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ÍNDICE

1.0 OBJECTIVOS.....................................................................................1
2.0 ESCOPO E LIMITAÇÕES.....................................................................1
3.0 DEFINIÇÃO DOS TERMOS..................................................................2
4.0 DIRETRIZES GERAIS..........................................................................3
4.1 Documentação..............................................................................................3
4.2 Realização de Inspeção................................................................................3
4.3 Determinação da Classificação de Condição da Propriedade......................4
4.4 Condução da Avaliação................................................................................6
4.5 Determinação do Valor Avaliado.................................................................7
5.0 FÓRMULAS REVISTAS SOBRE A AVALIAÇÃO DE BENS PÚBLICOS,
EXCEPTO IMÓVEIS, BENS ANTIGOS E OBRAS DE ARTE........................7
5.1 Quando a propriedade ainda está operacional/funcional ou pode ser
reparada:..........................................................................................7
Exemplos Ilustrativos................................................................................9
TABELAS...............................................................................................13
TABELA 1. TABELAS DE CLASSIFICAÇÃO DE COMPONENTES14
TABELA 2. TABELA DE VIDA ÚTIL ESTIMADA DO ATIVO
IMOBILIZADO conforme Circular COA nº 2003-007, de
11 de dezembro de 2003 19
TABELA 3. TABELA DE TAXAS DE CÂMBIO PESO/DÓLAR.......21
ANEXOS.................................................................................................22
ANEXO A........................................................................................................23
ANEXO B........................................................................................................25
ANEXO C........................................................................................................26
ANEXO C1......................................................................................................29
ANEXO C2......................................................................................................33
ANEXO D........................................................................................................37
ANEXO E........................................................................................................39
República das Filipinas................................................................................................39
LAUDO DE AVALIAÇÃO............................................................................39
ANEXO F.........................................................................................................41

DIRETRIZES DE AVALIAÇÃO

1.0 OBJECTIVOS

1.1 Alcançar uniformidade e consistência na condução da avaliação dos


bens públicos para alienação;

1.2 Promover facilidade no cálculo dos valores avaliados;

1.3 Obter avaliações mais realistas dos bens alienados com base no
estado real ou estado dos bens alienados; e

1.4 Fornecer uma base confiável para garantir que o governo recupere
um retorno justo da alienação de suas propriedades.

2.0 ESCOPO E LIMITAÇÕES


Estas diretrizes descrevem os procedimentos gerais na avaliação de
propriedades governamentais para alienação de Órgãos e Instrumentos
Governamentais Nacionais, Unidades de Governo Local e Sociedades Estatais e/ou
Controladas e suas subsidiárias, exceto obras de arte, bens antigos e imóveis. Os
bens antigos e as obras de arte serão avaliados pelo Museu Nacional, e os imóveis
serão avaliados sob um conjunto separado de diretrizes.

3.0 DEFINIÇÃO DOS TERMOS

Custo de Aquisição (AC) – o preço pelo qual o imóvel foi adquirido, que
também inclui despesas relacionadas incorridas durante a
aquisição/construção do imóvel, como impostos, taxas de licença,
taxas de licenciamento, taxas de liberação, etc.
Valor Avaliado (AV) – uma opinião de um avaliador que se baseia em uma
interpretação de fatos e crenças em uma estimativa de valor, a partir de uma data
declarada.
Fator de Condição (FC) – o fator de ajuste usado para considerar a condição
real do imóvel sob avaliação através de uma avaliação do estado ou
condição dos principais componentes de tal propriedade em relação a
um modelo de funcionamento ideal. O fator de condição é geralmente
estimado com base no componente e na classificação de condição da
propriedade.
Fator de Flutuação da Moeda (CFF) – refere-se ao fator de ajuste usado
para levar em conta a desvalorização ou revalorização do peso do ano
de aquisição para o ano de avaliação.
Valor de Mercado Atual (CMV) – é o preço estimado que um imóvel trará se
exposto à venda no mercado livre, permitindo um tempo razoável
para encontrar um comprador que compre com conhecimento da real
condição e utilidade do imóvel.
Deterioração – reflete a perda de valor provocada pelo desgaste,
desintegração, uso em serviço e ação dos elementos.
Obsolescência Econômica – reflete a perda de valor provocada por forças
econômicas externas, como decretos legislativos que restringem ou
prejudicam o uso de equipamentos sujeitos
Vida Útil Efetiva Remanescente (ERUL) – refere-se ao número de anos
desde a data da avaliação até a data prevista em que um imóvel pode
ser utilizado de forma lucrativa.
Vida Útil Estimada (EUL) – refere-se ao período estimado de tempo (anos)
para o qual uma propriedade é prevista para ser útil supondo a
utilização normal. Veja a Tabela 2 para a Tabela de Vida Útil
Estimada.
Obsolescência Funcional – reflete perda de valor devido à
inadequação funcional ou excesso de adequação devido ao tamanho,
estilo ou idade provocada por mudanças na arte ou mau
planejamento.
Valor do Lixo/Sucata – o preço da sucata/sucata metálica ou madeira
serrada vigente no mercado local.
Propriedades Fabricadas Localmente – refere-se às propriedades que são
cem por cento (100%) originadas localmente e nenhuma parte das
quais é importada de outros países.
Fator de Índice de Preços (PIF) – refere-se ao fator de ajuste que reflete as
mudanças que ocorrem nos preços de commodities, matérias-primas,
manufaturados e similares desde o ano de fabricação até o ano de
avaliação. (Fonte: Instituto Nacional de Estatísticas)
Custo de Reposição Novo (RCN) – o custo de construção a preços atuais de
um imóvel que tenha uma utilidade equivalente ao imóvel que está

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sendo avaliado, mas construído com materiais modernos e de acordo
com as normas vigentes, projeto e layout. O uso do conceito de custo
de substituição presumivelmente elimina toda a obsolescência
funcional, e a única depreciação a ser medida é a deterioração física e
a obsolescência econômica.
Valor de Salvamento – o valor que poderia ser realizado com a venda de um
componente/parte de um ativo a ser removido para uso, total ou
parcialmente, em outro lugar.
Valor Sólido – medida de valor muito utilizada por avaliadores e avaliadores,
é derivada do custo de reposição novo (RCN), ajustado à condição
observada do imóvel para avaliação.

