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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

INTRODUÇÃO:
O estudo da introdução do direito forma as bases que, como qualquer jurista,
devem ser seguidas para poder exercer a profissão de advogado, uma vez que é
a base dos estudos que serão realizados no futuro.
Este assunto nos permite saber desde sua origem quais são todos ou pelo menos
a maioria dos Termos jurídicos que terão que ser usados nessa área, já que
palavras como estado, são usadas pela maioria das pessoas, mas sem saber qual
é a origem da palavra, muito menos qual é o significado que ela tem.
Este artigo abordará questões básicas para o direito, tais como:
Norma, classificação da norma, características da norma, estado, elementos do
Estado, poder, território, fronteira, população, governo, entre outros, os conceitos
mencionados são alguns dos conceitos mais comuns em nossos sistemas
normativos hoje, razão pela qual não podemos ignorar o conhecimento deles, pois
é preceito de um jurista devidamente treinado o conhecimento deles

.O SER HUMANO, A SOCIEDADE, A CULTURA E O DIREITO. Por outro lado, as


normas internas ou afetivas são normas individuais produto da tradição, da moral,
de uma crença, religião ou dogma Por outro lado, as normas externas são normas
coletivas produto da convenção coletiva entre os indivíduos que compõem o grupo
social.

A ordem jurídica visa estabilizar a intenção da conduta humana a fim de tornar


possível a convivência social, e isso é alcançado na medida em que a segurança
e a seguridade social são buscadas. A lei constitui uma ordem de paz na qual a
liberdade das pessoas deve ser respeitada em todos os momentos para que
possa ser realizada como tal de acordo com suas expectativas, interesses e
objetivos e que, ao fazê-lo, a pessoa promova o desenvolvimento da sociedade
em que vive.

O direito apresenta como uma de suas principais características o


condicionamento social. Por outro lado, trata-se também da questão do direito
subjetivo e do direito objetivo.

O direito subjetivo é constituído por todas as obrigações e direitos que todas as


pessoas têm, que são constituídos e baseados na constituição do México,
enquanto o segundo é toda essa capacidade que temos de poder exercer nossos
direitos na sociedade. Embora seja verdade que toda pessoa pode fazer uso e
gozar do direito de poder fazer valer nossos direitos em uma determinada
sociedade
, esse direito será prejudicado sempre que quisermos exercer esse direito,
Estamos a interferir no direito de algum outro indivíduo, isso é bastante lógico,
pois de outra forma estaríamos a violar o direito que outras pessoas têm de fazer
valer os seus direitos, e por outro lado estaríamos a desrespeitar um princípio
básico que existe na sociedade que é o princípio da igualdade entre mulheres e
homens uma vez que, ao exceder o Direitos de terceiros Esse princípio
constitucional seria violado. As leis baseadas em usos e costumes, regulamentos
administrativos e acordos e contratos que determinaram a validade, seja por quem
ou quem os emitiu ou por circunstâncias como costumes e usos.
A grande maioria são regras facultativas, mas também há regras proibitivas que
significam o limite da autonomia da liberdade dos indivíduos ou individualizados
como eles as emitem ou a quem ou a quem se dirigem.
As normas ligadas ao Estado também são chamadas de normas adjetivas,
estadual ou orgânico; São elas que estabelecem e determinam a forma como essa
estrutura do Estado e o funcionamento de seus órgãos e também determinam
quais são as competências dos servidores públicos, bem como o procedimento a
ser seguido para a criação de novas normas. Outros tipos de características
secundárias da norma são os padrões primários e os padrões secundários.

