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Minha noiva pousou para pintura.

Gostaria de dizer antes de começar, que esse é o meu primeiro conto. Vou relatar o
que me aconteceu há uns dias atrás, irei preservar minha identidade e a de minha
noiva, porém, contarei de forma que a troca de nomes não irá afetar em nada a minha
história. Chamo-me Roberto, sou loiro, tenho 25 anos e sou noivo há alguns meses.
Minha noiva chama-se Rebeca, tem 22 anos, é branca, loirinha e tem um lindo corpo
que tanto desejo. O fato é que um ano depois te termos nos conhecido, aconteceu
uma coisa que naquele momento do relacionamento me deixou com raiva. Estávamos
na casa de uma tia dela, que deixou o apartamento a sua disposição, já que a tia não
morava na capital e minha noiva precisava estudar, então tínhamos total liberdade de
nos encontrarmos sempre que podíamos. Eu estava na casa dela e nesse dia uma
amiga nossa estava lá, pois ela teria de ficar uns dias com minha noiva, o motivo eu
realmente não me lembro bem. Logo após o jantar ficamos os três conversando sobre
diversos assuntos e em um desses assuntos surgiu um papo sobre fotos, pinturas e
coisas do gênero. Foi ai que eu descobri um desejo que minha namorada (na época)
tinha que era de ter um quadro com a sua foto pintado à mão, sendo que até os
detalhes ela nos deu, teria de aparecer seus seios. Na hora a amiga achou o máximo e
claro lhe deu todo apóio, achou que seria lindo e tudo mais. Sendo que naquela hora
eu não estava preparado pra escutar tão coisa, tanto que de pronto fiquei com imensa
raiva, com um ciúme impressionante, não me deixando calar diante daquela situação,
discordei de imediato, disse que isso não era coisa normal, e que não contasse comigo
pra deixar pintor nenhum vê-la com os seios desnudos pra pinta-lá. Apenas fui grosso
e resumi a causa, dando um basta no assunto sem ter chance de argumentação para
nenhuma das duas. Naquele tempo eu já a amava muito e a diferença pra os dias de
hoje é que amadureci bastante no relacionamento e a amo ainda mais. Sinto talvez
segurança em deixar aflorar todos os nossos desejos e, aquele fato ocorrido no
passado hoje não seria mais um problema pra mim. Nunca deixei de pensar naquelas
palavras de Rebeca, queria uma pintura do meu rosto e que mostrasse um pouco dos
meus seios. Pensei comigo todo esse tempo nessa pequena frase e, a partir dela foi
que tomei a decisão de falar sobre isso, principalmente nos momentos em que
estávamos fazendo amor. Depois de algum tempo ficamos noivos, ela saiu do
apartamento da tia e foi morar em outro com uma amiga. Desde sempre ficamos mais
ousados em nossas transas e foi em uma delas que falei a primeira vez sobre o tal
assunto. Nesse dia estávamos loucos de tesão, transamos como nunca, foi delicioso,
fizemos de tudo, até bati nela, principalmente em seu rosto e sua bunda, coisa que ela
adorou. Falamos palavrões, fantasias, falei até do fato de deixar um cara pintá-la. Dias
se passaram e novamente toquei no lance da pintura, estávamos na casa dela, mais
precisamente na varanda e a mãe dela estava na sala assistindo TV. Conversei com ela
sobre como eu iria fazer pra arrumar um bom pintor de quadros e de como iria ser a
foto, isso nos deixou pra lá de excitados, mais não podíamos fazer nada a não ser vez
por outra tirar uns sarros rápidos. No momento da excitação fui dizendo a Rebeca, que
o quadro iria ser do meu jeito, ou seja, ela iria posar da forma que eu ordenasse. Daí
Rebeca me perguntou como eu queria, eu de pronto disse que iria ser uma pintura
nua, isso mesmo, ela nua na frente do pintor. Na hora ela sorriu e concordou, dizendo
ser tudo por minha conta, desde a pose que ela iria fazer, até a responsabilidade de
encontrar o pintor. Há uns dias atrás, eu estava no centro da cidade resolvendo umas
coisas da empresa, quando de repente entro em um dos prédios da cidade e dô de
cara com aquelas enormes placas, com a relação das empresas ou pessoas que
prestam serviço ali no local. Pra minha surpresa havia um ateliê em umas dessas
salas, eu anotei o andar e fui resolver os demais assuntos, em seguida iria passar por
lá. Resolvido os problemas fui eu na tal sala, quando cheguei por lá a porta estava
fechada, bati diversas vezes e não apareceu ninguém, então de imediato tirei um
cartão do bolso e coloquei em baixo da porta. Passaram-se algumas semanas depois
do primeiro contato que fiz, até que num sábado de abril, agora a pouco, meu celular
toca, pra minha surpresa era o tal pintor. Muito educado, ele me perguntou se eu havia
deixado meu cartão em sua sala, eu disse que sim e logo comecei a falar o motivo.
