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CS-2.81.05.XX/400-001 0
CEP 01304-902 Rua Augusta, 1626 FAX (11) 3371-7334 FONE 3371-7411 Emissão Folha
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Contrato OS-000/E
DOCUMENTO TÉCNICO 4192521203 E-2410
Documentos de Referência
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A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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Observações
REV RESP.TÉC..CONTRATADA VERIFICAÇÃO/METRÔ RESP..TÉC./METRÔ REV RESP. TEC.CONTRATADA VERIFICAÇÃO/METRÔ RESP. TÉC./METRÔ
2 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
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Sumário
1 Introdução
1.1 Objetivo............................................................................................................ 6
1.2 Apresentação .................................................................................................... 6
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1.2.1 Geral........................................................................................................ 6
1.2.2 Configuração do Sistema de Alimentação Elétrica................................... 7
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3 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
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2.2.2 Para Locação do 3º Trilho...................................................................... 19
2.2.3 Para Fabricação do 3º Trilho.................................................................. 20
2.2.4 Existente de Instalação do 3º Trilho ....................................................... 22
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4 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
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4.3 Requisitos de Interface com Outros Sistemas ................................................. 37
5.2.1 3 º Trilho............................................................................................... 40
5.2.1.1 Montagem................................................................................. 40
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5.3 Interferências.................................................................................................. 41
5.3.1 Obra Civil .............................................................................................. 41
6 Requisitos de Aceitação
6.1 Gerais ............................................................................................................. 42
6.2 Inspeção e Testes em Fábrica ......................................................................... 42
6.2.1 3º Trilho............................................................................................... .42
6.2.1.1 Ensaios...................................................................................... 42
7 Requisitos de Manutenção
7.1 Gerais ............................................................................................................. 43
7.2 Planejamento de Manutenção ......................................................................... 43
7.3 Estratégica de Manutenção ............................................................................. 43
7.4 3º Trilho ........................................................................................................ 43
7.4.1 Ferramental, Dispositivos e Equipamentos .......................................... 43
7.5 Sobressalentes ................................................................................................ 44
7.5.1 3º Trilho............................................................................................... 44
7.6 Suporte e Assistência Técnica......................................................................... 44
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5 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
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8 Requisitos de Documentação
8.1 Gerais ............................................................................................................. 45
8.2 3º Trilho ......................................................................................................... 45
8.2.1 Geral...................................................................................................... 45
8.2.2 Desenhos ............................................................................................... 45
8.2.3 Demais Documentos .............................................................................. 46
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6 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
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Capítulo 1
Introdução
1.1 Objetivo
Este documento descreve a concepção do "Sistema 3º Trilho1 " na Linha 2-Verde no contexto
da rede metroviária existente. Isto é, descrevem-se as características essenciais do trilho de
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contato que também poderia ser entendido como "Sistema de Distribuição de Energia de Tração"
necessários para a alimentação dos trens da Linha 2-Verde do METRÔ.
O sistema de "Sistema 3º Trilho", objeto do presente fornecimento, deverá ter as mesmas
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1.2 Apresentação
1.2.1 Geral
Os metrôs têm se caracterizado, em todo o mundo, como sistemas estruturadores dos demais
modos de transporte de passageiros em áreas de maior densidade de viagens, por oferecerem uma
alta capacidade de transporte. Esta é a função que exerce o conjunto das linhas metroviárias
planejadas para a Região Metropolitana de São Paulo, constituindo a rede básica do Metrô, das
quais já se encontram em operação as Linha 1-Azul, Linha 3-Vermelha, Linha 5-Lilás e o trecho
Vila Madalena -Alto do Ipiranga da Linha 2-Verde.
A reflexão permanente sobre a rede básica do METRÔ orientou a escolha de algumas linhas e
extensões como prioritárias para a implantação.
A Linha 2-Verde com sua função estruturadora do transporte coletivo, incorpora, de forma
integrada, o METRÔ, os trens metropolitanos4 e linhas de média capacidade5. É complementada,
ainda, pelas linhas alimentadoras constituídas pelos ônibus convencionais, micro-ônibus e vans.
1 Sistema que distribui o pólo "positivo" de tração para as sapatas coletoras do trem
2 vide o capítulo 2, sub-seção 2.2.4
3 com aprovação e/ou solicitação do METRÔ
4 subúrbios
5 trolebus e ônibus articulados
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7 DOCUMENTO TÉCNICO
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A linha foi concebida com capacidade de atendimento de um milhão de passageiros por dia, e
mantém a filosofia de qualidade de serviço, isto é, a regularidade, a segurança e o conforto, em
padrões, no mínimo, equivalentes aos existentes atualmente nas Linhas 1-Azul e 3-Vermelha. O
intervalo mínimo entre composições, trens de seis carros, será de 90 s por sentido na hora de pico.
