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LEI DE LIBERDADE CONDICIONAL (PD 968, Alterada Pelo R.A Nº 10707)
LEI DE LIBERDADE CONDICIONAL (PD 968, Alterada Pelo R.A Nº 10707)
A nº 10707)
LIBERDADE CONDICIONAL - É uma disposição sob a qual um réu, após condenação e sentença, é
solto sujeito a condições impostas pelo Tribunal sob a supervisão de um oficial de liberdade condicional.
INFRATORES DESQUALIFICADOS
1. Condenado a cumprir pena máxima de prisão superior a 6 (seis) anos;
2. Condenado por subversão ou qualquer crime contra a segurança nacional ou a ordem pública;
3. Que tenham sido anteriormente condenados por sentença transitada em julgado por crime punível com
pena de prisão não inferior a um mês e um dia e/ou multa não inferior a duzentos pesos;
4. Que tenham estado uma vez em liberdade condicional nos termos do disposto no presente decreto;
5. Que já estejam a cumprir pena à data em que as disposições materiais do presente decreto se tornaram
aplicáveis nos termos do artigo 33.º do presente diploma;
6. Se recorrer da sentença ou condenação; (BAR 2013)
7. Se for condenado por violação de crimes eleitorais; ou
8. Qualquer pessoa condenada por tráfico de drogas ou empurrão sob RA 9165, independentemente da
pena imposta (Sec. 24, RA 9165).
EFEITO DO AJUIZAMENTO DE AÇÃO PROBATÓRIA
h) Sem direito refere-se: (i) a condutas realizadas sem ou em excesso de autoridade; ou (ii)
conduta não coberta por defesas legais estabelecidas, escusas, ordens judiciais, justificativas ou
princípios relevantes sob a lei.
(i) Cyber refere-se a um computador ou uma rede de computadores, o meio eletrônico no qual a
comunicação on-line ocorre.
1) Qualquer entidade pública ou privada que proporcione aos utilizadores do seu serviço a
capacidade de comunicar através de um sistema informático; e
(2) Qualquer outra entidade que processe ou armazene dados informáticos em nome desse
serviço de comunicação ou utilizadores desse serviço.
(o) As informações do assinante referem-se a qualquer informação contida sob a forma de dados
informáticos ou qualquer outra forma que esteja na posse de um prestador de serviços, relativa
aos assinantes dos seus serviços que não sejam dados de tráfego ou de conteúdo e através da qual
a identidade possa ser estabelecida:
1) O tipo de serviço de comunicação utilizado, as disposições técnicas que lhe são tomadas e o
tempo de serviço;
Acesso ilegal - O acesso ao todo ou a qualquer parte de um sistema informático sem direito.
Interceptação ilegal - A interceptação feita por meios técnicos sem direito de qualquer
transmissão não pública de dados de computador para, de ou dentro de um sistema de
computador, incluindo emissões eletromagnéticas de um sistema de computador que
transporta esses dados de computador.
Interferência de dados — A alteração, prejuízo, exclusão ou deterioração intencional ou
imprudente de dados de computador, documento eletrônico ou mensagem eletrônica de
dados, sem direito, incluindo a introdução ou transmissão de vírus.
Interferência do sistema — A alteração intencional ou imprudente que impede ou
interfere com o funcionamento de um computador ou rede de computadores,
introduzindo, transmitindo, danificando, excluindo, deteriorando, alterando ou
suprimindo dados ou programas de computador, documentos eletrônicos ou mensagens
eletrônicas de dados, sem direito ou autoridade, incluindo a introdução ou transmissão de
vírus.
Uso indevido de dispositivos: a. O uso, produção, venda, aquisição, importação,
distribuição ou disponibilização, sem direito, de um dispositivo, incluindo um programa
de computador, projetado ou adaptado principalmente com a finalidade de cometer
qualquer uma das infrações previstas nesta Lei; ou uma senha de computador, código de
acesso ou dados semelhantes pelos quais a totalidade ou qualquer parte de um sistema de
computador possa ser acessada com a intenção de que seja usada com a finalidade de
cometer qualquer uma das infrações previstas nesta Lei. A posse de um bem referido no
número anterior com intenção de utilizar os referidos dispositivos para efeitos da prática
de qualquer das infracções previstas no n.º 4 da RA 10175.