As normas primárias são aquelas que determinam as obrigações que os


servidores públicos serão encarregados, enquanto as normas secundárias são
todas aquelas normas que asseguram a forma como as leis serão aplicadas em
nosso país. Regras facultativas, essas regras são permitidas para a prática de
atos jurídicos.
São aquelas que regulam e limitam a capacidade da vontade e, ao mesmo tempo,
são normas que devem ser cumpridas mesmo contra a vontade dos indivíduos.
Aqui mesmo podemos ver que além das características da norma já mencionadas,
atribui-se mais uma característica que é a característica da coercibilidade, uma
vez que a coercibilidade é uma das características mais importantes que a norma
tem para poder aplicá-la, Caso contrário, se os indivíduos fossem contra as
disposições das regras e não concordassem em cumpri-las, estaríamos diante de
uma situação em que a organização do Estado seria inútil, uma vez que as
pessoas fariam o que quisessem.
Por fim, deve-se notar a existência de vários significados do termo direito
dependendo de a abordagem com que é estudado. CIÊNCIA E CIÊNCIA
JURÍDICA A ciência é um dos produtos culturais mais importantes que temos e
podemos dividi-la em duas ciências formais e ciência factual. A ciência formal lida
com conceitos ou entidades ideais, criações abstratas que não lidam com os fatos
que acontecem na realidade.

As ciências factuais partem de uma racionalidade prévia, ou seja, de uma série


de ideias e conceitos previamente aceitos, produto da experiência que tem certa
coerência entre si. Tanto as ciências formais quanto as factuais são baseadas em
sistemas racionais e ordenados. Os primeiros possuem sistemas lógicos próprios
por meio dos quais os conceitos utilizados podem ser verificáveis a todo momento,
nos segundos tal experimentação ocorre através da experiência. O direito, por
outro lado, é composto por vários conceitos, porém não é uma ciência cujo objeto
é a busca da verificação de postulados nem no nível conceitual nem no nível da
experiência. O Direito não é uma ciência das mesmas características que as
ciências formais ou empíricas.
Não se pode falar que se trata de uma ciência formal, uma vez que não preenche
os requisitos para ser a lei tem em sua maioria conceitos abstratos que não
exigem verificação, no máximo exigirão congruência com os enunciados de que
postulam. Também não é ciência factual, uma vez que as afirmações que cada
teoria levanta são necessárias para verificação como tal na realidade social; o que
é muito razoável e compreensível já que a sociedade é formada por várias
pessoas que cada uma tem uma forma diferente de pensar do que a pessoa que
está em seu ambiente, então não se pode verificar um postulado já que cada caso
de cada pessoa é diferente dos outros e o postulado para cada um mudará
irremediavelmente, Por outro lado, a verificação obtida será quando ela tiver sido
introduzida no caso, por exemplo, do postulado de uma norma, na própria
sociedade, pois só assim poderemos perceber que se a norma recém-criada está
saindo conforme o planejado.

O estudo da proposta de lei segue a divisão da mesma em dois aspectos


principais: a do método histórico, e a do método da teoria pura, proposta por
HANS KELSEN. A teoria pura livra a ciência jurídica de todo tipo de consideração
valorativa, colocando como objeto de estudo um objeto puramente ideal.
Para a construção de uma estrutura sólida dos postulados básicos de um Teoria É
necessário atender a requisitos como: unidade lógica, interpretabilidade,
representabilidade, simplicidade semântica, requisitos epistemológicos,
capacidade explicativa, capacidade preditiva, profundidade, capacidade preditiva.
A ciência é auxiliada pela metodologia para sua formação, pela metodologia a
ciência do método tem sido compreendida.

Em termos gerais, um método é o meio pelo qual usamos para conhecer um


objeto de conhecimento.
Fazer as coisas em ordem nem sempre é algo dos mais simples, já que o que
fazer com a técnica jurídica deve seguir alguns passos para poder realizá-la como
deveria, que são:
Scrutability, indica a capacidade de busca e controle para que as evidências ou
argumentos fornecidos para provar os postulados sejam consistentes.
refutabilidade, é o argumento ou prova cujo objetivo principal é destruir as razões
do contrário.

confirmabilidade, é necessária uma verificação objetiva dos prós e contras dos


postulados, portanto, é o único critério de teste de uma teoria. simplicidade
metodológica.
É necessário para teorias complexamente elaboradas. A metodologia jurídica
estuda os problemas inerentes aos métodos utilizados pela ciência jurídica para
conhecer seu objeto.