4.0 DIRETRIZES GERAIS

4.1 Documentação
4.1.1 Antes de o avaliador iniciar a vistoria dos bens a serem avaliados, ele
deve verificar se o formulário correspondente para alienação foi
devidamente cumprido. Os formulários utilizados para descarte são:

a) Relatório de Inventário e Inspeção de Bens Inservíveis (Anexo


A)

Este formulário é utilizado para o descarte de veículos,


equipamentos de escritório, móveis e outros bens, instalações e
equipamentos que não podem mais ser reparados ou recondicionados
e cujo custo de manutenção do reparo supera ou é maior do que os
benefícios e serviços que serão derivados de seu uso contínuo.
Quando realizado, este formulário deve conter a lista de partes
valiosas do artigo ou equipamento que possuem valor intrínseco ou
que podem ser úteis para fazer reparações em outros artigos ou
equipamentos. Este formulário também deve conter a lista de peças
faltantes, se houver, que deve ser acompanhada de uma certificação
do oficial de propriedade ou guardião sobre se as peças faltantes
foram removidas para estoque futuro ou já foram utilizadas para fins
de reparo.

b) Relatório sobre os resíduos (Anexo B)

Este formulário deve ser utilizado para comunicar todos os


resíduos anteriormente contabilizados como activos, de modo a que
possam ser correctamente eliminados e retirados da contabilidade.

Este formulário é utilizado na eliminação de resíduos resultantes


do consumo ou utilização de materiais descartáveis e abrange peças
de equipamentos danificadas, contentores vazios e restos recuperados
de activos fixos tangíveis destruídos ou danificados.

4.1.2 O avaliador também deverá realizar a Lista de Verificação de


Equipamentos Inservíveis. Esta Lista de Controlo para Equipamentos
Inservíveis deve indicar o componente/parte individual do
equipamento com o seu estado, se é utilizável, inutilizável, em falta,
etc. A agência poderia criar seu próprio formulário mais adequado ao
equipamento para avaliação. (Ver os anexos C e D para a lista de
controlo dos equipamentos inservíveis)

4.1.3 Se o imóvel a ser avaliado não estiver mais disponível para


vistoria, como no caso de equipamentos perdidos ou queimados pelos
quais a responsabilização está sendo avaliada, o avaliador deverá

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renunciar à vistoria ocular e seguir para a próxima etapa de avaliação
subsequente.

4.2 Realização de Inspeção

Na realização da vistoria do imóvel a ser avaliado, o avaliador deverá


realizar, quando for o caso:

4.2.1 Identifique o imóvel de acordo com suas descrições na lista de


inventário ou diretriz.

4.2.2 Verifique as classificações declaradas, capacidade, modelo, ano de


fabricação, número de série, número do chassi, número do motor e
outras especificações técnicas, e acessórios, se houver.
4.2.3 Determine a data correta em que a propriedade foi adquirida ou sua
idade atual/número de anos a propriedade foi realmente usada ou
operada.
4.2.4 Verifique as condições do imóvel; determinar se operacional, em
reparo ou irreparável.
4.2.5 Verifique se há peças danificadas, desgastadas ou faltando. A
determinação cuidadosa de sua condição física atual servirá de
base para sua depreciação e correta avaliação/avaliação.
4.2.6 Determine se a propriedade é economicamente reparável e o
custo mais provável de seus reparos, e o custo atual de peças de
reposição.
4.2.7 Determine a extensão do uso, a quilometragem, a taxa de
depreciação e qualquer desgaste excessivo.
4.2.8 Determinar a qualidade ou grau de manutenção, reparo, restauração
ou atualização feita, verificar diário de bordo, se disponível.
4.2.9 Veja se o imóvel está obsoleto ou ainda está sendo fabricado e se as
peças de reposição ainda estão disponíveis no mercado. Se a
propriedade for considerada obsoleta, avalie-a como lixo.
4.2.10 Determinar se o imóvel ainda tem demanda de mercado; ou a
existência de prováveis compradores na localidade.
4.2.11 Veja se os bens estão abrigados ou expostos a elementos e roubo.
4.2.12 Inspecionar a localização dos imóveis e as instalações disponíveis para
o seu transporte.
4.2.13 Se os bens forem descartados como lixo, determinar as peças que
podem ser recuperadas ou utilizadas de forma rentável, como motor,
dínamo, rodas, pneus, eixos, carroceria/chassi, etc. de veículos
automotores.

Estas peças recuperadas podem ser transferidas para ou utilizadas


por outros equipamentos ou devem servir como peças sobresselentes
ou de reserva.

Nos casos em que não há equipamentos que possam fazer uso dessas
peças recuperadas, determine se há compradores disponíveis dessas
peças e se descartá-las separadamente do equipamento traria os
melhores retornos para a agência.

O objetivo da vistoria é complementar cálculos teóricos de valor com


observação em primeira mão da condição do imóvel. A depreciação
aqui mencionada refere-se à depreciação observada para distinguir os
resultados da inspeção pessoal daqueles das estimativas teóricas.

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4.3 Determinação da Classificação de Condição da Propriedade

4.3.1 A classificação de condição da propriedade é obtida com base em o


seguinte:
Muito Bom (VG) (80- – Este termo descreve um imóvel em
100%) excelente estado de conservação, capaz de
ser utilizado para a sua utilização
plenamente especificada para o fim a que
se destina, sem ser modificado e não
necessitando de quaisquer reparações ou
manutenções anormais no momento da
inspeção ou num futuro previsível

Bom estado (g) (55- – Este termo descreve uma propriedade que
75%) foi modificada ou reparada e está sendo
usada em ou perto de sua utilização
totalmente especificada, mas os efeitos da
idade e/ou utilização indicam que alguns
pequenos reparos devem ser feitos ou que o
item pode ter que ser usado em algum grau
um pouco menor do que sua utilização
totalmente especificada em um futuro
previsível.

Condição Regular (F) – Este termo descreve uma propriedade que


(35-50%) está sendo usada em algum ponto abaixo
de sua utilização totalmente especificada
devido aos efeitos da idade e/ou utilização
e que requer reparos gerais e alguma
substituição de elementos/componentes
menores em um futuro previsível para
elevar seu nível de utilização para ou perto
de suas especificações originais.

Mau estado (p) (15- – Este termo é usado para descrever uma
30%) propriedade que só pode ser usada em
algum ponto bem abaixo de sua utilização
totalmente especificada e não é possível
realizar a capacidade total em sua condição
atual sem reparos extensivos e/ou
substituição de elementos importantes em
um futuro muito próximo.

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Sucata Condição (S) (0- – Este termo é usado para descrever um
10%) imóvel que não é mais utilizável e que não
pode ser utilizado em qualquer grau
prático, independentemente da extensão
dos reparos ou modificações a que possam
ser submetidos (além da reparação
econômica). Essa condição é para imóveis
que tenham consumido até 100% de sua
vida útil ou que estejam 100% obsoletos
tecnologicamente, funcionalmente,
economicamente ou estatutariamente

As Diretrizes de Observação da Condição de Propriedade acima foram


adotadas pela American Appraisal Company, Michigan e EUA.
4.3.2 A defasagem na alocação percentual visa delinear os fatores entre as
categorias de condição. A diferença de 4% em cada caso define
claramente os limites da faixa percentual.

4.3.3 O intervalo percentual dentro de cada categoria permite ao avaliador


alguma discricionariedade na atribuição de um percentual com base
em sua observação.

4.3.3 A classificação de condição é a média ponderada da classificação de


componente individual.

