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AMBIENTE E QUALIDADE
2005
SASSMAQ
CDU 656.1:661
Copyright © 2005 ABIQUIM. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação
pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma ou meio, inclusive eletrônico, sem
prévia autorização escrita da ABIQUIM.
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of ABIQUIM.
EQUIPE DE TRABALHO
A revisão do Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade foi realizada por
um grupo de trabalho formado por representantes das empresas associadas à Abiquim, sob a
coordenação da Comissão de Transportes e do Departamento de Assuntos Técnicos da ABIQUIM.
ABIQUIM
Vice-Presidente Executivo
Guilherme Duque Estrada de Moraes
Gerente de Comunicação
Luiz Carlos Medeiros
Editoração
Flávio Ferreira da Silva
COMISSÃO DE TRANSPORTES
GT Avaliação de Transportador
1. INTRODUÇÃO
2. DOCUMENTOS DE AVALIAÇÃO
2.1 Geral
2.2 Panorama do questionário
2.3 . Forma de aplicação - Abordagem Modular
2.4. Tipos de questões
2.5. Categorias de questões
2.6. Número de questões – Área de avaliação e tipo de questão
3. O AVALIADOR
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1. INTRODUÇÃO
A indústria química na Europa utiliza em larga escala os serviços logísticos oferecidos por terceiros para armazenar,
manusear e transportar matérias-primas, intermediários e produtos químicos industrializados. As empresas químicas
precisam ter garantias de que essas operações são conduzidas de maneira segura, com qualidade e com o devido
cuidado em relação à segurança dos funcionários, do público e do ambiente. No passado, essa garantia era obtida
por meio de auditorias periódicas dos prestadores de serviços de logística, realizadas por conta própria pelas
empresas químicas. Esse sistema levava a uma abordagem fragmentada e a uma multiplicidade de programas de
auditoria, custosos e ineficientes, tanto para a indústria química quanto para a indústria de transporte.
Com base no programa Atuação Responsável, o CEFIC lançou, no início dos anos 90, o programa ICE, voltado à
melhoria do desempenho em segurança no transporte, armazenagem e manuseio de produtos químicos. Um elemento
chave do ICE foi o desenvolvimento de uma série de Sistemas de Avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente
e Qualidade (SASSMAQ), cada um ligado a um meio de transporte ou operação logística específica (rodoviário,
ferroviário, armazém, estações de limpeza, prestadores de serviço em atendimento a emergências, etc).
O SASSMAQ é uma ferramenta para avaliação, de forma uniforme, dos sistemas de gestão ambiental, de saúde, da
segurança e da qualidade dos prestadores de serviços. A avaliação é realizada por auditores independentes, com
base em um questionário padronizado, evitando assim a necessidade de auditorias múltiplas, com critérios
diferenciados. O SASSMAQ ajuda as empresas no processo de seleção e na definição de planos de ação para
melhorias dos prestadores de serviços logísticos.
Uma avaliação do SASSMAQ, realizada por um organismo independente, não garante um certificado, mas resulta
em um relatório factual detalhado, que cada empresa deve avaliar individualmente, de acordo com seus próprios
critérios. Uma única avaliação substitui a variedade de inspeções a que os prestadores de serviços de logística são
tradicionalmente submetidos, sem, no entanto, tornar redundante o diálogo entre as empresas químicas e os
prestadores de serviços.
Apesar de o SASSMAQ não garantir a segurança e a qualidade do serviço prestado por um fornecedor, ele oferece
um mecanismo para a avaliação do processo de melhoria contínua. O sistema fornece respostas diretas sobre os
pontos fortes e fracos observados durante a inspeção. Além disso, após a análise dos resultados da avaliação pela
empresa química, podem ser obtidas respostas específicas de cada cliente, criando e/ou fortalecendo as bases para
uma real parceria, de benefícios mútuos.
Os documentos do SASSMAQ para Transporte Rodoviário foram implantados em maio de 2001. Agora, uma
primeira revisão está sendo lançada, com previsão de entrar em vigor a partir de janeiro de 2006, com validade
para aplicação a partir da divulgação. A revisão foi conduzida por um grupo de trabalho composto por representantes
da indústria química e avaliada, com base na última versão do CEFIC e em sugestões colhidas ao longo de três
anos de aplicação do programa, pela ABIQUIM, pelos órgãos certificadores e por empresas de transporte.
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2. DOCUMENTOS DE AVALIAÇÃO
2.1 Geral
O SASSMAQ – módulo transporte rodoviário consiste de dois documentos, que devem ser utilizados
conjuntamente:
- O Guia, em que são apresentadas informações gerais sobre a avaliação pelo SASSMAQ e informações
detalhadas para os auditores e empresas auditadas sobre como interpretar cada um dos pontos do
Questionário de Avaliação de Transporte Rodoviário.
1. Gerenciamento
Verifica se estão sendo mantidos padrões elevados em segurança, saúde e cuidado ambiental e se há a
devida preocupação pela proteção dos funcionários, do público e do ambiente.
3. Equipamentos
As atividades operacionais e administrativas diárias são examinadas e o auditor busca confirmar a existência
de sistemas e procedimentos adequados de controle, bem como de que esses sistemas estão sendo obedecidos.
Espera-se que a devida atenção seja dada aos aspectos de segurança que afetam as informações e a propriedade
dos clientes. O auditor examinará normas e procedimentos, controle de acesso e inspeções regulares de
segurança.
6. Inspeção do local
Apesar de o SASSMAQ ter sido desenvolvido para examinar os sistemas de gerenciamento e não as
instalações em si, há a necessidade de avaliação de alguns elementos físicos para que se obtenha uma noção
das condições das instalações e dos aspectos de SSMA e Qualidade da operação.
Existem três tipos de questões, dependendo da importância relativa atribuída a cada uma delas:
- As questões classificadas com “M” cobrem itens que são obrigatórios por lei ou por exigência da
indústria. Elas representam exigências básicas que devem ser atendidas por todos os prestadores de
serviços de logística. Mesmo no caso de uma questão “M” ser referente a algo não exigido por lei no
local em que está sendo conduzida a avaliação, a pergunta deve ser respondida e ser adicionado um
comentário à resposta explicando que, no local específico, o item referido não representa uma
exigência legal. Há algumas questões que referem-se a exigências legais no local em que se está
conduzindo a avaliação. Um comentário também deve ser adicionado na seção apropriada.