O objetivo da doutrina é expor o que foi estudado na forma escrita de tal forma
que seja suficientemente lógico em suas fases explicativas, e, dependendo de
sua verdade ou falsidade, pode fornecer ao leitor elementos suficientes para que
ele possa distinguir formalmente os elementos de direito subjetivo, norma jurídica,
sanção, etc. E o processo para conhecer esse conteúdo; metodologia. É
importante lembrar que o estudo do direito não se limita à parte documental, mas
deve ser complementado por uma parte empírica, por meio da comparação com a
realidade social. A filosofia do direito estuda os objetivos e valores que são
buscados através das normas jurídicas.

A exposição desses fins aos valores tem se refletido nos diferentes aspectos
justanaturalistas e positivistas do direito. A dogmática jurídica é outro aspecto da
ciência que determina os postulados do direito e os coloca em discussão, por isso
é auxiliada pelos diferentes métodos de interpretação para conseguir a
reinterpretação dos textos jurídicos. Por fim, temos a filosofia jurídica e a
sociologia jurídica.
A filosofia jurídica é responsável pelo estudo do conhecimento da realidade do
direito, enquanto a segunda é responsável pelo estudo das relações entre os
indivíduos que compõem uma sociedade e os regulamentos (normas) com os
quais estão diretamente ligados. DEFINIÇÃO DE LEI
As principais fontes de criação do direito são os fatos e atos jurídicos.

Fatos jurídicos são eventos ou eventos que ocorrem em um determinado lugar e


tempo e quando acontecem modificam uma realidade. Os fatos jurídicos negativos
subdividem-se em três: natural, involuntário e voluntário. Dentre os eventos
negativos naturais, a doutrina distingue dois: força maior e caso fortuito.
Em ambas, as sequências impedem que a pessoa que se forçou a uma omissão
ou a uma ação, a cumpri-la. O caso fortuito exime a responsabilidade do devedor
porque o descumprimento não advém de sua vontade, mas de um fato alheio ao
qual ele não pode resistir. Eventos negativos involuntários são eventos ou eventos
ligados à vontade humana.
Os atos negativos voluntários, também conhecidos como atos ilícitos, no CCF
estabelecem que: Aquele que, agindo de forma ilícita ou contra a moral, causar
dano a outrem está obrigado a repará-lo (art. 1910).
Os fatos jurídicos também podem ser positivos, que por sua vez se subdividem
em: natural, voluntária e involuntária. Sendo os primeiros o resultado de
fenômenos da natureza que conferem algo ou enriquecem alguma pessoa, os
segundos são os eventos ou acontecimentos que devem sua existência à intenção
livre e consciente do homem. Estes últimos são aqueles eventos ou
acontecimentos que, embora ligados de alguma forma à vontade humana, não
foram realizados com o objetivo de produzir as consequências jurídicas deles
decorrentes. Os atos jurídicos são definidos como uma manifestação da vontade
que é realizada com a intenção de produzir consequências jurídicas.
É imprescindível que haja livre-arbítrio aliado à capacidade jurídica para emiti-lo.
O ato será afetado pela nulidade se faltar algum dos elementos acima
mencionados.
Tal nulidade pode ser absoluta ou negativa; o absoluto não desaparece por
confirmação ou prescrição, é perpétuo e sua existência pode ser invocada por
qualquer interessado; enquanto a recusa só pode ser invocada pela parte
envolvida. Os atos jurídicos podem estar sujeitos às seguintes formas: termo ou
termo; condição ou modo.

