PLANO DE ATENÇÃO DE EMERGÊNCIA DATA DE REVISÃO:

elétron EM ALTURAS
OUTUBRO DE 2014
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PLANO DE CUIDADOS
EMERGÊNCIAS EM ALTURAS.

Elaborado Revisado aprovado

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ÍNDICE
PLANO DE CUIDADOS EMERGÊNCIAS EM ALTURAS..............................................................1
ÍNDICE...............................................................................................................................................2
1. MIRAR........................................................................................................................................5
2. ESCOPO......................................................................................................................................5
3. RESPONSABILIDADES...........................................................................................................5
Gerente de Filial..........................................................................................................................5
Trabalhador que realiza trabalhos em altura...............................................................................5
Socorrista autorizado...................................................................................................................5
4. PROCEDIMENTOS.......................................................................................................................6
4.1. Aviso....................................................................................................................................6
4.2. Meio de comunicação..........................................................................................................6
4.3. Planos de resgate..................................................................................................................6
8.1.1.1 Auto resgate..............................................................................................................7
8.1.1.2 Sistema de tração mecânica assistida por sistema de cabo ou corda........................8
8.1.1.3 Sistema de tração mecânica assistida por sistema de cabos ou cordas com auxílio
de escada 8
8.1.1.4 Sistemas de resgate usando uma plataforma elevatória..........................................10
8.1.1.5 Sistema de resgate com descida de resgate.............................................................11
8.1.1.6 Auto-resgate com escada.........................................................................................11
4.4. Suspensão de atividades.....................................................................................................12
4.5. Evacuação..........................................................................................................................13
4.6. Primeiros socorros..............................................................................................................14
4.7. Eliminação de riscos..........................................................................................................14
Durante a emergência................................................................................................................14
Depois da emergência................................................................................................................14
4.8. Utilização de elementos, sistemas e equipamentos de resgate...........................................15
4.9. Retomada das atividades....................................................................................................15
4.9.1. Avaliação de danos.....................................................................................................15
4.9.2. Inspeção Visual...........................................................................................................16
4.9.4. Inspeção técnica..........................................................................................................16
4.9.5. Avaliação de danos humanos......................................................................................16
4.9.6. Restauração do Imóvel................................................................................................17
4.9.7. Aspectos Legais e de Seguros.....................................................................................17
 4.9.8. Reinício das operações................................................................................................19
5. IDENTIFICAÇÃO DE ROTAS DE EVACUAÇÃO...............................................................19
6. AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS............................................................................20
7. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS...............................................................................20
8. DESENVOLVIMENTO E TREINAMENTO..........................................................................20
9. HISTÓRICO DE REVISÃO.....................................................................................................21
10. EXIBIR..................................................................................................................................22
10.1. Registro de assinatura..........................................................................................................22
1.

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PLANO DE CUIDADOS EMERGÊNCIAS EM ALTURAS..............................................................1

ÍNDICE...............................................................................................................................................2
1. MIRAR........................................................................................................................................5
2. ESCOPO......................................................................................................................................5
3. RESPONSABILIDADES...........................................................................................................5
Gerente de Filial..........................................................................................................................5
Trabalhador que realiza trabalhos em altura...............................................................................5
Socorrista autorizado...................................................................................................................5
4. PROCEDIMENTOS.......................................................................................................................6
4.1. Aviso....................................................................................................................................6
4.2. Meio de comunicação..........................................................................................................6
4.3. Planos de resgate..................................................................................................................6
8.1.1.1 Auto resgate..............................................................................................................7
8.1.1.2 Sistema de tração mecânica assistida por sistema de cabo ou corda........................8
8.1.1.3 Sistema de tração mecânica assistida por sistema de cabos ou cordas com auxílio
de escada 8
8.1.1.4 Sistemas de resgate usando uma plataforma elevatória..........................................10
8.1.1.5 Sistema de resgate com descida de resgate.............................................................11
8.1.1.6 Auto-resgate com escada.........................................................................................11
4.4. Suspensão de atividades.....................................................................................................12
4.5. Evacuação..........................................................................................................................13
4.6. Primeiros socorros..............................................................................................................14
4.7. Eliminação de riscos..........................................................................................................14
Durante a emergência................................................................................................................14
Depois da emergência................................................................................................................14
4.8. Utilização de elementos, sistemas e equipamentos de resgate...........................................15
 4.9. Retomada das atividades....................................................................................................15
4.9.1. Avaliação de danos.....................................................................................................15
4.9.2. Inspeção Visual...........................................................................................................16
4.9.4. Inspeção técnica..........................................................................................................16
4.9.5. Avaliação de danos humanos......................................................................................16
4.9.6. Restauração do Imóvel................................................................................................17
4.9.7. Aspectos Legais e de Seguros.....................................................................................17
4.9.8. Reinício das operações................................................................................................19
5. IDENTIFICAÇÃO DE ROTAS DE EVACUAÇÃO...............................................................19
6. AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS............................................................................20
7. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS...............................................................................20
8. DESENVOLVIMENTO E TREINAMENTO..........................................................................20
9. HISTÓRICO DE REVISÃO.....................................................................................................21
10. EXIBIR..................................................................................................................................22
10.1. Registro de assinatura..........................................................................................................22
1.1.
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1. MIRAR.
Estabeleça padrões para responder a uma queda de altura. Certifique-se de que os
riscos para a saúde da pessoa lesada sejam reduzidos ao mínimo durante uma queda. O plano
de resgate minimiza o comportamento de risco do socorrista durante a tentativa de resgate e
garante que o resgate seja realizado de forma segura e profissional.