- Para os móveis e implementos não mecanizados que não tenham


componentes importantes, mas que sejam tratados como uma
unidade inteira, o factor de condição deve ser igual à
classificação de condição da própria unidade.

Exemplo:

Classificação de condição - Muito bom


Fator de condição - 0,8 até 1,0

- Com relação a veículos, equipamentos mecanizados, etc. que são


compostos de vários componentes, o fator de condição é a soma
da classificação de condição x % de peso para todos os
componentes. Ver Tabela 1 para a classificação de componentes
de veículos, equipamentos pesados, aparelho de ar condicionado
tipo janela, máquina de escrever manual e equipamento
odontológico. Essas classificações de componentes foram
derivadas do preço de cada componente em relação ao preço total
do imóvel expresso em porcentagens.

- No caso de bens que não estão mais disponíveis para inspeção,


como no caso de equipamentos perdidos ou queimados pelos
quais a responsabilidade está sendo avaliada, o fator de condição
deve ser assumido como sendo 1,0.

4.4 Condução da Avaliação

O Processo de Avaliação em geral consiste em:

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4.4.1 realização de vistoria ocular no imóvel a ser avaliado para avaliar
sua condição física e determinar a classificação da condição.

4.4.2 buscar informações de preços de referência, tais como:


- custo de aquisição, ou
- preço corrente de mercado de propriedade semelhante, ou
- custo de substituição de imóvel novo similar;
- preços de reconstrutores e recondicionadores de segunda mão de
máquinas, automóveis ou equipamentos;
- taxas de câmbio para o ano de aquisição e ano corrente.

4.4.3 calcular o valor avaliado seguindo as fórmulas revisadas sobre


avaliação de bens públicos, exceto imóveis, bens antigos e obras de
arte contidas na Seção 5.0 deste documento, que levarão em conta:
- condição física real da propriedade,
- as informações pertinentes sobre o preço de referência,
- vida útil esperada do imóvel, e
- as alterações no valor do imóvel causadas por depreciação,
obsolescência, e aquelas causadas por mudanças no valor da
moeda de troca, o peso, e também valorização no valor do imóvel
ocasionada pelo recondicionamento, reparo ou atualização da
propriedade, bem como mudanças favoráveis no valor de troca do
peso filipino.

4.5 Determinação do Valor Avaliado

4.5.1 Os bens inservíveis que já não possam ser reparados ou


recondicionados e os resíduos de materiais devem ser avaliados pelo
valor da sucata ou do lixo.

4.5.2 Para os bens inservíveis que ainda possam ser reparados ou


recondicionados, e os bens que ainda não sejam necessários, que
ainda estejam funcionais, serão avaliados com base no seguinte:

4.5.2.1 Deve ser avaliado pelo Valor de Mercado Corrente


(CMV), se disponível.

4.5.2.2 Se o CMV não estiver disponível, ele será avaliado pelo


seu Custo de Substituição Novo (RCN).

4.5.2.3 Se o CMV e o RCN não estiverem disponíveis, o imóvel


será avaliado pelo seu Custo de Aquisição (CA). Se
O imóvel no momento da aquisição é "novinho
em folha", ajustado contra condição observada no
momento da avaliação. Se o imóvel foi adquirido "em
segunda mão", a condição na data da aquisição deve
ser definida antes de qualquer ajuste ser feito.

4.5.3 A determinação do Valor de Salvamento de componente/parte de um


activo considerado utilizável deve basear-se na hierarquia referida no
ponto 4.5.2 supra.

4.5.4 Para os veículos/equipamentos mecanizados importados, cada


componente que não tenha reposição local disponível será tratado
como lixo exclusivo dos demais componentes disponíveis no mercado
nacional.

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5.0 FÓRMULAS REVISTAS SOBRE A AVALIAÇÃO DE BENS PÚBLICOS,
EXCEPTO IMÓVEIS, BENS ANTIGOS E OBRAS DE ARTE

5.1 Quando a propriedade ainda está operacional/funcional ou pode ser


reparada:

5.1.1 Quando o valor de mercado atual de uma propriedade


comparável está disponível

CF 1
AV = VMC x
CF 2

onde:

AV – Valor Avaliado
CMV – Valor de Mercado Atual
CF1 – Fator de condição do imóvel sendo
Avaliado
CF2 – Fator de condição da propriedade
anunciada/canvassed

Quando CMV, RCN e AC estiverem todos disponíveis, o CMV


será adotado no cálculo do Valor Avaliado. O CMV deve ser
retirado dos preços anunciados de equipamentos usados da
mesma marca e modelo ou modelos semelhantes de jornais,
publicações de associações, etc. de circulação geral. Deve haver
pelo menos dois (2) preços anunciados para imóveis similares, o
mais baixo dos quais deve ser considerado como CMV no cálculo
do AV.

5.1.2 Quando o Custo de Substituição Novo estiver disponível - esta


fórmula só se aplicará se o CMV não estiver disponível.
um. Quando a Vida Útil Estimada (EUL) do imóvel estiver
disponível

ERUL
AV = RCN x

EUL
onde:
RCN – Custo de Reposição - Novo
ERUL – Vida útil efetiva remanescente
EUL – Vida útil estimada (Tabela 2)

b. Quando a Vida Útil Estimada (EUL) do imóvel não está


disponível
AV = RCN x FC
onde:

RCN – Custo de Reposição - Novo


CF – Fator de condição do imóvel
sendo avaliado

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5.1.3 Quando o Custo de Aquisição (AC) estiver disponível, o custo
indicado no Recibo de Confirmação de Propriedade (PAR) será
reconhecido como AC se a Ordem de Compra/Fatura não
estiver mais disponível. No entanto, se o PAR indicar, entre
outros, que o imóvel adquirido é "em segunda mão" (não
novo), o avaliador deverá considerar as despesas adicionais
incorridas, se houver, para o recondicionamento/reabilitação
do referido imóvel.
um. Para propriedades importadas

AV = (CA x CFF) x FC
onde:
Corrente alternada – Custo de Aquisição

CFF – Fator de flutuação da moeda

Taxa de câmbio P/dólar no ano de


avaliação
CFF =
Taxa de câmbio P/dólar no ano de
aquisição

CF – Fator de condição da propriedade

b. Para propriedades fabricadas localmente - esta fórmula


aplica-se a propriedades que são cem por cento 100%
originadas localmente e nenhuma parte é importada. (Ex.
Móveis, armários de aço, etc.)

AV = (AC x PIF) CF
onde:

PIF – Fator de Índice de Preços

Índice de Preços por ano de Avaliação


PIF =
Índice de Preços por ano de Aquisição

(Fonte dos índices de preços : Instituto Nacional de Estatística, INE)

5.2 Para os resíduos e bens que não podem mais ser


reparados/recondicionados - o usuário final deve determinar a
inservibilidade do imóvel e deve ser apoiado com o Cartão de
Histórico/registro e Lista de Verificação de Veículos
Inservíveis/Equipamentos Pesados.
AV = Valor de lixo eletrônico

onde Junk Value é baseado no preço prevalecente de sucata


metálica ou madeira, o que for apropriado.

