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ROTEIRO DE TEATRO ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS.

PRIMEIRO ATO
(Em uma agradável manhã de março, Alice e sua irmã prosseguiam com a aula de
história de Alice no campo, ouve-se a irmã de Alice lendo o livro de história
para Alice, enquanto ela brinca e se distrai, sua irmã a repreende.)
Irmã de Alícia (sentada na grama, fazendo gesto de desgosto): Alícia! Quer
prestar atenção na sua aula de história?
Alice: Existe! Que chato! Como posso prestar atenção se esse livro não tem
fotos?
Irmã: Mas que ideia, os melhores livros deste mundo não têm imagens!
Alicia: Neste mundo talvez, mas no meu mundo os livros só teriam desenhos!
Irmã: Seu mundo? AH! Mas que bobagem...
Alicia (referindo-se à sua gata Diana): É isso! Bobagem, Diana! No meu mundo
tudo seria bobagem... Você seria uma pessoa, como todo mundo, e no meu
mundo as flores cantariam e os pássaros canoros dançariam... (Alice deita-se,
enquanto sai do canto do seu corpo olho ela vê o que parece estar passando. É
um coelho branco)
Alícia: ? Ah, mas é só um coelho... (se vira animado) vestido, e com relógio!
(Alice se levanta e corre atrás do coelho)
Coelho Branco: (animado) Estou atrasado! Estou indo embora, estou indo, estou
indo embora!
Alice (em dúvida): Mmmm, que estranho, por que um coelho pode se atrasar?
Alice: Sr. Coelho, Sr. Coelho! Por favor espere por mim!

SEGUNDO ATO

(O coelho corre apressado por um corredor longo e estreito, Alice chega à


entrada e hesita ao entrar)

Alice: Sr. Coelho? Você está aqui? (entra no corredor)(Alicia sai do corredor e
se encontra em uma galeria estreita)
Alícia: Ah, que estranho... O que poderia ser isso? (Ele está em frente a uma
pequena porta de entrada, bem menor do que deveria ser para este
ajustar Ele tenta abrir a porta e uma voz é ouvida.)

Porta: Ai!! (faz um gesto de desgosto)

Alicia: Perdoe-me, mas eu queria ir para o outro lado.

Porta: Não se preocupe, mas você é grande demais para passar por aqui, tem
uma garrafa em cima da mesa, experimente.

Alicia: Qual mesa? (de repente uma pequena mesa aparece atrás de Alicia com
uma pequena garrafa sobre ela)

Porta: Leia as instruções, elas irão direcioná-lo diretamente para onde você
quer ir (Alicia lê a garrafa cujas instruções dizem beba-me .)