Tecnologicamente, a linha está projetada para introduzir importantes avanços que, além de
reduzirem os custos de implantação, trarão grandes benefícios em termos de desempenho
operacional.
Vide o CS-2.89.99.XX/400-001.
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A presente especificação se refere a parte da Linha 2-Verde, no trecho entre as Estações Alto
do Ipiranga e Vila Prudente, e na via de acesso ao Pátio Tamanduateí. A fim de informar ao
Proponente os dados básicos sobre o traçado do trecho objeto da presente especificação,
indicam-se a seguir as suas características:
1.2.5 Super-Estrutura
Em princípio, os trilhos de rolamento, do tipo padrão TR-57 nas vias6 e UIC-60 nos AMV's,
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8 DOCUMENTO TÉCNICO
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serão apoiados diretamente sobre vigas longitudinais de concreto conforme indicado no desenho
DE-2.81.05.XX/400-302, ou no sistema massa mola, constituído de material elastômero ou molas
helicoidais, apoiados diretamente sobre a laje de fundo7 e sob lajes pré-moldadas ou ainda
moldadas no local, conforme o Fornecedor deste sistema.
A linha de contato deverá suportar, em toda a sua vida útil as seguintes condições operacionais
para o horizonte de 2012 até VPT:
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7 invert
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Distância em relação ao plano teórico do topo dos boletos da via permanente.
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
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9 DOCUMENTO TÉCNICO
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9
2. Altura nominal de captação de energia da sapata :........................................................155+5mm;
3. Limite inferior de deslocamento vertical10:......................................................................135 mm;
4. Faixa de deslocamento vertical máximo da sapata:...........................................................72 mm;
5. Força na superfície de contato, no limite superior:.......................................................11±1daN;
6. Força na superfície de contato, na altura nominal de captação de energia:..................17±4 daN;
7. Força na superfície de contato, no limite inferior:....................................................... 20±3 daN;
8. Desgaste máximo admissível sem regulagem de altura:.....................................................5 mm;
9. Desgaste total máximo admissível:...................................................................................18 mm;
10. Deflexão dinâmica da suspensão primária sem carga:........................................................5 mm;
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Obs: Nestes coletores as sapatas utilizadas como elemento de contato com o 3º Trilho são
confeccionadas em ferro fundido12 .
A alimentação, em corrente contínua, do 3º Trilho, que faz parte do sistema elétrico do METRÔ,
será efetuada mediante ligações diretas, em cabos blindados de cobre de 400 mm² compactados,
com os equipamentos de conversão instalados nas SE's Retificadoras, localizadas nas Salas
Técnicas das Estações da Linha 2-Verde.
A proteção relativa a tais cabos, bem como ao 3º Trilho, contra defeitos que possam ocorrer em
conseqüência de sobrecargas ou de curtos-circuitos entre os mesmos e a via permanente, será feita
por intermédio de disjuntores do tipo extra-rápido, excluídos do presente fornecimento.
O 3º Trilho será subdividido, por trechos alimentados nas extremidades pelas SE's Retificadoras
com a finalidade de permitir a seletividade das proteções.
Ao longo do 3º Trilho das duas vias, serão instalados seccionadores e contatores que permitirão
efetuar operações de manobra em todos os pontos onde for prevista a interrupção da continuidade
da linha de contato.
9
idem anterior
10
idem anterior
11
Válida para os trens atuais.
12
ver os desenhos DE-2.81.05.XX/400-309 e 310
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10 DOCUMENTO TÉCNICO
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1.2.10 Retorno de Corrente
O retorno da corrente às SE's Retificadoras será efetuado através dos trilhos de rolamento da via
permanente. Correspondentemente aos pontos de alimentação do 3º Trilho, os cabos de polaridade
negativa serão ligados aos trilhos de rolamento, respeitando as exigências dos circuitos de via da
sinalização. A fim de conseguir a distribuição mais uniforme possível da corrente de tração no
circuito de retorno, deverão ser efetuadas ligações transversais entre trilhos de rolamento da mesma
via, assim como entre os trilhos das duas vias.
Obs: O fornecimento dos materiais e execução deste serviço não faz parte deste escopo.
1.3 Glossário
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ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas: Publica normas que orientam sobre a
preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de
documentos e para a inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros.
DXF: Formato para intercâmbio de arquivos de desenho da AutoDesk®. Este arquivo armazena
dados no formato ASCII.
E/S14: Entrada/saída.