Telas para o preço de mercado atual por unidade de peso e


multiplicar pelo peso real dos resíduos materiais/propriedade para
obter o valor avaliado.
Os computadores e seus periféricos devem ser avaliados
com base em seu valor de lixo devido à obsolescência trazida
sobre a rápida mudança e desenvolvimento no indústria.

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Exemplos Ilustrativos
A. Quando o Valor de Mercado Atual (CMV) de uma propriedade
comparável está disponível
Dados: Com base nos dados contidos no Inventário e
Relatório de Inspeção de Bens Inservíveis (Anexo A1)
Descrição do imóvel:

Mitsubishi L-200 D/Cab Pick-up, Diesel Fed Modelo 1995, Cinza


Prateado, Carregado, w / Stepboard & Bedliner
Chapa nº. UFC 963, Motor No. 4D56A-D5940
Chassis nº. K14TJUNSL-010751
Data de Aquisição: AD = 16 de dezembro de 1995
Custo de Aquisição: AC = P495.000,00
Data da avaliação: 26 de junho de 2000
Solução:
CF1
AV = VMC x
CF2
CMV = P209.000,00
Preços anunciados (marca semelhante e modelo de ano da Used
Concessionárias de Veículos):
a) P209.000,00
b) P260.000,00
c) P285.000,00
CF1 = Fator de condição da propriedade do sujeito

CF2 = Fator de condição de propriedade comparável


CF1 (ver lista de verificação dos bens em anexo, anexo C1)
Componente % Peso CF
Motor 23 0.80 = 0.1840
Transmissão 7 0.90 = 0.0630
Diferencial 5 0.90 = 0.0450
Carroceria/
Chassi 35 0.75 = 0.2625
Outros 30 0.75 = 0.2250
Total: 0.7795

CF2 (ver lista de verificação de propriedades comparáveis em anexo, anexo C2)


Componente % Peso CF
Motor 23 0.60 = 0.1380
Transmissão 7 0.85 = 0.0595
Diferencial 5 0.85 = 0.0425
Carroceria/
Chassi 35 0.70 = 0.2450
Outros 30 0.40 = 0.1200
Total: 0.6050

Assim:
0.7795
AV = (P209.000,00) = P269.282,00
0.6050
B. Quando o Custo de Reposição Novo (RCN) está disponível

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1) Quando a Vida Útil Estimada (EUL) do imóvel é
disponível
Dado: Mesmo veículo/propriedade utilizado no método CMV acima
Solução: Para determinar o RCN do veículo em avaliação:
O custo dos motores novos para o veículo disponível no
mercado é P100.000,00/unidade. Portanto:
Componente % Peso
0,23(P100.000,00)
Motor 23 = = P 100,000.00
0.23
0,07(P100.000,00)
Transmissão 7 = = 30,435.00
0.23
0,05(P100.000,00)
Diferencial 5 = = 21,739.00
0.23
Carroceria/ 0,35(P100.000,00)
35 = = 152,174.00
Chassi 0.23
0,30(P100.000,00)
Outros 30 = = 130,435.00
0.23
434,783.00
dizer: 435,000.00
Adicionar custo de montagem,
OCM: 65,000.00
RCN = P 500.000,00
Nota: Se existirem dados de preços disponíveis no mercado para os outros
componentes, utilize os dados de mercado dos referidos componentes em
vez do rácio e proporção aplicados acima.
Componente % Peso ERUL EUL
Motor 23 6 7 = 0.1971
Transmissão 7 6 7 = 0.0600
Diferencial 5 6 7 = 0.0430
Carroceria/
Chassi 35 5 7 = 0.2500
Outros 30 5 7 = 0.2140
0.7641
AV = (P500.000,00) 0,7641
AV = P382.050,00
2) Quando a Vida Útil Estimada (EUL) do imóvel não está disponível
Dado: Mesmo veículo/propriedade usado no Método CMV acima
Solução:

AV = RCN x CF
onde:

RCN = P500.000,00 (da B.1 acima)

FC = 0,7795 (do Método CMV acima)

AV = P500.000,00 x 0,7795

AV = P389.750,00
C. Quando o Custo de Aquisição (CA) está disponível

Para propriedades importadas: Método do Custo de Aquisição

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AV = AC x CFF x CF

onde:

CFF = Fator de flutuação da moeda


= Taxa de câmbio P/$ no ano de avaliação
Taxa de câmbio P/$ no ano de aquisição

40
= = 1.56
25.7144

CF = 0.7795

AV = (P495.000,00) (1.56) (0.7795)

AV = P601.930,00

D. Outros Casos:

1) Quando o imóvel/veículo objeto é perdido para o qual a


responsabilidade está sendo avaliada

CF1
AV = VMC x
CF2
1
AV = P209.000,00 x
0.6050

onde : CF 1 =1 (fator de condição quando a propriedade do sujeito é perdida


na secção 4.1.3)
VA = P345.455,00
2) Quando o componente, como a unidade motora, do veículo acima
referido em avaliação estiver em falta/recuperado:

0.7795 – 0.1840
AV = (P209.000,00)
0.6050

0.5955
AV = (P209.000,00)
0.6050

VA = P205.719,00
onde:

0,1840 = CF geral da unidade motriz do sujeito


veículo

3) Quando a unidade do motor está além do reparo econômico e é


considerada sucata/sucata:

CF1 – 0,1840
AV = CMV x + valor de lixo do
CF2 unidade do motor

onde:

12
valor de lixo eletrônico Peso estimado de sucata/valor de lixo
=
unidade do motor de Motor de metal como lona

= 500 quilos (P5.00)

valor de lixo eletrônico


unidade do motor = P 2.500,00

onde:
P5,00 = valor de mercado prevalecente do metal

0.5955
AV = (P209.000,00) + P2.500,00
0.6050

= P205.719,00 + P2.500,00

VA = P208.219,00

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TABELAS
TABELA 1. TABELAS DE CLASSIFICAÇÃO DE COMPONENTES

(Fonte: NIA; Secretaria de Equipamentos; USÍFILO; Monark;


Máximo)

Tipo %

Um. VEÍCULOS
Motor 23
Corpo e Chassi 35
Transmissão 7
Diferencial 5
Outros 30

B. ÔNIBUS DE PASSAGEIROS
Corpo e Chassi 41
Motor 25
Transmissão 7
Diferencial 5
Outros 22

C. EQUIPAMENTOS PESADOS
Motoniveladora
Corpo e Chassi 35
Motor 25
Transmissão 20
Outros 20

Buldózer
Corpo e Chassi 35
Motor 25
Diferencial 11
Transmissão 8
Outros 21

Caminhão 6 Rodas 10 Rodas


Corpo e Chassi 35 25
Motor 25 19
Diferencial 11 14
Transmissão 8 9
Outros 21 33

15
Tipo %

Betoneira
Motor 45
Tambor de mistura 35
Carroceria/chassi/mola/pneus/etc. 20

Guindaste Crawler
Motor 25
Máquinas Superiores 30
Grupo de trilha 25
Carroçaria/chassis 10
Outros, balde de lança, acc. 10