Alice: Bem, o que de pior pode acontecer? (Bebe) (Alice, com um olhar de
surpresa e horror ao mesmo tempo, fica cada vez menor, surpresa.)
Alicia (enquanto bebe da garrafa): Tem gosto de chocolate, cereja, baunilha,
banana, meu Deus!
Porta: Você não esqueceu a chave?
Alicia (teimosa): Que chave!? Ele passa para o outro lado da porta à força,
tropeçando.
TERCEIRO ATO
(Alice já está na floresta, olhando para todos os lados para ver se consegue ver
o coelho, atrás dela aparecem de repente os gêmeos Tweedledum e
Tweedledee)
Alice: Onde será? Ele está se escondendo? Para onde ele foi? (enquanto ele se
vira para um lado, os gêmeos vão para o outro)
Alicia: Hmm, não está aqui. Para onde eu iria? Bem... (ela se vira e encontra os
gêmeos na sua frente novamente.)
Alicia: Ei, que homenzinhos estranhos! (se aproxima)
Tweedledum: Se você acha que somos mentiras, pague para nos ver. (cutuca
Tweedledee)
Tweedledee: Se você acha que somos maus, você tem que falar conosco
Ambos: É lógico!
Alicia: Pois bem, prazer em conhecê-lo e adeus!
Tweedledum: Adeus é a última coisa!
Tweedledee: Sim, porque a primeira coisa numa visita é um aperto de mão!
(Alicia sai do palco muito distraída e corre para que os gêmeos não a
entretenham mais, enquanto ficam cantando. Alice vê o coelho branco correndo
na sua frente, que ela segue rapidamente até perdê-lo de vista e se encontrar
entre muitos arbustos. Ela vê um pequeno cogumelo com a legenda coma-me
nele e come, de repente seu tamanho começa a mudar até ficar pequeno)
QUARTO ATO
Alice (tentando sair do mato): Sou tão pequena! Nunca vou conseguir chegar
nesse tamanho, mas que borboletas estranhas... (Na frente delas, um monte de
borboletas se alinham em uma folha grande e formam uma panqueca)
Rosa Mayor: Você quer dizer borboletas panqueca?
Alice: Sim, panqueca! O que?
(as flores atrás dele permanecem imobilizadas)
De onde veio essa voz? Mas que bobagem As flores não falam.
Rosa Mayor (inclinando-se para Alicia): Claro que conversamos, querida.
Flor lilás (Katia, de aparência refinada): Se alguém merece nossa atenção.
Flor Rosa Pastel (Lizeth, parecendo feliz e despreocupada): Vamos soltar a
língua! Hahahahaha! Grupo de flores pequenas
(Jessica Lizet, Lizbeth, Ceci, Denisse): E cantamos também!
Todas as flores: Se você quiser, cantaremos nossa melhor música para você!
Rosa Mayor (começa a mexer o bastão e dá o tom às flores, ouve-se ao fundo
que a música começa, as flores cantam e Alice participa, elas terminam, Alice
aplaude)
Alice: Bravo! Que bonito!
Rosa Prefeito: Obrigada querida.
Flor amarela e fiusha: E de que jardim você é?
Alice: Eu não sou de nenhum jardim.
Flor Fiusha (Rumo a Rosa Mayor): Talvez seja uma flor do campo!
Alice: Eu não sou uma flor do campo.
Rosa Sênior: Diga-nos de que espécie, digamos, gênero, você vem, querido.
Alicia: Bem, acho que sou da raça humana, Alicia!
Flor amarela: Você já viu uma flor com um botão assim? E olha, que coroa! Que
cheiro peculiar!
(Alicia se olha de cima a baixo e Katia agarra seu cabelo para cheirá-lo e faz
um gesto de desagrado)
Alicia: Mas eu não sou uma flor!
Flor Lilás: Aha! Mas eu já suspeitava! (sussurra para a asa rosa): Não passa de
um móbile simples e vulgar!
Todas as flores (surpresas): Não existe!
Alice: Simples?
Flor Lila: Caso não esteja claro para você, uma erva!!
Alicia: Eu não sou grama! (cruza os braços)(Flores sussurram comentários
ofensivos umas para as outras)
Grupo de pequenas flores: eu não admitiria!
Flor amarela: (para flor fiusha) Ele não merece estar entre nós!
Grupo de flores pequenas: Aqui não queremos grama! Vá embora!
Alice: Eles são mimados! O problema é que eles não têm educação! Se eu
tivesse minha altura normal, eu os arrancaria! (Ceci sussurra algo para Denise e
elas apontam para ela)
Élder Rose: Meninas, meninas, comportem-se! (A flor amarela empurra Alice e
ela tropeça para frente, as flores riem, Alice cai, levanta-se e vai embora.

Ele começa a andar e logo ouve uma voz profunda recitando em voz alta o
letras vocais, caminhe um pouco mais e encontre uma lagarta em um grande
cogumelo. Alicia se aproxima para observá-lo.)

QUINTO ATO
Lagarta (boceja): Quem é você?
Alicia: Não mais, senhor, mudou tantas vezes que não sei mais.
Lagarta: Eu também não sei, explique-se.
Alicia: Não consegui me explicar, senhor, porque não sou mais eu.
Lagarta: Você se enroscou?
Alicia: Não consigo me explicar com mais clareza porque também não me
entendo.
Lagarta: Você? Quem és tu!? (A lagarta libera uma espécie de poeira que faz
Alice espirrar.