As normas jurídicas são as regras de conduta humana que conferem poderes ou


impõem deveres ou concedem direitos para que os indivíduos da sociedade
possam se comportar adequadamente, Viver em harmonia garantirá suas trocas,
caso contrário as pessoas viveriam em um ambiente muito hostil. Por outro lado,
penso ser importante destacar que a norma é a base de qualquer lei, pois é o
conjunto de normas que a compõe; A definição da norma, ou seja, que significa
norma, é, na minha opinião, um bom ponto, uma vez que, por vezes, são tratados
pontos de vista diferentes que criam erros em muitas ocasiões. Dois elementos
essenciais que prevalecem na norma de qualquer natureza são: validade e
validade.
A validade na norma é uma característica fundamental, pois se diz que ela vigora
quando a norma é cumprida pelos indivíduos a quem ela corresponde cumpri-la,
as normas podem, portanto, ser genéricas e individualizadas, da mesma forma
que no México cabe ao poder executivo fazer com que as leis sejam cumpridas e
para que as mesmas normas especiais sejam criadas para os diferentes aspectos
que estão no direito.
Por outro lado, podemos falar de validade a partir de 2 pontos de vista diferentes,
que podem ser a validade determinada e a validade indeterminada; As regras de
validade determinada são aquelas que se estabelecem desde o início no momento
de sua criação, momento em que a mesma norma deixou de valer; enquanto as
regras de Cará Cter indeterminado são todas as normas que não estabeleceram o
tempo para sua extinção, ou seja, são válidas até que sejam revogadas ou
revogadas, ou, até que a criação de uma nova norma torne supérflua a anterior do
mesmo tipo.
A validade da norma é aquela característica de que a mesma norma tem que ser
colocada ao serviço e à regulamentação n da sociedade, diz-se que uma norma é
válida a partir do momento em que, por meio do processo legislativo de criação de
uma lei, com base no artigo 72 da Constituição, ela é posta em funcionamento e
publicada no Diário Oficial da Federação.

ORDENS NORMATIVAS
O termo norma é usado em dois sentidos, Amplo e rigoroso. Na primeira, a norma
é qualquer regra de comportamento obrigatória ou não; A rigor, a norma jurídica é
a norma que impõe deveres e confere direitos. As regras de conduta que são
obrigatórias ou conferem poderes são chamadas de normas, enquanto as regras
cujo cumprimento é facultativo são conhecidas como regras técnicas. Tanto as
normas quanto as regras técnicas são regras de conduta. Os primeiros concedem
direitos ou prescrevem obrigações, os segundos estabelecem meios para um fim.
A lei é definida como a norma jurídica obrigatória e geral ditada pelo poder
legítimo em que foram preenchidos todos os requisitos para a sua criação e que
tem por finalidade regular a conduta dos homens.

As normas jurídicas são normas de conduta atributivas bilaterais ou imperativas,


externo, coercível e heterônomo.
Significa que uma obrigação legal que incumbe a uma determinada pessoa implica
um direito em favor de outra pessoa de exigir o cumprimento de si mesma; são
externos porque sancionam os comportamentos externos dos indivíduos e,
secundariamente, o aspecto interno deles; são coercíveis, uma vez que o poder
público pode recorrer à violência para fazer cumprir um dever Jurídica; e
heteronomia significa que o criador da norma é uma entidade distinta do
destinatário.
As normas morais são unilaterais porque não há outro autorizado a exigir o
cumprimento de seus deveres perante o sujeito a que obrigam; são incoercíveis
porque seu cumprimento é espontâneo, ou seja, esses preceitos não admitem o
uso da força para alcançar seu cumprimento; e são autônomos porque ambos os
obrigados Como criador dessas regras, eles são a mesma pessoa. Normas
religiosas são regras internas estabelecidas por uma determinada religião ou
crença cujas regras uma pessoa aceita, ou uma religião ou crença da qual a
pessoa participa.
Essas normas são de natureza interna porque ajudam o indivíduo a se aproximar
de Deus e, assim, alcançar a vida eterna. São manifestações externas produto de
uma decisão individual e de uma adesão espontânea. As normas sociais são as
regras da cortesia, da etiqueta, também chamadas de convenções sociais.
Estes nos permitem realizar uma vida social mais agradável e cordial, ou
conduzir-nos de acordo com certas regras estabelecidas para determinadas
circunstâncias e momentos. Se não respeitarmos essas regras teremos uma
sanção: que a sociedade nos marginalize, mas tal sanção não tem características
indicadas no ordenamento jurídico, por isso tem sido dito que as convenções
sociais são regras de conduta externas, incoercíveis, heterônomas e unilaterais.