13
Computer Aided Design
14
I/O
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11 DOCUMENTO TÉCNICO
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ES: Especificação de Serviços.
FMV: Fim de Mudança de Via na via principal.
FMV': Fim de Mudança de Via no desvio.
IHM: Interface Homem x Máquina.
IP: Índice de Proteção.
ISO15: Organização Internacional para Normalização, organização que conta com o suporte da
indústria e que estabelece normalizações mundiais para tudo, desde formatos de
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MTTR17 : Intervalo médio de tempo, geralmente expresso em horas, até que um componente de
hardware precise ser consertado.
16
Mean Time Between Failures
17
Mean Time to Repair
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12 DOCUMENTO TÉCNICO
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SE: Sub-Estação.
1.3.2 Definições
Análise Crítica: Metodologia que tem como objetivo aprovar ou rejeitar formalmente os
produtos, serviços, conclusões de análises, documentações e processos, objeto do fornecimento. A
análise crítica deve ser consolidada através de um documento técnico sistemático e formal.
Back-up: Uma cópia exata de um programa, disco ou arquivo de dados, feita para fins de
arquivamento ou para salvaguardar arquivos importantes na eventualidade de que a cópia ativa seja
danificada ou destruída. Por este motivo, o back-up também é chamado de cópia de segurança.
Alguns programas aplicativos fazem automaticamente cópias de back-up dos arquivos de dados,
mantendo em disco tanto a versão atual quanto a versão anterior.
18
Transmission Control Protoco l/ Internet Protocol
19
Como construído
20
módulos, equipamentos, armários, entre outros
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21
Equipamento de Padrão de Mercado Todo equipamento disponível comercialmente,
:
que o fornecedor possua ou venha adquirir de terceiros que possam ser prontamente integrados ao
fornecimento.
Interface Gráfica: Software que permite que um programa interaja com o usuário22 , com outro
programa, como o sistema operacional, ou com o hardware do computador.
21
Prateleira
22
a interface com o usuário, que pode ser uma interface de linhas de comandos, uma interface baseada em menus ou
uma interface gráfica com o usuário
23
leiaute
24
unir
25
peças
/ / / /
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Operação Assistida: Operação do sistema durante uma período pré-determinado pelo Metrô
com assistência "in loco" do Fornecedor.
26
com copyright
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Capítulo 2
Normas e Documentos de Referência
2.1 Normas
2.1.1 Geral
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NBR 7398: Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Verificação da aderência do revestimento;
NBR 7399: Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo;
NBR 7400: Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente -
Verificação da uniformidade do revestimento;
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16 DOCUMENTO TÉCNICO
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ANSI C37.90.2-1995: Withstand capability of relay systems to radiated electromagnetic
interference from transceivers
ANSI/ISA S82.03-1988: Electrical and electronic test, measuring, controlling, and related
equipment
and seamless;
ASTM A123: Standard specification for zinc1 coatings on iron and steel products;
ASTM A153: Standard specification for zinc coating2 on iron and steel hardware.
ASTM A276: Standard specification for stainless steel bar and shapes;
ASTM A307: Standard specification for carbon steel bolts and studs, 60000 PSI tensile strength;
ASTM A307: Standard specification for structural bolts, steel, and heat treated, 120/105 PSI
minimum tensile strength;
ASTM B187: Standard specification for copper bar, bus bar, rod and shapes;
ASTM D149: Test method for dielectric breakdown voltage and dielectric strength of solid
electrical insulating materials at commercial power frequencies;
1
hot-dip galvanized
2
hot-dip
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ASTM D695: Test method for compressive properties of rigid plastics;
ASTM D790: Test methods for flexural properties of unreinforced and reinforced plastics and
electrical insulating materials;
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19 DOCUMENTO TÉCNICO
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2.2.3 Para Fabricação do 3º Trilho
11. DE-2.81.05.XX/500-227 Proteção isolante das rampas com inclinação 1:30 tipo 2;
12. DE-2.81.05.XX/500-228 Proteção isolante das rampas com inclinação 1:50 tipo 2;
13. DE-2.81.05.XX/500-229 Proteção isolante das rampas com inclinação 1:30 tipo 1;
14. DE-2.81.05.XX/500-230 Proteção isolante das rampas com inclinação 1:50 tipo 1;
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21 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
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Emissão Folha
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24. DE-2.81.05.XX/500-243 Suporte do ponto fixo para massa-mola;
38. DE-2.81.05.XX/500-263 Seção típica do trilho condutor 3,2kA e 2kA grupos "A" e "B";
40. DE-2.81.05.XX/500-265 Detalhe de montagem das capas isol. prot. rampas grupos "R" e "S";
46. DE-2.81.05.XX/500-271 Conjunto suporte do ponto fixo viga sup. grupo "K";
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22 DOCUMENTO TÉCNICO
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49. DE-2.81.05.XX/500-274 Conjunto suporte da ponta rampa viga sup. grupo "T";
26,8+28,000 - Planta;
e detalhes.