- As questões “I” cobrem itens que a indústria química normalmente exige de seu prestadores de
serviços de logística para ter um nível aceitável de controle. Questões não respondidas positivamente
nesta categoria devem ser atendidas dentro de um prazo acertado entre a empresa química e o prestador
de serviço.
- As questões “D” cobrem itens em que melhorias no sistema de SSMA e Qualidade podem ser feitas.
Normalmente, esses itens serão reexaminados durante a reavaliação periódica que deve ser realizada
a dois anos.
Exige-se que todas as questões sejam respondidas. Amostragens de perguntas não são permitidas. Cada
questão deve ser respondida com “1” (Sim), “0” (Não), ou “-” (Não Aplicável), com base em respostas
verbais por parte da companhia avaliada e em evidências observadas pelo avaliador.
Uma resposta “Não Aplicável” somente será aceita se, no perfil do prestador de serviços, ficar caracterizado
que a pergunta não é aplicável. O avaliador e a companhia avaliada têm também a oportunidade de adicionar
comentários gerais sobre a avaliação como um todo.
Uma questão pode ser relativa aos aspectos de segurança e saúde (SS), cuidado ambiental (MA) e/ou
qualidade (Q). Portanto, uma questão pode ter uma, duas ou três caixas para resposta. Cada caixa deve
obrigatoriamente ser preenchida.
Deve-se notar que, para as questões em que é impossível ou desnecessário fazer uma distinção entre os
aspectos de SSMA e Qualidade, apenas a caixa Q está disponível., indicando que
ou que
- A questão refere-se a aspectos de SSMA e Qualidade, mas não foi feita uma distinção entre esses
aspectos.
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2.6 Número de questões
Desejável (D) 39
3. O AVALIADOR
Esperam-se os mais altos padrões éticos dos avaliadores do SASSMAQ. As observações apresentadas no relatório
de auditoria devem ser consideradas confidenciais e não podem, em hipótese alguma, ser comentadas pelo avaliador
com terceiros.
O avaliador não deve interferir com as operações normais dos prestadores de serviços de logística, bem como
decidir sobre questões não atendidas ou pendências entre o prestador de serviços e outros.
O avaliador não deve operar nenhum equipamento, nem dar nenhum conselho de cunho operacional ou relativo a
como uma observação ou não conformidade pode ser corrigida.
Espera-se que o avaliador dê bons exemplos com relação aos seus próprios procedimentos de segurança durante a
avaliação. O avaliador deve seguir todos os procedimentos de segurança e utilizar todos os equipamentos de
proteção individual necessários.
A Abiquim não será responsável pela escolha de nenhum avaliador do SASSMAQ ou pelo conteúdo de
qualquer relatório de avaliação obtido de acordo com os procedimentos do SASSMAQ, exceto questões
submetidas ao Conselho Consultivo do SASSMAQ. A ABIQUIM está envolvida apenas na garantia da
qualidade e na gestão do processo de avaliação.
A ABIQUIM não revisa nem avalia relatórios de avaliação, tampouco emite opiniões a respeito de sua
exatidão. A ABIQUIM também se isenta de qualquer responsabilidade quanto aos custos, queixas, danos,
perdas e despesas, resultantes direta ou indiretamente do processo de avaliação.
Um processo típico de avaliação de SASSMAQ, que pode ser visualizado no fluxograma, consiste dos
seguintes passos:
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1. Qualquer prestador de serviço de logística (por conta própria ou a pedido de uma empresa química)
pode decidir passar por uma avaliação de SASSMAQ.
2. O prestador de serviços de logística escolhe, no site da ABIQUIM, um órgão certificador credenciado
para o processo de avaliação do SASSMAQ – Módulo Rodoviário.
3. O auditor conduz a avaliação.
4. Após completar a avaliação, o órgão certificador atualizar as informações constante do canal
SASSMAQ, no portal da ABIQUIM da Internet.
5. O prestador de serviços de logística recebe o certificado de avaliação e o relatório da avaliação.
6. O prestador de serviços de logística disponibiliza aos contratantes uma cópia do relatório de avaliação.
7. Cabe ao contratante o processo de qualificação do prestador de serviço, com base no relatório
apresentado
8. Reavaliação após dois anos.
O prestador de serviços de logística deve selecionar um órgão certificador credenciado para o SASSMAQ
- Módulo Rodoviário e tomar as providências para a avaliação diretamente com o órgão certificador
selecionado. O órgão certificador trabalhará próximo ao prestador de serviços de logística para coordenar
todas as atividades necessárias relacionadas à avaliação pelo SASSMAQ e para desenvolver um cronograma
detalhado para a avaliação. As avaliações devem ser programadas com a maior antecedência possível para
evitar interferências em outras atividades do prestador de serviços.
É importante definir claramente o escopo da avaliação, por meio do preenchimento do perfil e levando-se
em consideração os seguintes itens:
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Para que se tenha uma avaliação efetiva pelo SASSMAQ (em termos de tempo, custo e resultados) é
essencial uma preparação adequada, tanto por parte da companhia avaliada como por parte do órgão
certificador.
4.3 A avaliação
O tempo necessário para uma avaliação completa dependerá do porte da companhia avaliada. No entanto,
uma avaliação deverá ser realizada, no mínimo, em dois dias.
A avaliação deve ser rigorosa, porém justa. Em caso de dúvida ou conformidade apenas parcial, deve-se
atribuir um “Não”, devendo ser adicionado um comentário para explicar a situação.
Deve-se tomar cuidado na classificação de itens como “Não Aplicável”. Muitas vezes, a resposta mais
adequada é “Não”. O avaliador não deve se deixar persuadir de que a empresa não executa uma determinada
atividade se, na verdade, ela poderia ou deveria executá-la.
Ao ser completada a avaliação, sugere-se a realização de uma reunião de fechamento com o diretor ou
gerente do prestador de serviços de logística (ou seu representante). O avaliador deve discutir as respostas
dadas no questionário e, se lhe for pedido, explicar como as respostas foram determinadas. No caso de
contestação de respostas ou de comentários, o avaliador deverá pedir o fornecimento de evidências objetivas
que justifiquem a contestação. Se for fornecida evidência satisfatória de conformidade, a resposta pode ser
alterada. Respostas não podem sofrer alterações após o avaliador deixar a sede do prestador de serviços de
logística.
Questões ou respostas que venham a gerar dúvidas deverão serem encaminhadas ao Conselho Consultivo
do SASSMAQ.