No que diz respeito à abrangência espacial da norma, as regras jurídicas são


concebidas para serem aplicadas em uma determinada sociedade; O Direito é um
produto cultural e, portanto, relativo a uma sociedade específica. No âmbito
temporal da norma,. As normas jurídicas entram em vigor a partir de uma
determinada data, que pode ser a data em que são publicadas no jornal oficial, a
data em que é proferida uma decisão. Na esfera pessoal da norma, a norma
jurídica é válida para toda a sociedade ou para parte dela.
No campo material das normas, é a matéria que regula a norma.
De acordo com o nível hierárquico da norma, em todo ordenamento jurídico existe
uma norma jurídica fundamental ou originária, decorrente da revolução, da
conquista, da independência, de consenso, etc. A Constituição é composta por
136 artigos operativos e 16 transitórios.
A própria Constituição estabelece competência federal e competência para os
estados. Quando uma norma jurídica se refere a condutas atribuíveis a um
número indeterminado de indivíduos, estamos diante de uma norma jurídica geral.
Uma norma jurídica é individual quando se dirige a um ou mais indivíduos
pessoalmente. As normas jurídicas substantivas consistem em uma condição ou
pressuposto e uma consequência jurídica. As normas jurídicas adjetivas indicam
os procedimentos que devem ser seguidos para produzir novas normas, indicam
quem são os juízes ou aplicadores da lei.
Outro tipo de normas jurídicas são as chamadas explicativas ou descritivas, e não
regras das quais o legislador É válido para explicar ou descrever o objeto, o tipo
ou a natureza das normas jurídicas que emitiu. Direito subjetivo é a autorização de
conduta a um sujeito de poder a norma que proíbe, capacita ou exige um dever.
Por outro lado, um dever jurídico é a restrição da liberdade externa de uma
pessoa derivada da faculdade concedida por outro ou outros. Para o direito, a
pessoa natural é o indivíduo, a pessoa humana sujeita a direitos, deveres e
faculdades.
A pessoa jurídica ou pessoa jurídica, por sua vez, é uma sociedade ou
associação de produto típico da abstração jurídica, é a entidade à qual são
descritos certos direitos, deveres e poderes. Em ambos os casos os direitos e
deveres e faculdades representam o que na lei é conhecido como personalidade
jurídica ̧ os atributos da pessoa natural são: capacidade, estado civil, patrimônio,
nome, domicílio e nacionalidade. Existem conceitos oriundos da realidade social
que indicam no campo do direito, esses são os conceitos reais.
A principal delas é a sociedade, pois é o princípio fundamental

CLASSIFICAÇÃO DO DIREITO
O Direito como ordem jurídica, é composto por diversos elementos ou normas,
para cujo estudo e conhecimento é necessária a sua sistematização, sendo
clássica a divisão do direito público e privado.
A lei natural é uma ordem que faz parte da moralidade, que não é reconhecida
pelo poder público; O direito positivo é uma ordem criada pelo Estado, que pode
ou não se basear no chamado direito natural e não deixa de ter força vinculante.
As normas reconhecidas ou criadas pelo poder público são designadas pelo nome
de lei vigente.
A lei vigente também se integra aos princípios de caráter genérico que constituem
a jurisprudência imperativa. Em casos individuais, a lei vigente integra-se por
decisões judiciais e administrativas, contratos ou acordos que estabeleçam
especificamente direitos e obrigações para as pessoas diretamente vinculadas. O
direito objetivo é o direito como norma, e o direito subjetivo é a faculdade derivada
da norma.

