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Escala (Rubrica) para Avaliação Diagnóstica de Um Aluno Com Síndrome de Down
Escala (Rubrica) para Avaliação Diagnóstica de Um Aluno Com Síndrome de Down
CANALIZADA:
LINGUAGEM ( ) APRENDIZAGEM ( ) PSICOLOGIA ( ) SERVIÇO SOCIAL ( )
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SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO
UNIDADE DE SERVIÇOS DE APOIO AO ENSINO REGULAR Nº. 60
CHAVE DO C.T. 27FUA0064Y
esquece menos.
• Quando lhe pedem para realizar
muitas tarefas em pouco tempo, ele
fica confuso e rejeita a situação.
• Ausência de padrão estável ou
sincronizado em alguns itens.
• Geralmente há demora na
aquisição do conceito de
permanência do objeto; Uma vez
adquirida, pode se manifestar de
forma instável.
• O sorriso de prazer pela tarefa
realizada aparece com frequência,
mas não costuma estar relacionado
ao grau de dificuldade superado, e
parece que não sabem valorizá-lo.
• O jogo simbólico aparece da
mesma forma que em outras
crianças, à medida que avançam na
idade mental.
• O jogo é, em geral, mais restrito,
repetitivo e propenso a executar
estereotipias.
• Apresentam dificuldades nas
etapas finais do jogo simbólico.
• Na resolução de problemas, eles
fazem menos tentativas e mostram
menos organização.
• Pode haver episódios de crescente
resistência ao esforço na execução
de uma tarefa, expressões que
revelam pouca motivação na sua
execução e inconstância na
execução, não por ignorância, mas
por negligência, rejeição ou medo de
falhar.
• Tem um bom desenvolvimento da
percepção e memória visual.
• O que você aprendeu bem
costuma retê-lo, embora seja
necessário reforçar e consolidar o
aprendizado.
• Ele tem dificuldade de trabalhar
sozinho, sem atenção direta e
individual.
• Não aceita mudanças rápidas ou
abruptas de tarefas; Ele não entende
que você tem que deixar uma tarefa
se você não terminou, ou que você
tem que interrompê-la se você
estiver confortável com ela.
• A concentração dura pouco tempo.
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*Nota: Muitos déficits na aquisição e desenvolvimento da linguagem são devidos a limitações cognitivas, não a
distúrbios específicos de linguagem.
• Asequência de desenvolvimento segue a mesma trajetória da criança normal (Smith, 1977). Essas afirmações
coincidem com o estudo de Hurtado (1995) e com os de Perelló, Portabella e Trilla (1985):
- as vogais ("a","o") são as primeiras a aparecer, seguidas de ("e") e da emissão do ("i"); O ("U") apareceu por
volta dos 3 anos de idade.
- Das consoantes, os fonemas oclusivos "p", "t" e os nasais "m", "n" são os primeiros a aparecer. O "k" oclusivo
surgiu por volta dos três anos de idade, mas emitiu, em grande número de casos, com dificuldade, podendo ser
substituído pelo "t". O fonema oclusivo "b" surgiu antes dos 2 anos e meio de idade. Depois vieram "d" e "g".
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- As principais dificuldades articulatórias foram observadas nos fonemas fricativos "s", "j", "z", "f", africados,
laterais e vibratórios que não apareceram antes dos 4 anos e com articulação defeituosa.
- Os primeiros sons que aparecem são os mesmos, vogais, na população de desenvolvimento normal e de SD,
mas enquanto alguns os pronunciam aos 5 meses, os outros o fazem aos 7 meses. A ordem de aquisição
durante os primeiros 12 meses é a mesma nos dois grupos:
• Fonemas oclusivos sonoros ("g", "b"), surdos ("p","t") e nasais ("m","n"). As principais dificuldades, em todos os
estudos, foram encontradas nas fricativas, africadas, laterais e vibratórias e no som nasal ("ñ").
• Mesmo sabendo que em crianças com S.D., a pronúncia pode ser imprecisa e a aquisição pode estar atrasada,
a tabela a seguir pode ser utilizada para a visualização da sequência na aquisição da articulação correta dos
sons na população de desenvolvimento normal (L. Bosch. 1983, cit. de Torres, 1996) e a comparação com a de
S.D., a partir das características citadas.
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SCI. MARIA DERVI DE LA CRUZ MAIO