ESTUDO DO IMPACTO

AMBIENTAL DA BARRA FRANCA

NA LAGOA DE SAQUAREMA – RJ

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Julio Cesar Wasserman

Maio de 2000
 ESTUDO DO IMPACTO
AMBIENTAL DA BARRA FRANCA
NA LAGOA DE SAQUAREMA – RJ

Volume i

Coordenado por:
Julio Cesar Wasserman

Maio de 2000
EIA da Abertura da Barra de Saquarema

FOLHA DE ASSINATURAS

Responsáveis

• Julio Cesar de Faria Alvim Wasserman, Ph.D. ; Cadastro Técnico Federal de

Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental n° 02022.003688/00-11

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• Albano Ribeiro Alves, Oceanógrafo, Cadastro Técnico Federal de Atividades e

Instrumentos de Defesa Ambiental n° 02022.003648/00-05

__________________________________

• Dieter Muehe, Ph.D. Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de

Defesa Ambiental n° 02022.004221/00-06

__________________________________

• Turíbio Tinoco da Silva, Biólogo, Ms.C. ; Cadastro Técnico Federal de Atividades e

Instrumentos de Defesa Ambiental n°

__________________________________

• Christóvam Barcellos, Ph.D. ; Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos

de Defesa Ambiental n°

__________________________________

• Bastiaan Knoppers, Ph.D. Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de

Defesa Ambiental n°
Página 1

__________________________________

• Cristina Bassani, Ph.D. Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de

Defesa Ambiental n°

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EIA da Abertura da Barra de Saquarema

• Wanda Maria Monteiro Ribas, Ms.C. Cadastro Técnico Federal de Atividades e

Instrumentos de Defesa Ambiental n°

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• Abílio Soares Gomes, Biólogo, Ph.D. ; Cadastro Técnico Federal de Atividades e

Instrumentos de Defesa Ambiental n°.

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EIA da Abertura da Barra de Saquarema

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 9
2. EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA 12
3. VOCABULÁRIO TÉCNICO 14
4. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 15
4.1. Legislação Federal 16
4.2. Legislação Estadual (Rio de Janeiro) 18
4.3. Documentos da comissão permanente de normalização técnica 19
(PRONOL/FEEMA)
5. POLÍTICAS E PROJETOS PARA A REGIÃO 21
5.1. No Plano Federal 21
5.2. No Plano Estadual 21
5.3. No Plano Municipal 23
6. A BARRA FRANCA 25
7. PROJETO CIVIL 28
7.1. Obras necessárias para estabilização da barra do Sistema Lagunar 28
de Saquarema
7.2. Atividades impactantes durante a obra civil 29
7.2.1. Movimento de caminhões 29
7.2.2. Movimento de máquinas 29
7.2.3. Descarte de lixo 29
7.2.4. Emissão de poeira 29
7.2.5. Contratação de mão-de-obra 29
7.2.6. Operação de canteiro de obras 30
8. REPRESENTAÇÃO GEOGRÁFICA DA ÁREA DE ESTUDO 31
8.1. Introdução 31
8.2. Metodologia 31
Página 3

8.3. Resultados e discussão 33

9. GEOREFERENCIAMENTO DAS ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM 44
9.1. Precisão do GPS 44
9.2. Estações de coleta por campanha 45
10. O AMBIENTE FÍSICO 47
10.1. Geologia 47
10.1.1. O Quadro Geológico Regional 47
EIA da Abertura da Barra de Saquarema

10.1.2. As unidades Geológicas mais importante 48

Unidade Tinguí 48
Unidade Palmital 48
Unidade Região dos Lagos 49
Unidade Granito Cajú 49
10.1.3. Quadro Tectônico 49
10.2. Formações superficiais e unidades da paisagem 50
10.2.1. Caracterização Fisiográfica e Geomorfológica 51
10.2.2. Caracterização da Lagoa de Saquarema 51
10.3. Origem e evolução da Lagoa de Saquarema 54
10.3.1. Teorias Formuladas para a gênese 54
10.3.2. Teoria mais recente sobre a formação das lagunas 55
10.4. Processos de erosão e sedimentação da Lagoa de Saquarema 55
10.5. Geomorfologia da praia e ante-praia de Itauna 58
10.5.1. Caracterização dos Parâmetros Morfodinâmicos 58
Clima de Ondas 58
Sedimentos 58
10.5.2. Parâmetros Geomorfológicos: Estado Morfodinâmico Praial 59
Parâmetros Morfodinâmicos 59
Impacto da Amplitude da Maré 60
Impacto de Promontórios e Geração de Megacorrentes de 60
retorno
10.5.3. Caracterização morfodinâmica da praia de itaúna 61
10.6. O clima 62
10.7. Hidroquímica Lagunar 65
10.7.1. Introdução 65
10.7.2. Metodologia 65
Amostragem 65
Página 4