Observadores da indústria química poderão acompanhar a avaliação, sem interferir no andamento do processo,
desde que haja concordância do prestador de serviços.
A empresa química deve julgar os resultados da avaliação de acordo com suas exigências e estabelecer um
diálogo com a empresa avaliada para análise de itens críticos e discussão da necessidade de melhoria.
4.5 Reavaliações
Todos os prestadores de serviços de logística devem passar por uma reavaliação completa de SASSMAQ a
cada dois anos.
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5. PRINCÍPIOS PARA A AVALIAÇÃO DE COMPANHIAS COM MÚLTIPLAS PLANTAS
São avaliáveis pelo SASSMAQ todas as unidades de uma empresa de transporte que mantenham rotinas
para o gerenciamento dos aspectos de SSMA e Qualidade nas operações de transporte.
A matriz, filial ou ponto de apoio são passíveis de avaliação, conforme os critérios abaixo:
Matriz – Entidade jurídica onde está localizada a direção administrativa da empresa e que centraliza o
sistema de gestão de segurança, saúde, meio ambiente e qualidade. É aplicado obrigatoriamente o elemento
central do SASSMAQ.
O elemento específico deverá ser aplicado se houver atividades de manutenção, treinamento e operações
que envolvam a atividade de transporte.
Filial – Entidade jurídica legalmente estabelecida como parte integrante da empresa e onde são desenvolvidas
operações de transporte. A filial dispõe em uma estrutura física independente da matriz e realiza operações
como limpeza, manutenção, abastecimento de combustíveis, treinamento, gerenciamento de atividades de
carga e descargas, mantém EPI’s e kits de emergências, entre outros.
É aplicado obrigatoriamente o elemento específico do SASSMAQ. O elemento central deverá ser aplicado
se houver atividades como as realizadas pela matriz.
Base ou Ponto de Apoio – Entidade jurídica legalmente estabelecida como parte integrante da matriz ou da
filial e onde são desenvolvidas apenas atividades como abaixa descritas, não requerem inspeção física ou
termo de avaliação do SASSMAQ. No entanto, as bases de apoio e suas atividades, quanto ao aspecto
documental e de controles, devem fazer parte do processo de avaliação do SASSMAQ da matriz ou filial.
5.2 Princípios
Uma empresa de transporte com múltiplas plantas deve estabelecer um plano de avaliação, listando todas
as unidades avaliáveis e o planejamento de tempo das avaliações. O plano de avaliação deve ser discutido
com os principais clientes e com o avaliador de SASSMAQ. Todas as unidades avaliáveis devem ser re-
avaliadas pelo menos uma vez a cada dois anos. Para cada unidade, deverá ser conduzida uma avaliação
completa, constituída de uma avaliação central e uma específica.
O tempo necessário para uma avaliação completa dependerá do porte da unidade. No entanto, uma avaliação
deverá ser realizada, no mínimo, em dois dias. Mesmo quando uma avaliação central da sede da empresa de
transporte já foi realizada, todas as questões centrais devem ser verificadas em cada planta. Nos casos em
que certas partes do sistema de gestão são coordenadas pela sede da companhia, ainda é necessário verificar
nas unidades se esses sistemas são entendidos e foram implementados para garantir o total atendimento às
políticas, procedimentos, normas e práticas da empresa.
A relação de empresas avaliadas, informações gerais sobre o sistema e respostas à dúvidas mais freqüentes
podem ser consultadas no portal da ABIQUIM na internet no endereço www.abiquim.org.br/sassmaq.
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SASSMAQ RODOVIÁRIO
Formulário de pré-notificação de avaliação
Nome da companhia:
Localização:
Endereço:
País:
Telefone:
Fax:
Endereço eletrônico:
Nome do avaliador:
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B. NOTAS DE ORIENTAÇÃO DETALHADAS PARA O QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO
Este capítulo fornece orientações ao avaliador sobre a interpretação dos itens do Questionário de Avaliação do
SASSMAQ e sobre as evidências a serem procuradas antes da atribuição uma resposta.
Todas as questões apenas devem ser respondidas de forma positiva após o avaliador se convencer de que a resposta
dada reflete efetivamente a realidade. Na maioria dos casos, isso envolve o exame de documentos, manuais e
registros, bem como a observação de operações.
Quando a avaliação cobrir várias plantas, devem ser informados os dados do responsável
pelo contato do local principal. Essas informações deverão constar do ‘Perfil do Avaliado’,
enviados antecipadamente ao órgão certificador.
Nome: Informe além do nome da empresa, o grupo ao qual ela está vinculada, se for o caso.
Contatos: Indicar os nomes dos responsáveis pelo SASSMAQ na empresa. Podem ser
mencionadas até três pessoas, se possível, informe também o e-mail dos contatos.
1.2 Avaliador
Informe o nome do avaliador, bem como de outros avaliadores e/ou observadores da indústria
química que acompanharam a avaliação.
1.3 Avaliação
Escopo da Avaliação
Data da Avaliação:
Informe a data em que as avaliações central e específica foram realizadas, bem como a data
das avaliações anteriores (se houver). Caso a avaliação central ou específica tenha durado
mais de um dia, considere a data final da avaliação. Indique também a duração da avaliação
(número de dias)
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2 Perfil da Companhia avaliada – deve ser preenchido e enviado antecipadamente ao órgão certificador.
2.3 Instalações
2.4 Pessoal
2.5 Subcontratações
Cite o número do contrato firmado com os subcontratados, bem como sua validade.
2.6 Clientes
Informe a tonelagem total de produtos químicos transportados por ano e qual a porcentagem
dos que são classificados como perigosos pela legislação.
Listar todas as licenças, com seus respectivos vencimentos, incluir quando for o caso cópia e/
ou listar a correspondência de isenção ou dispensa da licença. Exemplos citados abaixo:
- Licença do órgão do meio ambiente – IBAMA (taxa de pagamento)
- Licença do corpo de bombeiro
- Licença do órgão do meio ambiente Estadual (Licença de Instalação, Operação, disposição
de resíduos)
- Alvará da Prefeitura
- Licença do Ministério do Exército
- Licença da Polícia Federal
- Licença da FEPAM, FATMA, FEAM.
