo e pensamentos sobre experiências.
ii. Níveis de conscientização
1. William James – descreveu a mente como um fluxo de consciência.
a. Nível superior - processos controlados e atenção seletiva
b. Nível inferior - processos automáticos e devaneio
c. Estados alterados de consciência – produzidos por drogas,
trauma, fadiga e outros fatores
d. Consciência subconsciente - consciência subconsciente
acordada, sono e sonhos
e. Sem consciência – pensamento inconsciente
1.2 Sono e sonhos
i. Ritmos biológicos e sono
1. Ritmos biológicos – são flutuações fisiológicas periódicas.
a. Ciclos anuais ou sazonais
b. Ciclos de vinte e oito dias
c. Ciclos de vinte e quatro horas
2. Ritmo circadiano – um ciclo comportamental ou fisiológico diário, como
o ciclo de sono/vigília
3. Núcleo supraquiasmático (SCN) – a parte do cérebro que mantém
nossos relógios biológicos sincronizados.
ii. Razão de dormir
1. Restauração
2. Adaptação
3. Crescimento
4. Memória
iii. Estados de sono
1. Sono REM – Sono de Movimento Rápido dos Olhos: estágio 5 do sono
em que ocorre o sonho.
iv. Distúrbios do sono
1. Insomia
2. Sonambulismo e sono falando
3. Pesadelos e terrores noturnos
4. Narcolepsia
5. Apneia do sono
v. Sonhos
1. Teoria cognitiva do sonho – afirma que a proposta de que sonhar pode
ser entendido aplicando os mesmos conceitos cognitivos que são
usados no estudo da mente ambulante
2. Teoria da ativação-síntese – afirma que o sonho ocorre quando o córtex
cerebral sintetiza sinais neurais gerados a partir da atividade na parte
inferior do cérebro.
1.3 Hipnose
i. A natureza da hipnose
1. Hipnose – um estado alterado de consciência ou simplesmente um
estado psicológico de atenção alterada e expectativa.
ii. Explicando a hipnose
1. Ernest Hilgard (1977) propôs que a hipnose envolve um estado especial
dividido de consciência, uma espécie de divisão da consciência em
componentes separados.
iii. Aplicação de hipnose
1. Usado para o tratamento de alcoolismo, sonambulismo, tendências
suicidas, transtorno pós-traumático, transtorno de estresse,
enxaquecas, comer demais e fumar
2. Técnica de controle da dor durante a cirurgia – na América
1.4 Drogas psicoativas
i. Uso de drogas psicoativas
1. Drogas psicoativas – substâncias que atuam no sistema nervoso para
alterar a consciência, modificar percepções e alterar o humor
ii. Tipos de drogas psicoativas
1. Depressores – são drogas psicoativas que retardam as atividades
mentais e físicas.
a. Álcool
b. Barbitúricos
c. Tranquilizantes
d. Opiáceos
2. Estimulantes – aumenta a atividade do sistema nervoso central
a. Nicotina
b. Cafeína
c. Anfetaminas
d. Cocaína
e. Inalantes
3. Alucinógenos – modificam a experiência perceptiva de uma pessoa e
produzem imagens visuais que não são reais
a. Maconha
b. MDMA (Ecstasy)
c. LSD (Dietilamida do Ácido Lisérgico)
1.5 Consciência, saúde e bem-estar
i. O estado meditativo da mente
7. Aprendizagem
1.1 Tipos de Aprendizagem
i. Aprendizagem – uma mudança relativamente permanente no comportamento
que ocorre através da experiência
ii. Behaviorismo – uma teoria da aprendizagem que se concentra apenas em
comportamentos observáveis, desconsiderando a importância de atividades
mentais como pensar, desejar e esperar.
iii. Aprendizagem Associativa – aprendizagem em que é feita uma conexão, ou uma
associação, entre dois eventos.
1.2 Condicionamento Clássico – aprendizagem pela qual um estímulo neutro se associa a
um estímulo significativo e adquire a capacidade de provocar uma resposta semelhante.
1. Estímulo incondicionado (UCS) – um estímulo, que produz uma resposta
sem aprendizado prévio
2. Resposta incondicionada (RCU) – uma resposta não aprendida que é
automaticamente eliciada por um estímulo incondicionado
3. Estímulo condicionado (EC) – estímulo previamente neutro que
eventualmente provoca a resposta condicionada após ser associado ao
estímulo incondicionado.