Parâmetros e análises 65
10.7.3. Resultados 67
Temperatura e Condutividade 68
pH e oxigênio dissolvido 69
Nutrientes inorgânicos dissolvidos 69
Sólidos Totais em Suspensão 70
Carbono orgânico particulado e fósforo total 70
EIA da Abertura da Barra de Saquarema

Clorofila a e feopigmentos 70
Demanda Bioquímica de Oxigênio 71
10.7.4. Discussão 71
A qualidade das águas 71
O estado trófico 72
Potencial de eutrofização 73
O impacto do canal de maré 74
10.7.5. Conclusões 75
10.8. Coliformes, óleos e graxas, pesticidas 75
10.8.1. Balneabilidade 76
10.8.2. Óleos e Graxas Minerais 76
10.8.3. Pesticidas 77
11. MODELAGEM DO SISTEMA LAGUNAR E DA ABERTURA DA BARRA 78
11.1. Introdução 78
11.2. Objetivos do modelo 78
11.3. Descrição dos modelos 78
11.3.1. Modelo bi-dimensional em planta (2DH) 78
Equação da Continuidade 79
Equação de Momentum 79
Equação de Transporte 81
11.3.2 Modelo unidimensional (1D) 81
Equação de Momentum 81
Equação de Transporte 82
11.4. Informações ambientais 83
11.4.1. Maré 83
11.4.2. Ventos 84
11.4.3. Correntes 85
Circulação no sistema lagunar 85
Página 5

Circulação na região costeira adjacente 85

11.4.3. Salinidade 86
11.4.4. Aporte de água doce 86
11.5. Resultados 86
11.5.1. Circulação produzida pelo vento 86
11.5.2. Propagação da maré 87
Modelo Uni-dimensional 87
EIA da Abertura da Barra de Saquarema

Modelo 2DH 91
11.5.3. Salinidade 91
11.6. Discussão dos resultados 91
11.6.1. Correntes 91
11.6.2. Níveis extremos 92
11.6.3. Salinidade 93
12. MEIO BIÓTICO 127
12.1. Fauna e Flora terrestre e marginal à Lagoa de Saquarema 127
12.1.1.Introdução 127
12.1.2. Material e Métodos 128
12.1.3. Resultados 128
12.1.4. Discussão 131
Flora 131
Fauna 132
12.1.5. Conclusão 133
12.2. Comunidades biológicas da Lagoa de Saquarema 134
12.2.1. Fitoplâncton 134
12.2.2. Zooplâncton 136
Introdução 136
Metodologia 136
Resultados e observações 136
12.2.3. Bentos de fundos não consolidados 137
Introdução 137
Material e métodos 137
Resultados 137
Conclusões 138
12.3. Levantamento da ictiofauna da lagoa de saquarema 138
12.3.1. Introdução 138
Página 6

12.3.2. Área de estudo & material e métodos -- 139

12.3.3. Resultados 140
- Físicos e Químicos 140
- Biológicos 145
12.3.4. Discussão 146
12.3.5. Conclusão 148
ANEXOS 150
EIA da Abertura da Barra de Saquarema

13. MEIO ANTRÓPICO 154

13.1. Ocupação urbana e rural na região de Saquarema 154
13.1.1. História 154
13.1.2. Padrões arquitectônicos e planejamento urbano 155
13.1.3. Saneamento Básico 156
13.1.4. Abastecimento de água 156
13.1.5. Energia elétrica 157
13.2. Caracterização sócio-econômica da região de Saquarema 158
13.2.1. Aspectos gerais 158
13.2.2. Turismo 161
13.2.3. Pesca 163
13.3. Os Sambaquis de Saquarema 165
13.4. Associações e ONGs atuantes em Saquarema 168
13.5. Usos da praia de Itaúna 169
14. IMPACTOS DA BARRA FRANCA 171
14.1. Aspectos gerais 171
14.2. Alterações da flora e fauna 173
14.3. Engorda de peixes 173
14.4. Hidrodinâmica 174
14.5. Impacto no lençol freático 174
14.6. Impacto na hidroquímica da água da laguna 174
14.7. Impacto na hidroquímica da água do mar 175
14.8. Tempo de residência da água da laguna 175
14.9. Alterações na dinâmica sedimentar de Itaúna e Estabilidade do 175
Canal
14.10. Sedimentação no sistema lagunar 176
14.11. Impactos na atividade econômica 176
14.12. Impactos nos ecossistemas lagunares 177
Página 7

14.13. Risco de acidentes 177

15. MATRIZ DE IMPACTOS DA BARRA FRANCA 178
16. PROPOSTA DE MONITORAMENTO 180
16.1. Estratégia do Monitoramento 180
16.2. Sugestões finais 181
EIA da Abertura da Barra de Saquarema

17. BIBLIOGRAFIA 182

ANEXO I: Curricula dos participantes 190
ANEXO II: Vocabulário Ambiental utilizado neste estudo 215
ANEXO III: Textos da legislação ambiental 255
ANEXO IV: Laudos 317

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