Disse que havia noivado há alguns meses e que gostaria de presentear minha noiva
com uma pintura dela própria, de corpo inteiro, nisso o pintor me perguntou como
seria a tela, eu falei ser uma pintura dela nua, e se ele fazia esse tipo de trabalho,
prontamente disse que sim. Marcamos então um dia pra eu conhecer o seu trabalho,
antes mesmo de levar minha noiva. No dia e hora marcados eu estava lá, mais ansioso
do que nunca, bati na porta e um homem de uns trinta e poucos anos me atendeu, eu
me apresentei e entrei na sala. Ele tinha ótimos trabalhos, entre eles vários de
paisagens, abstrações e de mulheres. Então fomos conversar enfim sobre o quadro, ele
me perguntou sobre a posição que ela queria, que tamanho, enfim sobre várias coisas,
eu disse não saber, que achava melhor decidir na hora com ela. O pintor de pronto
concordou e perguntou o que eu tinha achado do seu ateliê e de seus trabalhos, elogiei
bastante, afinal era merecido, então ele me perguntou se Rebeca já tinha feito algo
desse tipo, eu disse que não, disse ser a primeira vez que Rebeca iria tirar a roupa pra
outro homem, portanto ela não tinha a mínima habilidade nessa atividade. Nessa hora
notei que seu olhar mudou completamente, ele abriu um sorriso e falou que eu não me
preocupasse, pois ele iria deixar ela bem à vontade, e que eu iria ter o privilegio de
acompanhar cada passo da pintura, então marcamos finalmente o dia e a hora. Até
então eu não havia dito nada a Rebeca, porque queria que fosse surpresa, e também
pelo fato de querer que estivesse tudo arranjado. Fui pra casa dela no dia seguinte e
assim que há vi, disse ter uma surpresa, ela me puxou e curiosa me fez falar, então
disse todo o ocorrido, Rebeca me olhou espantada e acho que bastante excitada, ela
me perguntou se eu realmente queria e eu disse que sim, pois iria ser excitante
demais. Começamos brincar e falar de posições, ela começou a fazer algumas, de
repente tirou a roupa, na hora fiquei louco, principalmente com as posições que ela
fazia nuazinha, se eu fosse o pintor não agüentaria e iria pra cima dela sem nem
pensar. Rebeca fazia várias poses e eu adorava, mais teve uma que ficou ótima, ela foi
no quarto e colocou uma sandália alta e se posicionou um pouco de lado, olhando pra
mim, sua bunda completamente empinada e seus lindos seios rosados estavam duros
e apetitosos, dava pra ver sua bocetinha inchada e semi raspada, daí eu decidi que iria
ser essa a posição, a não ser que o cara me mostrasse outra melhor. Em seguida deitei
ela na mesa de sua casa, bem de frente pra janela e comi ela ali mesmo, morrendo de
tesão. Enfim chegou o dia tão esperado, passei na casa dela e seguimos pra o ateliê,
chegando lá o pintor já estava esperando, entramos na sala e ele fechou a porta
certificando-se de estar fechada, sentamos e ele nos ofereceu água, café e começou a
conversar, principalmente com Rebeca, acho que pra deixá-la mais descontraída. Ela
também foi falando e logo entramos no assunto da tela, nessa hora comecei a gelar,
ela se levantou e fez algumas poses pra gente, ele foi orientando ela e sugerindo
algumas, entre as sugestões apareciam uma ou outras sensuais, até que eu dei minha
opinião, a mesma que já falei anteriormente, o pintor disse ser simples mais iria ficar
ótima. Rebeca já estava mais solta e brincava de fazer pose, levantando o cabelo,
rindo e com isso o clima foi ficando melhor, até que ele deu o ultimato, disse que
estava pronto pra começar, só dependia dela, Rebeca não se intimidou nem um pouco,
estava com a mesma sandália alta do outro dia, com uma calça apertada, porém
folgada na altura dos pés, uma blusa apertada mostrando um pouco de sua barriga, o
resto eu só soube depois. Rebeca sentou-se em uma cadeira que estava um pouco ao
lado da tela e olhava em direção oposta a de nós dois, meu coração palpitava cada vez
mais, nisso ela desabotoou a calça, desceu o zíper e começou a baixar, em segundos
apareceu sua calcinha branca, pequena, cobrindo um pouco da sua boceta, não tirou a
sandália, desceu a calça e ficou de calcinha em nossa frente, logo em seguida
levantou-se e tirou a blusa, mostrando seu sutiã da cor da calcinha, nos olhou e virou
de lado, nessa hora meu pau tava feito pedra, e presumo que o do pintor também não