4. Resposta condicionada (RC) – a resposta aprendida ao estímulo
condicionado que ocorre após o emparelhamento de um estímulo
condicionado que ocorre após o pareamento de um estímulo
condicionado e um estímulo incondicionado.
ii. Aquisição – o aprendizado inicial da ligação estímulo-resposta, que envolve um
estímulo neutro sendo associado a um estímulo incondicionado e tornando-se o
estímulo condicionado que provoca a resposta condicionada.
iii. Generalização – a tendência de um novo estímulo que é semelhante ao
estímulo condicionado original para provocar uma resposta que é semelhante à
resposta condicionada
iv. Discriminação – o processo de aprender a responder a determinados estímulos
e não a outros.
v. Extinção – o enfraquecimento da resposta condicionada na ausência do
estímulo condicionado.
vi. Recuperação espontânea - o processo pelo qual a resposta condicionada pode
se repetir após um atraso de tempo sem condicionamento adicional
1.3 Condicionamento Operante – uma forma de aprendizagem associativa em que a
consequência de um comportamento altera a probabilidade de ocorrência do
comportamento
i. Shaping – aproximações gratificantes de um comportamento desejado
ii. The Skinner Box – B.F Skinner conduzindo um estudo de condicionamento
operante em seu laboratório comportamental. O rato que está sendo estudado
está em uma caixa de Skinner
iii. Reforço – o processo pelo qual um estímulo ou um evento fortalece ou aumenta
a probabilidade de um comportamento ou um evento que ele segue.
1. Reforço positivo – seguir um comportamento com um estímulo
recompensador para aumentar a frequência do comportamento
2. Reforço negativo – seguir um comportamento com a remoção de um
estímulo aversivo para aumentar a frequência do comportamento
3. Reforço primário – o uso de reforços que são inatamente satisfatórios
4. Reforço secundário – o uso de reforços que são aprendidos e
condicionados
1.4 Aprendizagem observacional
i. Quatro componentes
1. Atenção
2. Retenção
3. Reprodução Motora
4. Condicionamento de reforço ou incentivo
1.5 Fatores Cognitivos na Aprendizagem
i. Aprendizagem latente – aprendizagem não reforçada que não se reflete
imediatamente no comportamento
ii. Insight Learning – uma forma de resolução de problemas em que os organismos
desenvolvem uma súbita percepção ou compreensão da solução do problema
8. Memória
1.1 A natureza da memória
i. Memória – a retenção de informações ao longo do tempo através dos processos
de codificação, armazenamento e recuperação
1.2 Codificação de memória - o processo pelo qual as informações entram no
armazenamento de memória
i. Atenção
ii. Níveis de processamento – a ideia de que a codificação ocorre em um
continuum de raso a profundo, com processamento mais profundo produzindo
melhor memória.
1. Nível de Shalow
2. Nível Intermediário
3. Nível mais profundo
iii. Elaboração – extensividade de processamento em qualquer nível de memória
iv. Imagens – a maneira mais poderosa de fazer memória
1.3 Armazenamento de memória – retenção de informações ao longo do tempo e a
representação de informações na memória
i. Memória sensorial – retém informações do mundo em sua forma sensorial
original por um instante, não muito mais do que o breve tempo em que é
exposto aos sentidos visuais, auditivos e outros
ii. Memória de curto prazo – um sistema de memória de capacidade limitada no
qual as informações são retidas por apenas 30 segundos, a menos que
estratégias sejam usadas para retê-las por mais tempo
iii. Memória de longo prazo – um tipo relativamente permanente de memória que
armazena enormes quantidades de informações por um longo tempo.
1.4 Recuperação de memória – o processo de memória de tirar informações do
armazenamento
i. Efeito de posição serial – a tendência de que os itens no início e no final da lista
sejam lembrados mais prontamente do que aqueles no meio.
ii. Pistas de recuperação e a tarefa de recuperação
1. Recall e reconhecimento
2. Codificação especificando
3. Contexto e estado na codificação e recuperação
iii. Casos especiais de recuperação
1. Resgate de memórias autobiográficas
2. Recuperação de memórias emocionais
3. Memória de eventos traumáticos
4. Memória reprimida
5. Depoimento de testemunhas oculares
1.5 Esquecendo
i. Falha de codificação – ocorre quando as informações nunca foram inseridas na
memória de longo prazo
ii. Falha de recuperação – problema na recuperação de informações da memória
1. Teoria da Inferência – afirma que as pessoas esquecem não porque a
memória é perdida do armazenamento, mas porque outras informações
atrapalham o que elas querem lembrar.
2. Teoria do Decaimento – afirma que quando algo novo é aprendido, um
"traço de memória" neuroquímico é formado. Mas, com o tempo, esse
traço tende a se desintegrar.
3. Fenômeno da ponta da língua (TOT) – "a recuperação esforçada" que
ocorre quando as pessoas estão confiantes de que sabem algo, mas não
conseguem retirá-lo da memória.