/ / / /
23 DOCUMENTO TÉCNICO
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Capítulo 3
Extensão e Limites do Fornecimento
3.1 Sistemas e Equipamentos
O limite físico da via estabelecido para esta etapa vai desde ao leste da Estação Alto do
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Soma-se a este trecho da via, a alça de acesso ao Pátio Tamanduateí, numa dimensão
aproximada de 1 (um) quilômetro de via singela.
Faz parte deste fornecimento, a desmontagem dos tramos de desvios nos AMV’s entre as
Estações Alto do Ipiranga e Sacomã, identificados como IAS-01A, IAS-01B, IAS-02A e IAS-02B
no Esquema Unifilar Geral EQ-2.81.05.XX/400-201, com o reestabelecimento do trecho sem o
desvio, após a conclusão e entrada em operação da Estação Vila Prudente.
3.1.1 3º Trilho
1. Trilho de Contato:
(a) Suporte;
(b) Base isolante;
(c) Chumbadores;
(d) Parafusos de fixação;
(e) Isolador;
(f) Garra de fixação.
1
aproximadamente 2×4.027=8.054 m de via singela
4
ponta de rampa
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
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5. Placa de conexão para cabos:.....4 unidades a cada interrupção de tramo e 2 unidades a cada
ponto de alimentação;
3.2 Serviços
Descrição válida para todo o "Sistema 3º Trilho".
1. Fabricação;
(a) desenhos;
(b) listas de materiais;
(c) memoriais de cálculo;
(d) memoriais descritivos;
(e) procedimentos de testes;
5
Para 2 ou 3 conectores
6
3.200 ou 2.000 A
7
~650 A
8
Principalmente os de interface entre o existente e o novo
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25 DOCUMENTO TÉCNICO
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7. Montagem e Instalação;
11. Remoção dos tramos de desvio do X50 provisório a oeste de Sacomã e recomposição do trecho
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12. Revisão dos suportes do terceiro trilho para permitir uma regulagem maior no sentido vertical;
13. Elaboração de projeto de fabricação de Pontas de Rampa de inclinação 1:50 que proporcione
maior vida útil ao dispositivo, acrescentando chapa de aço de espessura ≥ 10 mm na face de
“ataque da sapata” dos trens.
9
Para cumprir esta etapa, o fornecedor consultar o fornecedor dos Equipamentos de Manobra Elétrica.
10
Como Construído
Resp. Técnico – Contratada Data Verificação - Metrô Data
/ / / /
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Capítulo 4
4.1.1.1 Tramo
1. Fator2 de segurança para os esforços mecânicos:.......................................................................3;
3. Flexa máxima (fm) admissível com um isolador quebrado/faltante3 mais a carga acidental:
• fm:.....................................................................................................................................15 mm;
dev
4. Distância horizontal nominal ( N ) entre o eixo do 3º Trilho e o eixo da via permanente:
dev
• N :...........................................................................................................................1.470 mm;
5. Distância vertical (dv) do plano inferior do 3º Trilho em relação ao plano formado pelo topo dos
boletos da via permanente adjacente:
• dv:.............................................................................................................................155+5mm;
1
ou barramento de distribuição de energia de tração
2
ou coeficiente
3
suporte inoperante
/ / / /
27 DOCUMENTO TÉCNICO
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dev 4
6. Distância vertical ( Pr ) do plano inferior do 3º Trilho na ponta de rampa , em relação ao plano
formado pelo topo dos boletos da via permanente adjacente:
dev
• Pr:.........................................................................................................................220+3 mm;
7. Distância horizontal (dh) da linha da borda interna da superfície inferior do 3º Trilho à borda
interna do boleto do trilho de rolamento mais próximo:
• dh:................................................................................................................................636+5 mm;
8. Tolerância à falta de paralelismo (tfp) entre o plano inferior do 3º Trilho em relação ao plano da
via permanente, medido na borda do plano de contato:
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• tfp:..................................................................................................................................≤1,0 mm;
• taj:...................................................................................................................................L+5 mm;
10. Em túnel:
13. Para efeito de dimensionamento mecânico dos dispositivos de sustentação são válidas as
mesmas condições de carga acidental, corrente de curto-circuito e duração da corrente de falta;
14. Em todos os pontos da via onde é prevista interrupção física do 3º Trilho, será instalada uma
4
final da parte metálica
5
tramo sem junta de dilatação ou ponta de rampa, na temperatura de 25º C
6
tramo sem junta de dilatação ou ponta de rampa, na temperatura de 25º C
7
ou graxa
/ / / /
28 DOCUMENTO TÉCNICO
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rampa padrão, com a finalidade de iniciar ou terminar o contato dos coletores de corrente dos
carros, sem provocar oscilações mecânicas prejudiciais ao contato elétrico;
15. Deverão ser obedecidos pelo Fornecedor todos os requisitos impostos pelas condições de
operação, especialmente no que se refere as velocidades máximas permitidas ao trem;
22. Resistência de isolação mínima entre o tramo de 3º Trilho e o terra estrutural..............15,0 MΩ;
23. Quando ocorrer conexão elétrica entre metais do mesmo tipo, mas que não sejam de cobre9,
deverá ser aplicado uma pasta incrementadora de contato elétrico, conforme Capítulos 8 ou 37
(para Alumínio) da EM-2.81.05.XX/500-001, e esta pasta deverá ter a aprovação prévia do
Metrô;
24. Os contatos elétricos entre Alumínio e Cobre10 deverão ser unidos através de uma placa
bimetálica11;
8
feeder
9
Cu
10
Al/Cu
11
uma face em Cu e outra em Al, tipo "Eletrocupal"
/ / / /
29 DOCUMENTO TÉCNICO
(Continuação)
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1. O Proponente deverá especificar individualmente todos os materiais da linha de contato,
indicando:
Processos de Fabricação
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
4. Também, indicar o comprimento máximo dos lances de barras interligadas, assim como, de que
modo as suas extremidades serão seccionadas, nos locais das juntas de dilatação e nas emendas.
Tolerância
1. Com relação ao peso, admite-se uma tolerância de 1% em relação ao valor nominal;
Acabamento
1. As áreas de contato elétrico bi-metálico ou não, deverão apresentar as superfícies tratadas, lisas e
lubrificadas com pasta incrementadora de contato elétrico, conforme Capítulo 8 ou 37 (para
Alumínio) da EM-2.81.05.XX/500-001, com exceção para os contatos em cobre13;
2. Os furos não devem apresentar rebarbas ou deformações que comprometam a eficiência das
conexões elétricas;
3. Os cordões de solda não deverão apresentar saliências que possam comprometer as conexões, a
13
Cu
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zona de contato dos coletores ou interferências com outros dispositivos;
4. As abas dos perfis não poderão apresentar torceduras, dobras, excentricidade ou outras
deformações que comprometam a linearidade, as tolerâncias de instalação e a captação de
corrente pelos coletores dos carros;
5. A superfície de captação de corrente pelos coletores deverá ser lisa, sem ondulações ou degrau
isentos de oxido e lubrificadas com pasta a base de grafite;
2. O dispositivo de sustentação deverá prever, caso inclua isoladores, a posição horizontal dos
mesmos;
3. Na hipótese que os isoladores sofram trincas ou rupturas, com degradação física, a linha de
contato deverá ser mantida dentro do gabarito especificado;
5. Todos os dispositivos de fixação deverão ser do tipo acima especificado, com exceção do
central14, onde a linha de contato deverá ser rigidamente ancorada no meio de cada lance entre
juntas de dilatação ou entre junta e ponta de rampa;
6. Deverá indicar as distâncias entre os suportes típicos, nas rampas de acesso e nas juntas de
dilatação;
Materiais
14
ponto fixo
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(a) as ferragens,
(b) as peças de fixação e
(c) os elementos de isolamento;
2. Deverão ser indicadas todas as informações que julgue conveniente para a avaliação da
qualidade dos mesmos, por exemplo:
(c) mecânicas,
(d) elétricas,
(e) térmicas dos materiais e
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Tolerâncias
1. Particular cuidado deverá ser tomado para respeitar os limites impostos para área reservada ao 3º
Trilho, antena de "Parada Programada" e o coletor cujas dimensões estão fixadas no desenho
DE-2.81.05.XX/400-301, representativo do gabarito de ocupação;
2. As extremidades dos dispositivos de sustentação não poderão exceder o espaço indicado pelo
referido gabarito estático e dinâmico, assim como o eixo da linha de contato deverá ser mantido
em sua posição, de modo que a capa protetora fique tangente ao seu limite interno.