A expressão direito adjetivo tem sido usada para se referir às regras de direito
processual. O direito processual ou adjetivo é composto pelo conjunto de normas
que regem a jurisdição, e os elementos necessários ao seu exercício.
De acordo com a clássica divisão entre direito público e direito privado, temos que
o direito público é definido, na opinião de Patrick Courbe, como o conjunto de
regras que regulam a organização do Estado e os procedimentos entre este e os
indivíduos. Como parte dela temos a seguinte subdivisão:
Direito Constitucional, é composto por um conjunto de normas que têm por objeto
a organização do Estado e o funcionamento de suas competências. Direito
administrativo, é o conjunto de normas jurídicas que regulam o funcionamento do
poder executivo e a vinculação com os governados. O direito processual, é uma
disciplina que regula o tratamento e o desenvolvimento de três elementos básicos:
a) jurisdição b) o processo c) a ação.

O direito penal é o ramo do direito que visa proteger os valores fundamentais das
pessoas, Por outro lado, temos o direito privado, que é definido como o conjunto
de regras que regulam as
relações entre indivíduos, individual ou coletivamente. Como parte dele temos os
seguintes ramos:
O direito civil, é definido como o conjunto de regras que regem as relações dos
indivíduos entre si e destes com o Estado, este último agindo privadamente.
Direito comercial, entendido como o conjunto de normas que regem a atividade
dos comerciantes, a criação de atos de comércio e as relações decorrentes
desses atos. O direito bancário, que é uma subdivisão do direito comercial, rege
as relações dos comerciantes que operam como sociedades de crédito nacionais.

Outros ramos do direito apresentados são: direito aéreo, que se trata do conjunto
de regras que regem a navegação aérea, as aeronaves e o espaço aéreo; bem
como os elementos indispensáveis das contribuições dos indivíduos. Direito
Militar, que se refere às regras que coordenam e concluem as relações
decorrentes da vida marcial. Direito Canônico, que é o sistema de normas
jurídicas que regulam as relações internas e externas da Igreja Católica,
Apostólica e Romana, e que asseguram as relações da comunidade de vida cristã
para cumprir os propósitos da instituição. Direito marítimo, que é o conjunto de
normas que regulam o tráfego e atividades correlatas.
Lei estatutária é aquela criada pelo órgão legislativo, lei escrita é a lei cujas
disposições foram redigidas em documentos escritos devidamente promulgados
pela autoridade competente, e direito consuetudinário, É aquela surgida por
práticas constantes, dentro de uma sociedade, que as reconhece e dá a
característica de vínculo. Enquanto o direito internacional, é definido em função
das características particulares de seus dois ramos: público e privado. Direito
internacional público, é o conjunto normativo destinado a regular as relações entre
sujeitos internacionais.

Dentro desse ramo estão os direitos humanos, que se tornaram parte importante
da agenda internacional dos Estados.
Direito internacional privado, é o conjunto normativo que regula o tráfego jurídico
internacional no campo da coordenação entre indivíduos sujeitos a diferentes
sistemas jurídicos, ou quando os atos praticados estiverem sujeitos a um
ordenamento jurídico diverso daquele para o qual se pede reconhecimento.
FONTES DO DIREITO
Quando analisamos o direito a partir das necessidades e objetivos de uma dada
sociedade, nos deparamos com o que se conhece como fontes reais do direito.

Por outro lado, as fontes formais, como o próprio nome já diz, são instrumentos
por meio dos quais se pretende saber quando e em que condições uma norma
jurídica é válida e obrigatória. Entre as fontes formais do direito está a legislação,
o processo legislativo que é o conjunto de atos que visam à criação da lei.
Esse processo compreende várias fases, a elaboração adequada da lei, a
começar pelo artigo 71, que diz que as autoridades competentes para propor uma
lei podem ser o presidente da República, por sua vez, o Congresso da União
(entendendo as duas Câmaras) e as ASSEMBLEIAS LEGISLATIVAS DOS
ESTADOS.