2. ESCOPO.
Este documento aplica-se a todos os locais de trabalho onde o pessoal está exposto a
riscos de queda e deve ser observado por todo o pessoal que participa em trabalhos em alturas
superiores a 1,8 m.
A instrução de trabalho será revisada e incluída em qualquer atividade que exija
trabalho em altura.

3. RESPONSABILIDADES.
Gerente de Filial.
- Fornecer treinamento para trabalhadores que realizam trabalhos em altura e
socorristas
- Desenvolver e divulgar o plano de resposta a emergências.
- Fornecer equipamentos de resgate para trabalhos em altura.

Trabalhador que realiza trabalhos em altura.

- Siga as instruções e medidas de segurança para trabalhos em altura.
- Compreender e avaliar os riscos associados ao trabalho em altura.
- Ser treinado e competente no uso de equipamentos de proteção contra quedas antes
de trabalhar em altura.
- Relatar condições e/ou comportamentos inseguros da pessoa no desempenho de seu
cargo.

Socorrista autorizado.
- Seja um socorrista treinado antes de ser exposto a um risco de queda ou a uma possível
solicitação de resgate.
- Quando a natureza do trabalho, o local de trabalho, os métodos de controle ou a
mudança nos procedimentos de resgate não forem apropriados, o socorrista autorizado
deverá ser treinado e notificado adequadamente.
- O socorrista deve inspecionar, ancorar, montar e utilizar os equipamentos de proteção
contra quedas e resgate utilizados nos locais onde atua.
- As equipes de resgate serão avaliadas pelo menos anualmente para garantir a
competência das funções atribuídas. Esta avaliação deve incluir um exame escrito e a
observação das ações com o equipamento que o socorrista está autorizado a utilizar.
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4. PROCEDIMENTOS
4.1. Aviso
Funcionários. Em caso de acidente, o alerta será através do uso de apito.

• Um bipe longo significa: “Socorro”.

• Dois bipes curtos significam: “Homem ferido”.
• Três bipes curtos significam: “Estado de emergência, evacuação do imóvel”

4.2. Meio de comunicação.

Em caso de queda, as seguintes pessoas serão avisadas o mais breve possível:

1. pessoal de resgate
2. Gerente de armazém
3. Serviços de emergência, se necessário
4. Gerente de Segurança e Higiene

No início de qualquer atividade de trabalho onde a proteção contra quedas seja um

problema, os planos de resgate devem ser identificados e discutidos com todos os funcionários
em caso de queda.

diretório de emergência
Emergências 066
Cruz Vermelha Mexicana
01 (477) 7 76-16-76, 7 76-13-62 e 7 76-24-00
Centro policial 01 (477) 146-50-00
01 (477) 773-53-13
Bombeiros
01 (477) 773-53-13 e 776-25-16
Trânsito Municipal 01 (477) 146-73-00.

4.3. Planos de resgate

Em caso de queda, todos os trabalhadores serão resgatados por pessoal no local com o
uso de sistemas de subida ou descida de uma só pessoa ou de escadas sempre que possível. O
resgate alternativo pode ser realizado por funcionários treinados em procedimentos de
resgate. Esses funcionários utilizarão o procedimento mais simples e seguro no qual foram
treinados e que seja prático para a situação.