era diferente, agora foi a vez do sutiã, soltou atrás e colocou sobre a cadeira,
revelando seus seios médios e rosados, ela nos olhou novamente e foi tirando a
calcinha, revelando pra ele toda a sua linda bocetinha quase depilada, eu fiquei tonto
na hora, fui às alturas. Rebeca então fez a posição e perguntou se estava boa, o pintor
gaguejou e foi ao encontro dela, endireitou algumas coisas, seu rosto, e a posição dos
quadris, eu me sentei e fiquei só abservando louco pra comê-la, daí ele começou a
pintar e eu disfarçadamente coloquei a mão no pau e iniciei uma leve punheta. Rebeca
estava visivelmente excitada, pensei que se eu quisesse comê-la ali mesmo ela não iria
resistir. Depois de um bom tempo houve um intervalo, ele ofereceu pra ela uma toalha
e ela não aceitou, disse estar com calor, eu perguntei pra ele o que achou dela e o
pintor disse ser maravilhosa, que eu era um homem de sorte e tudo mais. Rebeca riu e
agradeceu, ele perguntou se depois dessa tela ela não queria fazer algo mais sensual,
ela perguntou como seria. Ele me olhou como que pedindo autorização e eu consenti
balançando a cabeça, ele a levantou e mandou ela colocar o joelho direito na cadeira,
fazendo com que ela ficasse de costas pra ele, com a bunda amostra, fiquei pior, quase
enfartei de tesão, daí ela perguntou se ficou bom, eu disse que sim, nisso ele mandou
ela sentar com as pernas abertas olhando pra frente, meu deus a bocentinha dela se
abriu de frente para a parte vazada de ferro da cadeira, parecia que ia engolir um pau,
depois mandou que ela ficasse de quatro, olhando pra trás, segurando na parte de
ferro da cadeira, com os joelhos flexionados e com os pés apoiados no chão, assim ela
fez, nessa hora ele pode ver e eu também toda a sua boceta bem inchada e bastante
molhada, pois ela ficou como uma dançarina daquelas bandas baianas, com a sua
bundinha branquinha empinada, denunciando uma marquinha de bronze da ultima vez
que fomos a praia. Nisso ela disse que agora seria sua vez de escolher a posição, de
repente ela com um leve sorriso nos lábios, colocou seu pezinho lindo em cima da
cadeira, abrindo ainda mais sua bocetinha, e perguntou se ficou bom, nem respondi,
apenas fiquei parado em tempo de gozar só de olhar. O pintor se dirigiu a ela e
segurou em sua mão para que Rebeca não se desequilibrasse ao sair de onde estava,
ela esticou a mão e ele a colocou do lado, nisso o pintor me olha e diz que somos um
lindo casal e que uma pintura com os dois iria sair ótima, minha noiva me olhou e
concordou de imediato, seguiu em minha direção e sem eu menos esperar foi logo
desabotoando minha calça e pedindo pra que eu tirasse, não tive duvida, em segundos
eu estava de pau duro na frente dos dois. Daí ele disse que seria legal que eu sentasse
na cadeira e Rebeca sentasse no meu colo, com as pernas abertas na posição de quase
encaixe, de frente pra mim, daí ele pediu que esperássemos um pouco, pois ele iria ver
um ângulo bom, só que Rebeca subiu um pouco mais e sentou bem no meu pau, e deu
um pequeno gemido, eu não tive dúvidas, peguei em sua bunda e fiz com que ela
rebolasse em cima de mim, ela de pronto o fez, além de rebolar se curvava por inteiro,
quando eu olhei de lado o pintor já estava com o pau na mão se masturbando, Rebeca
olhou e continuou sem problema algum, minha noiva me olhou com uma expressão de
prazer enorme, ela pegava nos seios, olhava pro pintor se masturbando, empinava a
bunda e metia fundo meu pau dentro dela, diante disso e da forma como eu estava
continuei. Rebeca estava alucinada, gemia de forma que seus olhos viravam, lambia
com a língua os lábios e os mordia com força, nessa hora eu puxei seus cabelos e
enterrei minha língua em sua boca, ela por sua vez chupou com força, eu novamente
puxei a cabeça dela para trás através dos seus cabelos, quando ela colocou a cabeça
para trás, seus seios se empinaram, duros e bem mais rosados, eu cai em cima deles,
chupando sem parar. O clima estava cada vez mais quente, nisso olhei pro lado e o
pintor estava encostado na parede, quase que em transe por causa da cena que
presenciava, só que ele havia tirado a roupa e estava de cueca e continuava com o pau
de fora, que de longe dava pra ver que descia uma quantidade grande de lubrificação.