O prestador de serviços deverá apresentar para o avaliador a composição de sua frota, seguindo
o estabelecido pela Portaria 197 para tanques. Para cavalo-mecânico e truck, a indústria
química faz a seguinte solicitação:
- Cavalo- mecânico ou truck – carga a granel – idade máxima de 10 anos
- Cavalo- mecânico ou truck – carga embalada – idade máxima de 15 anos
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2.10 Indicadores de desempenho
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INDICADORES DE DESEMPENHO DE SST
3. Quilometragem total (somente com transporte de produtos químicos, perigosos ou não perigosos) -
relacionada com o item 1.
Descrição: Distância total em quilômetros percorrida com os carregamentos efetuados pela empresa,
independente de ser ou não a contratante do transporte.
4. Consumo de óleo diesel - nos veículos de transporte de produtos químicos.
5. Relação entre a quilometragem rodada no transporte de produtos químicos e litros consumidos de óleo
diesel (relação entre o item 3 e o item 4)
7. Número de acidentes no transporte, com morte, ferimentos sérios ou relevante impacto ambiental
Descrição: Número de acidentes no transporte de produtos da empresa, nos casos em que ela é a embarcadora
da carga,independente do tipo de fornecimento do transporte(FOB,CIF,FOB dirigido).Consideram-se aqui
os casos em que a morte ou ferimentos sérios foram causados pelo acidente, com ou sem vazamento do
produto. Também devem ser informados os acidentes com relevante impacto ambiental provocado pela
carga. Consideram-se acidentes de relevante impacto ambiental a ocorrência que tenha levado à reparação
de área atingida pelo produto transportado (por exemplo,remoção de terra, remediação da área, danos
visíveis à vegetação, danos ao solo, águas subterrâneas ou ecossistemas), interrupção temporária de
fornecimento de água, riscos a saúde, à segurança e ao bem-estar da população ou efeitos sobre o conjunto
de seres vivos de um ecossistema.
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8. Número de acidentes no transporte de produtos químicos sem vazamento da carga transportada
Descrição: Número de acidentes no transporte de produtos da empresa, nos casos em que ela é a embarcadora
da carga, ndependente do tipo de fornecimento do transporte (FOB,CIF,FOB dirigido).Consideram-se aqui
os casos em que não houve vazamento da carga transportada.
10. Número de óbitos de pessoas não vinculadas à empresa em função de acidente no transporte de produtos
químicos.
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1. GERENCIAMENTO
1.1.1.1 A política da empresa deve ser clara no que diz respeito ao compromisso da gerência
e da alta administração com a segurança de todas as operações, a saúde dos
funcionários e subcontratados, a proteção do meio ambiente, a qualidade das
operações e serviços e ao atendimento das expectativas do cliente. Deve haver
evidências de que esta política é revisada e mantida atualizada.
1.1.1.2 A declaração da política deve estar assinada pelo chefe executivo de operações ou,
alternativamente, pelo presidente ou diretor geral da companhia, mostrando que a
responsabilidade por SSMA é da alta administração.
1.1.1.3 A declaração da política deve deixar claro que todos os funcionários e subcontratados
têm responsabilidade pessoal de entender a política de SSMA e conduzir as
operações com qualidade, atendendo às exigências do cliente. Procurar frase do
tipo “É dever e responsabilidade de cada funcionário tomar o cuidado apropriado
com sua própria saúde e segurança, bem como de outros funcionários e pessoas
que possam ser afetadas pelo seu trabalho,” etc.
1.1.1.4 Deve haver uma declaração clara de que a gerência procura e encoraja o
envolvimento dos funcionários com os programas de segurança, saúde, qualidade
e meio ambiente da empresa. Os termos “encorajar”, “compromisso” e
“comprometimento” são importantes. Procurar frases como “Todos os funcionários
são encorajados a relatar quaisquer desatenções ou observações de riscos potenciais
ao seu gerente ou supervisor. A gerência gostará de receber esses relatórios ou
qualquer sugestão relativa a saúde e ambiente, e se compromete a fornecer uma
resposta imediata aos funcionários”.
1.1.1.5 Todos os funcionários e subcontratados precisam receber uma cópia da política da
empresa. Esta política deve ser de fácil entendimento por todos os funcionários e
subcontratados.
1.1.1.6 O auditor deve procurar evidências documentais de que as metas para o período
anterior foram atingidas e de que medidas de melhoria do desempenho comparadas
com as metas atuais estão sendo feitas. Verificar a presença de um plano de ação
para suportar e atingir as melhorias pretendidas. Verificar também a existência e
disponibilidade do relatório com indicadores de desempenho, que deverá estar à
disposição da indústria química.
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1. Gerenciamento
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1.1.2.4 Procurar evidências documentais, por exemplo, nos objetivos estabelecidos para
esses profissionais e nos documentos de avaliação de desempenho.
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1.1.5 Reuniões
Nesta seção, procura-se evidência de que haja:
a) Uma revisão formal pela gerência dos sistemas de gestão de saúde, segurança,
meio ambiente e qualidade com periodicidade mínima anual para avaliar a efetividade
desses sistemas (questões 1.1.5.1 e 1.1.5.2)
b) Uma reunião de revisão de questões de saúde, segurança, meio ambiente e
qualidade, com periodicidade mínima semestral (questões 1.1.5.3 a 1.1.5.5)
c) Discussões abertas e repostas aos funcionários e subcontratados em questões
de SSMAQ (1.1.5.6 a 1.1.5.10)
d) Reuniões regulares de altos gerentes operacionais, por exemplo, gerente de
operações, engenheiro da frota de veículos, etc., em que questões de SSMAQ sejam
regularmente discutidas (questão 1.1.5.11).
Em empresas de grande porte, essas reuniões podem ser formais, com pautas e
cronogramas definidos. Em empresas menores, não há exigência de periodicidade
determinada para as reuniões.
1.1.5.3/4/5 Os auditores devem solicitar as atas e minutas das reuniões para verificar as respostas
às questões. Pode-se aceitar o fato de que parte das minutas tenha caráter
confidencial. Mas é preciso ficar claro que o assunto foi coberto extensivamente. As
discussões podem figurar na pauta de reuniões mais abrangentes e as minutas
integrarem as atas de outros encontros de trabalho.
1.1.5.6-10 Deve haver um processo para garantir um diálogo aberto e regular entre a alta
administração e os funcionários sobre SSMAQ, em que os profissionais tenham
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1.1.5 Reuniões
C 1.1.5.5 São feitas atas e as ações identificadas são avaliadas nas reuniões I
subseqüentes e de acompanhamento?