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4.3.1 Operações na área do evento:

1. Proteger a área: com mecanismos de demarcação ou outros, a área de manobra de

resgate deve ser protegida, para que terceiros não sejam afetados ou afetem os
processos de resgate.

2. Avaliação e planejamento da operação: Este momento é crítico, é quando são decididos

a manobra, os equipamentos a serem utilizados e tudo que deve estar envolvido no
processo de resgate. Neste ponto a habilidade do socorrista é testada.

3. Resgate do ferido: O socorrista, através de uma manobra, pega o ferido e o transporta

para um local seguro, é onde se verifica se a avaliação e o planejamento da manobra
foram adequados (dependendo das características do evento, há são tipos diferentes
manobra)

4. Estabilização e encaminhamento do ferido: Após estar em local seguro, o socorrista

deve estabilizar o ferido e encaminhá-lo para local onde seja prestada assistência
médica.

5. Evacuação da manobra ou processo de resgate: Espaço onde são evidentes possíveis

erros ou falhas dos socorristas ou equipamentos. Esta etapa é essencial para feedback
aos socorristas. É importante avaliar o desempenho dos socorristas para o processo de
melhoria.

6. Verificação do estado dos socorristas: Se necessário, nesta etapa deverá ser realizado
um exame médico dos socorristas, que garanta o seu estado de saúde.

7. 3.2 Condições de segurança no resgate em altura

1. A área deve sempre ser isolada antes de iniciar os esforços de resgate.

2. Uma verificação dupla dos sistemas de proteção contra quedas usados durante o
resgate deve ser sempre realizada.

3. Os socorristas devem sempre portar seus equipamentos de proteção individual.

4. Um planejamento preliminar deve ser sempre realizado antes do resgate para verificar
possíveis riscos e perigos e tomar medidas de controle precoces.

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8. 3.3 Processos de resgate

8.1.1.1 Auto resgate

Se a pessoa que trabalha em altura tomar decisões adequadas e utilizar seu próprio
equipamento para realizar o auto-resgate, 90% dos trabalhadores caídos realizarão um auto-
resgate que deve incluir:

1. O trabalhador poderá voltar ao nível de onde caiu (alguns centímetros até 0,60 ou 0,90
m).

2. O trabalhador pode retornar ao solo e retirar de serviço todos os componentes

necessários do seu sistema anti-queda.

3. O trabalhador irá guardar e etiquetar os componentes com o seu nome, data e

atividade no momento da queda e entregá-los ao responsável.

8.1.1.2 Sistema de tração mecânica assistida por sistema de cabo ou corda

Se o auto-resgate não for possível, será necessário um resgate mecânico assistido. As

seguintes diretrizes devem ser usadas durante um resgate mecanicamente assistido.

1. A corda salva-vidas será levada até o trabalhador, que será segurada com uma mão, o
mecanismo de elevação será acionado durante um resgate mecanicamente assistido.

2. O trabalhador pode retornar ao solo e retirar de serviço todos os componentes

necessários do seu sistema anti-queda.

3. O trabalhador irá guardar e etiquetar os componentes com o seu nome, data e

atividade no momento da queda e entregá-los ao responsável.

8.1.1.3 Sistema de tração mecânica assistida por sistema de cabos ou cordas com
auxílio de escada

1. Suba a escada tendo em conta a sua estabilidade, não carregue nas mãos objetos que
possam impossibilitar a sua subida segura. Leve o seguinte material com você:

a. A extremidade da corda de resgate a ser utilizada está ancorada em um

mosquetão de segurança.
b. A ponta de vento a ser utilizada ancorada em um mosquetão de segurança.

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2. Evite torcer a corda quando ela passar duas vezes pelo mosquetão, caso isso aconteça a
descida não ocorrerá.

3. Amarração para descida. Para a pessoa afetada, prenda a corda que passa pelo
mosquetão no anel nas costas.

4. Verifique o estado de consciência da pessoa ferida. Estabeleça se a pessoa afetada

responde de forma coerente às perguntas. As perguntas que você deve fazer devem ser
 respondidas antes de serem feitas. A partir deste momento, mantenha a pessoa
afetada acordada tanto quanto possível. Lembre-se que nesta etapa sua prioridade é
rebaixar a pessoa afetada para poder prestar atendimento rápido e oportuno.