Guindaste montado em caminhão


Motor (2) 35
Máquinas Superiores 25
Grupo de trilha 20
Carroçaria/chassis 10
Outros, balde de lança, acc. 10

Pá Carregadeira com Retroescavadeira


Motor 25
Transmissão 20
Chassi da carroceria 30
Caçamba, retroescavadeira, pneus e hidráulica 25

Carregador Roda
Crawler
Motor 25 30
Transmissão 20 25
Chassi da carroceria 35
15
Balde hidráulico para pneus 20
30

Escavadeiras/Retroescavadeiras
Motor 25
Sistema Hidráulico 25
(cyl., válvulas, mangueira, tubulações)
Grupo de trilha 25
Corpo, quadro, braços e lança 25
outros, balde, etc.

Trator Agrícola
Motor 30
Transmissão 25
Chassi da carroceria 20
Outros, pneus e fixação 25

16
17
Tipo %

Caminhão Trator
Motor 30
Transmissão 10
Diferencial (tandem) 10
Chassi da carroceria 25
Outros, pneus, mola, eleitos, etc. 25

Trailer para Jeep


Carroçaria, chassis 80
Roda, pneus, eixo 20

Carreta para Caminhão Trator Capacidade 25 toneladas


Chassi da carroceria 60
Roda, pneus, eixo 40

Rolo Compactador 1 Tambor 2 tambores


Rolo Pneumático
Motor 50 40 40
Transmissão 20 20 25
Tambor 15 25
20 (Pneu)
Chassi da carroceria 15 15 15

Rolo Vibratório
Motor 40
Transmissão 20
Tambor 25 (incluindo o sistema
hidráulico)
Chassi da carroceria 15

Trator Crawler
Motor 30
Direção da transmissão (tração dianteira) 25
Grupo de trilha 30
Corpo Chassis/trator 15

Empilhadeira
Motor 35
Transmissão 10
Carroceria/Chassi 25
Hidráulica, Pneus & 30
Outros

D. APARELHO DE AR CONDICIONADO (JANELA)


Compressor 41
Condensador 14
Evaporador 12

18
Motor do ventilador 20
Filtro/Secador 3
Outros 10
Tipo %

E. MÁQUINA DE ESCREVER (MANUAL)


Montagem de Carruagens 48
Mecanismo de cesta de tipo 35
Teclados 11
Outros 6

F. EQUIPAMENTOS ODONTOLÓGICOS
Unidade Odontológica & Cadeira 62
Balança de ar 14
Motor pneumático 14
Compressor 1/4 de PS 5
Alta Velocidade 3
Fezes Dentárias 2

G. MOTOCICLETA
Motor 23
Embreagem, transmissão, 35
roda dentada & cadeia
Carroceria/Chassis, choque 30
absorvedor e tanque
Outros, pneus de roda, 12
elétrico

H. OUTROS

Vibrador de concreto
Motor 85
Vibrador 15

Bomba
Motor 65
Bomba 35

Grupo Gerador
Motor 60
Gerador 40

Máquina de Solda
Motor 60
Gerador 40

19
Tipo %

Compressor de ar
Motor 50
Compressor 30
Corpo & Outros 20

Motosserra
Motor 80
Viu, etc. 20

Computadores, ferramentas e dispositivos, móveis e utensílios


são avaliados com base em seu valor de sucata, portanto, a
classificação de componentes não é aplicável.

20
TABELA 2. TABELA DE VIDA ÚTIL ESTIMADA DO ATIVO
IMOBILIZADO conforme Circular COA nº 2003-007, de
11 de dezembro de 2003

TABELA DE VIDA ÚTIL ESTIMADA


DO ATIVO IMOBILIZADO

Vida Útil
Imobilizado Estimada
(em anos)
Melhorias Fundiárias
Melhorias
· Fundiárias 10
Pistas/pistas de
· taxiamento 20
· Ferrovias 40
Eletrificação, Estruturas de Energia e
· Energia 10
Edifícios - aqueles que são
predominantemente
· Madeira 10
· Misturado 20
· Concreto 30
Melhorias de Locação (Nota I)
· Terra 10
· Edifício
· Madeira 10
Mistura
· do 20
· Concreto 30
Escritório, Equipamentos, Móveis e
Utensílios
Equipamentos de
· Escritório 5
· Móveis e Utensílios 10
Equipamentos de TI-
· Hardware 5
· Livros da Biblioteca 5
Máquinas e Equipamentos
· Máquinas 10
· Agricultura, Pesca e Silvicultura 10
Equipamentos
· Aeroportuários 10
Equipamentos de
· Comunicação 10
Construção e Equipamentos
· Pesados 10

21
Equipamentos e Acessórios de
· Combate a Incêndio 7
Equipamentos
· Hospitalares 10
Equipamentos Médicos, Odontológicos e
· Laboratoriais 10
Equipamentos Militares e
· Policiais 10
Equipamentos
· Esportivos 10
· Equipamentos Técnico-Científicos 10
· Outras Máquinas e Equipamentos 10
Equipamentos de
Transporte
· Veículos a Motor 7
· Trens 10
Aeronaves e Equipamentos
· Terrestres de Aeronaves 10
Embarcaçõ
· es 10
· Outros Equipamentos de Transporte 10
Outros Bens do Ativo Imobilizado 5

Nota
I- A vida útil estimada dependerá da duração da locação. Será o
período da locação ou a vida útil estimada dos ativos, conforme
dado, o que for menor.

22
TABELA 3. TABELA DE TAXAS DE CÂMBIO PESO/DÓLAR

ANO PESO/DÓLAR

1962 …………………………………………………… 3.8081


1963 …………………………………………………… 3.8997
1964 …………………………………………………… 3.8998
1965 …………………………………………………… 3.9009
1966 …………………………………………………… 3.8954
1967 …………………………………………………… 3.9152
1968 …………………………………………………… 3.9158
1969 …………………………………………………… 3.9191
1970 …………………………………………………… 3.0246
1971 …………………………………………………… 3.4317
1972 …………………………………………………… 3.6748
1973 …………………………………………………… 3.7562
1974 …………………………………………………… 3.7878
1975 …………………………………………………… 3.2478
1976 …………………………………………………… 3.4402
1977 …………………………………………………… 3.4432
1978 …………………………………………………… 3.3781
1979 …………………………………………………… 3.3776
1980 …………………………………………………… 3.5113
1981 …………………………………………………… 3.8995
1982 …………………………………………………… 3.5399
1983 …………………………………………………… 14.0010
1984 …………………………………………………… 18.0000
1985 …………………………………………………… 19.0000
1986 …………………………………………………… 20.4360
1987 …………………………………………………… 20.6000
1988 …………………………………………………… 21.0947
1989 …………………………………………………… 22.3351
1990 …………………………………………………… 28.0000
27.89,
27.4786
1991 …………………………………………………… 25.3451
1992 …………………………………………………… 27.0940
1993 …………………………………………………… 26.9514
1994 …………………………………………………… 25.7144
1995 …………………………………………………… 26.2157
1996 …………………………………………………… 34.2410
1997 …………………………………………………… 34.8081
1998 …………………………………………………… 40.8931
1999 …………………………………………………… 39.0890
2000 …………………………………………………… 44.1938
2001 …………………………………………………… 50.9927
2002 …………………………………………………… 51.6040
2003 ……………………………………………………