Rebeca saiu de cima de mim e eu ainda não havia gozado, porque diversas vezes fiz
com que ela parasse pra eu não gozar logo, daí ela deitou no chão, que era todo
coberto de um tipo de carpete e abriu as pernas, eu fui pra cima dela e enfiei de novo,
a bucentinha dela tava completamente arrombada e lubrificada, ela pegava nos seios
sem parar, de repente o pintor se desencostou da parede e começou a tirar a cueca,
Rebeca estava aos gemidos e acompanhava comigo a cena, ele veio ao nosso encontro
e ajoelhou-se perto da altura dos seios dela, punhetando sem parar, eu a comia e
mantinha as pernas dela pra cima, estava delicioso, o pintor fazia uma cara de vontade
e medo ao mesmo tempo, mantinha uma certa distância dela pra que eu não reagisse
de forma agressiva com ele, Rebeca não tirava os olhos do pau dele, dando a
impressão que estava gostando de ser desejada daquela forma, eu ignorei a situação,
pois, acima de qualquer coisa sei do amor que sentimos um pelo outro e, o fato de ela
estar sendo desejada me deixava excitado mais ainda. Eu estava a ponto de jorrar um
monte de esperma dentro de Rebeca, que por sua vez já devia ter gozado pelo menos
umas duas vezes. Sem que eu esperasse, ela esticou o braço e pegou no pau dele e
começou a masturbá-lo sem parar, pela mão dela descia um mel lubrificante, melando
aquela mãozinha linda que tanto amo. Ele realmente não estava mais agüentando e eu
também não, de repente ele começou a baixar-se e caiu de boca nos seios dela, lugar
que era exclusivamente meu, mais que por causa da situação eu abri uma exceção,
porque sei que ela sabia da minha permissão em relação a isso, já que temos uma
ótima sintonia, e além do mais se eu não quisesse, na mesma hora ela tinha parado
literalmente. A cena agora era essa, eu comendo Rebeca freneticamente, ela com a
mão entre as pernas dele pegando em seu pau, e ele com o boca chupando e
revezando a sugação entre os seios dela, nesse momento eu anunciei que ia gozar,
Rebeca tirou ele de cima dos seios dela e mandou eu gozar tudinho dentro dela, eu me
estiquei todo, parecia que ia sair um litro de esperma de dentro de mim, daí senti o
jorro por inteiro, na hora Rebeca deu um gemido, acusando que tinha sentido todo o
liquido dentro dela, eu mal conseguia me molver, mas depois de um minutinho eu sai
de dentro dela com as pernas bambas, acho que ela deve ter gozado de novo naquela
hora em que gozei dentro. O pintor continuava a se masturbar e já denunciava uma
quantidade grande de esperma também, daí ele me olhou e disse que o maior desejo
dele era gozar dentro dela também, eu olhei pra Rebeca e ela continuava dessa vez
com as pernas semi abertas, passando a mão nos seios, continuando com a cara que
conheço bem, que é a mesma quando ela ainda quer mais, nisso eu me afastei pro
lado e ele veio pra perto dela, já alisando as suas coxas, segurou em sua cintura de
forma que Rebeca só ficou esperando ele colocar em sua bucentinha, eu sai de onde
estava e fiquei do lado dela pra ver como seria, meu coração começou a palpitar forte
e meu pau deu sinal de vida de novo, na hora comecei a pegar no pau de novo, o
pintor ainda não havia enfiado nela, mesmo assim estava a ponto de gozar, isso era
notório, ela abriu mais as pernas como que pedindo pra levar pau, ele enfiou de uma
vez e na primeira metida ele gozou, as outras duas enfiadas já foi com ele gozando. O
pintor tirou o pau de dentro dela e Rebeca arriou as pernas e em poucos minutos se
levantou, pegou um lenço na bolsa, me deu um monte de beijos e me fez levantar. O
pintor ainda estava no chão, sem ter condições de levantar-se, nisso olhei que entre as
pernas de Rebeca ainda descia esperma, porque tanto eu quanto o pintor encheu
literalmente sua bucetinha de esperma. Minha noiva colocou a calcinha, depois o resto
da roupa, eu fiz o mesmo, nos despedimos do homem e fomos embora. Nosso
relacionamento continuou muito bem, como sempre foi. Eu com a felicidade de ter
presenciado tudo aquilo e Rebeca por ter sido exibida e desejada daquela forma.

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