5. Coloque gelo na vítima até que ela esteja perto do socorrista, em um local onde ela
possa se estabilizar e manobrar.

6. Informe aos socorristas no solo ou na segunda corda que o cordame está pronto e o
paciente está ancorado na nova linha de descida

7. Evitar que a pessoa afetada se atinja com qualquer elemento

8. Desconexão da linha de vida da pessoa afetada.

9. Elevar a pessoa afetada de forma a distender a linha de vida da pessoa afetada para
poder desencaixá-la e facilitar a sua descida.

CUIDADO: “Não desconecte a corda até que o segundo socorrista na corda esteja segurando o
paciente.”

10. Equipamento de segurança para a descida da pessoa afetada.

11. Socorrista 2: Prenda um mosquetão de segurança ao arnês no ilhó frontal; conecte o

mosquetão; Prenda o mosquetão e passe a corda duas vezes e puxe até ficar o mais
esticado possível.

12. Somente quando a pessoa afetada estiver segurada pelos socorristas de solo é que esta
ação será realizada.

13. Observe as regras de segurança para evitar lesões. Desça a pessoa afetada lentamente
e em coordenação com quem está encarregado do vento da pessoa afetada, evitando
que ela se choque.

14. Comunicação entre socorristas: Estar atento às instruções do Socorrista 1 quanto à

descida do atingido e puxar o vento quando solicitado pelo Socorrista 1 e na direção
indicada.

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15. Cada vez que a mão for separada do corpo o paciente descerá, ao retornar ao corpo o
paciente interromperá sua descida.

16. Esteja atento às indicações da primeira e da segunda corda para poder orientar o
afetado na descida.

17. Manter a comunicação entre os envolvidos nesta operação.

 18. Antes de chegar ao solo, deve-se colocar o imobilizador de pescoço.

a. Brigadeiro 1: Faça tração nas vértebras cervicais, não solte até que o
imobilizador esteja colocado corretamente.

b. Tripulante 2: Coloque a frente do imobilizador Thomas e abaixe o paciente.

c. Brigadeiro 3: Retire o arnês, capacete e tudo o que possa impossibilitar a

colocação da pessoa imobilizada.

d. Brigadeiro 2: Coloque a parte traseira do imobilizador.

19. Deite a pessoa afetada na maca rígida.

20. Uma vez no solo, a equipe de emergência estabilizará o paciente de acordo com os
protocolos de primeiros socorros.

21. Estabilização e remissão do paciente.

22. Se necessário, transfira o paciente para um centro de saúde.

23. Mantenha sempre os implementos de Biossegurança durante o tempo em que estiver

em contato com o paciente, ainda mais se tivermos presença de fluidos corporais.

24. Somente se houver suspeita de lesão na coluna é que você quebra o arnês.

8.1.1.4 Sistemas de resgate usando uma plataforma elevatória

O trabalhador fica pendurado consciente ou inconsciente e fica em posição que não

permite a elevação da linha de vida e não há outra forma de realizar o resgate. Um homem
levantando a vítima é o método preferido de Resgate Mecanicamente Assistido, usando as
seguintes diretrizes:

1. O trabalhador subirá no elevador aéreo e garantirá que haja uma tipoia para o
trabalhador resgatado.

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2. O elevador será manobrado para a posição (localizado abaixo do trabalhador) para

realizar o resgate.

3. Conecte a cinta à plataforma elevatória e depois ao trabalhador a ser resgatado.

4. Desconecte o equipamento de parada afetado pela queda

5. Abaixa o trabalhador até o chão

 6. Prestar primeiros socorros ao trabalhador, se necessário.

7. O trabalhador pode retornar ao solo e retirar de serviço todos os componentes

necessários do seu sistema anti-queda.

8. O trabalhador irá guardar e etiquetar os componentes com o seu nome, data e

atividade no momento da queda e entregá-los ao responsável.

8.1.1.5 Sistema de resgate com descida de resgate

É possível que nenhum outro sistema mecânico de resgate esteja disponível, portanto
será necessária a descida de um socorrista competente para amarrar o trabalhador e baixá-lo
com segurança até o solo. Tenha em mente as seguintes considerações:

1. O trabalhador localizará um ponto de ancoragem seguro, utilizando sistemas

certificados (fitas de ancoragem, ancoragens móveis ou amarrações).