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1.1.5.11 Verificar se questões de SSMAQ aparecem com destaque nas pautas das reuniões
regulares da gerência.
1.2 Treinamento
O treinamento é requerido no período inicial do emprego, quando são necessárias
habilidades avançadas ou específicas para o exercício de uma atividade nova ou
modificada. A necessidade de treinamento interno ou externo de pessoal em todos
os níveis da organização deve ser continuamente monitorada pela administração,
ou seja, quais habilidades e conhecimentos são necessários. Pontuação positiva só
deve ser atribuída se houver evidências documentais de regimes de treinamento
que estejam em prática.
1.2.1.2 Espera-se que todos os gerentes e supervisores tenham treinamento formal nas
suas áreas de atuação. Espera-se também que as necessidades de treinamento
dos gerentes e supervisores sejam revisadas pelo menos anualmente e que sejam
tomadas ações para atender às necessidades.
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C 1.1.5.10 As reuniões são freqüentadas pelo menos uma vez por ano pela alta I
administração?
1.2 Treinamento
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1.2.1.3 Verificar os registros para checar quem foi treinado, quando e por quem e para
checar que os registros estão atualizados.
1.2.2.1 Para identificar as necessidades de treinamento, é necessária uma lista das tarefas
desempenhadas. O inventário de tarefas, também exigido para definir práticas de
trabalho seguras e de qualidade, é parte importante da definição das necessidades
de treinamento de cada funcionário. Além das exigências de trabalho, as qualificações
do funcionário também devem ser levadas em conta na definição dos treinamentos
necessários.
1.2.2.2 Buscar evidências documentais do curso.
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reação e resposta do cliente. A coleta e análise de dados podem indicar meios para
melhorar o serviço e identificar causas de eventual diminuição da qualidade do
serviço, antes que se torne uma questão emergencial. Para verificar a operação
satisfatória do sistema de relatórios, várias fontes de informação devem ser checadas,
como relatórios para companhias de seguros, reclamações de clientes e multas.Gerar
relatórios de desempenho para acidentes incontroláveis, controláveis, contaminações
e derrames/vazamentos.
1.3.1.1 A resposta somente será positiva se houver um sistema escrito em vigor, esclarecendo
o que é uma não conformidade, quem deve reportar, como e para quem; quem
deve investigar e o processo de acompanhamento e fechamento das ações
corretivas.1.3.1.1e : Um RIE (Recibo de Intercâmbio de Equipamento) é um
documento usado na coleta ou entrega de um contêiner. Ele indica a data/hora
e a situação/condição na transferência de responsabilidade entre partes para
um contêiner em particular (por exemplo, depósito de contêineres e motorista)
1.3.1.2 Procurar evidencias documentais de que ações apropriadas imediatas são tomadas
quando da emissão de um relatório de não conformidade.
1.3.1.4 Para todas as não conformidades, um relatório detalhado deve ser preparado pela
gerência responsável sem delongas. Não conformidades graves relacionadas à
segurança devem ser encaminhadas à alta administração.
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C 1.3.1.1a - Acidentes? I
C 1.3.1.1b - Incidentes? I
C 1.3.1.2 São tomadas ações imediatas para evitar problemas que possam I
causar futuras investigações?
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1.4 Pessoal
Os recursos humanos constituem o capital mais importante de qualquer organização.
A alta administração e a gerência devem criar um ambiente de trabalho que dê
destaque à excelência e prioridade a uma relação de trabalho segura e estável. Ver
também treinamento e promoção de atitudes voltadas a SSMAQ. A confidencialidade
dos registros pessoais dos funcionários deve ser respeitada.
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1.4 Pessoal
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1.4.1.1 Deve haver uma política de recrutamento escrita. Responder positivamente para
cada item mencionado quando formulado na política.Se não houver impedimento
legal, examinar cartas recebidas de empregadores anteriores (ou processo
equivalente) para uma amostra aleatória de pessoal. 1.4.1.1b: No conjunto de exames
médicos definidos para a admissão e para os periódicos, destinados a motoristas /
condutores, deverão estar contemplados, no mínimo, os oftalmológico, audiométrico,
eletroencefalograma, psicológicos e os demais exames definidos pelo médico do
trabalho - NR7 / PCMSO. No demissional deverão estar contemplados os definidos
no PCMSO. Para os demais colaboradores atender para a admissão, periódico e
demissional, os exames médicos definidos no PCMSO. 1.4.1.1e: Condutores que
façam transportes internacionais devem ter capacidade de comunicação em pelo
menos um dos principais idiomas falados na comunidade internacional local (ex:
para a América do Sul, português ou espanhol).
1.4.2 Disciplina
1.4.3.1 Verificar se há uma política escrita que proíba usar ou trabalhar sob influência de
drogas e/ou álcool. O uso de equipamento de controle para monitoramento do
pessoal não é uma exigência para esse política e é proibido por lei.
1.4.3.2 Confirmar se todos recebem cópia da declaração dessa política e se eles estão
cientes dela.
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1.4.2 Disciplina
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1.5.1.2 Os quadros não devem ser entulhados com excesso de material ou de informações
que não digam respeito a SSMA e Qualidade. Verificar a periodicidade de renovação
dos avisos e responder positivamente se a periodicidade for no mínimo bimestral.
Boletins e informativos devem estar datados.
1.5.1.4 Procurar evidências de tal esquema na declaração de política, nas cartas aos
funcionários, nos quadros de avisos, etc.
1.6.1.1 O auditor deve procurar um plano escrito de auditoria interna indicando um sistema
detalhado. Deve estar disponível um documento que apresente detalhes sobre o
que vai ser auditado, as áreas, a freqüência e quem vai fazê-la.
1.6.1.3 Auditorias internas devem ser feitas por pessoas com treinamento em técnicas e
procedimentos de auditoria e avaliação. Pedir evidências objetivas (diploma,
certificado de participação, etc.)
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1.6.1.6 O auditor deve julgar se está adequada a abrangência dos itens. Pelo menos 80%
dos tópicos cobertos devem ter passado por auditoria interna para uma resposta
positiva.
1.6.1.8 Ver minutas, memorandos e relatórios que comprovem se os planos de ação são de
fato desenvolvidos e que as ações corretivas foram adotadas.
1.6.1.9 Verificar com a gerência se é o caso. Pedir evidências objetivas de seu envolvimento.
1.6.1.11 Para mostrar seu compromisso com assuntos de SSMA e Qualidade, é importante
que a alta administração participe de algumas auditorias internas periodicamente.