72 Por outro lado, baseia o processo em uma série de seis etapas descritas
abaixo:
1.- INICIATIVA
2.- DISCUSSÃO (que é de responsabilidade de ambas as câmaras) 3.-
APROVAÇÃO (caso ambas aceitem) 4.-SANÇÃO (é caso o executivo aceite)

5.- PUBLICAÇÃO (ato pelo qual a reforma é anunciada e é feita no jornal oficial da
Federação e nos diários locais). 6.- INÍCIO DA VIGÊNCIA O
acima exposto também acontece caso a elaboração da lei marche "sobre rodas",
ou seja, não haja inconvenientes por parte de nenhuma das partes envolvidas no
processo, caso contrário,
outra série de passos terá que ser seguida para que a reforma possa ser
publicada. e iniciar a validade.
um caso em que uma lei que está causando problemas na sociedade e no direito
de não ser respeitada, pelo ato de pirataria, já que a lei proíbe estritamente esse
ato e o sanciona, mas por outro lado vemos que a maioria das pessoas faz ou
compra artigos apócrifos que são Eles vendem a um custo muito baixo, fazendo
assim a preferência do consumidor. Esse tipo de problema poderia ser resolvido
se o direito (entendimento das leis) fosse feito de forma natural e positiva, pois,
caso contrário, a lei seria infringida pelos governados, e é aí que entra em conflito
e nos dá problemas na hora de querer segui-la no pé. Como mencionado acima,
cria-se a lei, através dos 6 passos mencionados no artigo 72 da Constituição;
mas esse processo pode ser diminuído pelo fato de que alguns dos
coparticipantes de um mesmo objeto da lei tentam dar-lhe viabilidade. O professor
nos mencionou quais seriam as possíveis variáveis e então elas são
mencionadas:
A lei passa por 3 instâncias que lhe dão a "aprovação" por assim dizer que são
CÂMARA DE ORIGEM, CÂMARA DE REVISÃO, um resultado é gerado e passa
para P. EXECUTIVO.
Casos em que a lei é atrasada: Quando a câmara de origem aprova a lei, ela é
enviada para a câmara de revisão que, depois de examiná-la a rejeita
completamente, o resultado neste caso é que ela é enviada à câmara de origem
para reestruturação,
Depois de modificado, ele é enviado de volta à câmara de revisão e, se o rejeitar
novamente, o resultado é que ele não pode mais ser apresentado na mesma
sessão. Quando a casa de origem aprova a lei, ela é enviada à câmara de revisão
e, após análise criteriosa, a rejeita.
O resultado é que ele é enviado de volta para a câmara de revisão para
modificação, uma vez já modificado é enviado novamente para a câmara de
revisão que depois de analisar finalmente aceita a proposta, neste caso o
resultado é que é enviado para o executivo p. que será responsável pela sua
publicação.
Quando a câmara de origem aprova a lei, ela é enviada à câmara de revisão e
depois de analisá-la cuidadosamente REJEITA APENAS ALGUMAS PARTES, o
resultado é que ela é enviada de volta à câmara de revisão para a correção
dessas partes, Uma vez já modificada é enviada novamente para a câmara de
revisão que após analisá-la finalmente aceita a proposta, neste caso o resultado é
que ela é enviada ao Executivo P., que será responsável pela sua publicação.
O caso 4 é que a lei, uma vez aprovada pelas duas câmaras, é refutada pelo
presidente, refugiando-se em seu Direito de veto, então será modificado e, se
ambas as câmaras concordarem novamente, será publicado, já que o presidente
não poderá fazer uso desse direito novamente. A jurisprudência é parte integrante
do ordenamento jurídico vigente, pois é a formulação de preceitos jurídicos
alcançados por meio de decisões judiciais.
quando essas decisões forem vinculativas em casos subsequentes. no México, a
jurisprudência é emitida pelos tribunais colegiados e pela Suprema Corte de
Justiça da nação; a deste último vincula todos os outros tribunais. O direito é
complementado pela criação de normas através do costume, interpretação jurídica
através de princípios gerais e as contribuições dos juristas através da doutrina.
No México, usos e costumes são admitidos apenas como no caso do direito
comercial, trabalhista, financeiro, entre outros.
Sentenças, contratos e atos unilaterais e dolosos são fonte de criação normativa,
pois, ao individualizar e especificar normas jurídicas especiais e abstratas em
casos específicos, Geram situações, direitos ou obrigações que antes não
existiam. Por fim, as fontes reais são aquelas compostas por todas as
características e necessidades de uma comunidade, que por sua vez delimitam o
conteúdo e o alcance de seus próprios noemas jurídicos. Um exemplo é a lex
mercatoria criada pelas necessidades prevalecentes no direito internacional.