4. Memória retrospectiva – lembrando o passado
5. Memória prospectiva – lembrando informações sobre como fazer algo
no futuro, incluindo memória para intenções
6. Amnésia – a perda de memória
1.6 Ciência da memória
i. Mnemônicos – auxiliares de memória visuais / verbais específicos
ii. Estratégias mnemônicas
1. Método de loci – desenvolver uma imagem para ser lembrada
2. Método de palavra-chave – anexe imagens vívidas às palavras
3. Siglas – criar palavra a partir da primeira letra de itens a serem
lembrados
1.7 Memória, saúde e bem-estar
i. O papel vital da memória autobiográfica – ela nos permite aprender com nossas
experiências.
9. Pensamento, Inteligência e Linguagem
1.1 A revolução cognitiva na psicologia
i. Psicologia Cognitiva – é o estudo de tais processos mentais – de formação de
ideias, resolução de problemas e tomada de decisões.
ii. Inteligência Artificial (IA) – a ciência de criar máquinas capazes de realizar
atividades que exigem inteligência quando são feitas por pessoas.
iii. Cognição – a maneira pela qual a informação é processada e manipulada ao
lembrar, pensar e conhecer.
1.2 Pensar – manipular informações mentalmente, como quando formamos conceitos,
resolvemos problemas, tomamos decisões e refletimos de forma criativa e crítica.
i. Conceitos – categorias mentais que são usadas para agrupar objetos, eventos e
características.
ii. Resolução de problemas – uma tentativa de encontrar uma maneira apropriada
de atingir um objetivo quando o objetivo não está prontamente disponível.
1. Passos na resolução de problemas
a. Localizar e enquadrar problemas
b. Desenvolver boas estratégias de resolução de problemas
i. Algoritmos – estratégias que garantem a solução de um
problema
ii. Heurísticas - estratégias de atalho ou diretrizes que
sugerem, mas não garantem, uma solução para um
problema
c. Avalie Soluções
d. Repense e redefina problemas e soluções ao longo do tempo
i. Fixação – usar uma estratégia prévia de resolução de
problemas e não conseguir bloquear um problema de
uma nova perspectiva
iii. Raciocínio e tomada de decisão
1. Raciocínio – a atividade mental de transformar informações para chegar
à conclusão.
a. Indutivo – raciocínio do específico ao geral
b. Dedutivo – raciocínio do geral ao específico
2. Tomada de decisão – avaliar alternativas e fazer escolhas entre elas.
iv. Pensar de forma crítica e criativa
1. Pensamento crítico – capacidade de compreender o significado mais
profundo das ideias e capacidade que mantém uma mente aberta sobre
diferentes abordagens e perspectivas, e capacidade de decidir por si
mesmo.
a. Mindfulness – estar alerta e mentalmente presente para as
atividades diárias
b. Mente aberta – ser receptivo à possibilidade de outras formas
de ver as coisas
c. Criatividade – capacidade de pensar sobre algo de maneiras
novas e incomuns e criar soluções não convencionais para
problemas.
v. Expertise – a qualidade de ter um determinado talento.
1.3 Inteligência – habilidades de resolução de problemas e a capacidade de se adaptar e
aprender com a experiência cotidiana da vida
i. Medindo inteligência
1. Confiabilidade – a extensão em que um teste produz uma medida
consistente e reprodutível de desempenho
2. Idade mental (MA) – o nível de desenvolvimento mental de um
indivíduo em relação ao dos outros.
3. Quociente de Inteligência (QI) – idade metálica de um indivíduo dividida
pela idade cronológica multiplicada por 100
ii. Influências genéticas e ambientais na inteligência
1. Herdabilidade – a proporção das diferenças de QI em uma população
que é atribuída a diferenças genéticas
iii. Extremos de inteligência
1. Superdotados – indivíduos descritivos que possuem QI igual ou superior
a 130 e ou talento superior em determinada área.
2. Retardo Mental – condição de capacidade mental limitada em que o
indivíduo tem um QI baixo geralmente abaixo de 70, tem dificuldade de
adaptação à vida cotidiana e tem um início dessas características no
chamado período de desenvolvimento
iv. Teorias da inteligência múltipla
1. A Teoria Triárquica de Stenberg - Robert J. Sternberg - afirma que a
inteligência vem de múltiplas formas
a. Inteligência Analítica - capacidade de analisar, julgar, avaliar,
comparar e contrastar.
b. Inteligência Criativa – capacidade de criar, projetar, inventar,
originar e imaginar.
c. Inteligência prática – capacidade de aplicar, implementar e
colocar ideias em prática.
2. Os Oito Quadros de Mente de Gardner – Howard Garner – sugerem que
existem 8 tipos de inteligência.
a. Verbal
b. Matemático
c. Espacial
d. Musical
e. Interpessoal
f. Intrapessoal
g. Naturalista
1.4 Língua – uma forma de comunicação falada, escrita ou assinada que se baseia em um
sistema de símbolos.
i. A estrutura da linguagem
1. Fonologia – sistema de som de uma língua
2. Morfologia – regras de uma língua para a formação de palavras
3. Sintaxe – regras de um idioma para a forma como as palavras são
combinadas para formar frases e frases aceitáveis.