4.1.2.3 Rampas
1. No dimensionamento e instalação das pontas de rampas e dos dispositivos de sustentação do 1º15
suporte deverá ser considerado o gabarito do coletor na posição superior, variando até o plano
horizontal de deslizamento, permitindo acesso suave das sapatas;
3. Toda rampa deverá ter um elemento terminal isolante com um comprimento total de
aproximadamente 400 mm;
4. A capa protetora da linha de contato deverá ser estendida a toda a rampa, até aproximadamente
200 mm da extremidade, onde será substituída pela ponta em isolante maciço;
15
primeiro
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5. Todo o conjunto deverá apresentar perfeita concordância entre as diferentes inclinações da
superfície de contato, de modo a assegurar a manutenção do contato elétrico em todas as
condições operacionais previstas;
6. As rampas deverão ser suspensas por dois dispositivos de sustentação reguláveis, que garantirão
o apoio seguro da extremidade em balanço de aproximadamente 1.500 mm;
7. É desejável que as pontas de rampas sejam projetadas de tal forma que possibilitem uma fácil
substituição pelo pessoal de manutenção, evitando a necessidade de solda em campo e deverá
ainda receber alteração para proporcionar maior vida útil ao dispositivo.
1. Ao longo de todo o seu comprimento a linha de contato deverá ser protegida contra a
possibilidade de contatos acidentais, tanto por pessoas como por objetos;
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
2. Nas áreas de publico deverá apresentar sinalização visível de Risco de Vida por Choque
Elétrico.
Material
1. Comportamento em face a fatores agressivos, conforme a norma ASTM G53 e ISO4582, tais
como:
(a) intempéries,
(b) radiação UV,
(c) corrosivos e
(d) eletro-erosão.
8. A proteção deverá ser executada na forma de uma capa de laminado extrudado com fibras de
vidro ou material equivalente.
Dimensões
1. A espessura da capa com as suas eventuais nervuras longitudinais deverá ser dimensionada de
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forma a suportar, os esforços provocados por uma pessoa em movimento sobre a mesma;
Fixação
1. A fixação deverá suportar vibrações;
4. Quando necessário, pontos para acesso de aterramento de segurança deverão ser previstos;
5. Nas juntas de dilatação e nas conexões dos cabos a capa de proteção deverá ser interrompida e
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Cor
1. A cor16 do material será especificada pelo Proponente com aval do Metrô;
4. Todo tramo elétrico deverá ser identificado de modo indelével e resistente à intempéries com o
seu código operacional em tamanho e cor a ser aprovado pelo Metrô.
Acabamento
1. Superfície lisa;
16
de preferência cinza-claro
17
ultra-violeta
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2. A distância axial entre as extremidades livres dos tramos deverá ser suficiente para absorver as
dilatações máximas possíveis, devidas condição mais desfavorável de sobre-elevação de
temperatura;
3. Na proximidade das juntas, os dispositivos de sustentação adjacentes das mesmas deverão ser
instalados a distância adequada, a fim de garantir o bom desempenho eletromecânico;
4. A ligação elétrica entre os diversos tramos da linha de contato na junção não deverá constituir
pontos de super-aquecimento;
5. Deverá indicar a máxima resistência ôhmica efetiva da junta a 25º C, incluindo as conexões;
6. Quando ocorrer conexão elétrica entre metais do mesmo tipo, mas que não sejam de cobre18,
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
deverá ser aplicado uma pasta incrementadora de contato elétrico, conforme Capítulo 37 da
EM-2.81.05.XX/500-001;
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
7. Os contatos elétricos entre Alumínio e Cobre19 deverão ser unidos através de uma placa bi-
metálica20;
8. O proponente deverá propor uma solução tecnológica para contatos entre metais diferentes que
não inclua o item acima, caso seja pertinente;
9. Também deverá desenvolver uma melhoria na transferência de energia entre as barras de Al21
condutoras, tendo como intermediário a alma do perfil "I", exclusivamente na região das juntas
de dilatação.
2. A ligação elétrica entre os diversos tramos da linha de contato na junção não deverá constituir
pontos de superaquecimento;
3. Deverá indicar a máxima resistência ôhmica efetiva da placa de conexão a 25º C, incluindo as
conexões;
4. Todas as placas deverão vir acompanhadas dos respectivos conectores para a conexão dos
cabos;
5. Quando ocorrer conexão elétrica entre metais do mesmo tipo, mas que não sejam de cobre22,
18
Cu
19
Al/Cu
20
de Cu/Al, tipo “Eletrocupal”
21
alumínio
22
Cu
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deverá ser aplicado uma pasta incrementadora de contato elétrico, conforme Capítulo 37 da
EM-2.81.05.XX/500-001;
6. Os contatos elétricos entre Alumínio e Cobre23 e deverão ser unidos através de uma placa bi-
metálico tipo "Eletrocupal";
7. O proponente deverá propor uma solução tecnológica para contatos entre metais diferentes que
não inclua o item acima, caso seja pertinente.