23
ANEXOS
ANEXO A
INVENTORY AND INSPECTION REPORT OF UNSERVICEABLE PROPERTY
As of ___________________
Fund: _________________________________________________

INVENTORY INSPECTION

Date Accumulated Net Book Appraised


Particulars Property No. Quantity Unit Cost Total Cost Remarks Disposition Remarks
Acquired Depreciation Value Value

I CERTIFY that I have inspected each I CERTIFY that I have


CERTIFIED CORRECT BY: VERIFIED BY: and every article enumerated in this witnessed the inspection of
report. the articles enumerated in
this report.

Name and Signature Name/Signature-Head of the Accounting Unit Name and Signature of Inspector

Position and Designation Position and Designation Position and Desigantion Name and Signature of Witness

Date Date Date Date

APPROVED BY:

Authorized Official Date

page 1/2

25
INVENTORY AND INSPECTION REPORT OF UNSERVICEABLE PROPERTY
(IIRUP)

INSTRUCTIONS

A. This report shall be accomplished as follows: B. The "INVENTORY" portion shall be accomplished by the Property
1. As of - period covered by the report Unit. While the "INSPECTION" portion shall be accomplished by a
2. Letter Head and logo of the agency Technical Inspector where technical knowledge is needed for the
3. Fund - fund name/code
determination of the true condition or appraised value of the property
4. INVENTORY:
a. Date Acquired - date of acquisition and to be witnessed by member of a committee created for that
b. Particulars - a brief description of the Property, Plant and Equipment purpose.
(PPE) C. The assets shall remain in the books until these are sold/disposed.
c. Property No. - assigned property number by the Property Custodian D. When the property is sold, this report, together with the sales report
d. Quantity - quantity of PPE
e. Unit Cost - unit cost of the PPE
and other supporting documents shall serve as basis in preparing the
f. Total Cost - quantity multiplied by the unit cost of the PPE JEV to drop the assets from the books.
g. Accumulated Depreciation - total amount of depreciation charged to the E. All Property Acknowledgement Receipt (PAR) covering the PPE
PPE
h. Net Book Value - the difference between the total cost of the PPE less
shall be cancelled so that the end user shall be relieved from his/her
the accumulated depreciation accountability over the property.
i. Remarks - brief information on the condition of the property F. The report shall be prepared in two (2) copies by the Property
j. Certified Correct by/Date - name and signature of the Property Officer/
Custodian who prepared the report/date of the report
Officer/Custodian and serves as a basis for preparing a JEV to adjust
k. Verified by/Date - name and signature of the Head of the Accounting Unit the accounts affected. This shall be distributed as follows:
who verified the propriety of the Unit Cost, Total Cost, Accumulated
depreciation and Net Book Value/date when verified Original - Accounting Unit
5. INSPECTION:
a. Appraised Value - appraised value of the PPE 2nd copy - Property Officer's/Custodian's file
b. Disposition - different modes of disposing the PPE such as sale, donation
destruction, etc.
c. Remarks - additional information on the condition of the property
inspected
d. Inspected by/Date - name and signature of the inspector and the date of
inspection

page 2/2
26
ANEXO B

RELATÓRIO DE RESÍDUOS
_______________________________________
Agência
Local de armazenagem: Data:
ITENS PARA DESCARTE
ITENS RECORDE DE
PARA UNIDAD VENDAS
DESCART QTY. DESCRIÇÃO
E O.R.
E Quantidade
Não.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
TOTAL
Certificado de
Correta: Descarte Aprovado:
_________________________________ ____________________________________
Diretor de Propriedade
CERTIFICADO DE INSPEÇÃO
Certifico que o imóvel acima enumerado foi alienado da seguinte forma:

Item Destruído
Item Vendido à venda privada
Item Vendido em hasta pública
Item Transferido sem custo para _________

Inspetor de propriedades: (Nome e Testemunha da


assinatura) disposição:

27
ANEXO C
LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA EQUIPAMENTOS INSERVÍVEIS:
VEÍCULOS/EQUIPAMENTOS PESADOS
Descrição do equipamento/Type____________________Prop.No.__________
Nº de série da unidade No._________________________Engine de série
__________
Aquisição Cost_____________________________Date__________________
Data relatada como inservível __________

LENDA:
S = Útil X = Inservíveis
Desaparec
M = ido NA = Não Aplicável
MOTOR: SUSPENSÕES:
Condição de Operação FrontSpringAssembly
Conjunto da bomba Montagem de molas
injetora traseiras
Injeção/Bico Assy.
Montagem da bomba de
combustível RODAS:
Conjunto do cabeçote
Montagem da bomba
d'água Pneus Dianteiros
Conjunto do radiador Pneus Traseiros
Conjunto do purificador de
ar Estepe
Montagem do Carburador
Assembleia de
Governadores EIXO DA HÉLICE ASSY.:
Turbo
Compressor
Conjunto do Resfriador de
Óleo Frente
Nº de Cilindros Traseira
ELÉTRICO DIFERENCIAL ASSY.:
Gerador/Alterador Frente
Assembléia Traseira
Montagem de partida
MOVIMENTAÇÃO
Regulador de Tensão Assy. FINAL
Montagem Solenoide
Bobina de Ignição Assy. Montagem da roda dentada
Corrente de
Magneto acionamento
Montagem do Distribuidor
2/tampa, MATERIAL RODANTE:

28
rotor
Montagem do limpador
Conjunto de faróis Montagem de link de trilha
Montagem de
Pare & Tail Light Assy. marcha lenta
Luz Direcional Assy. Ajustador de Esteira Assy.
(dianteira e
traseira) Esteira Roller Assy.
Bateria Rolo Transportador Assy.
MONTAGEM DE
EMBREAGEM CONVERSOR DE TORQUE
CARROCERIA/CABINE/
ALMOFADAS: PARA-LAMAS
Assento
Dianteiro CHASSIS/MOLDURA
Assento
Traseiro PÁRA-BRISAS
MONTAGEM DO TANQUE
Assento do Operador DE COMBUSTÍVEL
MEDIDORES: SISTEMA HIDRÁULICO:
Conjunto de Bombas
Medidor de Hora/Serviço Hidráulicas
Montagem de Motor
Velocímetro Hidráulico
Tacômetro Mangueiras Hidráulicas
Conjunto de válvulas de
Medidores de Temperatura controle
(água) Cilindros Hidráulicos
Manômetros de Óleo
MONTAGEM DE
Temperatura do óleo conversor TRANSMISSÃO
MONTAGEM DA CAIXA DE
Medidores TRANSFERÊNCIA
SISTEMA DE FREIO: PÁRA-BRISAS
MONTAGEM DO TANQUE
Conjunto do cilindro mestre DE COMBUSTÍVEL
SISTEMA DE DIREÇÃO:
Sistema de Direção
Hidráulica
Conjunto de Embreagem de Direção com Placa de Disco e Lona de
Freio
ACESSÓRIOS:
Conjunto de trator/lâmina Montagem de riper
Bordas
Cortantes Bits finais
Balde Dragline Balde Clamshell
Caçamba
Retroescavadeira Balde de Retirada

29
Montagem Fairlead Montagem de Tagline
(para
guindaste) (para guindaste)
Compressor Cabos
Montagem da lança Polia de Lança
Bloco de
elevação Outros
OBSERVAÇÕE
S:

Inspecionado por:

(NOME)

(DESIGNAÇÃO)

30
ANEXO C1

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA EQUIPAMENTOS INSERVÍVEIS:


VEÍCULOS/EQUIPAMENTOS PESADOS
Descrição do equipamento/Tipo Mitsubishi L-200 Prop.No. Chapa nº. UFC - 963
Nº de série da unidade K14TJUNSL-010751 Motor Nº de série 4D56-D5940
Custo de Aquisição P 495.000,00 Data 16 de dezembro de 1995
Data informada como inservível ______________

LENDA:
S= Útil X= Inservíveis
Desapa
M= recido NA = Não Aplicável

MOTOR: SUSPENSÕES:

Condição de Operação S FrontSpringAssembly S


Conjunto da bomba
injetora S Montagem de molas traseiras S
Injeção/Bico Assy. S
Montagem da bomba de
combustível S RODAS:
Conjunto do cabeçote S
Montagem da bomba
d'água S Pneus Dianteiros S
Conjunto do radiador S Pneus Traseiros S
Conjunto do purificador
de ar S Estepe S
Montagem do
Carburador NA
Assembleia de
Governadores NA EIXO DA HÉLICE ASSY.:
Turbo
Compressor NA
Conjunto do Resfriador
de Óleo NA Frente NA
Nº de Cilindros 4 Traseira S

ELÉTRICO DIFERENCIAL ASSY.:


Gerador/Alterador Frente NA
Assembléia S Traseira S
Montagem de partida S
Regulador de Tensão MOVIMENTAÇÃO
Assy. S FINAL
Montagem Solenoide NA

31
Bobina de Ignição Assy. NA Montagem da roda dentada NA
Corrente de
Magneto NA acionamento NA
Montagem do
Distribuidor
2/tampa,
rotor NA MATERIAL RODANTE:
Montagem do limpador S
Conjunto de faróis S Montagem de link de trilha NA
Montagem de
Pare & Tail Light Assy. S marcha lenta NA
Luz Direcional Assy. Ajustador de Esteira Assy. NA
(dianteira e
traseira) S Esteira Roller Assy. NA
Bateria S Rolo Transportador Assy. NA
MONTAGEM DE
EMBREAGEM S CONVERSOR DE TORQUE NA
CARROCERIA/CABINE/PARA-
ALMOFADAS: LAMAS S
Assento
Dianteiro S
Assento
Traseiro S PARA-BRESSA (Frente) S
MONTAGEM DO TANQUE DE
Assento do Operador S COMBUSTÍVEL NA
MEDIDORES: SISTEMA HIDRÁULICO:
Medidor de Conjunto de Bombas
Hora/Serviço NA Hidráulicas NA
Velocímetro S Montagem de Motor Hidráulico NA
Tacômetro NA Mangueiras Hidráulicas NA
Medidores de Conjunto de válvulas de
Temperatura controle NA
(água) S Cilindros Hidráulicos NA
Manômetros de Óleo S
MONTAGEM DE TRANSMISSÃO
Temperatura do óleo conversor S
Medidores NA
MONTAGEM DE CAIXA DE
TRANSFERÊNCIA NA
SISTEMA DE FREIO: PARA-BRESSA (traseiro) S
Conjunto do cilindro MONTAGEM DO TANQUE DE
mestre S COMBUSTÍVEL S

SISTEMA DE DIREÇÃO:
Sistema de Direção
Hidráulica S
Conjunto de Embreagem de Direção com Placa de Disco e Lona de S

32
Freio

ACESSÓRIOS:
Conjunto de
trator/lâmina NA Montagem de riper NA
Bordas
Cortantes NA Bits finais NA
Balde Dragline NA Balde Clamshell NA
Caçamba
Retroescavadeira NA Balde de Retirada NA
Montagem Fairlead Montagem de Tagline
(para
guindaste) NA (para guindaste) NA
Compressor NA Cabos NA
Montagem da lança NA Polia de Lança NA
Bloco de
elevação NA Outros NA

33
OBSERVAÇÕES:
Injeção de combustível Assy - para pequenas revisões
Lateral Traseiro Esquerdo e Para-choque Traseiro - com amassados e
arranhões
Corpo da unidade precisa de lavagem de
tinta
Leitura do hodômetro = 69.000 kms
Inspecionado
por:

JUAN DELA CRUZ


(NOME)

Ir. TAS
(DESIGNAÇÃO)

34
ANEXO C2

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA EQUIPAMENTOS INSERVÍVEIS:


VEÍCULOS/EQUIPAMENTOS PESADOS
Descrição do Equipamento/Tipo L-200 1995 Modelo Prop.No. Chapa nº. UDR - 680
Nº de série da unidade K14TYPSDE-839716 Número de série do
motor4D56-D6785
Custo de Aquisição P 495.000,00 Data 19 de outubro de 1995
Data informada como inservível __Comparáveis Property_____

LENDA:
S= Útil X= Inservíveis
Desapa
M= recido NA = Não Aplicável

MOTOR: SUSPENSÕES:

Condição de Operação S FrontSpringAssembly S


Conjunto da bomba
injetora S Montagem de molas traseiras S
Injeção/Bico Assy. S
Montagem da bomba de
combustível S RODAS:
Conjunto do cabeçote S
Montagem da bomba
d'água S Pneus Dianteiros S
Conjunto do radiador S Pneus Traseiros S
Conjunto do purificador
de ar S Estepe S
Montagem do
Carburador NA
Assembleia de
Governadores NA EIXO DA HÉLICE ASSY.:
Turbo
Compressor NA
Conjunto do Resfriador
de Óleo NA Frente NA
Nº de Cilindros 4 Traseira S