2. Você descerá usando um kit de descida e uma corda de segurança extra conectada ao
seu anel dorsal.

3. O trabalhador conectar-se-á a uma linha externa ou ao seu arnês de resgate se não

houver outra forma de alcançar o trabalhador ferido.

4. Através de diferentes métodos de movimentação de carga (sistema de polias ou talha)

o trabalhador será liberado, desenganchando-o, quando isso não for possível, o
socorrista deverá cortar o sistema de proteção contra quedas com auxílio de uma faca.

5. O trabalhador liberado será elevado ou abaixado ao solo com o sistema de descida ou

ao lado do socorrista.
6. Prestar primeiros socorros ao trabalhador, se necessário.

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7. O trabalhador ou socorrista pegará todos os componentes necessários do sistema anti-

queda ativado e o colocará fora de serviço.

8. O trabalhador ou socorrista guardará e etiquetará os componentes com o nome dos

componentes com o nome da vítima, a data e a atividade no momento da queda e
entregará ao responsável.

ATENÇÃO: Os resgates técnicos devem ser realizados por pessoas treinadas e equipadas para
esse fim; não são permitidos resgates com elementos improvisados para esse fim.
8.1.1.6 Auto-resgate com escada

1. Instale a escada o mais próximo possível do trabalhador.

2. Coloque a escada em um ângulo de aproximadamente 75 graus com a horizontal. Suas

longarinas devem se estender pelo menos 0,5 m acima do seu suporte e verificar se a
trava da escada já está acionada. Instale guias de segurança em cada lado da escada.
Estabeleça duas pessoas para apoiar a estabilidade da escada, enquanto a pessoa
afetada a sobe ou desce.

3. Verifique os enrolamentos da escada, se está bem fixada, e verifique a descida da

pessoa atingida, apoiando sempre as mãos nos montantes da escada. Estabeleça como
regra os três pontos de apoio para subir ou descer a escada.

4. Peça à pessoa afetada que se apoie na escada, suba dois degraus e se liberte da corda
que a segura para descer.

5. Realize uma avaliação secundária para descartar danos físicos à pessoa afetada. Solicite
uma avaliação secundária de primeiros socorros.

6. Uma vez concluída esta etapa e se justificar a transferência da pessoa afetada para um
centro médico.

9. 3.4 Conclusão do processo de resgate.

1. Identificação de circunstâncias que possam se tornar riscos potenciais, além do registro

de evidências que possam fornecer informações valiosas para a análise das causas do
acidente.
2. Recolher, inventariar e verificar equipamentos: nesta etapa são inspecionados os
equipamentos utilizados, levando em consideração a elaboração do relatório e a
indicação daqueles que sofreram danos.

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3. Consolidar informações: normalmente são determinados formatos de consolidação de

informações para manobras de resgate, onde são descritos o pessoal, os equipamentos,
os resultados e informações importantes para o monitoramento das operações de
resgate. É responsabilidade dos socorristas documentar da melhor forma possível todas
as ações de resgate, pois envolvem o salvamento de vidas e, além disso, podem estar
envolvidos em processos judiciais, onde são investigadas possíveis mortes. Essas
informações formalizadas podem ajudar muito nos processos em que estão envolvidos.

4. Relate a disponibilidade do pessoal de resgate, levando em consideração aqueles que

relataram disponibilidade para participar de eventos semelhantes onde possam se
envolver de acordo com sua capacidade.
4.4. Suspensão de atividades.

A suspensão das atividades somente será realizada quando houver situação de risco
iminente, isto com a finalidade de salvaguardar a vida, a integridade física ou a saúde dos
trabalhadores.

São consideradas de risco grave e iminente as situações em que sejam cumpridos os

seguintes requisitos (OHSAS):

- Deve haver risco de morte ou lesões físicas graves; que uma parte do corpo está
danificada de tal forma que não pode ser utilizada ou cuja utilização é incompleta.

- No caso de um risco para a saúde, deve haver uma expectativa razoável de que existam
substâncias perigosas ou outros riscos para a saúde e que a exposição a elas encurtaria
a vida ou causaria uma redução grave na capacidade física ou mental. Os danos
causados pelo risco para a saúde não têm de ser imediatamente evidentes.

O perigo deve ser imediato ou iminente. Isto significa que é preciso acreditar que a
morte ou lesões físicas graves ocorrerão num curto espaço de tempo.