3. Nos lados externos às vias a partir dos CMV's, considerando o sentido de tráfego, na região de
AMV's
1. Nas travessias para pedestres nas mudanças de lado da plataforma de emergência, com um
espaço entre as pontas de rampas perpendicular à via de no mínimo:.....................................5 m ;
2. Nos acessos de veículos terra-via de manutenção, com um espaço entre as pontas de rampas
perpendicular à via de no mínimo:...........................................................................................8 m ;
3. Nos pontos de operação manual de máquinas de chave deverá ter um raio livre em torno do
operador:...............................................................................................................................2,20 m;
4. Outros pontos de operação manual de equipamentos na via deverá ter um raio livre em torno do
operador:...............................................................................................................................2,00 m;
5. Na via principal, a partir do CMV até o ponto suficiente25 para acomodar o trem em desvio sem
interferências;
7. Entre a via operacional e o pátio tanto do 3º Trilho quanto do Retorno Negativo, uma
23
Al/Cu
24
Layout
25
depende da tangente de abertura do AMV
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interrupção completa de circuitos elétricos e com garantia que não ocorra uma interligação
momentânea de circuitos com um trem trafegando no trecho, ou seja a interrupção deverá ser
maior que a distância entre as sapatas coletoras extremas de dois carros;
8. Salvo no item anterior, as distâncias de interrupção deverão ser menores que as distâncias entre
as sapatas coletoras extremas de dois carros26, com o objetivo de se evitar a formação de arcos-
voltaicos na saída ou entrada de tramos.
2. Todo o caminhamento a ser executado, deverá prever uma folga para posteriores instalações de
no mínimo de 30%;
5. Como regra, todo o cabo28 deverá ser instalado sob o "C29", em bandejas apropriadas e
destinadas para os mesmos, caso seja necessário cruzar uma via ou mesmo um trilho, estes
deverão estar envelopados e protegidos;
7. Não será admitido cabos expostos nas travessias sob vias, susceptíveis a queda de objetos e/ou
serem pisoteados.
26
eletricamente conectados
28
potência e comando
29
passarela de emergência
30
pólo positivo
31
pólo negativo
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posicionados sempre na entrada das plataformas.
Dessa maneira, as transferências de contato das sapatas coletoras dos trens se verificarão
quando esses estiverem em frenagem, com circulação de corrente minimizada e conseqüente
redução de arcos e queima de fusíveis de sapata.
Nas extremidades opostas das plataformas haverá "gaps" com contatores de via normalmente
fechados, a serem abertos quando das desenergizações de emergência, de forma a constituir tramos
neutros que impeçam o "ponteamento" de trechos adjacentes por eventual trem posicionado no
respectivo "gap".
Nos aparelhos de mudança de vias, e nas vias de estacionamento ao longo da linha, serão
previstas as seccionadoras de 3º Trilho necessárias à máxima flexibilidade operacional e facilidades
de manutenção.
Nos estacionamentos terão alimentação independente através de circuitos próprios derivados das
retificadoras, de forma a permitir sua alimentação no período fora da operação comercial. Tais
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
circuitos contarão com disjuntores extra-rápidos e serão dimensionados somente para cargas de
serviços auxiliares dos trens estacionados. A alimentação para movimentação dos trens será
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
2. O ponto de início de contato entre a sapata coletora e a ponta de rampa ou qualquer outro
dispositivo de acesso ou saída, deverá ser dimensionada para vida útil mínima de 10 anos.
3. Para os outros componentes o Proponente deverá indicar o tempo garantido de vida útil.
As vibrações produzidas pela passagem dos trens e pelo contato das sapatas coletoras no 3º
Trilho não deverão provocar degradação ou afrouxamento nos diversos elementos constituintes do
dispositivo de sustentação, incluindo grampos, parafusos, porcas, etc.
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com a interface com os seguintes sistemas que não pertencem ao presente fornecimento:
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Seccionadoras e Contatores
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Capítulo 5
5.1.1.1 Expedição
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
5.1.1.2 Instalação
O Fornecedor deverá:
2. Qualificar todos os soldadores que irão atuar na fabricação dos tramos com participação do
Metrô e de acordo com método normatizado a ser definido pelo proponente e aprovado pelo
Metrô;
4. Efetuar na obra todas as emendas dos segmentos elementares da linha de contato a fim de obter
os comprimentos estabelecidos entre juntas de dilatação. Todos os tramos da linha de contato
deverão ser suspensos por dispositivos de sustentação, previamente instalados na infra-estrutura
da via permanente, devendo a sua locação precisa ser indicada no projeto de instalação do
fornecedor.