A chave é mostrar que SSAM e Qualidade são assuntos de altíssima prioridade para
a alta administração. Verificar alguns relatórios de auditoria.
1.8.1 Procedimentos
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1.8.1 Procedimentos
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2.1.1.1 Para uma resposta positiva, deve haver um sistema para avaliação dos riscos das
operações já existentes e das novas. Checar se o processo de avaliação de riscos
é conduzido com periodicidade mínima anual para operações existentes e se leva
em conta a experiência prática adquirida com as operações e avaliações de
incidentes. Verificar se uma avaliação de riscos foi feita toda vez que houve uma
mudança significativa de práticas operacionais e também para cada novo projeto
iniciado. Verificar o relatório de avaliação de riscos de duas novas atividades ou
projetos recentes.
2.1.1.3 Deve-se verificar se a empresa tomou medidas para mitigar ao máximo os riscos
identificados no processo de avaliação. Por exemplo:
- Procedimentos operacionais adequados;
- Seleção de equipamento adequado;
- Seleção de rota;
- Treinamento apropriado;
- Medidas e precauções de resposta a emergências.
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2.2 Segurança
Deve ser uma preocupação constante da alta administração e de todos os
funcionários e subcontratadas de que todas as operações ocorram da maneira mais
segura possível, sem conseqüências adversas aos colaboradores, à empresa e ao
meio ambiente. Este capítulo visa determinar se requisitos internos e as legislações
aplicáveis sobre o tema estejam sendo cumpridos sistematicamente.
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2.2 Segurança
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2.2.1.1o/2.2.1.1p O auditor deve verificar evidências objetivas para atendimento, por exemplo: dos
regulamentos técnicos de qualidade do INMETRO, legislação do CONTRAN, etc.
2.2.2.2 A inspeção dos equipamentos deve ser documentada, com indicação da data de
inspeção, nome do inspetor e comentários.
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C 2.2.2.1a Existe um procedimento escrito dizendo quais EPIs devem ser usados M
e em quais circunstâncias?
C 2.2.2.2a Existe um procedimento escrito dizendo quais EPIs devem ser usados M
e em quais circunstâncias?
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2.2.3.3 Esse procedimento deve estar em vigor no local para garantir que grandes
quantidades de produtos perigosos (em caminhões-tanques) não sejam
armazenadas próximas. Isto é essencial para minimizar os riscos em caso de
emergência. Em alguns casos, essa orientação pode estar especificada na
autorização ambiental do local.
2.2.4.1 O plano escrito de emergências deve cobrir todos os itens listados e ser atualizado
regularmente. Checar se todos os arranjos e acordos descritos existem e estão
vigentes. Verificar se cada indivíduo conhece sua responsabilidade particular em
caso de emergência. O plano de emergência deve cobrir atividades dentro e fora
dos limites da companhia (se houver).
2.2.4.4 São exigidas evidências de um exercício prático para testar o sistema para
emergências externas durante os últimos 12 meses. Esse exercício pode se limitar
ao sistema de comunicação e ações tomadas internamente para lidar com uma
emergência externa (não é exigido que se faça uma simulação de emergência
externa). Um relatório detalhado de avaliação de um incidente externo durante os
últimos 12 meses também atende às exigências dessa questão.
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C 2.2.4.1g - Uma lista com as pessoas que devem ser comunicadas sobre o I
evento, com respectivos dados de contato (clientes, autoridades,
etc.)?
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2.2.5.2 Quando a limpeza for feita em terceiros, deve haver evidências disponíveis de que,
quando necessário, a estação de limpeza possua a licença do órgão ambiental,
relacionamento por meio de contrato, definindo quais produtos serão manuseados,
e um sistema de auditoria para verificar os procedimentos da estação.
2.3.1.1 Verificar se há acesso a uma versão válida das regulamentações relevantes, por
exemplo, decretos, NBRs, etc. ou equivalente, em cópia física ou eletrônica.
Responda positivamente se a documentação estiver atualizada e houver evidências
de que foi utilizada.
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2.3.2.1 Uma revisão de todos os produtos químicos deve estar documentada e pode envolver
os fornecedores/fabricantes.
2.3.2.2 Uma revisão dos riscos de saúde ocupacional deve ser conduzida antes do primeiro
pedido de transporte de um novo produto para que todas as medidas preventivas
necessárias sejam postas em prática. A empresa deve apresentar o Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, conforme a Portaria 3214 – NR 9.
2.3.2.3 Essa tarefa deve ser conduzida por um especialista em saúde ocupacional da própria
empresa ou por um contratado.
2.3.3.1 Para cada risco à saúde identificado (ver 2.3.2), devem ser estabelecidos controles
como métodos de engenharia, especificações de equipamentos, procedimentos
apropriados e equipamentos de proteção coletiva e individual.
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C 2.3.2.2 É feita uma revisão dos riscos para “novos” produtos químicos antes I
que um primeiro pedido seja aceito?
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2.3.6.1 Deve haver uma revisão anual do procedimento para obtenção de primeiro socorros,
feita por uma fonte com conhecimento para verificar a abrangência e relevância.
Buscar evidências escritas.
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3. EQUIPAMENTOS
3.1.1 Especificação
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3. Equipamentos
3.1.1 Especificação
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3.1.1.2a Verificar a existência de uma cópia das instruções do INMETRO (RT E RTQ), e verificar
se elas foram compreendidas e estão implementadas.
3.1.1.3 Perguntar como e por quem. Verificar os registros. Buscar evidências de que o
responsável tenha conhecimento técnico para dar o de acordo para o equipamento.
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Ro 3.1.1.4b Subcontratados D
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3.2.1.1/3.2.2.1 Atribuir um “SIM” para cada item incluído no programa e que receba atenção de
acordo com o programa e que possa ser confirmado pelos registros. Travas de
torção são aplicáveis na carga de corpos de troca, contêineres de tanques e outros
tipos de tráfego que use contêineres. O programa pode ser terceirizado, havendo
necessidade da existência de os registros ficarem disponíveis para verificação durante
a auditoria.
3.2.1.4/3.2.2.4 Verificar lista de conferência preenchida ou registro equivalente, caso o serviço seja
terceirizado ou executado por pessoal próprio fora dos limites da empresa.