Situação de Risco Iminente

Fogo Terremoto
Explodido Vazamento químico
Derramamento químico Enchente
Perigo elétrico Poluição

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4.5. Evacuação.

1. Fique calmo, não grite e não corra.

2. Suspenda imediatamente suas atividades

3. Desligue todos os equipamentos elétricos ou mecânicos e elimine fontes de calor.

4. Ande rapidamente e entre na fila, uma de cada vez, fechando quantas portas e janelas
você passar. Isso evitará a propagação do fogo

5. Siga as rotas de evacuação e dirija-se ao ponto de encontro mais próximo.

6. Se você vir pessoas feridas durante a evacuação, não as mova, a menos que sua vida
esteja em perigo e notifique os membros da brigada de emergência indicando a
localização exata.

7. Ao chegar ao ponto de encontro, verifique se todos os seus colegas estão com você,
caso contrário, comunique os ausentes aos brigadistas de emergência.
 8. Cumpra as ordens do pessoal da brigada

4.6. Primeiros socorros

As técnicas de primeiros socorros estão contidas no Manual Técnico de Primeiros

Socorros .
Segue em anexo um manual para consultar como agir de acordo com a lesão do lesado.

4.7. Eliminação de riscos

Durante a emergência.

1. No local do acidente, determine se existem condições para realizar a manobra de

resgate em condições seguras para o atingido e para os socorristas, ou se deve aguardar
os órgãos de resgate.

2. Avaliar as condições de segurança, tendo em conta linhas de energia próximas,

alterações de nível, cablagem interna e qualquer risco que possa afetar quem participa
nesta ação; Isole a área e coordene o resgate com a Brigada ou agências de socorro,
conforme apropriado.

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3. Somente caso ao verificar as condições do evento você não possua os equipamentos

e/ou conhecimentos necessários, acione os órgãos de socorro como bombeiros, Defesa
Civil e Cruz Vermelha local.

4. Estabeleça os riscos que podem causar lesões aos participantes desta atividade.

5. Verifique sinalização e demarcação da área de trabalho

6. Estabelecer um amplo perímetro ao redor da área de resgate para permitir o

acesso de grupos e veículos de apoio (ambulância) e assim ter uma zona de
segurança adequada.

7. Não permitir a entrada na área de trabalho de pessoas não relacionadas aos trabalhos
de resgate e resgate ou sem equipamentos de proteção individual.

Depois da emergência

1. Recolha, fecho e verificação de equipamentos

2. Verifique se o equipamento está completo; Em caso de avaria, comunique e faça com

que cada um dos equipamentos envolvidos na operação passe por uma inspeção
especializada, não reutilize.
 3. Verifique a limpeza do equipamento e, se necessário, envie-o para manutenção para a
próxima utilização.

4. Recolha todas as fitas e restrições da área.

5. Verifique as condições de ordem e limpeza da área.

6. Lembre-se de fechar as autorizações de trabalho e dar ordens para iniciar os trabalhos

parados.

7. Se o trabalho exigir mais de um dia de trabalho, lembre-se de preencher um novo

formulário de autorização de trabalho.

4.8. Utilização de elementos, sistemas e equipamentos de resgate.

A utilização dos elementos, sistemas e equipamentos de resgate estará de acordo com

o manual do fabricante e com o treinamento e treinamento recebido.

Somente pessoal autorizado e treinado pode utilizar os elementos, sistemas e

equipamentos de resgate.

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4.9. Retomada das atividades.

Objetivo: Determinar as estratégias necessárias para restabelecer a normalidade, uma vez

ocorrido o incidente ou desastre, através da revisão e análise das condições físicas internas e
externas do imóvel, bem como salvaguardar funcionários, visitantes, clientes e vizinhos, de
forma a garantir a sua segurança. .

4.9.1. Avaliação de danos

Indicará os critérios para avaliar os danos sofridos pelo imóvel, a estimativa das perdas
humanas, o número de feridos, as necessidades de atendimento dos feridos, o tipo de ajuda
necessária e possíveis eventos secundários ou encadeados.

Uma vez ocorrida uma emergência, acidente ou desastre que tenha afetado a empresa,
serão avaliadas as condições físicas do imóvel (Obras Civis, Máquinas, Equipamentos,
Instalações, etc.) para poder decidir o restabelecimento das atividades, garantindo a
integridade física de trabalhadores e pessoas que entram na propriedade.