ELÉTRICO DIFERENCIAL ASSY.:


Gerador/Alterador Frente NA
Assembléia S Traseira S
Montagem de partida S
Regulador de Tensão MOVIMENTAÇÃO
Assy. S FINAL

35
Montagem Solenoide NA
Bobina de Ignição Assy. NA Montagem da roda dentada NA
Corrente de
Magneto NA acionamento NA
Montagem do
Distribuidor
2/tampa,
rotor NA MATERIAL RODANTE:
Montagem do limpador S
Conjunto de faróis S Montagem de link de trilha NA
Montagem de
Pare & Tail Light Assy. S marcha lenta NA
Luz Direcional Assy. Ajustador de Esteira Assy. NA
(dianteira e
traseira) S Esteira Roller Assy. NA
Bateria S Rolo Transportador Assy. NA
MONTAGEM DE
EMBREAGEM S CONVERSOR DE TORQUE NA
CARROCERIA/CABINE/PARA-
ALMOFADAS: LAMAS S
Assento
Dianteiro S
Assento
Traseiro S PARA-BRESSA (Frente) S
MONTAGEM DO TANQUE DE
Assento do Operador S COMBUSTÍVEL NA
MEDIDORES: SISTEMA HIDRÁULICO:
Medidor de Conjunto de Bombas
Hora/Serviço NA Hidráulicas NA
Montagem de Motor
Velocímetro S Hidráulico NA
Tacômetro NA Mangueiras Hidráulicas NA
Medidores de Conjunto de válvulas de
Temperatura controle NA
(água) S Cilindros Hidráulicos NA
Manômetros de Óleo S
MONTAGEM DE
Temperatura do óleo conversor TRANSMISSÃO S
Medidores NA
MONTAGEM DA CAIXA DE
TRANSFERÊNCIA S S
SISTEMA DE FREIO: PARA-BRESSA (traseiro) S
Conjunto do cilindro MONTAGEM DO TANQUE DE
mestre S COMBUSTÍVEL S

SISTEMA DE DIREÇÃO:
Sistema de Direção S

36
Hidráulica
Conjunto de Embreagem de Direção com Placa de Disco e Lona de
Freio S

ACESSÓRIOS:
Conjunto de
trator/lâmina NA Montagem de riper NA
Bordas
Cortantes NA Bits finais NA
Balde Dragline NA Balde Clamshell NA
Caçamba
Retroescavadeira NA Balde de Retirada NA
Montagem Fairlead Montagem de Tagline
(para
guindaste) NA (para guindaste) NA
Compressor NA Cabos NA
Montagem da lança NA Polia de Lança NA
Bloco de
elevação NA Outros NA

37
OBSERVAÇÕES:
Motor precisa de revisão superior
Luzes de sinalização e farol Assy. - não original/Taiwan
Necessita de reparo no subchassi - sistema de freio e suspensão Assy.
Leitura do hodômetro = 97.500
kms.
Inspecionado
por:

JUAN DELA CRUZ


(NOME)

Ir. TAS
(DESIGNAÇÃO)

38
ANEXO D
CHECKLIST DE IMÓVEIS PARA DESCARTE
AR CONDICIONADO/GELADEIRA/FREEZER
Descrição do
Equipamento/Type____________________________________
Unidade Série
No.________________________Prop.No._________________
Aquisição Cost_______________________Date____________________
Data relatada como inservível ______________

LENDA:
S= Útil X= Inservíveis
M= Desaparecido NA = Não Aplicável

ELÉTRICO: MECÂNICO:

Motor Compressor Compressor


Capacitor de
Funcionamento Termostato
Capacitor de partida Condensador
Selector Evaporador
Filtro
Contator Magnético Secador

Retrans
mitir Tubo Capilar
Protetor de Sobrecarga Pressostato H/L
Motor do ventilador
condensado Válvula de Expansão
Motor do
ventilador Coador
Interruptor de relé de Tanque de
tempo Surto
Cablagem Trocador de Calor
Solenóide Visor

OUTROS:

Corpo
Caixa
Capa Frontal
Elemento de filtro de
ar

Inspecionado

39
por:

______________________________
(NOME)
______________________________
(DESIGNAÇÃO)

40
ANEXO E

República das Filipinas


Corporação XYZ
COMITÊ DE DESCARTE
Manila

LAUDO DE AVALIAÇÃO
Data:_____________

Assunto: Avaliação de diversos imóveis destinados à alienação,


conforme consta em anexo _______ página/s Relatório de
Inventário e Inspeção de Bens Inservíveis (I e I Relatório)
datado de ____________.

Achados/Observações:

1. As propriedades dos sujeitos foram todas mantidas dentro de


uma bodega guardada e sistematicamente dispostas de acordo
com as listagens indicadas no Relatório I e I.
2.

3.

Nota: Com Checklist individual e fotos aqui anexadas.

Procedimentos de Avaliação/Consideração:

1. A condição das propriedades acima foi avaliada através de


inspeção ocular.

2. O veículo foi avaliado com base no Valor de Mercado Atual


(CMV) disponível retirado do preço anunciado de veículo usado
da mesma marca e modelo da revista "ABC", edição de 2 de
maio de 2000.

3.

4.

5. A determinação do valor avaliado é baseada nas Diretrizes


Revisadas do COA sobre Avaliação de Bens que não sejam
Imóveis, Bens Antigos e Obras de Arte.

41
6. O valor total avaliado das propriedades do assunto acima obtido
é P_____________, dividido da seguinte forma:

Descrição do item Valor Avaliado

um. ______________
b. ______________
c. ______________

Valor total avaliado P ____________

Preparado por:

JUAN DELA CRUZ


Membro
Comitê de Descarte

42
ANEXO F

AJUSTE DO VALOR AVALIADO QUANDO OS LANCES DO


LEILÃO SÃO BAIXOS

Em seg. VII do Memorando COA nº 88-569, as atividades


ora descritas foram desempenhadas pelo Auditor. No entanto,
com o levantamento da pré-auditoria, estas funções passaram a
ser da responsabilidade da Agência.

Se, após a exposição do imóvel em hasta pública,


conforme exigido pelo art. 79 da P.D. 1445, o maior lance cair
abaixo do preço mínimo do governo, a agência deverá:

1. Determine se a diferença é excessiva. O valor do


desvio do maior lance em relação ao piso/valor de
referência é considerado excessivo quando for
superior a 10% do valor mínimo/referência
acrescido do custo de realização de outro leilão
público.

2. Caso a diferença não seja considerada excessiva, a


agência deverá prosseguir com a venda dos imóveis
inservíveis. Caso a diferença seja considerada
excessiva, a agência deverá convocar nova hasta
pública com o valor mínimo/referência reduzido
em 10%.

Se o segundo leilão ainda falhar, ou seja, o maior lance


ainda for excessivamente inferior ao piso reduzido/valor de
referência, então a venda poderá ser negociada com o maior
ofertante.

43

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