Alice: Ah! Ahh (cara de descontente, sai).

Lagarta (gritando): Ei garota! Garota, venha aqui! Tenho algo importante para
te contar!

Alicia: (retorna): O que você quer me dizer? Que quer!?

Lagarta: Não fique com raiva.

Alice: E isso é tudo?!

Lagarta: Não, exatamente, é isso que te preocupa.

Alicia: Exatica, esactica, hum, gostaria de crescer um pouco mais.

(Tudo se enche de fumaça e os sapatos da lagarta aparecem no cogumelo, ela já está


no ar transformada em borboleta.
Alice (ela ainda não vê que se transformou em borboleta): Sim, mas vamos
fazer acontecer... (ela se vira para o céu e vê a asa da lagarta)
Lagarta: Tenho um conselho para te dar, um lado vai te fazer crescer e o outro
vai te fazer encolher.
Lagarta: Do fungo, bobo! (a lagarta sai)
Alice (vai até o cogumelo e pega 1 pedaço de cada lado, guarda): Um lado vai me
fazer crescer mas o que será? Não me importa! (ele come um dos pedaços do
cogumelo, fica muito grande, ele come o outro e vai diminuindo até encontrar a
altura ideal): Que bom.
SEXTO ATO
Alicia chega na frente do que parecia ser uma casinha, perplexa eu olho para
ela. De repente, um servo apareceu e tirou um envelope grosso debaixo do
braço e disse com voz cerimoniosa:)
Servo: -para a duquesa. Um convite da rainha para jogar croquet. (Uma porta
aberta dava diretamente para uma cozinha enfumaçada, a duquesa estava
sentada em um banquinho, com uma criança nos braços. A cozinheira,
debruçada sobre o fogo, mexia com uma concha algo que parecia uma sopa. O
criado deixou o envelope no chão e saiu. Ali no canto estava o gato de Chester,
deitado, sorrindo. )
Alicia (tímida): Você poderia me dizer por que aquele gato sorri desse jeito?

Duquesa: Porque é um gato Chester, é por isso.

Alice (animada): Eu não sabia que os gatos do Chester sorriam, nem sabia que
os gatos podiam sorrir.
Duquesa: Bem, sim, eles podem, e a maioria deles faz. Agora, não me incomode,
ou vou cortar sua cabeça. (O cozinheiro mexeu e mexeu e parecia verdadeira e
estranhamente furioso. Alicia sai assustada)
ATO SETE

Vamos ver de onde eu vim? Aqui eles apontam tantos caminhos (ela vê uma
árvore na qual há muitas indicações de caminhos diferentes, ela se vira em
todas as direções e caminha um pouco, olha de todos os lados e ouve uma voz
atrás dela, ela se vira.)

Gato: Você estava procurando alguma coisa? (o gato aparece parado com uma
das mãos apoiado em uma árvore, olhando para Alice e com o grande sorriso
que o representa)

Alicia: Hehehe, não, fui só eu...

Gato: Não importa.hahaha

Alicia: Mas você não passa de um gato!

Gato: Um gato, ria!

Alicia: Só quero saber qual caminho devo seguir.

Gato: Bem, depende de onde você quer ir.

Alicia: Isso não importa, se você


Gato (interrompe Alice): Então não importa o caminho que você escolha! (O
gato passa na frente de Alice, atrapalhando-a, rindo, para em outra árvore
para falar com ela.

Gato: Ah, esqueci, mas se você estiver interessado, foi assim (coloca uma mão
entre as orelhas e com a outra aponta a direção que o coelho branco tomou)

Alice: Quem?

Gato: O Coelho Branco.

Alice (curvando-se): Sério?

Gato: Sério o quê?

Alícia: Ele se foi!

Gato: Quem?

Alice (enojada): O coelho!