Para realizar esta avaliação é necessária a realização de fiscalizações em três etapas

distintas, que são:

- InspeçãoVisual
 - InspeçãoFísico
- InspeçãoTécnica

4.9.2. InspeçãoVisual

Terminada a situação de emergência, o responsável pela Unidade Interna de Proteção

Civil em conjunto com os Chefes de Brigada fará uma visita às instalações e avaliará
visualmente os danos causados ao imóvel, dando um rápido parecer sobre o seu estado geral.

Esta Inspeção também poderá ser realizada por brigadas e consistirá numa rápida
revisão de danos visíveis na estrutura do edifício, tanto nas instalações de gás como de
eletricidade, e nos objetos que possam cair.

Será elaborado um relatório indicando os pontos observados como deteriorados para

posterior inspeção física.

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4.9.3. Inspeção física

A partir da inspeção visual, será realizada uma inspeção física nos pontos específicos
detectados como deteriorados e todos os componentes derivados desse ponto serão
revisados.

As instalações serão revisadas fisicamente, detectando falhas nas instalações elétricas,

hidráulicas, de gás e outros fluidos, bem como materiais perigosos existentes na empresa.

Serão elaborados relatórios indicando o estado atual das instalações e a viabilidade de

utilização, além de elencar os reparos ou alterações recomendadas que garantam a segurança
das pessoas e a estabilidade das instalações.

Se nesse momento ainda houver dúvidas sobre o reinício das atividades, será realizada
uma vistoria técnica.

4.9.4. Inspeção técnica

Como não é possível reiniciar as operações, devido a dúvidas, serão contratados

técnicos especializados para realizar a inspeção técnica.

Os técnicos encarregados de realizar a revisão elaborarão o parecer técnico

especificando os danos ocorridos nas instalações e a viabilidade de serem reutilizadas ou o tipo
de reconstrução que deve ser realizada antes da reativação da área afetada.

4.9.5. Avaliação de danos humanos

Descreverá os procedimentos de avaliação dos danos humanos e as ações a seguir para
tentar o retorno à normalidade.

- É realizado um censo do pessoal ou trabalhadores.

- É verificado se há funcionários ou clientes com ferimentos ou óbitos.

- Verifica-se que, caso haja lesões, estão recebendo os cuidados necessários e em caso
afirmativo, em que local e detalhes dos mesmos.

- Parentes da pessoa ferida são notificados.

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4.9.6. Restauração do Imóvel

Juntamente com os diferentes níveis de avaliação de danos, conterá os passos a seguir
para determinar a estabilidade do imóvel, os danos que sofreu, considerando os danos em
tectos, pavimentos e paredes, móveis e equipamentos, instalações eléctricas, gás ou outros
combustível., o sistema de drenagem, as máquinas e instrumentos de trabalho, verificar o
abastecimento de água, o serviço telefónico.

Além disso, será verificado se os imóveis e bens móveis dos vizinhos não representam
riscos para a empresa, bem como se as linhas de energia elétrica e vias públicas em geral não
representam risco para o patrimônio.

Esta função inclui todas as ações e rotinas de revisão e análise das condições físicas
internas e externas do imóvel.

Neste sentido, as estruturas do edifício devem ser revistas por especialistas,

especialmente se existirem danos aparentes; verificar a segurança das instalações eléctricas e
de abastecimento de gás, de forma a verificar se as mesmas não são susceptíveis de provocar
explosão ou posterior incêndio; que existem derrames de substâncias perigosas; que os móveis
e equipamentos, principalmente os de grande peso, não estejam destacados ou em posições
inseguras que facilitem sua queda; que existem janelas, luminárias, tetos falsos ou outras
instalações temporárias que possam se soltar.

