Sei sulla pagina 1di 3

Reformulação da Lei, Terceiro: Agência

§ 1 01 Agência Definida

Agência é a relação fiduciária que surge quando uma pessoa (um "principal") manifesta
assentimento a outra pessoa (um "agente") de que o agente deve agir em nome do comitente e
sujeito ao controle do comitente, e o agente manifesta assentimento ou de outra forma consente
em agir.

§ 2 03 Manifestação

Uma pessoa manifesta assentimento ou intenção através de palavras escritas ou faladas ou outra
conduta.

§ 3 04 Terminologia

(1) Coagentes. Os coagentes têm relações de agência com o mesmo diretor. Um coagente pode
ser nomeado pelo comitente ou por outro agente, efectiva ou aparentemente autorizado pelo
comitente.

(2) Diretores divulgados, não divulgados e não identificados.

(a) Principal divulgado. Um comitente é divulgado se, quando um agente e um terceiro


interagem, o terceiro tiver conhecimento de que o agente está agindo em nome de um comitente e
tiver conhecimento da identidade do comitente.

(b) Principal não revelado. Um comitente não é revelado se, quando um agente e um terceiro
interagem, o terceiro não tem conhecimento de que o agente está agindo para um comitente.

(c) Principal não identificado. Um comitente não é identificado se, quando um agente e um
terceiro interagem, o terceiro tiver notado que o agente está agindo para um comitente, mas não
tiver conhecimento da identidade do comitente.

(3) Agente gratuito. O agente gratuito age sem direito a indenização.

(4) Notar. Uma pessoa tem conhecimento de um fato se a pessoa conhece o fato, tem razão para
saber o fato, recebeu uma notificação efetiva do fato, ou deveria saber o fato para cumprir um
dever devido a outra pessoa. A notificação de um fato que um agente sabe ou tem razão para
saber é imputada ao comitente, conforme estabelecido nos §§ 5.03 e 5.04. Uma notificação dada a
ou por um agente é eficaz como notificação para ou pelo comitente, conforme indicado no § 5.02.

(5) Pessoa. Uma pessoa é (a) um indivíduo; b) Uma organização ou associação com capacidade
jurídica para possuir direitos e incorrer em obrigações; (c) um governo, subdivisão política ou
instrumentalidade ou entidade criada pelo governo; ou (d) qualquer outra entidade que tenha
capacidade legal para possuir direitos e incorrer em obrigações.

(6) Poder dado como segurança. Um poder dado como segurança é um poder de afetar as
relações jurídicas de seu criador que é criado sob a forma de uma manifestação de autoridade real
e mantido em benefício do titular ou de uma terceira pessoa. É dado para proteger um título legal
ou equitativo ou para assegurar o cumprimento de um dever além de quaisquer deveres devidos
ao titular do poder por seu criador que sejam incidentes a uma relação de agência nos termos do §
1.01.

(7) Procuração. A procuração é um instrumento que declara a autoridade de um agente.

(8) Subagente. Um subagente é uma pessoa nomeada por um agente para desempenhar funções
que o agente consentiu em desempenhar em nome do comitente e por cuja conduta o agente
nomeante é responsável perante o comitente. A relação entre um agente nomeante e um subagente
é de agência, criada conforme estabelecido no § 1.01.

(9) Coagentes superiores e subordinados. Um coagente superior tem o direito, conferido pelo
comitente, de dirigir um coagente subordinado.

(10) Síndico e agente-fiduciário. Um fiduciário é um detentor de propriedade que está sujeito a


deveres fiduciários para lidar com o imóvel em benefício da caridade ou para uma ou mais
pessoas, pelo menos uma das quais não é o único fiduciário. Um agente-fiduciário é um
administrador fiduciário sujeito ao controlo do instituidor ou de um ou mais beneficiários

§ 4 01 Autoridade real

Um agente age com autoridade real quando, no momento de tomar uma ação que tem
consequências jurídicas para o mandante, o agente razoavelmente acredita, de acordo com as
manifestações do comitente ao agente, que o mandante deseja que o agente assim aja.

§ 5 02 Âmbito da Autoridade Real

(1) Um agente tem autoridade real para tomar ações designadas ou implícitas nas manifestações
do comitente ao agente e atos necessários ou incidentais para alcançar os objetivos do principal,
pois o agente compreende razoavelmente as manifestações e objetivos do comitente quando o
agente determina como agir.

(2) A interpretação que um agente faz das manifestações do mandante é razoável se reflectir
qualquer significado conhecido pelo agente a ser atribuído pelo mandante e, na ausência de
qualquer significado conhecido pelo agente, como uma pessoa razoável na posição do agente
interpretaria as manifestações à luz do contexto, incluindo as circunstâncias de que o agente tem
conhecimento e o dever fiduciário do agente para com o comitente.

(3) A compreensão de um agente sobre os objetivos do comitente é razoável se estiver de acordo


com as manifestações do mandante e as inferências que uma pessoa razoável na posição do agente
tiraria das circunstâncias que criaram a agência
§ 2.05 Impedimento para negar existência de relação de agência

Uma pessoa que não tenha feito uma manifestação de que um ator tem autoridade como agente e
que não é de outra forma responsável como parte em uma transação supostamente feita pelo ator
por conta dessa pessoa está sujeita à responsabilidade de um terceiro que justificadamente é
induzido a fazer uma mudança prejudicial de posição porque se acredita que a transação está na
conta da pessoa, se

(1) a pessoa, intencionalmente ou descuidadamente, causou tal crença, ou

(2) Tendo conhecimento de tal crença e de que poderia induzir outros a mudar de posição, a
pessoa não tomou medidas razoáveis para notificá-los dos fatos.

§ 3.01 Criação de Autoridade Real

A autoridade real, conforme definida no § 2.01, é criada pela manifestação de um comitente a um


agente que, conforme razoavelmente entendido pelo agente, expressa o consentimento do
comitente de que o agente tome medidas em nome do comitente

Potrebbero piacerti anche