5. Instalar todas as rampas previstas nas interrupções do 3º Trilho, bem como montar todas as
juntas de dilatação dos tramos e os conectores para receberem os cabos alimentadores e de
interligações;
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7. Montar a capa protetora ao longo de toda a linha de contato, depois de ter efetuado o controle
dimensional da instalação do 3º Trilho a fim de conferir a observância das limitações, folgas e
tolerâncias existentes;
A infra-estrutura da via permanente será definida pelo Fornecedor daquele sistema, podendo ou
não ser semelhante aquele atualmente instalado na etapa Alto do Ipiranga - Vila Madalena, e
indicado no desenho DE-2.81.05.XX/400-302, onde está configurado o tipo de estrutura em
bloquete nas vigas longitudinais de concreto armado para fixação do dispositivo de sustentação do
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
3º Trilho.
Portanto o detalhamento da geometria do suporte de sustentação e de sua fixação na infra-
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estrutura da via permanente, deverá ser definido juntamente com o fornecedor da via permanente e
apresentado ao Metrô.
5.2.1.1 Montagem
O Fornecedor deverá adotar uma estratégia, e ter o aval do Metrô, para minimizar a
diferença entre os coeficientes lineares de dilatação do aço do perfil "I" e do alumínio da barra
condutora, para evitar o acúmulo inadequado de tensões, nas seguintes operações:
2. Soldagem de:
1
duas
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5.3 Interferências
5.3.1 Obra Civil
1. O Proponente será responsável por todas as necessidades de execução de obras civis referentes
a:
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Capítulo 6
Requisitos de Aceitação
6.1 Gerais
• Vide também o CS-2.89.99.XX/400-001.
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
6.2.1 3º Trilho
6.2.1.1 Ensaios
1. O Fornecedor deverá efetuar por sua conta todos os ensaios necessários à comprovação de que o
fornecimento está de acordo com as prescrições destas Especificações e das Normas citadas;
2. Estes ensaios deverão ser realizados segundo as prescrições das normas ASTM-Parte 3, "Tests
on Materials";
3. As soldas em Alumínio e em Aço deverão ser controladas por amostragem ≥10% por
gamografia ou processo equivalente com capacidade de definição igual ou superior;
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Capítulo 7
Requisitos de Manutenção
7.1 Gerais
Vide também o CS-2.89.99.XX/400-001.
7.4 3º Trilho
7.4.1 Ferramental, Dispositivos e Equipamentos
Após o término dos trabalhos, o Fornecedor deverá entregar à CMSP todas as ferramentas e
equipamentos especiais1 utilizadas na fabricação e na montagem do 3º Trilho.
1
Construídos especificamente para o fim e sem equivalente no mercado.
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7.5 Sobressalentes
7.5.1 3º Trilho
Acessórios: Peças ligadas diretamente ao item relacionado, geralmente usadas para a sua
fixação, por exemplo:
porca, arruela, arruela de pressão, espaçador, cupilha e etc.
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Capítulo 8
Requisitos de Documentação
8.1 Gerais
Para os requisitos gerais de documentação, vide o CS-2.89.99.XX/400-001.
8.2 3º Trilho
8.2.1 Geral
Esta folha é de propriedade da Companhia do Metrô e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros.
5. O Fornecedor deverá indicar em sua proposta as Normas e/ou Recomendações e Padrões que
empregará;
8.2.2 Desenhos
1. Travessias, Banco de Dutos e Canaletas: deverão ser baseados nos desenhos executivos de via e
plataforma e atender as necessidades do fornecimento de "Equipamentos de Manobra e Cabos";
2. Instalação do 3º Trilho estabelecerá com exatidão a localização dos pontos de apoio pela
quilometragem dos eixos das vias:
(a) em tangente;
/ / / /
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2
(b) na curva ;
(c) nas pontas de rampa;
(d) nas juntas de dilatação;
(e) nas áreas dos aparelhos de mudança de via3 ;
(f) nos trechos de transição.
Obs: tanto nos túneis como no elevado, para que possam ser tomadas todas as providências
construtivas com a devida antecedência.
3. Revisão nos desenhos de Fabricação4 com verificação dos dados dimensionais e ajustes das
tolerâncias e folgas estabelecidos pelas normas, caso sejam necessários.
1. Especificações Técnicas;
A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
2
para os diferentes raios de curva
3
AMV
4
fornecidos e listados nesta
7
As Built
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