4.9.7. Aspectos Legais e de Seguros

Após a ocorrência do evento, além de avaliar os danos humanos e materiais, os
aspectos Jurídicos decorrentes dos danos causados pelo evento Natural/Humano ou das
garantias causadas aos nossos bens e funcionários ou também causados pela nossa empresa
deverão ser contemplados e assumidos, imóveis ou pessoais; abordar nossa responsabilidade
por danos ou solicitar indenização pelos prejuízos resultantes recebidos pelo evento, da
mesma forma que deverá ser processada a celebração de apólices de seguros por danos e
perdas internas ou causadas a terceiros; Durante eventos naturais, o Governo pode ter
relatórios, acordos, legislação, prorrogações, etc. Que poderiam aliviar a responsabilidade em
caso de evento natural, podendo também ter apoio ou compensação em caso de declaração
de Desastre ou Emergência.
- Comece pela apresentação da denúncia ao Ministério Público.
- Coordenar visitas de Bombeiros, Seguradoras e Poder Judiciário. - Processar apólices de
seguro.
- Processo perante a Secretaria do Trabalho, IMSS, INFONAVIT, etc. A paralisação ou
suspensão do trabalho que se aplica.
- Documente os acordos alcançados com os funcionários.
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4.9.8. Reinício das operações

Uma vez obtidas as autorizações necessárias para o retorno e início das operações,
deve-se garantir que todos os insumos utilizados na emergência sejam devolvidos no local,
forma e quantidade adequados antes de iniciar as operações produtivas.

Os Empreiteiros e a Manutenção devem coordenar-se de forma segura e estreita para o

arranque das áreas e/ou máquinas, tendo a certeza de que não há riscos para os
trabalhadores.

Departamento Jurídico, Planejamento, Recursos Humanos e Produção deverão fechar

acordos para o início das operações.

Considerações para a retomada das atividades:

- Limpeza
- bloqueio de energia
- Recuperação de equipamentos úteis
- Segurança em áreas abertas e controle de acesso
- Avaliadores estruturais
- Permissões necessárias
- Liberação pelas autoridades
- Vários processamentos de pagamento
- Reclamações e reconvenções perante o Ministério Público

5. IDENTIFICAÇÃO DE ROTAS DE EVACUAÇÃO

As rotas de evacuação serão marcadas ao longo de todo o seu percurso nas paredes
com setas brancas com fundo verde.

O ponto de encontro será identificado por setas apontando para um ponto. Você deve
permanecer aqui até receber instruções da brigada de evacuação ou do
autoridades.

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6. AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS

- Os sistemas de proteção de resgate serão revisados (e testados quanto à
funcionalidade, conforme aplicável) mensalmente, para detectar qualquer desvio ou
 anomalia, e corrigir a falha, seja através da substituição do equipamento ou
substituição de peças.
- Equipamentos e sistemas em mau estado devem ser removidos imediatamente.
- Os sistemas de proteção de resgate também serão revisados após um acidente para
verificar sua funcionalidade e integridade.
- A utilização, manutenção, armazenamento, cuidados e outras considerações
necessárias para o equipamento de resgate serão realizadas de acordo com as
recomendações do fabricante.

7. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

- Escada de extensão (telescópica)
- Maleta de primeiros socorros.
- Equipamento de imobilização.
- Maca rígida.
- Fita de sinalização bicolor amarela e preta
- Alturas do EPI: Capacete com tira de queixo de corda. Arnês de corpo inteiro com
quatro argolas. Proteção facial ou visual. Linga de posicionamento ajustável.
- Imobilizador de pescoço.
- Cinco (5) mosquetões de segurança (carabinero).
- Uma (1) corda de resgate no mínimo 22m. Material: Nylon-algodão, 11mm.
- Um (1) papel pardo estático de 10m.

8. DESENVOLVIMENTO E TREINAMENTO
- O treinamento de resgate competente deve incluir pelo menos as seguintes informações:
o Eliminação do risco de queda e métodos de controle
o Regulamentos aplicáveis à proteção contra quedas
o Avaliação dos riscos de queda para determinar métodos de resgate
o Inspeção detalhada e registro de sistemas e componentes de equipamentos de
resgate
o Sistemas de resgate e avaliação para determinar quando o sistema não é seguro
o Primeiros socorros
o Desenvolvimento de procedimentos de resgate escritos para trabalhos em altura
o A seleção e uso de âncoras
o O treinamento de socorristas competentes será realizado pelo menos uma vez
por ano.
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9. HISTÓRICO DE REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÃO
REV. # DESCRIÇÃO DA MUDANÇA DATA REALIZADO POR
MUDAR
Novo 0 Novo Documento de Criação 10/10/2014 RNG
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10. EXIBIR.
10.1. Registro de assinatura

Entendo e entendo o plano de resposta a emergências em altura, portanto, em caso de

emergência, concordo em segui-lo.

Nome Posição Empresa Data Assinatura