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Ro 3.2.1.1c - Bombas? I
Ro 3.2.1.1d - Reboque? M
Ro 3.2.1.1e - Semi-reboque M
Ro 3.2.1.1f - Pneus? I
Ro 3.2.1.4a - válvulas? M
Ro 3.2.1.4c - acoplamentos? I
Ro 3.2.1.4e - medidores? I
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3.2.1.5/3.2.2.5 Pedir para ver cópias dos procedimentos. Atribuir um SIM para cada item para o
qual houver um procedimento escrito. Verificar registros para ver se o procedimento
está implementado.
3.2.1.6/3.2.2.6 O auditor deve coletar uma amostra aleatória de registros e examiná-los em detalhes.
3.2.1.7/3.2.2.7 Verificar que peças substituídas e outras ações de acompanhamento estão descritas
nos registros.
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Ro 3.2.1.10b Para evitar que sejam usados veículos com falhas que afetem a M
segurança?
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Ro 3.2.2.1c - Bombas? I
Ro 3.2.2.1d - Reboque? M
Ro 3.2.2.1e - Semi-reboque M
Ro 3.2.2.1f - Pneus? I
Ro 3.2.2.4a - válvulas? M
Ro 3.2.2.4c - acoplamentos? I
Ro 3.2.2.4e - medidores? I
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3.2.3.1 Calibragem, se realizada internamente, deve ser conduzida por pessoas responsáveis
que receberam treinamento e trabalham de acordo com procedimentos verificados.
Alternativamente, a calibragem pode ser conduzida por uma empresa contratada
qualificada, certificada nas normas nacionais. Neste caso, um acordo formal
especificando as exigências e a freqüência de calibragem deve existir entre a
companhia e a contratada. Marcar um “SIM” para cada item coberto, e “NA” se o
item não for exigido para as operações realizadas na companhia.
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Ro 3.2.2.10b Para evitar que sejam usados veículos com falhas que afetem a M
segurança?
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4.1.1.2 Verificar se há acordos para garantir uma execução correta e contínua dos pedidos
em todas as circunstâncias.
4.1.1.3 A relação entre a transportadora e os clientes deve ser estreita. Deve haver
planejamento regular e efetivo de qualidade. Buscar evidências de reuniões marcadas
nas quais o desempenho é avaliado e de que programas de melhorias são discutidos
e definidos.
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Ro 3.2.3.2g - balanças? M
4.1.1 Comunicações
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4.2 Operações
4.2.1.4 Atribuir um SIM para cada item listado para o qual existam instruções que cubram
aspectos críticos de SSMA e Qualidade.Questão 4.2.1.4m: A limpeza externa e interna
devem ser consideradas.
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4.2 Operações
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4.2.2.4 Atribuir um SIM para cada item listado para o qual existam instruções que cubram
aspectos críticos de SSMA e Qualidade.Questão 4.2.1.4m: A limpeza externa e interna
devem ser consideradas.
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4.2.4.1/2 É claro que uma relação formal existe apenas entre a empresa de transporte e a
empresa química (cliente) pela qual a transportadora foi contratada. Locais de carga
e/ou descarga podem ser de propriedade de outras partes, além do cliente. Portanto,
a transportadora não pode entrar em acordo escrito diretamente com essas partes.
O auditor deve buscar evidências de que o manual do motorista inclua estes itens e
de que a transportadora está a par de instruções específicas sobre cada local
comunicadas a ela pelo cliente. Se essas instruções estiverem disponíveis, o auditor
deve buscar evidências de que elas foram transmitidas ao motorista envolvido nas
operações.
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4.2.5.1 Atribuir um SIM se essa instrução aparecer por escrito no manual do motorista ou
em outro documento carregado por ele.
4.2.5.2 Atribuir um SIM para cada item coberto. Perguntar a um motorista sobre sua rotina
antes do início da jornada para confirmar que o trabalho é realizado e pedir a um
motorista que efetue sua rotina.
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Ro 4.2.5.2e - Luzes? I
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4.2.6.1 Atribuir um SIM se essa instrução aparecer por escrito no manual do motorista ou
em outro documento carregado por ele.
4.2.6.2 Atribuir um SIM para cada item coberto. Perguntar a um motorista sobre sua rotina
antes do início da jornada para confirmar que o trabalho é realizado e pedir a um
motorista que efetue sua rotina.
4.2.7.2 Verificar evidências documentais de controle das horas viajadas. Essa confirmação
pode ser eletrônica.
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Ro 4.2.6.2e - Luzes? I
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4.2.7.4 Verificar o cumprimento da legislação pertinente ou acordo existente, por meio dos
controles existentes.
4.2.8 Controle – Subcontratados
4.2.8.2 Verificar evidências documentais de controle das horas viajadas. Essa confirmação
pode ser eletrônica.
4.2.8.4 Verificar o cumprimento da legislação pertinente ou acordo existente, por meio dos
controles existentes.
4.2.9.1 Buscar evidências escritas ou eletrônicas. Atribuir NÃO se não forem encontradas.
4.2.9.2 Para atribuição de um SIM, a lista de conferência deve apenas incluir detalhes
específicos à entrega que está sendo feita e que não sejam cobertos por outras
instruções. Se a questão 4.2.9.1 receber um NÃO, esta também deverá receber um
NÃO.
4.3 Administração
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4.3 Administração
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4.3.1 Registros
4.3.1.1 Escolher aleatoriamente diversas entregas. Atribuir um SIM para cada um dos itens
listados registrado adequadamente para cada entrega. Desvios das exigências dos
clientes para os itens listados nas questões 4.3.1.1c a 4.3.1.1g devem ser registrados
e comunicados, bem como incidentes durante o trajeto ou na descarga.
4.3.2 Seguro
4.3.2.1 Cada item recebe um SIM se a companhia tiver cobertura de seguro para ele,
atendendo a exigências legais e dos clientes.
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4.3.1 Registros
4.3.2 Seguro
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5.1 Segurança
5.1.1.1 Uma política escrita é exigida para esse capítulo, ainda que possa estar englobada
em outros documentos. É preciso, no entanto, que essa política mantenha-se
atualizada e que tenha a assinatura da alta administração ou de responsável por ela
designado.
5.1.2.1 Marcar um “sim” para qualquer método efetivo de controle – a presença, por exemplo,
de guarda de segurança ou de cartão eletrônico de entrada etc.
5.1.2.2 Chaves de reserva devem ser mantidas trancadas e sob controle de um responsável.
Marcar “Sim” para um sistema de controle de chaves.