Gato: Qual coelho? (sorridente)

Alicia: Mas você acabou de me dizer que Deus existe! (cruzar os braços)

Gato: Bem, se eu estivesse procurando um coelho branco, perguntaria ao


chapeleiro maluco! (aponta com o dedo para uma placa que indica onde está o
chapeleiro)

Alice: Para o chapeleiro maluco? Não, não, melhor não, (tremendo com as mãos
e a cabeça)

Gato: Ah, tem a lebre, deste lado (aponta para o lado oposto da placa)

Alicia: Obrigada, acho que vou visitá-la.

Gato: Você pode ir, embora eu avise que ela também é louca!
Alicia: Mas não quero me envolver com malucos!

Gato: Oh, você não pode evitar isso! Aqui quase todo mundo é maluco!
Hahahahaha (ele perde o fôlego e toma) vocês podem perceber que eu não
tenho tudo comigo (aponta para suas listras) hahahaha...
(O gato desaparece)

Alicia: Meu Deus, é melhor você ser legal com essas pessoas, aparentemente
elas são todas malucas...
ATO OITAVO

(Alice caminha e encontra o chapeleiro e a companhia do chá, ela se aproxima.


À mesa estão o Chapeleiro e a Lebre de Março, cantando sua canção de
aniversário)

Chapeleiro Maluco e Lebre de Março (cantando): Feliz Aniversário! Feliz


Aniversário eu te dou!!!

Lebre de Março: Feliz feliz desaniversário!

Chapeleiro: Para mim??

Lebre: Para você!! Feliz feliz desaniversário! Vamos comemorar o dia com 2
xícaras de um bom chá!

Os 2: Feliz aniversário para vocês!! (Alicia olha para eles de forma estranha,
eles terminam de cantar e ela aplaude. Eles percebem a presença dela e que ela
está sentada em uma de suas cadeiras.)

Chapeleiro e Lebre: Não tem lugar, não tem lugar, não sente!!

Alicia: Mas há muitos lugares vazios.

Lebre: (falando muito rápido) Aaa, mas ele não deveria ter se sentado sem ser
convidado!

Chapeleiro: É falta de educação! Muito mau, muito mau educado!


Alicia: Com licença, gostei muito de como você cantou e gostaria de saber se
você

Hare (interrompe Alice): Você acha que cantamos bem?

Chapeleiro: Existe! Que menininha linda! (coloca os cotovelos na mesa)


convidamos você para uma xícara de chá!

Lebre: Ah sim, uma xícara de chá! (pega o bule e uma xícara e serve Alicia Elte)

Alice: Eu adoraria, mas tenho que interromper a festa de aniversário dele (a


lebre dá a xícara para ele) obrigada!

Lebre: (pega a xícara de Alice) Aniversário? Minha querida menina, isso não é
um aniversário!

Chapeleiro: Claro que não! Esta é a festa de desaniversário!

Alice: Sem aniversário? Perdoe-me, mas não entendo você.

Lebre: Olha, não-aniversário é hahaha ele não sabe o que é não-aniversário!

Chapeleiro: Que bobagem! (ri maniacamente cobrindo a boca) Bem, eu vou te


ensinar. Imagine que você faz aniversário todos os anos.

Lebre: Mas você ainda tem 364 dias sem aniversário! E são justamente eles que
celebramos aqui!

Alicia: Então hoje também é meu aniversário!

Lebre: Sério? Chapeleiro: Quão pequeno é este mundo!

Lebre (cantando): Feliz aniversário!

Alice: Eu?

Chapeleiro: Para você!


Lebre: Feliz aniversário!

Alice: Para mim?

Chapeleiro: Para você!

Ambos: Feliz aniversário para você!!

Chapeleiro: Agora, querido, como você disse? O que você estava procurando
quem? (pega uma xícara de chá e bebe)

Alicia: Ah sim, eu queria saber o paradeiro de

Lebre (interrompendo Alice): De quem, de quem?! Vamos garota! Fala

Alicia: Bem, não posso falar se eles estão me interrompendo.