O ESTADO E A LEI
Atualmente, o conceito de Estado não inclui qualquer referência aos propósitos de
tal instituição, seja de natureza moral, religiosa de qualquer outra natureza, mas
sim, As definições modernas limitam-se a descrever sua natureza, com o
propósito de que contenha os elementos essenciais de qualquer Estado do
mundo, uma tendência natural, por outro lado, para a uniformidade de conceitos
que está ligada à modernidade do Estado, pelo menos no Ocidente.
George Jellinek definiu o Estado como um grupo humano que se reuniu como um
povo que vive em um determinado território, e que tem um poder que repousa
sobre uma organização. Como todas as definições modernas, a de Jellinek
contém três elementos-chave: pessoas, território e poder.

Basicamente, Qualquer nova definição de Estado não passa de uma


interpretação destes três elementos, mesmo no nascimento de novas
organizações políticas como a União Europeia. Por povo ou população entende-se
o elemento humano que integra uma unidade política.
Cada Estado determina autonomamente quais pessoas devem ser consideradas
como pertencentes a ele e quem como estrangeiros. No México, a Constituição e
a lei da nacionalidade regulam esse status. O território é a área geográfica onde o
Estado exerce seu poder.
O território do Estado exige uma delimitação clara e uma definição precisa de
suas fronteiras, uma vez que o exercício do poder estatal só pode ser validamente
executado dentro dos limites de seu território. Em uma época em que o poder
estatal é exercido por meio de normas jurídicas, em território estatal, é a área
onde suas normas jurídicas são geralmente validamente aplicadas. O território de
um Estado é delimitado por fronteiras. Existem três tipos de fronteiras: terrestre,
marítima e aérea. O poder de um Estado deve possuir a capacidade de se
manifestar interior e exterior como uma força que vale e se autodetermina: a
soberania.
O Estado se organiza em órgãos para cumprir sua função; já que é a expressão
máxima da centralização do PODE. Dessa forma, exerce o poder por meio do
exercício de atividades políticas, o que permite a organização do grupo como tal
por meio de suas funções de dominação. A plena maturidade da instituição política
estatal foi alcançada quando as exigências de regulação unitária e planejada das
relações políticas para um território tornaram necessária a codificação do direito
público.
em um documento unitário que é conhecido como constituição escrita.

CONCLUSÕES:
A introdução ao estudo do direito é um assunto de grande importância, essencial
para o estudante de direito e que oferece a todo momento uma visão ampla do
assunto em questão, O mesmo que de um ponto muito básico toca a maioria das
questões mais importantes que serão necessárias para que o aluno obtenha um
critério mais amplo do que é a Advocacia.
O autor desta obra (Leonel Pereznieto Castro) nos oferece, a partir de seu ponto
de vista, um panorama bastante bem definido de alguns aspectos importantes
para o direito, tais como: n da norma, definição de estado, conceito de pessoa,
tipos de norma, etc. Por outro lado, penso que esse tipo de trabalho nos dá, em
grande medida, uma base para o pensamento jurídico, pois observando
detalhadamente os diferentes pontos de vista de autores como o presente,
podemos melhorar o panorama que temos sobre o direito.

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