6 INSPEÇÃO DO LOCAL
Um sistema de gerenciamento eficiente se reflete nas instalações da companhia,
ou seja, no seu conteúdo, disposição física, condição e modo de operação. O
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5.1 Segurança
6. Inspeção do Local
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6.1.1 O local deve ter todas as licenças ambientais e operacionais necessárias para as
atividades desempenhadas no local, por exemplo, instalações de abastecimento,
oficina de manutenção, estacionamento de caminhões, armazenagem temporária
de produtos embalados, etc. O auditor deve verificar as licenças disponíveis e as
atividades desempenhadas.
6.1.2 O sistema de iluminação do local deve ser tal que todos os movimentos e operações
possam ser monitorados sem restrições e riscos à segurança.
6.1.3 Organização e limpeza são uma boa indicação da eficiência organizacional das
operações da sede. Boa organização ajuda a evitar acidentes.
6.1.8 O acesso ao local deve ser tal que não haja riscos à segurança para outros tipos de
tráfego (boa visibilidade / evitar ruas estreitas). O fluxo de tráfego no local deve ser
lógico, transparente e desobstruído.
6.1.10 Saídas de emergência devem estar demarcadas nos limites da propriedade. Deve
haver um ponto de encontro fora dos limites, sistemas de contagem de funcionários
e reconciliação.
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Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade Julho/2005
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6.1.11 Todos os sistemas utilitários relevantes devem estar de acordo e testados para garantir
o funcionamento seguro e sem interrupções. Isso também se aplica a chuveiros/
lava-olhos de emergência fixos existentes no local.
6.1.12 Se for permitido o estacionamento de veículos carregados, essa operação deve ser
feita adequadamente, utilizando esquifes de suporte para evitar que o equipamento
de nivelamento danifique o piso em pontos fracos, evitando assim tombamentos.
6.1.13 Só devem ser avaliados se esses sistemas forem usados para atividades relativas a
transportes, por exemplo, limpeza externa de tanques e oficina de manutenção.
Sistemas elétricos são periféricos e requerem atenção e manutenção regular para
ter garantida sua operação segura. No caso de inspeções/manutenção feitas por
órgãos externos, deve haver um contrato válido ou acordo de serviço em vigor. No
caso de inspeções/ manutenção internas deve haver um programa documentado e
pessoal qualificado envolvido, prevendo treinamento em espaço confinado e contato
com produtos químicos.
6.1.14 Essa questão refere-se a produtos perigosos usados nas oficinas (para manutenção,
etc.) e a produtos perigosos em trânsito (armazenagem temporária).
6.1.15/16/17 As condições das cercas, portões, ruas, áreas de estacionamento e edifícios também
mostram a seriedade do interesse da administração em operações seguras e de
qualidade. Isso também é importante para a imagem da companhia. Verificar, por
exemplo, se há buracos ou poças d’água nos estacionamentos.
6.1.19 As pessoas devem poder escapar da oficina por meio das saídas de emergência
demarcadas e dimensionadas em caso de emergência.
6.1.20 Chuveiros e lava-olhos devem sempre ser instalados nas imediações de áreas de
trabalho em que haja a possibilidade de derramamentos. Pessoas feridas muito
dificilmente conseguirão achar uma instalação remota. Verificar se os chuveiros
funcionam.
6.1.21 Sinais de cuidado servem para lembrar as pessoas das boas práticas. Sinais com
figuras são mais eficientes do que textos longos. É importante mostrar às pessoas
que o uso de EPIs é do próprio interesse delas.
6.1.22 É necessário que tenha havido discussão e testes com especialistas (brigada de
incêndio) para garantir que a quantidade de água necessária pode ser fornecida
pelo sistema. Deve existir um sistema de cobertura de fornecimento de água, caso
o sistema principal não esteja operacional. Buscar evidências (por exemplo, atas de
reunião)
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6.1.23 Deve haver uma segunda ligação elétrica ou as bombas elétricas exigidas são
cobertas por bombas a diesel.
6.1.25 O auditor deve verificar a conformidade com a legislação local. O auditor também
deve checar pontualmente se o conteúdo do kit está dentro do prazo de validade.
6.2.2 Válvulas podem vazar e, portanto, é boa prática fechar válvulas em séries. Evita-se
assim que o conteúdo de um tanque se perca de uma vez se uma das válvulas
falhar. Verificar a existência de procedimentos disponíveis aos envolvidos.
6.2.3 Se existir uma estação de abastecimento no local, deve haver contenções, de acordo
com a legislação, para evitar a contaminação de água e de solo no local.
6.2.8 Contenção de vazamentos deve ser projetada para conter 100% do maior tanque
mais 10% desse volume em água e espuma, conforme legislação.
6.2.9 Contenção de vazamentos deve ser livre de trincas. As válvulas devem ser mantidas
fechadas sempre que não estiverem em operação, para evitar fluxos descontrolados
dos produtos.
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6.3.1 Em algum ponto da avaliação, o auditor deve escolher aleatoriamente dois ou mais
veículos (dependendo do tamanho da frota) e verificá-los com relação aos itens
listados. Se possível, devem ser veículos que acabaram de voltar ao local após
cumprirem um trabalho, de modo que o auditor possa inspecionar e veículo e
entrevistar o motorista.No início da avaliação, o auditor deve pedir para ser
imediatamente notificado quando um veículo chegar ao local, de modo que, neste
ponto, possa voltar suas atenções à inspeção do veículo e entrevista com o motorista,
antes de voltar ao restante do questionário. Nos comentários, o auditor deve indicar
o número de veículos que foram inspecionados durante a auditoria. Essa verificação
é válida para reboque, semi-reboque, tanque, isotanque ou contêiner.
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6.4.1 O auditor deve buscar detalhes normais dos carregamentos, por exemplo, solicitação
de coleta ou notas fiscais. No caso de produtos perigosos estarem envolvidos, os
procedimentos de manuseio e as Fichas de Segurança (FISPQ) devem estar à mão.
6.4.5 Para líquidos em tambores, devem haver material para absorção, um contendor
para resíduos e recipientes super-dimensionados. Para material sólido seco, podem
ser ferramentas básicas, como vassouras, etc. Para bens perigosos, o auditor deve
olhar as especificações contidas na Ficha de Segurança(FISPQ) e verificar se o
equipamento necessário está disponível, conforme 6.4.3.
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