Lebre: Interrompendo? Quem está te interrompendo? Cuidadoso! Ele tem


sintomas de loucura! (fica atrás do chapeleiro)

Alice: Loucura? Se vocês são os loucos! Além disso, estou indo embora! Porque
não quero perder tempo!(Alicia sai, anda um pouco e, confusa, diz em voz alta)

Alicia: Cansei de ver bobagens! Eles não zombam de mim! Eu estou indo para
casa. Aquele coelho branco, não me importa para onde ele foi! Bem, se eu vim
por aqui, tenho que voltar por aqui.

ATO NONO

(Alicia caminha sem encontrar saída e senta-se num tronco com vontade de
soluçar. Atrás dele vem o gato, que em tom de zombaria lhe pergunta)

Gato: Quem você está esperando? Para o coelho branco, talvez?

Alicia: Não, não quero que você fale comigo sobre ele! Eu quero ir! Mas não sei
onde!
Gato (brincando com as mãos): Claro que você não sabe, porque ninguém aqui
sabe de nada. Você só pode saber o que a Rainha ordena! (esta última frase
com um tom macabro)

Alice: Mas eu nunca vi uma rainha!

Gato: O quê? Não é possível! Aaah você vai gostar muito! Você vai adorar!
Hahahaha

Alice: Onde está a rainha?

Gato: Às vezes por aqui (apontando com o dedo para a esquerda) e às vezes por
aqui (apontando para a direita) vem me seguir!

ATO DEZ

(Alicia chega sozinha onde estão as cartas e as vê indo de um lugar para outro
com impaciência)

Eles se formam horizontalmente e um deles grita preparem-se! E eles começam


a contar uns aos outros de 1 a 10. Alice olha para eles. O coelho passa pelos
ases)

Alice: O coelho!

Coelho: Com você sua alteza mais serena! Sua Majestade! A rainha de copas!
(Entra a rainha segurando o vestido com uma das mãos e o leque com a outra.
Louvor é ouvido. O rei entra e cutuca o coelho com seu leque, dizendo-lhe para
apresentá-lo a ele.)

Coelho (desanimado): E o rei. (ouve-se uma voz pobre ao fundo enquanto o rei
cumprimenta dizendo viva!)

Rainha de Copas: E o que é isso?

rei: Deixe-me ver minha rainha, (ela segura o queixo de Alice com seu leque) ela
não parece um dois, nem parece um três.
Rainha: Aaa, é uma garotinha. (Com um gesto gentil) Diga-me, querido, de onde
você vem e para onde vai.

Alicia: Bem, eu queria saber.

Rainha (brava): Sabe??!! Ninguém aqui sabe mais do que eu!

Alice: Eu sei, sua majestade real. Mas eu queria saber se

Rainha: Sou eu quem está perguntando! Você sabe jogar croquet?

Alice: Sim, sua majestade real.

Rainha: Que comece o jogo!

(Todos se preparam para o jogo de croquet, mas a rainha cai no chão por causa
de uma das peças e eles culpam Alice.)

Alice: Não existe!


(as cartas são dispostas em volta da rainha para que ela se levante e ao agarrá-
la grite com raiva):

Rainha: A cabeça do culpado vai rolar! (apontando para Alicia) Você foi! Corte a
cabeça dele!!!

Alice: Sua majestade real! Você nem é uma rainha! Ela é apenas uma velha
gorda, vaidosa e muito rude!

Rainha: Corte a cabeça dele!!!

DÉCIMO PRIMEIRO ATO

(As cartas, a rainha, o rei, todos os personagens estão perseguindo Alice


quando ela cai repentinamente, e se vê dormindo no local onde sua irmã lhe deu
aula de história, aparentemente tudo não passou de um sonho.)

Irmã de Alicia: Alicia, Alicia, não durma mais!


Alice (acorda): Mas Sr. Lagarta! E Sr. Coelho!

Irmã de Alice: Sr. coelho? É inútil, vamos, é hora do jantar.

(Eles saem, a peça termina.)

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