4. Semântica – o significado de palavras e frases em um idioma específico
ii. Influências biológicas e ambientais na linguagem
1. Universais de linguagem
2. A linguagem e o cérebro
iii. Desenvolvimento precoce da linguagem
iv. Língua e educação
1. Abordagem de linguagem integral – uma abordagem para aprender a
ler que enfatiza que a instrução de leitura deve ser paralela à
aprendizagem de linguagem natural de uma criança, portanto, o
material de leitura deve ser completo e significativo
2. Abordagem fônica – uma abordagem para aprender a ler que enfatiza
regras básicas para traduzir símbolos escritos em sons.
1.5 Pensamento, resolução de problemas e saúde e bem-estar
i. Avaliação cognitiva e coping
1. Enfrentamento focado no problema
2. Enfrentamento focado na emoção
3. Abordagem de enfrentamento
4. Enfrentamento evitativo
ii. Estratégias para o sucesso do coping
10. Motivação e Emoção
1.1 Teorias da motivação
1. Motivação – a força que move as pessoas a se comportarem, pensarem
e sentirem da maneira que fazem.
ii. A abordagem evolucionista
1. Instinto – um padrão biológico inato (não aprendido) de
comportamento que é assumido como universal em toda a espécie.
iii. Teoria da redução da unidade – explica que, à medida que uma unidade se
torna mais forte, mais estamos motivados a reduzi-la.
1. Movimentação – um estado excitado que ocorre por causa de uma
necessidade fisiológica
2. Necessidade – uma privação que energiza o impulso para eliminar ou
reduzir a privação
iv. Teoria da excitação ótima
1. Lei de Yerkes-Dodson – afirmando que o desempenho é melhor em
condições de excitação moderada em vez de baixa ou alta excitação
1.2 Fome
i. A fome biológica
1. Sinais gástricos
2. Química do sangue
3. Processos cerebrais
ii. Obesidade e comportamento alimentar
iii. Dieta
1.3 Sexualidade
i. A biologia do sexo
1. Áreas cerebrais que envolvem o sexo
a. Hipotálamo
b. Córtex Cerebral
c. Sistema límbico
2. Hormônios sexuais – substâncias químicas poderosas que são
controladas pela glândula mestra no cérebro, a hipófise.
a. Estrogênio – a principal classe de hormônios sexuais femininos,
produzidos principalmente pelos ovários.
b. Andrógenos – a classe de hormônios sexuais que predominam
nos homens, eles são produzidos pelos testículos em homens e
pelas glândulas suprarrenais em ambos os homens e mulheres.
ii. Comportamento e orientação sexual
1. Orientação Sexual – a direção do interesse erótico da pessoa, seja
heterossexual, homossexual ou bissexual
1.4 Cotidiano
i. A hierarquia das necessidades humanas de Maslow
1. Auto-realização – a mais alta e evasiva necessidade de Maslow, a
motivação para desenvolver todo o seu potencial como ser humano.
2. Estima
3. Amor e pertencimento
4. Segurança
5. Fisiológico
ii. Teoria da autodeterminação – uma teoria da motivação que propõe que três
necessidades orgânicas básicas caracterizaram a motivação intrínseca
1. Competência
2. Relacionamento
3. Autonomia
iii. Motivação intrínseca versus extrínseca
1. Motivação intrínseca – motivação baseada em fatores internos
2. Motivação extrínseca – motivação que envolve incentivos externos
iv. Auto-regulação – o processo pelo qual um organismo persegue objetivos
importantes, envolvendo centralmente a obtenção de feedback sobre como
estamos nos saindo em nossas buscas de metas.
1.5 Emoção – sentimento ou afeto que pode envolver excitação fisiológica, experiência de
consciência e expressão comportamental.
i. A biologia da emoção
1. James – Teoria de Lange – afirma que a emoção resulta de estados
fisiológicos desencadeados por estímulos no ambiente
2. Teoria de Cannon-Bard – afirma que a emoção e as reações fisiológicas
ocorrem simultaneamente
ii. Fatores Cognitivos
1. Teoria dos dois fatores da emoção – afirma que a emoção é
determinada por dois fatores principais: excitação fisiológica e rotulação
cognitiva;
iii. Fatores comportamentais
1. Hipótese do feedback facial – a ideia de que a expressão facial pode
influenciar as emoções, bem como refleti-las
iv. Fatores socioculturais
1. Regras de exibição – padrões socioculturais que determinam quando,
onde e como as emoções devem ser expressas.
v. Classificando emoções
1. O modelo da roda
2. Abordagem bidimensional

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