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Tipo de material - A.- É um material macio ou solto que pode ser escavado com pá de
capacidade adequada para ser puxado com trator de esteira. Este tipo de materiais
considera solos com pouca ou nenhuma cimentação. Os materiais mais comumente
classificados
deste tipo são solos agrícolas, siltes e areias.
MATERIAL “A” I : Um material macio ou muito solto é 100% material “A”, quando
sua fundação (coesão) medida em teste de penetração padrão é igual ou inferior a 25
golpes necessários para percorrer 300 cm. Dentro do solo um amostrador padronizado.
Geralmente, solos cultivados, siltes e areias e solos com pouca ou nenhuma cimentação
com componentes de 7,5 cm são considerados como material “A”. de tamanho.
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MATERIAL “C” III : Um material é 100% material “C” quando o número de golpes é
igual ou superior a 160 golpes no teste de penetração padrão necessário para percorrer 30
cm. dentro do material um amostrador padronizado. O material “C” inclui rochas
basálticas, arenitos e conglomerados fortemente cimentados, calcários, riolitos, granitos
e andesitos saudáveis, pedras soltas maiores que (75) setenta e cinco cm. ou que para ser
extraído é necessário o uso de explosivos.
O Material C é que, por sua dificuldade de extração, só pode ser escavado com uso de
explosivos, além disso, pedras soltas com dimensão superior a 75 (setenta e cinco)
centímetros também são consideradas como Material C. Entre os materiais classificáveis
como Material C, encontram-se rochas basálticas, arenitos e conglomerados fortemente
cimentados, calcários, riolitos, granitos e andesitos saudáveis.
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Materiais que apresentam maior dificuldade de extração que aqueles descritos
como Material A, mas menos que aqueles descritos como Material B, e aqueles que
apresentam maior dificuldade de extração que aqueles descritos como Material B, mas
menos que aqueles descritos como Material C, estabelecerão um intermediário
classificação, de acordo com a dificuldade que apresentam para sua extração e
carregamento, atribuindo percentuais de Material A e B ou B e C respectivamente, em
proporção às características médias do material em questão.
B) Caso o corte a ser classificado seja composto por materiais de diferentes graus de
dificuldade de extração quando apresentem separação definida, cada material será
classificado separadamente, levando em consideração os volumes parciais;
Posteriormente, será computada a classificação geral resultante para o volume
total, considerando sempre os 3 (três) tipos de Material A, B e C. Assim, por
exemplo, uma camada de Material A que corresponda à classificação 100-0-0,
com volume equivalente a 30% (trinta por cento) do total, colocada sobre um
material que represente uma classificação na média entre B e C , ou seja, 0-50-50,
o volume total será classificado como 30-35-35. Se no mesmo caso o material
inferior for C, ou seja, 0-0-100, a classificação geral resultante será 30-0-70 e se
for B, ou seja, 0-100-0, o volume total será classificado 30-70-0.
C) Quando não for possível fazer uma classificação separada de cada um dos
materiais encontrados, será definida uma classificação representativa da
dificuldade de extração e carregamento para todo o volume do corte,
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considerando sempre os três (3) Materiais A, B e C, mesmo quando zero (0)
corresponde a algum deles.
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Como a dureza e consistência do material é o ponto importante a se considerar
para definir se este método pode ser utilizado ou não, e a observação do material a ser
atacado não é fácil, pois seriam necessários inúmeros testes em bancada para definir se
se o arado é utilizável ou não e que tipo de arado e trator deve ser utilizado, precisamos
usar métodos indiretos para definir a atacabilidade dos materiais. O método mais comum
é correlacionar o tipo de rocha ou solo com a velocidade sísmica, o que é bastante seguro
e econômico.
Em materiais com velocidade sísmica superior a 6.000 pés/seg (1.830 m/s) ou
superior, com o DIIR, e 4.000 pés/seg (1.220 m/s) ou superior, com o DIIOR, D9R e
D8R, os números de produção. Deve-se ter em mente que a velocidade de refração
sísmica é apenas um indicador aproximado de escarificação; muito disso também
depende das condições específicas do local e da habilidade e experiência do operador.
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Gráfico nº. 1
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Portanto, estudos cuidadosos devem ser realizados para determinar qual o maquinário
mais conveniente para a ótima execução da obra ou obras em que a organização
construtora está comprometida. O tempo de utilização dos equipamentos em relação aos
fatores econômicos gerou os conceitos de vida útil e vida econômica.
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