Cyber-squatting – A aquisição de um nome de domínio pela internet de má-fé para lucrar,
enganar, destruir a reputação e privar outros de registrar o mesmo, se tal nome de
domínio for semelhante, idêntico ou confusamente semelhante a uma marca existente
registrada no órgão governamental apropriado no momento do registro do nome de
domínio, idêntico ou de qualquer forma semelhante com o nome de uma pessoa que não
seja o registrador, em caso de nome pessoal; e adquiridas sem direito ou com interesses
de propriedade intelectual sobre o mesmo.
A entrada, alteração ou exclusão de quaisquer dados de computador sem direito
resultando em dados inautênticos com a intenção de que sejam considerados ou agidos
para fins legais como se fossem autênticos, independentemente de os dados serem ou não
diretamente legíveis e inteligíveis
O ato de usar conscientemente dados de computador que são produto de falsificação
relacionada a computadores, conforme definido neste documento, com o objetivo de
perpetuar um projeto fraudulento ou desonesto
Fraude Informática — Entrada, alteração ou eliminação não autorizada de dados ou
programas informáticos ou interferência no funcionamento de um sistema informático,
causando danos com intenção fraudulenta: Desde que, se ainda não tiver sido causado
qualquer dano, a pena aplicada será de 1 (um) grau inferior
Roubo de Identidade Relacionado a Computador – A aquisição, uso, uso indevido,
transferência, posse, alteração ou exclusão intencional de informações de identificação
pertencentes a outrem, naturais ou jurídicas, sem direito: Desde que, se ainda não tiver
sido causado dano, a penalidade imposta será de 1 (um) grau inferior.
Cybersex — O envolvimento, manutenção, controle ou operação, direta ou indiretamente,
de qualquer exposição lasciva de órgãos sexuais ou atividade sexual, com o auxílio de um
sistema de computador, para favor ou consideração. 12. Pornografia Infantil — Os atos
ilícitos ou proibidos definidos e puníveis pela Lei da República nº 9775 ou pela Lei
Antipornografia Infantil de 2009, cometidos por meio de sistema de computador: Desde
que a pena a ser imposta seja (1) um grau superior à prevista na Lei da República nº
9775.
Difamação — Os atos ilícitos ou proibidos de difamação, definidos no artigo 355 do
Código Penal Revisto, conforme alterado, cometidos por meio de sistema informatizado
ou qualquer outro meio similar que venha a ser concebido no futuro.
Auxílio ou cumplicidade na prática de crimes cibernéticos – Qualquer pessoa que
voluntariamente incitar ou ajudar na prática de qualquer das infrações enumeradas nesta
Lei será responsabilizada.
Tentativa na prática de crimes cibernéticos — Qualquer pessoa que intencionalmente
tentar cometer qualquer uma das infrações enumeradas nesta Lei será responsabilizada
(Sec 6 e 5, RA 10175).
NOTA BENE: A Suprema Corte declarou que a Seção 5 da Lei de Prevenção de Crimes
Cibernéticos é válida e constitucional APENAS em relação a Acesso Ilegal, Interceptação Ilegal,
Interferência de Dados, Interferência no Sistema, Uso Indevido de Dispositivos, Agachamento
Cibernético, Fraude Relacionada a Computadores, Roubo de Identidade Relacionado a
Computadores, Cybersex. A Seção 5 é NULA, INCONSTITUCIONAL e
INCONSTITUCIONAL em relação à Pornografia Infantil, Comunicações Comerciais Não
Solicitadas e Difamação Online. (Disini v. Sec. de Justiça (GR nº 203335, 18 de fevereiro de
2014)
Qualquer prova obtida sem um mandado válido ou fora da autoridade do mesmo será
inadmissível para qualquer processo perante qualquer tribunal (Sec. 18)